MESA REDONDA. Gestão de Recursos de Uso Comuns: Rumo à co-gestãoadaptativa para o desenvolvimento territorial sustentável

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MESA REDONDA. Gestão de Recursos de Uso Comuns: Rumo à co-gestãoadaptativa para o desenvolvimento territorial sustentável"

Transcrição

1 IX Simpósio Brasileiro de Etnobiologia e Etnoecologia Florianópolis, 28 de novembro de 2012 MESA REDONDA Gestão de Recursos de Uso Comuns: Rumo à co-gestãoadaptativa para o desenvolvimento territorial sustentável Rede de Programa de Pós-Graduação - Edital CAPES Ciências do Mar Gestão Integrada e Compartilhada de Territórios Marinho-Costeiros: Implicações para a Pesca Artesanal e para a Conservação da Biodiversidade UNICAMP, FURG, UFSC, UFPR

2 Adaptações e transformações na organização social e no uso de recursos naturais são necessárias Rockstrom, et. al. A Safe Operating Space for Humanity. Nature(2009).

3 Homo sapiens is not an external disturbance, it is a keystone species within the system (O Neill, 1999) Necessidade: Analisar a complexidade das mudanças de forma integrada entre sistemas sociais e ecológicos SISTEMAS SOCIOECOLÓGICOS (Berkes et al. 1998; Berkeset al. 2003)

4 Nosso caminho Recursos de uso comum (Commons) Problemas: Exclusão & Subtração Exemplos: água, floresta, pescados, ar Problemática da degradação socioambiental na zona costeira Diversos atores, interesses, formas de conhecimentos que utilizam e/ou manejam recursos de uso comuns

5 Diferentes atores (stakeholders) Petróleo & Gás Esgoto urbano Maricultura Diferentes grupos de pescadores Usinas nucleares Atividade portuária Pesquisas Áreas protegidas Atravessadores Marinha Banhistas e surfistas Barcos de passeio Mergulho

6 Paralidarcomacrise... Nosso caminho Necessidade de conciliar ações de conservação da biodiversidade e manutenção ou restauração de serviços ecossistêmicos e ações de desenvolvimento de grupos marginalizados que dependem desta biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos para viver, reproduzirse socialmente, e melhorar sua qualidade de vida. Muitas pesquisas/ações com foco em comunidades de pescadores artesanal Crise nos sistemas de pesca artesanal diversos vetores de mudanças: novas tecnologias, globalização, mudanças ambientais, sobrepesca; conflitos Comunidades se tornando cada vez mais empobrecidas e/ou vulneráveis

7 Objetivo do Programa Investigar processos de gestão de recursos de uso comuns em regiões laboratório no litoral brasileiro de forma a contribuir com propostas de gestão colaborativa e adaptativa(co-gestão adaptativa) para o desenvolvimento territorial sustentável(dts) Promover e fortalecer uma rede de pesquisadores, pós-graduandos, gestores, comunitários, ONGs envolvidas na formação / capacitação de agentes de mudanças para lidar com as questões de conservação e desenvolvimento integrados de forma mais inclusiva e participativa.

8 Co-manejoadaptativo/ Co-gestãoadaptativa Surge da integração de duas abordagens: Teoria dos Recursos de Uso Comuns(Commons) Co-manejo (Co-management) Manejo de base comunitária Pensamento de Sistemas Complexos Resiliência Manejo adaptativo (Holling1978, Walters 1986)

9 Sistemas adaptativos complexos: sistemas em que os componentes interagem em busca de um ajuste em resposta às condições de mudanças (Levin, 1999). Propriedades: Não-linearidade, Diversidade, Incerteza, Auto-organização, Resiliência Resiliência Ecológica Capacidade de um sistema sofrer uma perturbação e ainda assim manter sua estrutura e função (Holling 1973, 1986; Gunderson, 2000). ResiliênciaSocioecológica: (i) magnitude da perturbação que um sistema pode absorver e permanecer no mesmo estado; (ii) aograuaoqualosistemaécapazdesereorganizar; (iii) e ao grau que o sistema pode construir capacidade para aprendizado e adaptação (Folke et al. 2002)

10 Manejo Adaptativo (Holling 1978, Walters 1986, Holling, Berkes e Folke 1998) Reconhece incertezas ambientais e lacunas de conhecimento Implementa ações de manejo não as adia até ter suficiente conhecimento Gestão com deficiência de informação (Data-less management, R. Johannes) Usa conhecimento ecológico local/ tradicional Monitoramentoqualitativo e/ou quantitativo de variáveis ecológicas Re-avalia manejo como base no conhecimento adquirido Baseia-se em aprendizagem por retroalimentação: Aprender fazendo Implica colaboração: gestores, cientistas e outros stakeholders Necessita de instituições flexíveis Aprendizagem social e institucional

