Pedro Félix Vital Júnior
|
|
- Ivan Sampaio Sabala
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pedro Félix Vital Júnior AVALIAÇÃO MANOMÉTRICA E PROFILOMÉTRICA COMPUTADORIZADA DE PACIENTES PORTADORES DE ANOMALIAS ANORRETAIS INTERMEDIÁRIAS E ALTAS, TRATADOS CIRURGICAMENTE PELO PRINCÍPIO DA ANORRETOPLASTIA SAGITAL POSTERIOR. Tese apresentada à Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina para obtenção do Título de Doutor em Ciências. São Paulo 2005
2 Pedro Félix Vital Júnior AVALIAÇÃO MANOMÉTRICA E PROFILOMÉTRICA COMPUTADORIZADA DE PACIENTES PORTADORES DE ANOMALIAS ANORRETAIS INTERMEDIÁRIAS E ALTAS, TRATADOS CIRURGICAMENTE PELO PRINCÍPIO DA ANORRETOPLASTIA SAGITAL POSTERIOR. Tese apresentada à Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina para obtenção do Título de Doutor em Ciências. COORDENADOR: Prof. Dr. JOSÉ LUIZ MARTINS ORIENTADOR: Prof. Dr. JOSÉ LUIZ MARTINS CO-ORIENTADOR: PROF. DR. FÁBIO LUIS PETERLINI São Paulo 2005
3 Vital Júnior, Pedro Félix Avaliação manométrica e profilométrica computadorizada de pacientes portadores de anomalias anorretais intermediárias e altas tratados cirurgicamente pelo princípio da anorretoplastia sagital posterior. / Pedro Félix Vital Júnior - - São Paulo, 2005 xiv, 106f. Tese (Doutorado) Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Programa de Pós-graduação em Cirurgia Pediátrica. Título em inglês: Computing Manometric and vectographic evaluation of patients with high and intermediate anorectal anomalies using the sagittal anorectoplasty technique. 1. Criança / anomalia anorretal alta 2. Anomalia anorretal alta / manometria anorretal 3. Criança / manometria anorretal.
4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE CIRURGIA Chefe do Departamento de Cirurgia: Prof. Dr. Tarcísio Triviño Coordenador do Curso de Pós-Graduação: Prof. Dr. José Luiz Martins
5 Pedro Félix Vital Júnior AVALIAÇÃO MANOMÉTRICA E PROFILOMÉTRICA COMPUTADORIZADA DE PACIENTES PORTADORES DE ANOMALIAS ANORRETAIS INTERMEDIÁRIAS E ALTAS, TRATADOS CIRURGICAMENTE PELO PRINCÍPIO DA ANORRETOPLASTIA SAGITAL POSTERIOR. BANCA EXAMINADORA Presidente: Prof. Dr. José Luiz Martins Membros: Prof. Dr. Jaques Pinus Prof. Dr. Renato Arioni Lupinacci Prof. Dr. Pedro Muñoz Fernandez Prof. Dr. Joaquim Murray Bustorff Silva Suplentes: Prof. Dr. Sarhan Sydney Saad Profa. Dra. Simone de Campos Vieira Abib Aprovada em: / /
6 Menos suscetíveis de expressão do que qualquer outra coisa são as obras de arte, - seres misteriosos cuja vida perdura, ao lado da nossa, efêmera. Uma obra de arte é boa quando nasceu por necessidade. Rainer Maria Rilke.
7 DEDICATÓRIA Aos meus pais, Pedro e Neuza Vital, agradeço infinitamente por terem me proporcionado a vida com saúde, amor e educação, tentando sempre acertar na orientação do caminho do bem. Aos meus irmãos, Sandra, Shirley, Edmilson e sobrinhos, Marcos, Thiago, Felipe e Priscila, meu amor, respeito e admiração. Representam muito para mim. Não sei... se a vida é curta ou longa demais pra nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas. Cora Coralina
8 AGRADECIMENTOS Ao Prof. Dr. José Luiz Martins e família sou-lhes muito grato por sua amizade, pela participação e orientação durante minha formação de Cirurgião Pediátrico e ao longo da pós-graduação, pela confiança na minha capacidade profissional, despertando sempre a necessidade da busca de novos conhecimentos e permitindo que muitas das minhas aspirações fossem possíveis. Ao Dr. Marcelo Clóvis Benevides e família pelo bom exemplo de amizade, cordialidade e respeito aos seus assistentes. Aos amigos que ao longo da vida transformaram-se em família, Marcos Sampaio, Cláudio Pelarigo, Rosane Pelarigo, Antônia Cordova, Marli Berro, Simone de Campos Vieira Abib, Maris Salete Demuner e Adriana Maria Alcanfor Ximenes. Aos Amigos Vânia Dolores Rodrigues Perdigão Nobre e Geraldo Magela Nogueira Marques pelas orientações na realização dos exames manométricos e na elaboração da Tese apresentada. Às instituições Universidade Federal de São Paulo, Disciplina de Cirurgia Pediátrica e ao Hospital Santa Marcelina por terem aberto as portas à minha formação e aperfeiçoamento profissional. Às secretárias da Disciplina de Cirurgia Pediátrica da UNIFESP Valdelice Justiniano Soares, Nancí Cristina Vieira e Neuza Beatriz Lucílio pela constante colaboração durante o curso de pós-graduação. A todas as pessoas do meu convívio diário que durante todos esses anos de trabalho, especialmente os últimos, mantiveram-se pacientes às minhas oscilações de humor, muito obrigado.
