Preços médios mensais do milho em. desvalorização mensal em quase todas as praças analisadas
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- Betty Álvaro Morais
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1 30 de janeiro de 2012 Relatório IM Ano XI INFO RM ATIVO M ILHO C O N T E Ú D O 1 Nacional Internacional Preços Tendências & Estratégias Indicadores... 5 T A B E L A S Tabela 5.1. Cotações do milho Tabela 5.2. Fechamentos BM&F/CBOT Tabela 5.3. Outras cotações... 5 Tabela 5.4. Oferta e Demanda de Milho no Brasil - Safra 2011/ A N A L I S T A S J u lia no Cu n ha jcu n c el er e s. c o m. br Le o na r d o M e n e z e s l me n e z e c e le r e s. c o m. br D E P A R T A M E N T O D E P E S Q U I S A Fa b ia n o B i si n o tt o fb i si n ot c e l er e s. c o m. br J or g e At ti e ja tt i e@ c e l er e s. co m. br Cecíl ia Fia lh o c fia l h ce l er e s. co m. br E D I T O R C H E F E A n d er s o n G a l vã o a ga l va c el er e s. c o m. br Céleres Ru a Ja mi l T a nnu s, U b e rlâ n dia - MG T el. : (3 4 ) Fa x : (3 4 ) c el e r e e l er e s. co m. br Preços médios mensais do milho em janeiro/12 apresentaram desvalorização mensal em quase todas as praças analisadas Trabalhos de colheita do milho da safra de verão 2011/12 atingiram 6% da área cultivada com o cereal Redução na produção de milho na Argentina e Brasil provoca reduções no estoque final do cereal no Mercosul Plantio do milho na Argentina entra na reta final ao concluir os trabalhos em 95% da área a ser cultivada, na safra 2011/12 Os preços do cereal na Bolsa de Chicago valorizaram-se em média 4,5%, durante a semana passada No Brasil, os negócios com milho no mercado disponível começaram a se movimentar, alguns compradores estão oferecendo até R$1,00 a mais por saca sobre o preço disponível Céleres IM
2 1 N A C I O N A L Preços médios mensais do milho em janeiro/12 apresentaram desvalorização mensal em quase todas as praças analisadas A análise dos preços médios mensais do milho no Brasil reportou desvalorização mensal em quase t odas as praças observadas na análise. Com exceçã o de Ri o Verde, onde foi observada val orização, os preços do milho apresentaram desval orização média mensal de 0,7%. Nessa análise, foram considerados os preços no mercado disponível n as praças de Ri o Verde (GO), Rondonópolis (MT), Maringá (PR), Chapecó (SC), Passo Fundo (RS) e o preço no Porto de Paranaguá (PR), conforme o gráfico abaixo: GO - Rio Verde MT - Rondonópolis PR -Maringá SC -Chapecó RS - Passo Fundo Fonte: Céleres *Considerado os preços médios mensais do milho no disponível, em R$/sc Dentre as praças pesquisadas, os preços do milho em Maringá reportaram a maior queda em relação aos preços praticados há um mês. O preço m édio da saca nessa localidade em janeiro/12 foi de R$28,70, resultando em desvalorização mensal de 5,8%, seguido por Passo Fundo, que apontou média mensal de R$ 25,70/saca, com desvalorização mensal de 4,7%. Em Rondonópolis, foi observada a menor média mensal, R$ 17,40/saca. Entretanto, essa praça reportou a menor desvalorização mensal, -2,8%. 30,0 20,0 10,0 0,0 Variação % no preço do milho* - Jan/12 5 ANOS 1 ANO 1 MÊS Evolução dos Preços do Milho no Disponível (R$/sc) jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 GO - Rio Verde MT - Rondonópolis PR -Maringá SC - Chapecó RS -Passo Fundo Fonte: Céleres Na comparação dos preços de janeiro/12 aos preços de janeiro/11, o que se observa é uma leve valorização, bem próxima da estabilidade, sendo as praças de Rio Verde e Rondonópolis as que apresentaram maiores valorização anual, 0,6%. Na comparação dos preços atuais com os preços praticados em 2008, ou seja, os últimos cinco anos, observa-se grande desvalorização média de quase 10% nas praças analisadas. Em Rondonópolis, a