11 Co-gestão Processo que envolve: Participação dos usuários nas tomadas de decisão Compartilhamento de poder e responsabilidades Parcerias entre usuários, governo, pesquisa, e outros stakeholders (atores sociais) como instituições financiadoras (Jentoft 2003) Diversos termos: ora sinonímias, ora níveis distintos de compartilhamento de poder gestão participativa, co-manejo, gestão compartilhada, manejo comunitário, manejo participativo, manejo local, e co-gerenciamento

12 Arranjos institucionais diversos no Brasil Formais ou Informais Dentro e fora de Unidades de Conservação (UC) Resex, RDS, outras UCs, Acordos de Pesca, Termos de compromissos Fóruns de Agenda 21 e de Pesca Maíra Almeida

13 Co-gestãoadaptativa: componentes (Plummer& Armitage 2007) Capacidade de evoluir e adaptar frente a mudanças. Aprendizado social no qual ações são desenvolvidas, testadas, refletidas e revisadas Comunicação Compartilhamento de autoridade Compartilhamento nas tomadas de decisão

14 Co-gestãoadaptativa Um processopeloqualarranjosinstitucionaise conhecimento ecológico são testados e revisados num processoauto-organizativo, dinâmicose contínuo e de aprender fazendo (Olsson et al. 2004,p.75).

15 Pesquisa e Extensão Mais de 20 pesquisadores Comunidades inseridas ou não em UC sde uso sustentável ou proteção integral Rio de Janeiro Porto Alegre Salvador BRAZIL Brasil. Rio de Janeiro. Salvador. São Paulo. Florianópolis. Porto Alegre Sul da Bahia Sul da Bahia Norte de SP e sul do RJ Litoral de SC Estuário da Lagoa dos Patos

16 Ecosystems are moving targets, with multiple potential futures that are uncertain and unpredictable. Therefore management has to be flexible, adaptive, and experimental at scales compatible with the scales of critical ecosystem functions (Walters, 1986).

17 Rede TransForMar Rede Transdiciplinar de Formação em Gestão Participativa para Conservação e Desenvolvimento de Territórios Marinhos e Terrestres ASA Núcleo de análise socioambiental

18 OBRIGADA! Cristiana Simão Seixas Grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão em Conservação e Gestão de Recursos de Uso Comum CGCommons

Objetivo da rede TBTI

Objetivo da rede TBTI Experiências em Monitoramento da Pesca de Pequena Escala(SSF) no Brasil Cristiana Simão Seixas Grupo Gestão e Conservação de Commons(CGCommons) Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais(NEPAM) Universidade

Leia mais

EIXO 02 Uso sustentável das áreas protegidas

EIXO 02 Uso sustentável das áreas protegidas EIXO 02 Uso sustentável das áreas protegidas 1 OBJETIVOS DA OFICINA 1. Apresentar a Estrutura da Agenda Regionais e das Agendas Municipais 2. Apresentar o Objetivo geral do Eixo 3. Apresentar as Diretrizes

Leia mais

Documento de Apoio da Declaração de Gaborone para Sustentabilidade na África

Documento de Apoio da Declaração de Gaborone para Sustentabilidade na África Documento de Apoio da Declaração de Gaborone para Sustentabilidade na África O documento de apoio da Declaração de Gaborone para a sustentabilidade na África é um paradigma transformador na busca pelo

Leia mais

14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO

14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado

Leia mais

CÂMARA TEMÁTICA SOBRE TURISMO SUSTENTÁVEL N.CARAGUATATUBA PESM 25/05/15. Apresentação dos partícipes CAFÉ. DIVISÃO EM 5 GRUPOS (municípios-regional)

CÂMARA TEMÁTICA SOBRE TURISMO SUSTENTÁVEL N.CARAGUATATUBA PESM 25/05/15. Apresentação dos partícipes CAFÉ. DIVISÃO EM 5 GRUPOS (municípios-regional) CÂMARA TEMÁTICA SOBRE TURISMO SUSTENTÁVEL N.CARAGUATATUBA PESM 25/05/15 Apresentação dos partícipes Síntese dos processos participativos Comdial/CEDS e Litoral Sustentável Apresentação do Observatório

Leia mais

Contribuições do grupo CGCommons

Contribuições do grupo CGCommons Contribuições do grupo CGCommons Juliana S. Farinaci e Cristiana S. Seixas (coordenadoras) NEPAM/UNICAMP Alice R. Moraes Doutorado PPG Ecologia IB/UNICAMP Camila A. Islas Mestrado PPG Ecologia IB/UNICAMP

Leia mais

FUNDAÇÃO TOYOTA DO BRASIL

FUNDAÇÃO TOYOTA DO BRASIL FUNDAÇÃO TOYOTA DO BRASIL Criada em 2009 Unificação dos esforços sociais da Toyota do Brasil Respeito pelo meio ambiente Contribuir com o desenvolvimento sustentável Promover a sustentabilidade, por meio

Leia mais

Padrão de Príncipes, Critérios e Indicadores para Florestas Modelo. Rede Ibero-Americana de Florestas Modelo 2012