9 SUMÁRIO Dedicatória Agradecimentos Lista de Figuras Lista de Tabelas Lista de abreviaturas e símbolos Resumo iv v vii viii xii xiii 1 INTRODUÇÃO 1 2 MÉTODO 10 3 RESULTADOS 27 4 DISCUSSÃO 51 5 CONCLUSÕES 94 6 REFERÊNCIAS 95 Abstract Bibliografia Consultada Anexo
10 Lista de Figuras Figura 1 Cateter flexível de quatro milímetros de diâmetro, com 04 orifícios radiais, com lúmen permeável para inflar balão de látex em sua extremidade distal. 17 Figura 2 Receptor de pressões de quatro canais com sistema pneumático de CO 2 18 Figura 3 Demonstração gráfica da região de maior pressão do canal anal obtida com a tração gradativa do cateter com velocidade constante de 5mm/seg 20 Figura 4 Caracterização gráfica da curva pressórica em resposta à tosse (A) e à contração voluntária (B) 21 Figura 5 Registro gráfico do reflexo reto-esfincteriano, através da insuflação de balão de látex com ar, mostrando queda dos níveis pressóricos relacionado à positividade do reflexo 23 Figura 6 Profilometria: computação gráfica das curvas pressóricas do canal anal, obtidas com a manometria anorretal computadorizada de fluxo contínuo. Exemplo de adequado perfil pressórico do complexo muscular esfincteriano. 24
11 Tabela 1 LISTA DE TABELAS Número de ordem, registro hospitalar, idade e sexo dos pacientes da casuística 11 Tabela 2 Distribuição da casuística quanto ao sexo 27 Tabela 3 Classificação dos pacientes da casuística quanto ao controle das evacuações 27 Tabela 4 Distribuição das anomalias anorretais altas e intermediárias nos grupos de pacientes continentes, parcialmente continentes e incontinentes 27 Tabela 5 Malformações associadas 28 Tabela 6 Presença do reflexo reto-esfincteriano 28 Tabela 7 Caracterização das curvas pressóricas quanto à sua forma 28 Tabela 8 Caracterização das curvas pressóricas quanto ao seu nível pressórico 29 Tabela 9 Predominância das cores representativas das intensidades de pressões (mmhg) no mapeamento gráfico do neo-canal anorretal à profilometria 29 Tabela 10 Apresentação de valores das médias, medianas e desvios padrão para as variáveis: idade, pressão de repouso (PR), pressão de contração voluntária (PCV), comprimento do canal anal, índice total de assimetria (ITA), índice de assimetria segmentar (IAS) e volume retal (VR) (N= 82) 30
12 Tabela 11 Estudo comparativo entre os grupos de pacientes continentes, parcialmente continentes e incontinentes com as variáveis qualitativas sexo, reflexo reto-esfincteriano,curva pressórica quanto à forma e níveis de intensidade e profilometria 31 Tabela 12 Comparação entre os grupos de pacientes continentes, parcialmente continentes e incontinentes e as médias, medianas e desvios padrão para variáveis quantitativas idade, pressão de repouso, pressão de contração voluntária, canal anal, índice total e segmentar de assimetria e volume retal 33 Tabela 13 Comparações múltiplas para identificação de significância estatística entre os pares, quando relacionados à idade (meses) 34 Tabela 14 Comparações múltiplas para identificação de significância estatística entre os pares quando relacionados à pressão de repouso 34 Tabela 15 Comparações múltiplas para identificação de significância estatística entre os pares quando relacionados à pressão de contração voluntária (mmhg) 35 Tabela 16 Apresentação das correlações lineares entre as variáveis quantitativas idade, pressão de repouso, pressão de contração voluntária, comprimento do canal anal e volume retal 36 Tabela 17 Estudo comparativo entre a interferência da idade nas formas de apresentação das curvas pressóricas no total de 82 pacientes da casuística 37 Tabela 18 Avaliação comparativa da interferência da idade nos níveis pressóricos das curvas de pressão à manometria anorretal para os 82 pacientes da casuística 37
13 Tabela 19 Estudo da interferência do sexo nas pressões de repouso e contração voluntária nos pacientes da amostra 38 Tabela 20 Estudo comparativo da interferência do sexo nas formas e níveis pressóricos das curvas de pressão à manometria anorretal para os 82 pacientes avaliados na amostra 39 Tabela 21 Estudo relacionando a idade e a forma de apresentação das pressões entre os pacientes continentes 40 Tabela 22 Estudo relacionando a idade ao nível pressórico das curvas de pressão entre os pacientes continentes 41 Tabela 23 Relação entre o sexo, pressão de repouso (PR) e pressão de contração voluntária (PCV) para o grupo de pacientes continentes 42 Tabela 24 Relação entre o sexo e o comportamento das curvas pressóricas para pacientes quanto à forma de apresentação e nível pressórico 43 Tabela 25 Relação entre idade e forma de apresentação da curva pressórica para o grupo de pacientes parcialmente continentes 44 Tabela 26 Comparação entre a idade e nível pressórico das curvas de pressão na manometria anorretal para pacientes parcialmente continentes 44 Tabela 27 Relação entre o sexo e comportamento da pressão de repouso (PR) e pressão de contração voluntária (PCV) para o grupo de pacientes parcialmente continentes 45
14 Tabela 28 Estudo da interferência do sexo na forma e nível pressórico das curvas de pressões nos pacientes parcialmente continentes 46 Tabela 29 Relação entre a idade e a forma de apresentação da curva pressórica para pacientes incontinentes 47 Tabela 30 Relação entre a idade e nível pressórico das curvas para o grupo de pacientes incontinentes 48 Tabela 31 Relação entre o sexo e o comportamento das pressões de repouso (PR) e pressão de contração voluntária (PCV) no grupo de pacientes incontinentes 49 Tabela 32 Relação entre o sexo e a forma e nível pressórico das curvas pressóricas para o grupo de pacientes incontinentes 50
15 LISTA DE ABREVIATURAS E SÍMBOLOS PR Pressão de repouso PCV Pressão de contração voluntária RRE Reflexo reto-esfincteriano VR Volume retal ITA Índice total de assimetria IAS Índice de assimetria segmentar.