desvalorização em cinco anos chegou a 27%, quando o milho era negociado a R$23,80/saca. Já em Ri o Verde, essa análise reportou resultado positi vo aproximando-se da estabilidade, 0,4%. Apesar dos recentes probl emas nas lavouras, ocorridos por adversidades climáticas, os preços do milho não se mostraram ainda muito mais val orizados que na mesma época do ano passado, quando as la vouras estavam em boas condições e o clima estava sendo fa vorável. Uma maior evolução na colheita poderá trazer à luz os reais resultados da estiagem nas diversas regiões produti vas, e assim poder trazer alguma valorização aos preços do cereal, conforme o tamanho da quebra nas lavouras. Trabalhos de colheita do milho da safra de verão 2011/12 atingiram 6% da área cultivada com o cereal Conforme dados obtidos na pesquisa semanal de desenvol vimento de safra feita pela Céleres, os trabalhos de colheita do milho da safra de verão 2011/12 atingiram 6,0% da área cultivada com o cereal, reportando evoluçã o de 2,1 pontos percentuais, em relação à semana anter ior. Na comparação com a sa fra passada, o que se observa é um leve adiantamento de 2,8 pontos percentuais. Vale lembrar que a safra verão 2011/12 foi semeada em média com duas semanas de antecedência em relação à safra passada. Durante a última semana, houve ocorrência de precipitações em quase t odas as regi ões produtoras do cereal, o que para algumas trouxe certo alívi o e para outras trouxe problemas, com o é o ca so de Mato Grosso, onde a chuva atrapalha a colheita da soja e poderá trazer atrasos ao plantio da safra de inverno do milho. Acompanhamento Semanal de Desenvolvimento da Safra Verão 2011/12 27/01/12 20/01/12 27/01/11 27/01/12 20/01/12 27/01/11 27/01/12 20/01/12 27/01/11 Sudeste 34,2% 16,2% 23,4% 0,3% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Minas Gerais 34,3% 16,3% 26,1% 0,4% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Espírito Santo 21,6% 12,9% 14,3% 0,3% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Rio de Janeiro 21,3% 14,4% 15,1% 0,3% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% São Paulo 35,1% 16,4% 19,1% 0,1% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Sul 34,2% 31,4% 36,0% 28,1% 26,9% 20,4% 11,2% 7,5% 6,3% Paraná 37,9% 36,1% 53,1% 46,0% 42,7% 22,7% 7,0% 5,3% 0,0% Santa Catarina 51,1% 37,7% 38,6% 8,0% 9,3% 7,6% 5,0% 0,7% 0,0% Rio Grande do Sul 22,3% 24,3% 22,3% 23,8% 22,9% 25,1% 18,0% 12,9% 14,1% Centro-Oeste 56,7% 39,6% 32,5% 3,0% 0,5% 0,0% 0,6% 0,1% 0,0% Mato Grosso 60,6% 36,6% 17,1% 1,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Mato Grosso do Sul 53,3% 36,4% 20,6% 1,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Goiás 57,1% 42,1% 39,3% 4,0% 0,9% 0,0% 1,0% 0,1% 0,0% Distrito Federal 35,1% 22,0% 22,7% 3,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% C-Sul 37,0% 27,2% 31,0% 15,4% 14,3% 10,5% 6,0% 4,0% 3,3% Fonte: CÉLERES Céleres IM Ench. Grãos Maturação Colheita
3 2 I N T E R N A C I O N A L Redução na produção de milho na Argentina e Brasil provoca reduções no estoque final do cereal no Mercosul Com a recente estiagem na Argentina e no Brasil, os dados de produçã o para ambos foram revisados negativamente para a safra 2011/12, o que impact ou diretamente no resultado dos est oques finais para o bl oco econômico Mercosul. Em média, a oferta total de milho no Mercosul apresentou queda de 5,3% em relação ao di vulgado em novem bro/11 pela Céleres, sendo agora esperado uma oferta de 109,4 milhões de toneladas. Oferta e Demanda do Milho no Mercosul - Safra 2011/2012 Brasil Argentina Paraguai Bolívia* Uruguai Total Área (mil ha) Produtividade (kg/ha) Produção (mil ton.) Oferta Estoque inicial Produção Consumo de Substitutos Importação Oferta, total Demanda Consumo animal Exportação Outros Consumos