Padrão de Príncipes, Critérios e Indicadores para Florestas Modelo. Rede Ibero-Americana de Florestas Modelo 2012 Meta superior (RIABM 2011): A Floresta Modelo é um processo em que grupos que representam uma diversidade de atores trabalham juntos para uma visão comum de desenvolvimento sustentável em um território

Leia mais

Estação Ecológica do Caiuá

Estação Ecológica do Caiuá Estação Ecológica do Caiuá Programa Voluntariado nas Unidades de Conservação do Paraná Relatório anual das Atividades Desenvolvidas pelos Voluntários da Estação Ecológica do Caiuá/Período de 2007 No ano

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria Financeira de conciliação das informações repassadas pelos

Leia mais

Agenda. Visão Revolução Ágil EduScrum Visão Geral do Método Benefícios Projeto Scrum for Education Sinergias

Agenda. Visão Revolução Ágil EduScrum Visão Geral do Método Benefícios Projeto Scrum for Education Sinergias Agenda Visão Revolução Ágil EduScrum Visão Geral do Método Benefícios Projeto Scrum for Education Sinergias 1 Questão Central Como formar trabalhadores para o Século 21? 2 Visão Desafios do Cenário Atual

Leia mais

Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Experiência em Gestão Territorial

Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Experiência em Gestão Territorial Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Experiência em Gestão Territorial João Albuquerque - Outubro/ 2009 Reservas da Biosfera-A escala dos Biomas Art. 41. A Reserva da Biosfera é um modelo, adotado internacionalmente,

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos

Leia mais

EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL:

EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: AÇÃO TRANSFORMADORA IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública Belo Horizonte Março de 2013 Quem sou eu? A que grupos pertenço? Marcia Faria Westphal Faculdade

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

Agroecologia. Agroecossistema

Agroecologia. Agroecossistema Agroecologia Ciência integradora dos princípios agronômicos, ecológicos e sócio-econômicos na compreensão da natureza e funcionamento dos agroecossistemas. Agroecossistema Unidade de estudo da Agroecologia,

Leia mais

CARTA DE OTTAWA. PRIMEIRA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE PROMOÇÃO DA SAÚDE Ottawa, novembro de 1986

CARTA DE OTTAWA. PRIMEIRA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE PROMOÇÃO DA SAÚDE Ottawa, novembro de 1986 CARTA DE OTTAWA PRIMEIRA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE PROMOÇÃO DA SAÚDE Ottawa, novembro de 1986 A Primeira Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, realizada em Ottawa, Canadá, em novembro

Leia mais

MOSAICO DE ÁREAS PROTEGIDAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA - MAPES

MOSAICO DE ÁREAS PROTEGIDAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA - MAPES MOSAICO DE ÁREAS PROTEGIDAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA - MAPES ACADEBIO Agosto de 2012 Suiane Benevides Marinho Brasil /RVS Rio dos Frades / Sec. Executiva do COMAPES EXTEMO SUL DA BAHIA CORREDOR CENTRAL

Leia mais

I Fórum Sustentabilidade da Cadeia do Cacau

I Fórum Sustentabilidade da Cadeia do Cacau I Fórum Sustentabilidade da Cadeia do Cacau Produção e Mercado de Cacau com Responsabilidade Socioambiental: Criação de Capacidades em Boas Práticas e Certificação na Cadeia do Cacau do Brasil. Missão:

Leia mais

SEGURANÇA ALIMENTAR, SUSTENTABILIDADE, EDUCAÇÃO AMBIENTAL: REFLEXÕES A CERCA DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.

SEGURANÇA ALIMENTAR, SUSTENTABILIDADE, EDUCAÇÃO AMBIENTAL: REFLEXÕES A CERCA DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR. SEGURANÇA ALIMENTAR, SUSTENTABILIDADE, EDUCAÇÃO AMBIENTAL: REFLEXÕES A CERCA DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR. Jonas da Silva Santos Universidade do Estado da Bahia UNEB DEDC XV jonasnhsilva@hotmail.com jonas.ss@inec.org.br

Leia mais

Nuno Vitorino Faro 22 Junho 2012

Nuno Vitorino Faro 22 Junho 2012 Iniciativa JESSICA Financiamento de Projectos Sustentáveis de Reabilitação Urbana Perspectivas para o Período 2014-2020 de Programação dos Fundos Comunitários Nuno Vitorino Faro 22 Junho 2012 JESSICA (Joint

Leia mais

Reflexões sobre o Quinto relatório de avaliação do IPCC constatações e complexidades Natal outubro 2015. CAROLINA DUBEUX carolina@ppe.ufrj.