16 Resumo Objetivo: Avaliar crianças portadoras de anomalias anorretais altas e intermediárias, submetidas à correção cirúrgica pela anorretoplastia sagital posterior quanto à sua continência fecal por meio da manometria anorretal e profilometria computadorizadas. Método: Entre 2001 e 2004 avaliamos 82 pacientes portadores de anomalias anorretais intermediárias e altas em pós-operatórios tardios (> 9 meses) de anorretoplastia sagital posterior, clinicamente quanto à continência fecal e através da manometria anorretal e profilometria computadorizadas. Foram agrupados em continentes, parcialmente continentes e incontinentes de acordo com princípios definidos por Martins em Estudamos a idade, o sexo, as malformações associadas e variáveis manométricas (pressão de repouso, resposta pressórica esfincteriana à tosse e à contração voluntária, pressão máxima na curva pressórica, resposta pressórica à estimulação peri-anal, reflexo reto-esfincteriano e profilometria, índices de assimetria total do segmento, comprimento do canal anal e volume retal). Os resultados foram analisados estatisticamente pela freqüência absoluta e relativa, teste Qui-quadrado, resíduo padronizado (Zres), Análises de Variâncias, teste de Tukey, teste de Kruskal-Wallis, t-student e Mann- Whitney. Resultados: Dos 82 pacientes, 56,1% eram meninos e 43,9% meninas, com média de idade de 85,5 meses. Desses, 37,8% eram continentes, 25,6% parcialmente continentes e 36,6% incontinentes. Dentre as malformações associadas predominaram as de coluna sacral (35,5%). A média da pressão de repouso à manometria anorretal foi de 22 mmhg, sendo entre os continentes, parcialmente continentes e incontinentes respectivamente 30,7 mmhg, 23 mmhg e 14,7 mmhg. A média da resposta pressórica à contração voluntária foi de 56 mmhg, sendo entre os continentes 65,4 mmhg, parcialmente continentes 55,8 mmhg e incontinentes 46,6 mmhg. O reflexo reto-esfincteriano encontrava-se ausente em 82,9% dos casos, estando presente em 35,3% dos continentes. O comprimento do canal anal variou em média de 2,4 a 2,5 cm para todos os grupos. Encontramos médias de índices total e segmentar de assimetria de 29,8 e
17 25,2% para todo o grupo, com variações de 23,4 a 30% entre os grupos. A média do volume retal foi 280cm x cmhg 2, sendo entre os continentes de 297,4cm x cmhg 2, parcialmente continentes 349,2cm x cmhg 2 e nos incontinentes 167,1cm x cmhg 2. Na profilometria predominaram as cores azul (20 a 50 mmhg) e amarela (50 a 80 mmhg) quando todo o grupo foi analisado conjuntamente, obedecendo a uma distribuição semelhante entre os continentes e parcialmente continentes; contudo entre os incontinentes destacou a cor verde (< 20 mmhg) e azul. Foram realizados estudos comparativos entre a idade, o sexo e comportamento das pressões de repouso e contração voluntária, assim como idade e sexo relacionados ao comportamento das curvas pressóricas quanto à sua forma e níveis de intensidade, sendo observado significância estatística apenas na elevação da pressão de repouso entre as meninas, quando analisado os 82 pacientes do grupo, não mantendo o mesmo padrão de comportamento entre os sub-grupos. Relacionando-se a idade, pressão de repouso, pressão de contração voluntária, comprimento do canal anal e volume retal observou-se tendência de elevação proporcional entre a pressão de repouso e a resposta pressórica à contração voluntária. Conclusões: Foi observada continência fecal em um terço dos pacientes, sendo a incontinência fecal predominante entre os meninos. A manometria anorretal computadorizada e a profilometria mostraram-se úteis na avaliação do comportamento pressórico esfincteriano dos grupos estudados. As pressões de repouso do complexo muscular esfincteriano foram maiores no sexo feminino. As pressões de repouso e a resposta pressórica à contração voluntária foram maiores entre os pacientes continentes. O reflexo reto-esfincteriano estava ausente na maioria dos pacientes; quando presente, predominou entre os continentes e nas anomalias anorretais intermediárias. Houve uma tendência de crescimento linear entre a pressão de repouso e a resposta pressórica à contração voluntária. Pacientes continentes e parcialmente continentes apresentaram na profilometria distribuição de cores com maior expressão dos tons azul e amarelo (20 a 80 mmhg), enquanto que o verde (<20 mmhg) predominou entre os incontinentes. O comprimento do canal anal, assim como os índices de assimetria total e do segmento não se mostraram elementos valiosos à continência, entretanto, o volume retal apresentou diferenças significativas, quando comparados os grupos de continentes e incontinentes.
ANDRÉ IVAN BRADLEY DOS SANTOS DIAS. Enteromiotomia helicoidal no rato: um modelo experimental de alongamento do intestino.
ANDRÉ IVAN BRADLEY DOS SANTOS DIAS Enteromiotomia helicoidal no rato: um modelo experimental de alongamento do intestino. Tese apresentada à Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina,
Leia maisRetossigmoidectomia transanal modificada para o tratamento do megacólon congênito. Resultados clínicos, radiológicos e manométricos.
Fábio Luís Peterlini Retossigmoidectomia transanal modificada para o tratamento do megacólon congênito. Resultados clínicos, radiológicos e manométricos. Tese apresentada à Universidade Federal de São
Leia maisGRASIELLE VIEIRA CARNEIRO LEVANTAMENTO DA INCIDÊNCIA DE AGENESIAS DENTÁRIAS ENTRE 7 A 16 ANOS EM PACIENTES NA REGIÃO DE CAMPO GRANDE - MS
GRASIELLE VIEIRA CARNEIRO LEVANTAMENTO DA INCIDÊNCIA DE AGENESIAS DENTÁRIAS ENTRE 7 A 16 ANOS EM PACIENTES NA REGIÃO DE CAMPO GRANDE - MS CAMPO GRANDE - MS 2008 GRASIELLE VIEIRA CARNEIRO LEVANTAMENTO DA
Leia maisRITA DE CÁSSIA PELIZÁRIO MUNHOZ MARTINELLI
RITA DE CÁSSIA PELIZÁRIO MUNHOZ MARTINELLI ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA DO M. RECTUS ABDOMINIS DURANTE A RETROVERSÃO PÉLVICA E ABAIXAMENTO DOS MEMBROS INFERIORES. Tese apresentada à Universidade Federal de
Leia mais1 Que é Estatística?, 1. 2 Séries Estatísticas, 9. 3 Medidas Descritivas, 27
Prefácio, xiii 1 Que é Estatística?, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Desenvolvimento da estatística, 1 1.2.1 Estatística descritiva, 2 1.2.2 Estatística inferencial, 2 1.3 Sobre os softwares estatísticos, 2 1.4
Leia mais1 Introdução, 1 2 Polo Epistemológico, 9 3 Polo Teórico, 25
1 Introdução, 1 1.1 Tipos de Conhecimentos, 1 1.2 Classificação das Ciências, 2 1.3 Pesquisa nas Ciências Naturais e do Homem, 2 1.4 Epistemologia, 3 1.5 Um Modelo Paradigmático, 4 1.6 A Escolha de um
Leia maisAvaliação manométrica anal de crianças com encoprese
Anal manometric evaluation of children with encopresis MARIA AUXILIADORA PROLUNGATTI CESAR 1 ; BRENDA C DE MOURA 2 ; FERNANDA PEREZ ADORNO DA SILVA 3 ; DORINA BARBIERI 4 ; RODRIGO CIOTOLLA BRUNO 5 ; CIRO
Leia maisASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG
ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas
Leia maisApontamentos de Introdução às Probabilidades e à Estatística
i Índice 7. Estimação 1 7.1. Estimação pontual 1 7.1.1. Propriedades dos estimadores 1 7.1.2. Métodos de estimação 4 7.1.2.1. Método dos momentos 4 7.1.2.2. Método da máxima verosimilhança 5 7.1.3. Exemplos
Leia maisSUMÁRIO. Prefácio, Espaço amostrai, Definição de probabilidade, Probabilidades finitas dos espaços amostrais fin itos, 20
SUMÁRIO Prefácio, 1 3 1 CÁLCULO DAS PROBABILIDADES, 15 1.1 Introdução, 15 1.2 Caracterização de um experimento aleatório, 15 1.3 Espaço amostrai, 16 1.4 Evento, 17 1.5 Eventos mutuamente exclusivos, 17
Leia maisGilmara Noronha Guimarães 1 Rafaela Campos Emídio 2 Rogério Raulino Bernardino Introdução
Comparação entre a média de permanência padronizada pelo Ministério da Saúde e a calculada em tempo real de um Hospital de Ensino da cidade de Manaus - AM. 1. Introdução Gilmara Noronha Guimarães 1 Rafaela
Leia maisCorreção dos Aneurismas da Aorta Torácica e Toracoabdominal - Técnica de Canulação Central
Correção dos Aneurismas da Aorta Torácica e Toracoabdominal - Técnica de Canulação Central Salomón S. O. Rojas, Januário M. de Souza, Viviane C. Veiga, Marcos F. Berlinck, Reinaldo W. Vieira, Domingo M.
