ESPÉCIES DE NEMATÓDEOS PARASITOS DE CATETO (Tayassu tajacu) PROCEDENTES DA AMAZÔNIA BRASILEIRA
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1 ESPÉCIES DE NEMATÓDEOS PARASITOS DE CATETO (Tayassu tajacu) PROCEDENTES DA AMAZÔNIA BRASILEIRA Marcelo Carneiro Oliveira¹; Katyane de Sousa Almeida² 1 Aluno do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína; carneiromar@yahoo.com.br PIBIC/CNPq 2 Orientador(a) do Curso de Medicina Veterinária; Campus de Araguaína; katyanesalmeida@gmail.com RESUMO O trabalho objetivou conhecer a fauna helmintológica de catetos procedentes da Amazônia brasileira e para tanto foram utilizados cinco animais, procedentes do município de Araguaína, estado do Tocantins, que foram necropsiados a campo com a abertura de cada segmento anatômico do trato digestório, além da traquéia, coração, pulmão e rins e os conteúdos resultantes foram fixados em solução de formol acético, para identificação das espécies e determinação dos indicadores de infecção. Dos cinco catetos necropsiados, coletou-se um total de 1394 helmintos, sendo 11 espécies de nematódeos Eucyathostomum dentatum, Cruzia brasiliensis, Monodontus semicircularis, Monodontus aguiari, Spiculopteragia tayassui, Texiscospirura turki, Parabronema pecariae, Physocephalus sexalatus, Cooperia punctata, uma espécie que não pode ser classificada devido a presença somente de fêmeas sendo identificado apenas o gênero como Cooperia sp., e outra espécie descrita somente a sua superfamília (Trichostrongyloidea). Os helmintos mais prevalentes foram Physocephalus sexalatus, Parabronema pecariae e Monodontus aguiari, sendo encontrados em 100% dos animais examinados. Palavras-chave: Helminto; Nematoda; Tayassuideo INTRODUÇÃO Várias espécies da fauna brasileira vêm demonstrando condições favoráveis para criação em cativeiro, fazendo com que seja crescente sua exploração comercial e, entre estas espécies, destaca-se o cateto, Tayassu tajacu (BATISTA et al., 2008). Além de ser uma importante fonte de proteínas para subsistência, há ainda a exportação de animais, matrizes e reprodutores, e também da própria carne e couro (NOGUEIRA FILHO e LAVORENTI, 1995). O cateto (T. tajacu) pertence à ordem Artiodactyla, à Sub-ordem Nonruminantia,
2 Superfamília Suidea e a Família Tayassuidae (SCHIMIDT, 1988; NOWAK 1991), e sua distribuição é bastante ampla. Uma característica do cateto é a presença de uma faixa brancoamarelada no pescoço, em forma de colar, o que torna fácil o reconhecimento desta espécie (SILVA, 2006). Pesa entre 18 a 25 kg e sua altura varia de 40 a 50 cm, uma espécie adulta mede da cabeça à base da cauda, cerca de um metro (DEUTSCH e PUGLIA,1990). A criação de catetos em cativeiro vem crescendo para possibilitar a exploração econômica da carne destes animas, uma vez que, além de ser muito saborosa, apresenta um teor de gordura baixo, inferior ao dos suínos domésticos, com 4 a 6% de gordura, baixos níveis de colesterol e paladar suave. Além da exploração da carne, o couro destes animais é bastante apreciado e utilizado em confecções finas de luvas e bolsas (CRIAR e PLANTAR, 2012; DEUTSCH e PUGLIA, 1990). Os parasitos patogênicos podem representar uma ameaça para os programas de manejo e recuperação de espécies criadas em cativeiro (HERRERA et al., 2001; SMYTHE e GUANTI, 1995), assim, conhecer a helmintofauna de catetos da Amazônia brasileira é de fundamental importância devido à contribuição à parasitologia, além de contribuir diretamente para criação desses animais em cativeiro, possibilitando estabelecer tratamento e prevenção mais racionais. Assim este trabalho objetivou identificar as espécies de nematódeos encontradas em catetos procedentes da região de Araguaína-TO avaliando a relação parasito-hospedeiro. MATERIAL E MÉTODOS Para a realização deste experimento, foram utilizados cinco catetos (Tayassu tajacu), procedentes da zona rural do município de Araguaína, Estado do Tocantins. O ambiente foi cevado e posteriormente instaladas armadilhas de acordo com as orientações do trabalho de Neri (2004). O presente projeto foi realizado conforme orientações da comissão de ética da Universidade Federal do Tocantins ( / ) e autorização do IBAMA (processo n ). Os animais capturados receberam como tranquilizante a acepromazina na dose de 0,2mg/kg via intramuscular. Em seguida por via endovenosa, foi administrado tiopental sódico a 2,5%, até que o coma barbitúrico fosse atingido, sendo administrado cloreto de potássio a 19,1% por via intravenosa até a parada cardíaca, obedecendo as orientações do