Oferta, demanda Estoque final Estoque/Consumo 19,9% 4,4% 35,9% 6,2% 13,4% 16,1% Fonte: Céleres/USDA/Bolsa de Cereales Janeiro/2012 * Estado Associado Com a atual redução na oferta do cereal, se faz necessário a juste nos dados de consumo do milho, principalmente na Argentina, onde o corte na produção foi mais elevado. Nest es t ermos, a demanda total para o cereal no MERCOSUL, considerando a safra 2011/12, foi estimada em 87,4 milhões de toneladas, redução de 4,4%, em relaçã o a o divulgado em novem bro/11. De a cordo com o cenário descrito acima, o est oque final do cereal para o Mercosul fi cou em cerca de 14 milhões de t oneladas, representando queda de 13%, em relação a novembro/11. De a cordo com as análises, o estoque final do cereal na Argentina foi estimado em cerca de um milhão de toneladas. Mesmo com uma forte redução nas exportações o est oque ainda ficou bem baixo, queda de 40% em relação à novembro/11. Assim, a relação est oque:consumo para o Mercosul fi cou em 16,1%, redução de 1,6 ponto percentual, em relação ao divulgado em novem bro/11. A Argentina novamente mereceu destaque nessa informação, vi sto que a relaçã o est oque: consumo para o país foi de apenas 4,4%, redução de 2 pontos percentuais em relação ao divulgado em novembro, ficando assim mais baixo que a relação dos EUA. Plantio do milho na Argentina entra na reta final ao concluir os trabalhos em 95% da área a ser cultivada na safra 2011/12 De acordo com as informações da Bol sa de Cereales de Buenos Aires (BCBA), os trabalhos de sem eadura do milho reportaram evoluçã o de 3,6 pontos percentuais na semana, ao serem concluídos em 95% da área a ser cultivada com o cereal. Em relação à temporada agrícola passada, os trabalhos estão 4,2 pontos percentuais mais adiantados. Basicamente, os trabalhos de semeadura do cereal estão sendo feitos nas regiões de NEA (Chaco, Leste Sgo del Estero, Formosa) e NOA (Salta, Tucumán, Jujuy, Catamarca e Oest e Sgo del Estero) que já semearam 47% e 74% de suas áreas, respectivamente, que representam juntas 12% da área agrícola nacional. Segundo o órgão, durante os últimos set e dias, houve a ocorrência de precipitações com baixa a elevada intensidade, benefi ciando grande parte da área agrícola argentina. Em alguma regiões, a colheita das lavouras implantadas em meados de agosto/11 já está acontecendo, tal como na localidade de Entre Ri os, onde a produtividade tem atingido kg/ha e na região de Santa Fé as lavouras já colhidas reportam produtividade de kg/ha. A média de produti vidade para o país nessa sa fra foi estimada em kg/ha. O órgão ainda informou que a estimativa de produçã o para a sa fra 2011/12 é de 22 milhões de ton eladas, quantidade igual ao obtido na safra 2010/11, porém, naquela época, foram cultivad os cerca d e 280 mil hectares a menos. O clima está send o o prin cipal vilã o do campo na safra 2011/12. Acompanhamento Semanal da Safra de Milho Argentina 2011/12 Céleres IM Regiões Área (1000 ha) Plantio (%) Plantada 26/1/ /1/ /1/2011 Núcleo Norte N LP-OBA S Cba Ctro N Cba Núcleo Sur NOA NEA Ctro E ER Ctro N SFe SO BA-S LP Ctro BA San Luis SE BA Cuenca Sal Otras TOTAL ,0 91,4 99,2 Fonte: Bolsa de Cereales N.d. = Não Disponível NOA: Salta+Tucumán+Jujuy+Catamarc a+oeste Sgo del Estero. / NEA: Chaco+Leste Sgo del Estero+Formosa. Ctro N Sfe: Centro-Norte de Santa Fe. / Ctro N Cba: Centro-Norte de Córdoba. Núcleo Norte: Leste de Córdoba+Centro-Sul de Santa Fe+Sudoeste de Entre Ríos. S Cba: Sul de Córdoba. N LP-O BA: Norte de La Pampa+ Oeste de Buenos Aires. Ctro E ER: Entre Ríos excluido Victoria e Diamante. / Ctro BA: Centro de Buenos Aires. SO BA-S LP: Sudoeste de Buenos Aires+Sul de La Pampa. / SE BA: Sudeste de Buenos Aires. Cuenca Sal: Leste la Cuenc a del Salado. / Otras: Corrientes+Misiones.