Leia maisUSO DE TÉCNICAS DE SEGMENTAÇÃO NA ANÁLISE DE IMAGENS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE PULMÕES COM DPOC
USO DE TÉCNICAS DE SEGMENTAÇÃO NA ANÁLISE DE IMAGENS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE PULMÕES COM DPOC 1 2 3 Fausta Joaquim Faustino, Álisson Gomes Linhares, John Hebert Da Silva Felix Resumo: O uso das
Leia maisExiste Importância na Utilização de Exames de Fisiologia Ano Retal no Diagnóstico da Sindrome do Intestino Irritável?
Existe Importância na Utilização de Exames de Fisiologia Ano Retal no Is There Importance in the Use of Anorectal Physiologic Tests in the Diagnosis of the Irritable Bowel Syndrome? MARIA AUXILIADORA PROLUNGATTI
Leia maisBioestatística. Mestrado Saúde Materno Infantil 2005 Prof. José Eulálio Cabral Filho
Bioestatística Mestrado Saúde Materno Infantil 2005 Prof. José Eulálio Cabral Filho Medidas de Dispersão Desvio padrão Medida da variabilidade dos valores em torno da média. ( xi DP= n 1 x) 2 É mais fiel
Leia maisA REAÇ ÃO DE MITSUDA SERIADA NA IDENTIFICAÇ ÃO DAS FORMAS REACIONAIS TUBERCULÓIDE E DIMORFA DA HANSENÍASE.
JOEL CARLOS LASTÓRIA A REAÇ ÃO DE MITSUDA SERIADA NA IDENTIFICAÇ ÃO DAS FORMAS REACIONAIS TUBERCULÓIDE E DIMORFA DA HANSENÍASE. Tese apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Medicine - Fisiopatologia em
Leia maisI VOLUME. O. INTRODUÇÃO Destinatários desta obra. Objectivos. Concepção Agradecimentos. Exemplos gerais. Advertência.. I.
índice GERAL I VOLUME Prefácio do Autor à Edição Portuguesa. Introdução à Edição Portuguesa. IX XI O. INTRODUÇÃO Destinatários desta obra. Objectivos. Concepção Agradecimentos. Exemplos gerais. Advertência..
Leia maisProcessamento fonológico e habilidades iniciais. de leitura e escrita em pré-escolares: enfoque no. desenvolvimento fonológico
Renata Maia Vitor Processamento fonológico e habilidades iniciais de leitura e escrita em pré-escolares: enfoque no desenvolvimento fonológico Dissertação de mestrado apresentada ao curso de Pós-Graduação
Leia maisMARCIO YARA BUSCATTI
MARCIO YARA BUSCATTI AVALIAÇÃO DA PRESENÇA DE EXPANSÃO BASILAR E DE SEPTOS NO SEIO ESFENOIDAL HUMANO POR MEIO DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR FEIXE CÔNICO São Paulo 2009 Marcio Yara Buscatti Avaliação
Leia maisCynthia R. Matos Silva
Cynthia R. Matos Silva EFEITO DA SUPLEMENTAÇÃO DE VITAMINA C SOBRE AS ALTERAÇÕES NUTRICIONAIS DECORRENTES DA CIRROSE BILIAR SECUNDÁRIA Estudo experimental em ratos jovens Botucatu SP 2002 Cynthia R. Matos
Leia maisPerfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro
Perfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro Ana Lucia A. de Toledo Carla R. Fernandes 1 Ana Claudia S. Amaral -NESC/UFRJ-SMS/RJ) Vania da S. Cardoso
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Técnicas de Análise Aplicadas ao Serviço Social Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular Técnicas de Análise Aplicadas ao Serviço Social Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Serviço Social (1º Ciclo) 2. Curso Serviço Social 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA DE SACROS DO SEXO MASCULINO E FEMININO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA DE SACROS DO SEXO MASCULINO E FEMININO DO ESTADO DE SÃO PAULO CATEGORIA:
Leia maisAVALIAÇÃO DOS RESULTADOS IMEDIATOS DO BIOFEEDBACK NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA ANAL E DE SEU IMPACTO NA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS IMEDIATOS DO BIOFEEDBACK NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA ANAL E DE SEU IMPACTO NA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES Formatado:
Leia maisELAINE CRISTINA SOARES MARTINS
ELAINE CRISTINA SOARES MARTINS AVALIAÇÃO CLÍNICA, MANOMÉTRICA E PROFILOMÉTRICA DOS PACIENTES PORTADORES DE MEGACOLO CONGÊNITO SUBMETIDOS À CIRURGIA DE ABAIXAMENTO DE COLO PELAS TÉCNICAS DE DUHAMEL MODIFICADO
Leia maisEstudo do Comportamento de Curvas Representativas do Exame de Manometria Ano-retal de Pacientes sem Presença de Incontinência Fecal
Estudo do Comportamento de Curvas Representativas do Exame de Manometria Ano-retal de Pacientes sem Presença de Incontinência Fecal Bianca Espindola 1,2, Carla R. Azevedo D Avila 1,2, Sidney Bruce Shiki
Leia maisDesempenho visual na correção de miopia com óculos e lentes de contato gelatinosas
BRENO BARTH AMARAL DE ANDRADE Desempenho visual na correção de miopia com óculos e lentes de contato gelatinosas Tese apresentada ao Departamento de Oftalmologia e Otorrinolaringologia da Faculdade de
Leia maisIFF FLUMINENSE CST EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
IFF FLUMINENSE CST EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Estatística e Probabilidade CH: 40 h/a Classificação de variáveis, Levantamento de Dados: Coleta; Apuração; Apresentação; e Análise de resultados. Séries Estatísticas.
