LEI Nº , de 5 de janeiro de Diretrizes nacionais para o saneamento básico
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- Lucas Philippi Costa
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1 LEI Nº , de 5 de janeiro de Diretrizes nacionais para o saneamento básico CAPÍTULO IV DO PLANEJAMENTO Art Plano... o qual abrangerá, no mínimo: 3 o... deverão ser compatíveis com os planos das bacias hidrográficas... 4 o serão revistos periodicamente, em prazo não superior a 4 (quatro) anos, anteriormente à elaboração do Plano Plurianual.
2 LEI Nº , de 5 de janeiro de Diretrizes nacionais para o saneamento básico Art. 25. Os prestadores de serviços públicos... deverão fornecer à entidade reguladora todos os dados e informações necessários para o desempenho de suas atividades, na forma das normas legais, regulamentares e contratuais. 1 o Incluem-se entre os dados e informações a que se refere o caput deste artigo aquelas produzidas por empresas ou profissionais contratados para executar serviços ou fornecer materiais e equipamentos específicos. Art. 26. Deverá ser assegurado publicidade aos relatórios, estudos, decisões e instrumentos equivalentes que se refiram à regulação ou à fiscalização dos serviços...
3 LEI Nº , de 5 de janeiro de Diretrizes nacionais para o saneamento básico Art. 27. É assegurado aos usuários de serviços públicos...ares e contratuais: I - amplo acesso a informações sobre os serviços prestados; II - prévio conhecimento dos seus direitos e deveres e das penalidades a que podem estar sujeitos; III - acesso a manual de prestação do serviço e de atendimento ao usuário, elaborado pelo prestador e aprovado pela respectiva entidade de regulação; IV - acesso a relatório periódico sobre a qualidade da prestação dos serviços.
4 CAPÍTULO VIII - DA PARTICIPAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS NO CONTROLE SOCIAL Art. 47. O controle social dos serviços públicos de saneamento básico poderá incluir a participação de órgãos colegiados de caráter consultivo, estaduais, do Distrito Federal e municipais, assegurada a representação: 1o As funções e competências... poderão ser exercidas por órgãos colegiados já existentes, com... adaptações das leis que os criaram.
5 Art. 49. São objetivos da Política Federal de Saneamento Básico: I - contribuir para o desenvolvimento nacional, a redução das desigualdades regionais, a geração de emprego e de renda e a inclusão social; II - priorizar planos, programas e projetos que visem: áreas ocupadas por populações de baixa renda; III - condições adequadas de salubridade ambiental aos povos indígenas e populações tradicionais, com soluções compatíveis com suas características socioculturais;
6 Art. 49. São objetivos da Política Federal de Saneamento Básico: IV - às populações rurais e de pequenos núcleos urbanos isolados; V - aplicação dos recursos financeiros segundo critérios de salubridade ambiental, benefíciocusto e retorno social; VIII -...estabelecendo meios para a unidade e articulação das ações dos diferentes agentes, bem como do desenvolvimento de sua organização, capacidade técnica, gerencial, financeira e de recursos humanos, contempladas as especificidades locais;
7 Art. 49. São objetivos da Política Federal de Saneamento Básico: IX - fomentar o desenvolvimento científico e tecnológico, a adoção de tecnologias apropriadas e a difusão dos conhecimentos gerados de interesse para o saneamento básico; XI - incentivar a adoção de equipamentos sanitários que contribuam para a redução do consumo de água; (Incluído pela Lei nº , de 2013) XII - promover educação ambiental voltada para a economia de água pelos usuários. (Incluído pela Lei nº , de 2013)
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9 EDUCAÇÃO AMBIENTAL Uma das principais possibilidades para a condução dos problemas ambientais. Uma Educação que seja Ambiental: Que proporcione uma nova maneira de olhar, viver, encarar, estar e se relacionar no mundo.