3 Conselho Federal de Medicina Veterinária (BRASIL, 2012). Posteriormente, os animais foram necropsiados a campo com a abertura de cada segmento anatômico do trato digestório que foi lavado para total remoção do conteúdo, e em seguida este conteúdo foi tamisado em tamis de 100 μm de diâmetro. Também foram observados traquéia, coração, pulmão, fígado, pâncreas, rins e subcutâneo para pesquisa de helmintos. Os conteúdos resultantes foram fixados em solução de formol acético, envasados em frascos individuais e identificados quanto à faixa etária, sexo e número do animal, sendo enviados ao Laboratório de Higiene e Saúde Pública da Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia para identificação das espécies. A separação dos helmintos foi realizada usando o microscópio estereoscópico e a classificação obedeceu a metodologia descrita por Travassos (1950), e para a identificação das espécies foram utilizadas a chave classificatória de nematódeos de Vicente et al. (1997) e o trabalho de Nascimento (2004). A estatística descritiva foi realizada de acordo com Margolis et al. (1982), para a determinação da frequência, abundância, intensidade média e variação de intensidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Dos cinco animais necropsiados, coletou-se um total de 1394 helmintos, distribuídos no estômago, intestino delgado e intestino grosso, sendo 11 espécies de nematódeos (Tabela 1), dentre elas, uma espécie que não pode ser classificada devido a presença somente de fêmeas sendo identificado apenas o gênero como Cooperia sp., e outra espécie descrita somente a sua superfamília (Trichostrongyloidea) que foi encaminhada para estudos mais detalhados. Todas as espécies de nematódeos descritas já foram encontradas parasitando catetos no Brasil (NASCIMENTO, 2004; VICENTE et al., 1997), exceto a espécie Cruzia brasiliensis, descrita somente em suínos silvestres (VICENTE et al., 1997). No trabalho de Nascimento (2004), foram encontradas 17 espécies de nematódeos, diferindo nas espécies Dirofilaria acutiúscula, Metastrongylus salmi, Oesophagostomum dentatum, Strongyloides ransomi, Trichostrongylus colubriformis, Parostertagia heterospiculum, Cooperia spatulata, Spiculopteragia tayassui, Trichostrongylus axei e
4 Ascarops strongylina. Já na presente pesquisa encontrou-se diferindo Cruzia brasiliensis e o Trichostrongyloidea não identificado. Em relação aos indicadores de infecção, nota-se que os helmintos mais prevalentes foram Physocephalus sexalatus, Parabronema pecariae e Monodontus aguiari, sendo encontrados em 100% dos animais examinados, sendo este último, o mais abundante e de maior intensidade média. As espécies com menor prevalência foram Cooperia punctata, Texiscospirura turki e Spiculopteragia tayassui, sendo está última a de menor intensidade média e de abundância em decorrência de ter sido encontrada apenas um exemplar. Além dessas, a espécie não identificada, pertencente a família Trichostrongyloidea, também está entre as de menor prevalência. Tabela 1- Indicadores das infecções naturais de helmintos observados nos segmentos gastrintestinais de cinco catetos (Tayassu tajacu), procedentes da região de Araguaína TO Variáveis: V(int): variação da intensidade; M(int): intensidade média; Prev: prevalência; Total: total de Helmintos. LITERATURA CITADA BATISTA, J. S.; BEZERRA, F. S. B.; LIRA, R. A.; ORPINELLI, S. R. T.; DIAS, C. E. V.; OLIVEIRA, A. F. Síndrome do estresse em catetos (Tayassu tajacu) submetidos à captura e contenção em diferentes horários da manhã em Mossoró, RN. Ciência Animal Brasileira, v. 9, p , BRASIL. Resolução nº1000, de 11 de maio de Dispõe sobre procedimentos e
5 métodos de eutanásia em animais e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 17 de maio de Seção 1, p CRIAR E PLANTAR. Cateto: Produção e Mercado. Disponível em: http.//criareplantar.com.br/pecuaria/lertexto.php. Acesso em: 14 de maio de DEUTSCH, L. A.; PUGLIA, L. R. Os animais silvestres Proteção, doenças e manejo. São Paulo: Globo, 2ª ed., p. HERRERA, O. R.; VIVAS, R. I. R.; PERES, R. M.; ACOSTA, J. F. T. Seguimiento anual de la parasitosis gastrointestinal del tepezcuintle, Agouti paca (Rodentia: Dasyproctadae) en cautiverio en el trópico mexicano. Revista de Biologia Tropical, v.49, n.3-4, p , MARGOLIS, L.; ESCH, G. W.; HOLMES, J. C.; RURIS, A. M.; SCHAD, G. A. The use of ecological terms in Parasitology. Report of an ad Committee of the American Society of Parasitologists, v.68, n.l, p , NASCIMENTO, A.A. Infecções naturais por helmintos parasitos de Artiodáctilos, no Estado do Mato Grosso do Sul (Pantanal de Paiaguás), Brasil. Tese (Livre Docência). Jaboticabal: Universidade Estadual Paulista, Unesp, NOGUEIRA-FILHO S.L.G.; LAVORENTI A. Criação do caititu e do queixada em cativeiro. Ciência Hoje, v. 19, p. 6-9, NOWAK, R.M. Walker s mammals of the world. 5 ed. London: Johns Hopkin University Press, SCHIMIDT, C.R. Peccaries. In: GRZYMECK S Encyclopedia of Mammals. New York, McGraw- Hill,V SILVA, R. W. Avaliação da variabilidade genética em Tayassu Tajacu (cateto) e Tayassu Pecari (queixada) por meio da utilização de marcadores microssatélites p. Dissertação (Mestrado em Genética) Universidade Federal do Paraná, Curitiba, SMYTHE, N.; GUANTI, O. B. La domesticación y cría de pacas (Agouti paca): Guía de Conservación. Roma: FAO, v.26, 1995, 74p. TRAVASSOS, L. Introdução ao estudo da helmintologia. Rio de Janeiro: Edição da Revista Brasileira de Biologia, p. VICENTE, J. J.; RODRIGUES, H. O.; GOMES, D. C.; PINTO, R. M. Nematóides do Brasil. Parte V: Nematóides de mamíferos. Revista Brasileira de Biologia, v.14, n.1, p AGRADECIMENTOS "O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil"
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