Leia maisJACKSON BARRETO JUNIOR
JACKSON BARRETO JUNIOR Estudo comparativo entre a ceratectomia fotorrefrativa e a ceratomileusis in situ a laser guiadas pela análise de frente de onda Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade
Leia maisSe é possível cuidar, recuperar e integrar as pessoas internadas, dependentes com incapacidade funcional, sem a ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO?
Se é possível cuidar, recuperar e integrar as pessoas internadas, dependentes com incapacidade funcional, sem a ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO? É, mas não com a mesma qualidade.. (Mark Twain) AGRADECIMENTOS
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Modificações na qualidade da madeira de Eucalyptus grandis causadas pela adubação com lodo de esgoto tratado Ricardo Marques Barreiros
Leia maisA COLA QUE UNE A COMUNIDADE: COMPARAÇÃO DO SENTIDO DE COMUNIDADE ENTRE UMA AMOSTRA CLÍNICA E NÃO-CLÍNICA
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO A COLA QUE UNE A COMUNIDADE: COMPARAÇÃO DO SENTIDO DE COMUNIDADE ENTRE UMA AMOSTRA CLÍNICA E NÃO-CLÍNICA Daniela Sofia Ferreira
Leia maisPLANO DE CONTEÚDO MÍNIMO (PCM) - UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE COMPUTAÇÃO. Professora Rosana da Paz Ferreira CCB1052 (2018.2)
PLANO DE CONTEÚDO MÍNIMO (PCM) - UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE COMPUTAÇÃO Curso(s): Ciência da Computação Período: 2018.2 Professora: Rosana da Paz Ferreira Disciplina(s): INF5325 Probabilidade e Estatística
Leia maisPLANO DE CONTEÚDO MÍNIMO (PCM) - UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE COMPUTAÇÃO. Professora Rosana da Paz Ferreira CCB1052 (2018.2)
PLANO DE CONTEÚDO MÍNIMO (PCM) - UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE COMPUTAÇÃO Curso(s): Ciência da Computação Período: 2018.2 Professora: Rosana da Paz Ferreira Disciplina(s): CCB1052 Probabilidade e Estatística
Leia maisThayanne Costa da Silva
Universidade de Brasília (UnB) Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FACE) Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais (CCA) Bacharelado em Ciências Contábeis Thayanne Costa da Silva
Leia maisSEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN:
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS Adriene Paiva, Adegmar Magalhães, Caroline Pompeu, Renatha Cristina Martins, Rosana Fortes. Profa. Dra. Centro Universitário
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA Tese apresentada à Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, para obtenção
Leia maisCorrelação entre achados manométricos e sintomatologia na incontinência fecal
Correlação entre achados manométricos e sintomatologia na incontinência fecal Correlation between manometric findings and symptomatology in fecal incontinence FLÁVIA BALSAMO 1, PAULO ROBERTO RAMACIOTTI
Leia maisBoletim de Serviço. Extraordinário Nº 115, de 08 de março de Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas- HE-UFPel
Boletim de Serviço Extraordinário Nº 115, de 08 de março de 2019 Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas- HE-UFPel EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES HOSPITAL ESCOLA DA UNIVERSIDADE
Leia maisTratamento estatístico de observações
Tratamento estatístico de observações Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal OBSERVAÇÃO: é o valor obtido durante um processo de medição. DADO: é o resultado do tratamento de uma observação (por aplicação de uma
Leia maisSUMÁRIO. 1.1 Introdução, Conceitos Fundamentais, 2
SUMÁRIO 1 CONCEITOS BÁSICOS, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Conceitos Fundamentais, 2 1.2.1 Objetivo, 2 1.2.2 População e amostra, 2 1.3 Processos estatísticos de abordagem, 2 1.4 Dados estatísticos, 3 1.5 Estatística
Leia maisESOFAGITE HISTOLÓGICA ANTES E APÓS TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OBESIDADE CLASSE III (TÉCNICA DE FOBI/CAPELLA): ESTUDO PROSPECTIVO
GALZUINDA MARIA FIGUEIREDO REIS ESOFAGITE HISTOLÓGICA ANTES E APÓS TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OBESIDADE CLASSE III (TÉCNICA DE FOBI/CAPELLA): ESTUDO PROSPECTIVO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE
Leia maisVariância pop. * conhecida Teste t Paramétrico Quantitativa Distribuição normal Wilcoxon (teste dos sinais, Wilcoxon p/ 1 amostra)
Testes de Tendência Central (média, mediana, proporção) Classificação Variável 1 Variável 2 Núm ero Gru pos Dependência Teste Z Paramétrico Quantitativa - 1 - Premissas Variância pop. * conhecida Teste
Leia maisEste trabalho é dedicado a toda a minha família, em especial a minha mãe, Dona Neuza.
iv Este trabalho é dedicado a toda a minha família, em especial a minha mãe, Dona Neuza. v AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus que me guiou para que eu chegasse até aqui. O meu orientador e amigo
Leia maisResultados. Grupo SK/aids
40 Resultados Em virtude da quantidade e da complexidade dos dados obtidos, optou-se pela apresentação individual dos resultados na forma de Quadros que se encontram em Anexo; e para facilitar a visualização
Leia maisAnálise Comparativa das Pesquisa 2009 e Situação da Cirurgia Plástica no Brasil
Análise Comparativa das Pesquisa 2009 e 2015 Situação da Cirurgia Plástica no Brasil Introdução Com o objetivo de dar um panorama da Cirurgia Plástica no Brasil, em 2009, sob a presidência do Dr. José
Leia maisP R O G R A M A TERCEIRA FASE. DISCIPLINA: Estatística Aplicada à Pesquisa Educacional Código: 3EAPE Carga Horária: 54h/a (crédito 03)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE - CEFID DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - DEF CURSO: LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA CURRÍCULO: 2008/2 P R O G
Leia maisAjustar Técnica usada na análise dos dados para controlar ou considerar possíveis variáveis de confusão.