Reflexões sobre o Quinto relatório de avaliação do IPCC constatações e complexidades Natal outubro 2015. CAROLINA DUBEUX carolina@ppe.ufrj. Reflexões sobre o Quinto relatório de avaliação do IPCC constatações e complexidades Natal outubro 2015 CAROLINA DUBEUX carolina@ppe.ufrj.br A mudança do clima e a economia Fonte: Adaptado de Margulis

Leia mais

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS

Curso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas

Leia mais

MINUTA DE LEI DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE CARIACICA

MINUTA DE LEI DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE CARIACICA MINUTA DE LEI DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE CARIACICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Fica instituída a Política Municipal de Educação Ambiental, seus objetivos, princípios

Leia mais

Apresentação Institucional IEL/SC

Apresentação Institucional IEL/SC Apresentação Institucional IEL/SC Natalino Uggioni Joaçaba, 12 de Maio de 2014 IEL NO BRASIL O Sistema Indústria Presente nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, o Sistema Indústria é composto

Leia mais

Líderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável

Líderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável Líderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável Considerada uma das mais avançadas do mundo. Sua estrutura começou a ser composta em 1981, a partir da Lei 6.938. Da Política Nacional

Leia mais

Congresso Mundial da Natureza/IUCN Barcelona 2008. Coordenação. Marta de Azevedo Irving. Apoio:

Congresso Mundial da Natureza/IUCN Barcelona 2008. Coordenação. Marta de Azevedo Irving. Apoio: Congresso Mundial da Natureza/IUCN Barcelona 2008 Coordenação Marta de Azevedo Irving Apoio: Objetivo Promover a discussão sobre o turismo em áreas protegidas como alternativa potencial para a conservação

Leia mais

RESUMO EXECUTIVO DO PROJETO

RESUMO EXECUTIVO DO PROJETO RESUMO EXECUTIVO DO PROJETO DECLARAÇÃO DE PROJETO: Implantação de um Centro Profissional de Pesquisa e Educação Técnica e Tecnológica CETEC - Cidade da Escada Pernambuco/ Brasil Proponente: FAESC Faculdade

Leia mais

a Resolução CONAMA nº 422/2010 de 23 de março de 2010, que estabelece diretrizes para as campanhas, ações e projetos de educação ambiental;

a Resolução CONAMA nº 422/2010 de 23 de março de 2010, que estabelece diretrizes para as campanhas, ações e projetos de educação ambiental; Portaria Normativa FF/DE N 156/2011 Assunto: Estabelece roteiros para elaboração de Plano Emergencial de Educação Ambiental e de Plano de Ação de Educação Ambiental para as Unidades de Conservação de Proteção

Leia mais

Iniciativas Futuro Verde" do Japão

Iniciativas Futuro Verde do Japão 1. Compreensão Básica Iniciativas Futuro Verde" do Japão 1. Nas condições atuais, em que o mundo está enfrentando diversos problemas, como o crescimento populacional, a urbanização desordenadas, a perda

Leia mais

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social. OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir

Leia mais

I Oficina de Restauração de. Paisagens Florestais. Rio Branco Acre - Brasil. Articulação entre atores na ação e aprendizagem

I Oficina de Restauração de. Paisagens Florestais. Rio Branco Acre - Brasil. Articulação entre atores na ação e aprendizagem I Oficina de Restauração de Paisagens Florestais Rio Branco Acre - Brasil Articulação entre atores na ação e aprendizagem para a restauração de paisagens florestais A abordagem de paisagem não é algo novo...

Leia mais

Termo de Referência. Contexto. Objetivo. Atividades

Termo de Referência. Contexto. Objetivo. Atividades Contexto Termo de Referência Consultor de Monitoramento Socioeconômico para Projeto de Conservação da Biodiversidade Wildlife Conservation Society, Programa Brasil (WCS Brasil), Manaus, Amazonas, Brasil

Leia mais

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos Pra começo de conversa, um video... NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 3 ELABORAÇÃO DO NOVO

Leia mais

A Agenda Ambiental Portuária

A Agenda Ambiental Portuária A Agenda Ambiental Portuária Marcos Maia Porto Gerente de Meio Ambiente A regulação é instrumento econômico, que mexe com o bem estar das pessoas, em especial a regulação ambiental. Essa regulação tem

Leia mais

População, Recursos e Ambiente Desenvolvimento Sustentável 5ª aula teórica PRINCÍPIO DA PROCURA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Conferência de Estocolmo: 1º Conferência ONU sobre Ambiente e Estabelecimentos

Leia mais

Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Contexto Convenção sobre Diversidade

Leia mais

Pesca Sustentável e Responsável. Antônio Olinto Ávila da Silva Pesquisador Científico Centro APTA Pescado Marinho

Pesca Sustentável e Responsável. Antônio Olinto Ávila da Silva Pesquisador Científico Centro APTA Pescado Marinho Pesca Sustentável e Responsável Antônio Olinto Ávila da Silva Pesquisador Científico Centro APTA Pescado Marinho O que é Sustentabilidade? Capacidade de persistir no longo prazo. Característica, p.ex.,

Leia mais

PROJETO RECICLAR PARA PRESERVAR

PROJETO RECICLAR PARA PRESERVAR PROJETO RECICLAR PARA PRESERVAR FABIA GRAVINA VIEIRA ROCHA Colégio e Faculdade Modelo do Paraná- Curitiba/PR fabiagravina@hotmail.com RESUMO Sensível à necessidade de reflexão sobre as relações dos seres

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Desenvolvimento da agenda sustentabilidade & negócios

Desenvolvimento da agenda sustentabilidade & negócios Desenvolvimento da agenda sustentabilidade & negócios Em 2013, a Duratex lançou sua Plataforma 2016, marco zero do planejamento estratégico de sustentabilidade da Companhia. A estratégia baseia-se em três

Leia mais

Conheça formas de transformar o ambiente profissional em espaço de convivência harmônica e produtiva. Diálogos em construção...