10 MEIO AMBIENTE "Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. Cabe ao poder público promover a Educação Ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do Meio Ambiente (Art. 225, item VI). Artigo 225. Constituição da República Federativa do Brasil
11 Educação Ambiental Tempo de Escolha... Tempo de Ajuste de Foco... Tempo de mudança de olhar
12 AGENDA RIO DE JANEIRO
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14 CARTA DA TERRA A humanidade deve escolher o seu futuro... A escolha é nossa: formar uma aliança global e cuidar da TERRA e UNS DOS OUTROS ou arriscar a nossa destruição e da diversidade da vida (Carta da Terra) "A Terra é uma só nação e os seres humanos os seus cidadãos" RIO-92
15 Compromisso com uma cultura de tolerância e PAZ Há esperança para a árvore cortada, mesmo que na terra envelheça a sua raiz e no chão o seu tronco ficou.. Ao cheiro das águas, brotará e crescerá como planta nova e produzirá muitos frutos. Jó 14:9
16 CARTA DA TERRA Reflexão: Vivemos em um momento crítico Devemos reconhecer que somos uma família humana. (Carta da Terra) Ética da Tolerância e Respeito VIDEO Salve o Planeta
17 Quando falamos de ambiente, estamos falando de vida VIDA VIDA É HISTÓRIA Reflexos das nossas ações no ambiente
18 Teia da vida
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20 Coordenação conjunta: UNIOESTE e o 4º Grupamento de Bombeiros. Casa Militar Governo do Paraná CEPED Estadual do PR AMOP Associação dos Municípios do Oeste do Paraná
21 SISTEMA NACIONAL DE DEFESA CIVIL SINDEC Lei /2012 Conselho Nacional de Defesa Civil Secretaria Nacional de Defesa Civil Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul Coordenadoria Estadual de Defesa Civil Coordenadoria Regional de Proteção e Defesa Civil Coordenadoria Municipal Proteção e de Defesa Civil Núcleos Comunitários de Defesa Civil
22 DEFESA CIVIL NO PARANÁ GOVERNADOR Chefe da Casa Militar DDC/CM CEPDEC 1 CORPEDEC 2 CORPEDEC 3 CORPEDEC 4 CORPEDEC 5 CORPEDEC 6 CORPEDEC 7 CORPEDEC 15 CORPEDEC CEPED PARANÁ CEPED UNIOESTE CEPED CEPED
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24 Alguns eventos extremos inusuais durante America do Sul Seca Rio Solimões (2010) Seca Sul Venezuela (2009) Inundações na Amazonia (2009) Chuvas em Alagoas (2010) Tempestade Agatha América Central (2010) Chuvas/Deslizamentos Região Serrana/Rio(2011) Alagamentos Colômbia (2008) Chuvas Rio de Janeiro (2010) Onda de Frio Bolívia (2010) Chuvas/Deslizamentos Andes Central Peru (2009) Chuvas/Deslizamentos Ilha Grande (2010) Intensas chuvas S.Brasil/Uruguai (2009) Chuvas São Paulo (2010) Chuvas Vale do Itajaí (2008 y 2012) Ondas de calor Santos (2010)
25 DANOS HUMANOS POR TIPO DE EVENTO DE DESASTRE Fonte: Anuário de desastres naturais 2012.
26 Percentuais dos municipios atingidos por tipos de eventos Brasil em 2012: 376 desastres naturais, municipios atingidos, 93 óbitos, pessoas afetadas. Percentuais de pessoas afetadas por tipo de desastres
27 Óbitos por tipos de desastres
28 DESASTRES POR REGIÃO
29 Desastres naturais atingiram uma em cada cinco cidades do país em 2015 Folha de São Paul29/07/ h00, ADRIANO QUEIROZ Quase 22% dos municípios em situação de emergência ou calamidade Pública em cidades: estiagem 707, seca 358 e 141 chuvas, alagamentos, granizo e destaque para o tornado em Francisco Beltrão - PR.
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