Glossário Ajustar Técnica usada na análise dos dados para controlar ou considerar possíveis variáveis de confusão. Análise de co-variância: Procedimento estatístico utilizado para análise de dados que
Leia maisTratamento estatístico de observações
Tratamento estatístico de observações Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal OBSERVAÇÃO: é o valor obtido durante um processo de medição. DADO: é o resultado do tratamento de uma observação (por aplicação de uma
Leia maisWorkshops 06 de abril de 2017
Workshops 06 de abril de 2017 Workshop 1 Ultra-Sonografia em Assoalho Pélvico / Pelvic Floor US Workshop Coordenador: Dr. Arceu Scanavini Neto Dia e horário: 06 de abril de 2017 08h00 as 16h30 Carga horária:
Leia maisBoletim de Serviço e Pessoal
SERVIÇO PUBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA, GESTÃO E DESIGN CAMPUS DIVINÓPOLIS Boletim de Serviço e Pessoal Ano 2017
Leia maisLUCIANA APARECIDA MESQUITA AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE MULHERES SUBMETIDAS AO TRATAMENTO DE CÂNCER DE COLO UTERINO
LUCIANA APARECIDA MESQUITA AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE MULHERES SUBMETIDAS AO TRATAMENTO DE CÂNCER DE COLO UTERINO Belo Horizonte Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Medicina 2013
Leia maisEmbora, pela sua finalidade académica, uma dissertação seja um trabalho. individual há contributos que não podem deixar de ser realçados.
Agradecimentos vi Embora, pela sua finalidade académica, uma dissertação seja um trabalho individual há contributos que não podem deixar de ser realçados. Por essa razão desejo expressar os meus sinceros
Leia maisRESISTÊNCIA TENSIONAL DO PERICÁRDIO BOVINO COMPARADA COM A DA VEIA SAFENA MAGNA
MARCIO MIYAMOTTO RESISTÊNCIA TENSIONAL DO PERICÁRDIO BOVINO COMPARADA COM A DA VEIA SAFENA MAGNA Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Mestre. Programa de Pós- Graduação
Leia maisDe tudo ficaram três coisas: A certeza de que estamos sempre recomeçando A certeza que precisamos continuar A certeza que seremos interrompidos antes
De tudo ficaram três coisas: A certeza de que estamos sempre recomeçando A certeza que precisamos continuar A certeza que seremos interrompidos antes de terminar Portanto, devemos fazer da interrupção
Leia maisAVALIAÇÃO DO EFEITO DA ELETROESTIMULAÇÃO EM MULHERES COM NÓDULOS VOCAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA AVALIAÇÃO DO EFEITO DA ELETROESTIMULAÇÃO EM MULHERES COM NÓDULOS VOCAIS JUSCELINA KUBITSCHECK DE OLIVEIRA SANTOS Belo Horizonte 2015 JUSCELINA
Leia maisAnexo II Resolução nº 133/2003-CEPE
1 Anexo II Resolução nº 133/2003-CEPE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO - PERÍODO LETIVO/ANO: 1/2017 Programa: Pós-Graduação em Biociências
Leia maisESTATÍSTICA PROFESSOR: ALEXSANDRO DE SOUSA
E.E. Dona Antônia Valadares MATEMÁTICA ENSINO MÉDIO - 3º ANO ESTATÍSTICA PROFESSOR: ALEXSANDRO DE SOUSA http://donaantoniavaladares.comunidades.net ESTATÍSTICA Origem no latim Status (estado) + isticum
Leia maisÍNDICE. Variáveis, Populações e Amostras. Estatística Descritiva PREFÁCIO 15 NOTA À 3ª EDIÇÃO 17 COMO USAR ESTE LIVRO? 21 CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2
COMO USAR ESTE LIVRO ÍNDICE PREFÁCIO 15 NOTA À 3ª EDIÇÃO 17 COMO USAR ESTE LIVRO? 21 CAPÍTULO 1 Variáveis, Populações e Amostras 1.1. VARIÁVEIS ESTATÍSTICAS E ESCALAS DE MEDIDA 27 1.2. POPULAÇÃO VS. AMOSTRA
Leia maisPLANO DE ENSINO. Disciplina: Estatística e Probabilidade Carga Horária: 40h Período: 1º. Ementa
Disciplina: Estatística e Probabilidade Carga Horária: 40h Período: 1º PLANO DE ENSINO Ementa Classificação de variáveis, Levantamento de Dados: Coleta; Apuração; Apresentação e Análise de resultados.
Leia maisMORBIDADE HOSPITALAR E MORTALIDADE POR DIABETES MELLITUS: RECIFE, 2016 e 2017
Prefeitura do Recife Secretaria de Saúde Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiologia MORBIDADE HOSPITALAR E MORTALIDADE POR DIABETES MELLITUS: RECIFE, 2016 e 2017 Recife
Leia maisApostila de estatística básica Minitab Organizador: Daniel Magalhães Lima. Autores:
Apostila de estatística básica Minitab Organizador: Daniel Magalhães Lima Autores: Sumário Importando dados... 3 Explorando dados Tendência central, dispersão e gráficos... 3 Teste de normalidade... 3
Leia maisEMENTA / PROGRAMA DE DISCIPLINA. ANO / SEMESTRE LETIVO Administração DISCIPLINA. CÓDIGO DA DISCIPLINA Métodos Quantitativos ADM 037.