Conheça formas de transformar o ambiente profissional em espaço de convivência harmônica e produtiva. Diálogos em construção... Conheça formas de transformar o ambiente profissional em espaço de convivência harmônica e produtiva. Diálogos em construção... Profissionais que enfrentam conflitos em seu ambiente de trabalho. formamos?

Leia mais

Planejamento Turístico para Promoção do Turismo de Base Comunitária: experiências no Amazonas e no Pará

Planejamento Turístico para Promoção do Turismo de Base Comunitária: experiências no Amazonas e no Pará Capítulo do Livro: Série Integração, Transformação e Desenvolvimento: Áreas Protegidas e Biodiversidade Fundo Vale para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro. 2012. Planejamento Turístico para

Leia mais

Documento em construção. Declaração de Aichi-Nagoya

Documento em construção. Declaração de Aichi-Nagoya Documento em construção Declaração de Aichi-Nagoya Declaração da Educação para o Desenvolvimento Sustentável Nós, os participantes da Conferência Mundial da UNESCO para a Educação para o Desenvolvimento

Leia mais

A Agenda Ambiental Portuária

A Agenda Ambiental Portuária A Agenda Ambiental Portuária Marcos Maia Porto Gerente de Meio Ambiente É preciso estar compromissado com o futuro! (autor desconhecido) Vivemos uma sociedade em conflito permanente. Esse é o nosso padrão

Leia mais

A NOVA AGENDA DO DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL E OS NOVOS INSTRUMENTOS 2014-2020

A NOVA AGENDA DO DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL E OS NOVOS INSTRUMENTOS 2014-2020 ENCONTRO TEMÁTICO DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL 28 de Fevereiro de 2014, Espaço Jovem, Porto de Mós. Grupo de Trabalho Desenvolvimento Urbano Sustentável A NOVA AGENDA DO DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL

Leia mais

Política Ambiental do Sistema Eletrobrás

Política Ambiental do Sistema Eletrobrás Política Ambiental do Sistema Eletrobrás POLÍTICA AMBIENTAL DO SISTEMA ELETROBRÁS 5 OBJETIVO Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas do Sistema Eletrobrás em consonância com os princípios

Leia mais

Política Ambiental janeiro 2010

Política Ambiental janeiro 2010 janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com

Leia mais

saico das Ilhas e Áreas Marinhas Protegidas o Litoral de Sao Paulo

saico das Ilhas e Áreas Marinhas Protegidas o Litoral de Sao Paulo saico das Ilhas e Áreas Marinhas Protegidas o Litoral de Sao Paulo É cada vez mais exíguo o tempo para agir e preservar as diversidades características dos sistemas costeiros e marinhos G. Carleton Ray,

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA

TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Título: Coordenador do Projeto CMRV - Acre Local: Rio Branco, Acre 2. Introdução: TERMOS DE REFERÊNCIA Um sistema de monitoramento, relatoria e verificação (MRV) é um componente essencial para o desenvolvimento

Leia mais

Soluções Educacionais do Sebrae para a Cooperação e para liderança

Soluções Educacionais do Sebrae para a Cooperação e para liderança Soluções Educacionais do Sebrae para a Cooperação e para liderança 26ª Reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Mel e Produtos Apícolas Brasília26 de Setembro de 2012 Reginaldo Barroso de Resende

Leia mais

Contributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações

Contributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações Contributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações Rita Almeida Dias 18 Setembro de 2012 2012 Sustentare Todos os direitos reservados Anterior Próximo www.sustentare.pt

Leia mais

RSC e Valor Compartilhado Uma nova forma de ver a relação com a comunidade.

RSC e Valor Compartilhado Uma nova forma de ver a relação com a comunidade. RSC e Valor Compartilhado Uma nova forma de ver a relação com a comunidade. SUSTENTABILIDADE Comportamento alinhado com os valores básicos da sustentabilidade. Ecológico Sustentável Social Sustentabilidade

Leia mais

Acordo para o Desenvolvimento Sustentável

Acordo para o Desenvolvimento Sustentável Acordo para o Desenvolvimento Sustentável Compromisso do CDES e de 71 Organizações da Sociedade Civil Brasileira 1 Estratégia de Desenvolvimento Sustentável Rio+20 1. Articulação Nacional: Previsão de

Leia mais

Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo

Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo Um pouco de história... Características Sociedade Agrícola Agricultura, Caça TERRA Sociedade

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

DESAFIO PORTUGAL 2020

DESAFIO PORTUGAL 2020 DESAFIO PORTUGAL 2020 Estratégia Europa 2020: oportunidades para os sectores da economia portuguesa Olinda Sequeira 1. Estratégia Europa 2020 2. Portugal 2020 3. Oportunidades e desafios para a economia

Leia mais

Fortalecimento do sistema nacional de inovação: uma oportunidade para as EPDIs. Guajarino de Araújo Filho

Fortalecimento do sistema nacional de inovação: uma oportunidade para as EPDIs. Guajarino de Araújo Filho Fortalecimento do sistema nacional de inovação: uma oportunidade para as EPDIs Guajarino de Araújo Filho Agenda 1. Introdução 2. Sistemas de Inovação e as EPDIs 3. A metodologia ANIS e a experiência brasileira

Leia mais

PROTEÇÃO INTEGRAL EM REDES SOCIAIS

PROTEÇÃO INTEGRAL EM REDES SOCIAIS PROTEÇÃO INTEGRAL EM REDES SOCIAIS ENCONTRO DE GRUPOS REGIONAIS DE ARTICULAÇÃO- ABRIGOS - SÃO PAULO O QUE É UMA REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL? sistemas organizacionais capazes de reunir indivíduos e instituições,

Leia mais

Fabiola Rizzo Sanchez José Carlos Balbino Rosa Eliane Aparecida Souza Cruz Gildete de Oliveira Batista

Fabiola Rizzo Sanchez José Carlos Balbino Rosa Eliane Aparecida Souza Cruz Gildete de Oliveira Batista Fabiola Rizzo Sanchez José Carlos Balbino Rosa Eliane Aparecida Souza Cruz Gildete de Oliveira Batista Tema que deve ser discutido e refletido em todos os meios sociais, que pode ter como uma de suas principais

Leia mais

Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias

Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Profa. Dra. Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares Coordenadora-Geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos

Leia mais

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia

Leia mais

(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)

(Publicada no D.O.U em 30/07/2009) MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 98, DE 26 DE MARÇO DE 2009 (Publicada no D.O.U em 30/07/2009) Estabelece princípios, fundamentos e diretrizes para a educação,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional. TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da

Leia mais

Desenvolvimento I CONFERÊNCIA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL VETORES DE DESENVOLVIMENTO

Desenvolvimento I CONFERÊNCIA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL VETORES DE DESENVOLVIMENTO Desenvolvimento I CONFERÊNCIA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL VETORES DE DESENVOLVIMENTO 1 Desenvolvimento... o desenvolvimento é uma corrida de longa distância, e nela há um elemento de solidão,

Leia mais

RISCOS EMERGENTES NO SETOR DE SEGUROS NO CONTEXTO DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO PÓS-2015

RISCOS EMERGENTES NO SETOR DE SEGUROS NO CONTEXTO DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO PÓS-2015 RISCOS EMERGENTES NO SETOR DE SEGUROS NO CONTEXTO DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO PÓS-2015 Rio+20 (2012): O Futuro que Queremos Cúpula das Nações Unidas (setembro de 2015): Agenda de Desenvolvimento Pós-2015

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE RESENDE AGÊNCIA DO MEIO AMBIENTE DO MUNICÍPIO DE RESENDE

PREFEITURA MUNICIPAL DE RESENDE AGÊNCIA DO MEIO AMBIENTE DO MUNICÍPIO DE RESENDE PREFEITURA MUNICIPAL DE RESENDE AGÊNCIA DO MEIO AMBIENTE DO MUNICÍPIO DE RESENDE CONVÊNIO PUC - NIMA/ PETROBRAS / PMR PROJETO EDUCAÇÃO AMBIENTAL Formação de Valores Ético-Ambientais para o exercício da

Leia mais

Oi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012

Oi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012 Oi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012 Programa vai selecionar projetos socioambientais para receberem apoio técnico e financeiro Instituto de responsabilidade social da

Leia mais

Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE

Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração Meio Ambiente. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Meio

Leia mais

Desafios para consolidação de políticas públicas p instrumentos legais para acesso a recursos genéticos e repartição de benefícios no Brasil

Desafios para consolidação de políticas públicas p instrumentos legais para acesso a recursos genéticos e repartição de benefícios no Brasil Desafios para consolidação de políticas públicas p e instrumentos legais para acesso a recursos genéticos e repartição de benefícios no Brasil Maurício Antônio Lopes Presidente da Embrapa Reunião do Cosag

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais

Leia mais

MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RN O NOSSO LIXO, O QUE FAZER?

MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RN O NOSSO LIXO, O QUE FAZER? MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RN O NOSSO LIXO, O QUE FAZER? NATAL/RN 2005 DEODORO AMILCAR CAVALCANTE DE ARAÚJO O NOSSO LIXO, O QUE FAZER? Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de Educação

Leia mais

Indicadores de Desenvolvimento Sustentável do Brasil: um foco na governança

Indicadores de Desenvolvimento Sustentável do Brasil: um foco na governança Diretoria de Geociências Indicadores de Desenvolvimento Sustentável do Brasil: um foco na governança Denise Kronemberger Seminário Governança e Desenvolvimento Sustentável 08/08/13, Petrobrás e UFF Multidimensionalidade

Leia mais

Tema: Educação do Campo

Tema: Educação do Campo CONSTRUÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PALMAS-TO s Tema: Educação do Campo Alguns Termos: Educação Básica: Entendida conforme a LDB (9394/96) - constituída pela Educação Infantil, Fundamental e Ensino

Leia mais

Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Experiências e Aspectos Conceituais. Clayton F. Lino - Maio/ 2009

Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Experiências e Aspectos Conceituais. Clayton F. Lino - Maio/ 2009 Mosaicos de Áreas Protegidas na Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Experiências e Aspectos Conceituais Clayton F. Lino - Maio/ 2009 SNUC MOSAICOS LEI FEDERAL Nº 9.985-00 Art. 26. Quando existir um conjunto

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL COSTA DOS CORAIS APACC

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL COSTA DOS CORAIS APACC TAMANDARÉ - 2013 - CONTEXTUALIZAÇÃO; - PRINCIPAIS ESTRATÉGIAS; - PROBLEMAS; - AVANÇOS RESULTADOS; - DESAFIOSEMETAS2013. CONTEXTUALIZAÇÃO - Área de Proteção Ambiental: Fragilidade Legislação; Ordenamento,

Leia mais

Agenda Ambiental para o Porto de Santos: uma experiência positiva

Agenda Ambiental para o Porto de Santos: uma experiência positiva Agenda Ambiental para o Porto de Santos: uma experiência positiva Icaro A. da Cunha Universidade Católica de Santos .iniciativa da agenda ambiental portuária: parceria Porto, CETESB, Universidade, ONG,

Leia mais

QUANDO TODO MUNDO JOGA JUNTO, TODO MUNDO GANHA!

QUANDO TODO MUNDO JOGA JUNTO, TODO MUNDO GANHA! QUANDO TODO MUNDO JOGA JUNTO, TODO MUNDO GANHA! NOSSA VISÃO Um mundo mais justo, onde todas as crianças e todos os adolescentes brincam, praticam esportes e se divertem de forma segura e inclusiva. NOSSO

Leia mais

Assistência Técnica e Extensão Rural

Assistência Técnica e Extensão Rural Assistência Técnica e Extensão Rural A EXTENSÃO RURAL CONTEMPORÂNEA DA CEPLAC Concepção, Estrutura e Projetos Sergio Murilo Correia Menezes Ceplac / Cenex Base - Fundamentos ANATER Agenda Estratégica da

Leia mais

PROPOSTAS LINHAS DE REFLEXÃO E AÇÃO

PROPOSTAS LINHAS DE REFLEXÃO E AÇÃO Página 1 Reflexão prévia sobre a natureza do texto que se propõe: Dada a escala, riqueza e complexidade académica, social e cultural dos produtos que chegaram à comissão relatora, dando conta das visões,

Leia mais

Política Ambiental das Empresas Eletrobras

Política Ambiental das Empresas Eletrobras Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação

Leia mais

Tecnologias e sociedade I simpósio Marista de Tecnologia, Educação e Linguagem. Silvia Fichmann - silviafich@gmail.

Tecnologias e sociedade I simpósio Marista de Tecnologia, Educação e Linguagem. Silvia Fichmann - silviafich@gmail. Tecnologias e sociedade I simpósio Marista de Tecnologia, Educação e Linguagem Silvia Fichmann - silviafich@gmail.com setembro/2015 - Tecnologias na Educação Brasileira Tecnologias e Aprendizagem/ Aprendência

Leia mais

Ensino, pesquisa e extensão em Rede social

Ensino, pesquisa e extensão em Rede social Workshop IFES/SAGE(COPPE) Ensino, pesquisa e extensão em Rede social prof. Rogerio Valle 28/08/2009 Roteiro 1. Contexto 2. Uma resposta possível: organização em redes 3. O caso do SAGE/COPPE/UFRJ 1. CONTEXTO:

Leia mais

CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE

CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE A Organização das Nações Unidas declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade, com o objetivo de trazer ao debate público

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Conflitos Territoriais e Mosaicos de Áreas Protegidas

Conflitos Territoriais e Mosaicos de Áreas Protegidas Conflitos Territoriais e Mosaicos de Áreas Protegidas 2 Curso de Gestão de Mosaicos de Áreas Protegidas Acadebio, 15 de agosto de 2012 Terras Indígenas Unidades de Conservação Territórios Quilombolas Territórios

Leia mais

Unidades de Conservação da Natureza

Unidades de Conservação da Natureza Unidades de Conservação da Natureza Emerson A. de Oliveira, MSc., Doutorando em Ciências Florestais/Conservação da Natureza - UFPR Técnico Especializado - DAP/SBF/MMA Rio do Sul - SC Julho, 2009 DEFINIÇÕES