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisPrincípios de Bioestatística Inferência e Intervalo de Confiança
1/24 Princípios de Bioestatística Inferência e Intervalo de Confiança Enrico A. Colosimo/UFMG http://www.est.ufmg.br/ enricoc/ Depto. Estatística - ICEx - UFMG Tabela Normal Padrão 2/24 3/24 Inferência
Leia maisPUC RIO. Lícia Carvalho Marques NOVAS ELABORAÇÕES PSICANALÍTICAS SOBRE A SEXUALIDADE FEMININA A PARITR DO DECLÍNIO DA LÓGICA FÁLICO EDÍPICA
PUC RIO Lícia Carvalho Marques NOVAS ELABORAÇÕES PSICANALÍTICAS SOBRE A SEXUALIDADE FEMININA A PARITR DO DECLÍNIO DA LÓGICA FÁLICO EDÍPICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA Programa de
Leia maisRAQUEL REZENDE MARTINS DE BARROS. A influência da superfície bioativa de implante na. osseointegração. Estudo comparativo em cães
- 1 - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE RIBEIRÃO PRETO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO RAQUEL REZENDE MARTINS DE BARROS A influência da superfície bioativa de implante na osseointegração. Estudo comparativo em cães
Leia maisNádia Ricci Guilger. Efeitos da prostatectomia perineal sobre a continência anal: estudo clínico e manométrico
Nádia Ricci Guilger Efeitos da prostatectomia perineal sobre a continência anal: estudo clínico e manométrico Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para obtenção
Leia mais6º Simposio de Ensino de Graduação
6º Simposio de Ensino de Graduação ANÁLISE COMPARATIVA DA ANTROPOMETRIA E APTIDÃO FÍSICA DE GRADUANDOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Autor(es) PAMELA ROBERTA GOMES GONELLI Co-Autor(es) CLAYTON MACARIO RAFAEL
Leia maisInstrução Normativa 10/2013. Aprovada pela Comissão de Ensino em 17 de setembro de 2013.
Universidade Federal do Rio Grande FURG Faculdade de Medicina - FAMED Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde Instrução Normativa 10/2013 Aprovada pela Comissão de Ensino em 17 de setembro de 2013.
Leia maisCOORDENADORIA DO CURSO DE MEDICINA CAMPUS DOM BOSCO PLANO DE ENSINO. Grau: Bacharelado EMENTA OBJETIVOS
COORDENADORIA DO CURSO DE MEDICINA CAMPUS DOM BOSCO PLANO DE ENSINO Unidade Curricular: Epidemiologia, Bioestatística e Tecnologia de Informação. Nome da Coordenadora de Eixo: Jacqueline Domingues Tibúrcio
Leia mais1. Conceitos básicos de estatística Níveis de medição Medidas características de distribuições univariadas 21
OS SABERES INDISPENSÁVEIS 7 Índice Prefácio 13 Capítulo 1 Os Saberes Indispensáveis 1. Conceitos básicos de estatística 17 1.1. Níveis de medição 18 1.2. Medidas características de distribuições univariadas
Leia maisARQUIVOS BRASILEIROS DE CARDIOLOGIA VALOR E ALTERAÇÕES DAS DERIVAÇÕES UNIPOLARES DAS EXTREMIDADES NAS HIPERTROFIAS VENTRICULARES ESQUERDAS
128 VALOR E ALTERAÇÕES DAS DERIVAÇÕES UNIPOLARES DAS EXTREMIDADES NAS HIPERTROFIAS VENTRICULARES ESQUERDAS Jairo Ramos (*) Horácio Kneese de Melo (**) Silvio Borges (***) Francisco Sporques (***) São Paulo
Leia maisMétodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia
1 / 44 Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Análise de Variância - ANOVA Referência: Cap. 12 - Pagano e Gauvreau (2004) - p.254 Enrico A. Colosimo/UFMG Depto. Estatística - ICEx - UFMG 2 / 44
Leia maisEvolução da Cultura de Segurança do Paciente: uma análise linear e comparativa com os Hospitais Americanos
Evolução da Cultura de Segurança do Paciente: uma análise linear e comparativa com os Hospitais Americanos Michele S. Malta, Enfermeira, MSc - Serviço de Gestão de Riscos Hospital Mãe de Deus Elenara Oliveira
Leia maisESTUDO EPEPP III CONGRESSO PORTUGUÊS DE DEMOGRAFIA. ESDUDO do PERFIL de ENVELHECIMENTO da POPULAÇÃO PORTUGUESA. Metodologia
III CONGRESSO PORTUGUÊS DE DEMOGRAFIA ESTUDO EPEPP ESDUDO do PERFIL de ENVELHECIMENTO da POPULAÇÃO PORTUGUESA Metodologia Palavras-chave: envelhecimento; população portuguesa Botelho MA Oliveira C Aguiar
Leia maispor apresentarem contração paradoxal do AP no primeiro atendimento fisioterapêutico; duas gestantes, por parto prematuro; duas, pela ocorrência
41 A série inicial de pacientes foi composta de 70 gestantes. Excluíramse 10 mulheres que participaram do estudo-piloto, sendo que nove mulheres, por apresentarem contração paradoxal do AP no primeiro
Leia maisQuestão 1 Sabe-se que o consumo mensal per capita de um determinado produto tem distribuição normal com desvio padrão σ = 2kg
Lista suplementar Teste de uma média populacional Questão 1 Sabe-se que o consumo mensal per capita de um determinado produto tem distribuição normal com desvio padrão σ = kg. A diretoria da indústria
Leia maisAvaliação do Sistema de Avaliação de Alunos da Disciplina de Pediatria I 3:1 Parte
Acta Pediam. Port., 2001; N. 6; Vol. 32: 399-406 EDUCAÇÃO MÉDICA PEDIÁTRICA Avaliação do Sistema de Avaliação de Alunos da Disciplina de Pediatria I 3:1 Parte LEONOR LEVY * Professora Auxiliar da Faculdade
Leia maisApontamentos de Introdução às Probabilidades e à Estatística
i Índice 1. Introdução 1 1.1. Enquadramento e objectivos 2 1.2. Organização 5 1.3. Noções base da Estatística 7 1.3.1. Distinção entre população e amostra 8 1.3.2. Amostragem 10 1.3.3. Unidade estatística
Leia maisJournal Club (set/2010)
Journal Club (set/2010) van Werven et al Academic Medical Center University of Amsterdam Netherland Thiago Franchi Nunes Orientador: Dr. Rogério Caldana Escola Paulista de Medicina Universidade Federal
Leia maisTxOH = Total de pacientesdia em determinado período x 100 / Total de leitos-dia no mesmo período.
INDICADORES QUALITATIVOS 206 - CONTRATO nº 23/205 JAN. Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS Ap.02/7 INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS PONTUAÇÃO TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total
Leia maisINDICADORES QUALITATIVOS CONTRATO nº 123/2015
INDICADORES QUALITATIVOS 2016 - CONTRATO nº 123/2015 Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS 1 TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total de pacientesdia
Leia maisAluna: Bianca Doimo Sousa Orientador: Prof. Dr. Jaques Waisberg. Hospital do Servidor Público Estadual
Hospital do Servidor Público Estadual Programa de Iniciação Científica em Gastroenterologia Cirúrgica EXPRESSÃO IMUNO-HISTOQUÍMICA DO RECEPTOR DE FATOR DE CRESCIMENTO EPIDÉRMICO (EGFR) NO CARCINOMA COLORRETAL:
Leia maisCOMPARAÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA ANTES E APÓS ATIVIDADE FÍSICA
COMPARAÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA ANTES E APÓS ATIVIDADE FÍSICA COMPARISON OF HEART RATE IN STUDENTS OF PHYSICAL THERAPY COURSE BEFORE AND AFTER PHYSICAL ACTIVITY
Leia maisAnexo I Autorização da autora original para a tradução da escala Ease of Communication Scale
9. Anexos 88 Anexo I Autorização da autora original para a tradução da escala Ease of Communication Scale 89 Anexo II Pedido de autorização para adição de escala de cores versão Português-Europeu 90 91
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DR. LEÃO SAMPAIO VIII CONGRESSO DE FISIOTERAPIA DO CARIRI - CONFIC
CENTRO UNIVERSITÁRIO DR. LEÃO SAMPAIO VIII CONGRESSO DE FISIOTERAPIA DO CARIRI - CONFIC Dispõe sobre normas para formatação e submissão de trabalhos científicos no VIII Congresso de Fisioterapia do Cariri.
Leia maisAdriana Coutinho da Silva
Adriana Coutinho da Silva Caracterização fenotípica e funcional de linfócitos T de memória de indivíduos infectados pelo HIV reativos a epitopos T CD4 + derivados de sequências do consenso B do HIV-1 Tese
Leia maisReeducação Ano-Retal. Profa. Aline Teixeira Alves.
Reeducação Ano-Retal Profa. Aline Teixeira Alves Planos musculares e episiotomia Episiotomia Incisão corpo do períneo Reto Porção terminal do tubo digestivo Mede 12/15 cm de comprimento, 5/6 cm de
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Acadêmicos de fisioterapia. Frequência cardíaca. Bicicleta ergométrica. Atividade física. INTRODUÇÃO
COMPARAÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA ANTES E APÓS ATIVIDADE FÍSICA COMPARISON OF HEART RATE IN STUDENTS OF PHYSICAL THERAPY COURSE BEFORE AND AFTER PHYSICAL ACTIVITY
Leia maisREPRODUTIBILIDADE DA MANOMETRIA ANAL EM MULHERES SEM DISTÚRBIOS EVACUATÓRIOS
REPRODUTIBILIDADE DA MANOMETRIA ANAL EM MULHERES SEM DISTÚRBIOS EVACUATÓRIOS MARIA AUXILIADORA PROLUNGATTI CESAR JORGE ALBERTO ORTIZ - ASBCP FABIANO GRIMM DE FARIA FELIPE CAUDURO SALGADO FERNANDO OLIVEIRA
Leia maisVALOR DA MANOMETRIA ANORRETAL NO DIAGNÓSTICO DA CONSTIPAÇÃO INTESTI- NAL CRÔNICA FUNCIONAL E DA DOENÇA DE HIRSCHSPRUNG EM CRIANÇAS
VALOR DA MANOMETRIA ANORRETAL NO DIAGNÓSTICO DA CONSTIPAÇÃO INTESTI- NAL VALUE OF ANORECTAL MANOMETRY IN THE DIAGNOSIS OF CHRONIC FUNCTIONAL CONSTIPATION AND HIRSCHSPRUNG S DISEASE IN CHILDREN ALICE BARRETO
Leia maisPROJECTO DE INVESTIGAÇÃO DESTINADO À ELABORAÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO ORIGINAL NO ÂMBITO DO CURSO DE MESTRADO EM EPIDEMIOLOGIA (1ª EDIÇÃO)
PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO DESTINADO À ELABORAÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO ORIGINAL NO ÂMBITO DO CURSO DE MESTRADO EM EPIDEMIOLOGIA (1ª EDIÇÃO) Prevalência e Factores de Sucesso do Aleitamento Materno no Hospital
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ANÁLISE DE DADOS Ano Lectivo 2017/2018
UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA Programa da Unidade Curricular ANÁLISE DE DADOS Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Economia 3. Ciclo de Estudos
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL MIGUEL MOFARREJ FACULDADES INTEGRADAS DE OURINHOS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MIGUEL MOFARREJ FACULDADES INTEGRADAS DE OURINHOS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA ASPECTOS CLÍNICO-PATOLÓGICOS DA DEMODICIOSE CANINA E O USO DO TRATAMENTO DE DORAMECTINA ATRAVÉS DA EXTRAPOLAÇÃO
Leia maisRESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as
RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DR. LEÃO SAMPAIO VI CONGRESSO DE FISIOTERAPIA DO CARIRI
CENTRO UNIVERSITÁRIO DR. LEÃO SAMPAIO VI CONGRESSO DE FISIOTERAPIA DO CARIRI Dispõe sobre normas para inscrição de trabalhos científicos no VI Congresso de Fisioterapia do Cariri CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES
Leia maisTermos para indexação: IVG, Vigor de sementes, Leguminosa tropical
CORRELAÇÃO ENTRE PESO DE SEMENTES E VIGOR E VELOCIDADE DE GERMINAÇÃO EM STYLOSANTHES GUIANENSIS (Aubl.) Sw. Mara Sousa Brasileiro 1, Marcelo Ayres Carvalho 2, Cláudio Takao Karia 2 ( 1 Universidade Estadual
Leia maisESCOLA BAHIANA DE MEDICINA E SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM PERIODONTIA
ESCOLA BAHIANA DE MEDICINA E SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM PERIODONTIA AVALIAÇÃO PERIODONTAL DE INDIVÍDUOS COM ANEMIA FALCIFORME Thaís Bacellar de Faria
Leia maisMetodologias de Construção de Tábuas Biométricas Seletas e Finais a Partir de Modelos Paramétricos e Não-Paramétricos
Fábio Garrido Leal Martins Metodologias de Construção de Tábuas Biométricas Seletas e Finais a Partir de Modelos Paramétricos e Não-Paramétricos Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito
Leia maisEstatística Descritiva II
Estatística Descritiva II Bacharelado em Economia - FEA - Noturno 1 o Semestre 2014 MAE0219 (IME-USP) Estatística Descritiva II 1 o Semestre 2014 1 / 44 Objetivos da Aula Sumário 1 Objetivos da Aula 2
Leia mais