Leia mais

INOVAÇÃO SOCIAL E MEDIAS SOCIAIS

INOVAÇÃO SOCIAL E MEDIAS SOCIAIS INOVAÇÃO SOCIAL E MEDIAS SOCIAIS INOVAÇÃO SOCIAL l DEFINIÇÃO A Inovação Social é um Procura desenvolver movimento organizado formas inovadoras de por vários actores, com o organizações e interacções entre

Leia mais

Capacitação para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia

Capacitação para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia Programa 0502 Amazônia Sustentável Objetivo Promover o desenvolvimento da Amazônia, mediante o uso sustentável de seus recursos naturais. Indicador(es) Número de Ações 9 Taxa de participação de produtos

Leia mais

Quem Somos Associação sem fins lucrativos, fundada em 1989 no município de São Sebastião, Litoral Norte de São Paulo;

Quem Somos Associação sem fins lucrativos, fundada em 1989 no município de São Sebastião, Litoral Norte de São Paulo; CENTRO CULTURAL SÃO SEBASTIÃO TEM ALMA DESDE 1989 VALORIZANDO A CULTURA CAIÇARA E O MEIO AMBIENTE Quem Somos Associação sem fins lucrativos, fundada em 1989 no município de São Sebastião, Litoral Norte

Leia mais

Por uma educação de qualidade para crianças e adolescentes

Por uma educação de qualidade para crianças e adolescentes Por uma educação de qualidade para crianças e adolescentes O que é o Instituto C&A? Organização sem fins lucrativos que investe em educação Foi criada pelos acionistas da C&A em 1991 Missão Promover a

Leia mais

ESTRUTURA DO ICMBio 387 UNIDADES ORGANIZACIONAIS SEDE (1) UNIDADES DE CONSERVAÇÃO (312) COORDENAÇÕES REGIONAIS (11) CENTROS DE PESQUISA (15)

ESTRUTURA DO ICMBio 387 UNIDADES ORGANIZACIONAIS SEDE (1) UNIDADES DE CONSERVAÇÃO (312) COORDENAÇÕES REGIONAIS (11) CENTROS DE PESQUISA (15) ESTRUTURA DO ICMBio 387 UNIDADES ORGANIZACIONAIS COORDENAÇÕES REGIONAIS (11) SEDE (1) UNIDADES DE CONSERVAÇÃO (312) CENTROS DE PESQUISA (15) ACADEBio (1) BASES AVANÇADAS DOS CENTROS (38) UNIDADES AVANÇADAS

Leia mais

Milton L. Asmus. Em busca da sustentabilidade ambiental no litoral sul do Rio Grande do Sul, Brasil: Ações na região estuarina da Lagoa dos Patos

Milton L. Asmus. Em busca da sustentabilidade ambiental no litoral sul do Rio Grande do Sul, Brasil: Ações na região estuarina da Lagoa dos Patos Em busca da sustentabilidade ambiental no litoral sul do Rio Grande do Sul, Brasil: Ações na região estuarina da Lagoa dos Patos Milton L. Asmus Fórum Internacional - A Sustentabilidade no Século XXI Meio

Leia mais

Termo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO

Termo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO Termo de Referência CONSULTORIA PARA AVALIAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS DO BANCO DA AMAZÔNIA BASA, PARA FORTALECIMENTO DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA, COM DESTAQUE PARA

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA nº 2014.0425.00020-0

TERMO DE REFERÊNCIA nº 2014.0425.00020-0 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE BIODIVERSIDADE E FLORESTAS (SBF) DIRETORIA DE ÁREAS PROTEGIDAS (DAP) PROGRAMA ÁREAS PROTEGIDAS DA AMAZÔNIA (ARPA) TERMO DE REFERÊNCIA nº 2014.0425.00020-0 OBJETIVO:

Leia mais

Informação de Imprensa

Informação de Imprensa Informação de Imprensa L Fundação Espaço ECO produz e dissemina conhecimento por meio da Educação para a Sustentabilidade Organização promove a transformação socioambiental de pessoas, organizações e sistemas

Leia mais

Monitoramento de Biodiversidade. Por Paulo Henrique Bonavigo

Monitoramento de Biodiversidade. Por Paulo Henrique Bonavigo Monitoramento de Biodiversidade Por Paulo Henrique Bonavigo CDB Convenção da Diversidade Biológica (Eco 92). Metas de Aichi 2020. 5 objetivos estratégicos A. Tratar das causas fundamentais de perda de

Leia mais

Termo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO

Termo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO Termo de Referência CONSULTORIA PARA AVALIAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS DO BANCO DA AMAZÔNIA BASA, PARA FORTALECIMENTO DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA, COM DESTAQUE PARA

Leia mais

Índice. Recursos terrestres

Índice. Recursos terrestres Introdução Índice INTRODUÇÃO 11 CAPÍTULO 1 Recursos terrestres 1. Considerações gerais 17 2. O problema do sobrepovoamento humano do espaço terrestre 19 3. Os grandes problemas colocados hoje à Humanidade.

Leia mais

PNPCT Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais

PNPCT Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais Políticas Públicas PNPCT Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais A PNPCT reafirma a importância do conhecimento, da valorização e do respeito à diversidade

Leia mais