4 3 P R E Ç O S 3.1 Internacional A melhora na demanda pelo cereal demonstrada no aumento das exportações nos EUA e as condições climáticas não muito fa voráveis às lavouras da América do Sul contribuíram para que as cotações do milho na Bolsa de Chicago permanecessem em terreno positivo, durante toda a semana que se encerrou. Os preços do cereal na referida Bolsa valorizaram-se em média 4,5%, durante a semana passada. O contrato com vencimento em março/12, que oferece alguma indicação de preç o para a época da colheita do milho da safra de verão no Brasil, encerrou a semana cotado a US$ 6,41¾ /bushel, acumulando ganho de 4,9%, em relação à semana passada. O contrato com vencimento em maio/12, encerrou a semana cotado a US$ 6,47½/bushel, reportando valorização de 5% em relação às cotações da semana anterior. 3.2 Doméstico No Brasil, os negócios com milho no mercado disponível começaram a se movimentar. Alguns compradores estã o oferecendo até R$1,00 a mais por saca, sobre o preço disponível, para garantir a aquisição do produt o, e muitos vendedores estão cedendo e fechando negóci os, tanto para a entrega imediata, quanto para negóci os da safra de inverno. Entretanto, alguns produtores ainda se mantêm fora do mercado na expectativa de que os preços possam se valorizar mais. Dessa forma, o mercado encerrou a semana com val orização média nas praças pesquisadas pela Céleres de 0,9%, em relação à semana passada. Em Cascavel (PR), o milho foi negociado a R$ 26,20/saca, acumulando ganho de 0,8% na semana. Em Uberlândia (MG), a saca de milho foi negociada a R$ 25,50 na última sextafeira, acumulando ganho de 2,0% na semana. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), as cotações d o milho encerraram a semana com perda média semanal de 2,8% nos três primeiros vencimentos. O contrato com vencimento em março/12 encerrou a sexta-feira com queda de 2,8% em relação à semana anterior, sendo cotado a R$27,54/saca. O contrato com liquidação agendada para maio/12 encerrou a semana sendo negociado a R$25,65/saca, acumulando ganho de 0,2% em relação à semana passada. No Porto de Paranaguá (PR), o milho foi negociado a R$ 27,20/saca, reportando desvalorização de 0,7%, em relação à semana passada, quando a saca foi negociada a R$27,40. 4 T E N D Ê N C I A S & E S T R A T É G I A S A expectativa de que os preços em janeiro/12 fossem maiores que os observados em janeiro/11 não se confirmou, mesmo com as quebras observadas nas lavouras do Sul do país. Isso pode sinalizar que a expectativa de quebra na produção nacional ainda não foi precifi cada e que o mercado esteja esperando maiores informações sobre a colheita e a qualidade dos grãos. No cenário internacional, os olhares ainda se mantêm para a safra da América do Sul, principalmente Brasil e Argentina. A recente di vulgação dos dados de produção pela BCBA frustrou os agentes do mercado, poi s el es esperavam que a produção fosse maior. O atual momento é de aguardar as notícias do mercado, esperar a assimilação do preço pelas perdas na América do Sul e depois disso traçar as estratégias de comercialização, aproveitando momentos de picos nos preços para fechar algum negóci o desde que as necessidades de margens sejam atendidas. A s i n for ma ç õ e s c o nt ida s n e s s e r ela t óri o fo ra m o bt ida s e m fo n t e s c o n si d e rada s c on fiá v ei s. A Cél er e s nã o ga rante qu e e s sa s i n for ma ç õ e s sã o c o m pl e ta s e nã o p o d e s er r e s p o n sa bi li za da po r ela s. A s o pi n i õe s e a ná li s e s e x pr e s sa s n e s s e rela t ór io r e fl et e m o ju l ga m e nt o da da ta d o fecha m e nt o d o m e s m o e e s tã o su j ei ta s a a lt era ç õ e s s e m a vi s o pr é vi o. Céleres IM
5 5 I N D I C A D O R E S Tabela 5.1. Cotações do milho. D i s p o n í v e l B a l c ã o V a r i a ç ã o U F P r a ç a 27/01 20/01 22/12 27/01 20/01 22/12 V a r i a ç ã o BA Barreiras 23,8 24,0 23,1-0,8% +3,0% 22,2 22,6 20,8-1,8% +6,7% GO Rio Verde 24,0 23,5 21,5 +2,1% +11,6% 22,7 21,8 19,2 +4,1% +18,2% MG Uberlândia 25,5 25,0 25,0 +2,0% +2,0% 23,7 23,0 23,2 +3,0% +2,2% MS Dourados 19,0 19,0 19,5 +0,0% -2,6% MT Cuiabá 17,0 17,0 16,7 +0,0% +1,8% MT Rondonópolis 18,2 18,1 17,1 +0,6% +6,4% PR Cascavel 26,2 26,0 24,2 +0,8% +8,3% 23,0 22,4 20,0 +2,7% +15,0% PR Maringá 25,0 24,5 23,9 +2,0% +4,6% 22,7 22,2 19,5 +2,3% +16,4% PR Ponta Grossa 25,9 25,5 24,8 +1,6% +4,4% 24,2 23,7 22,0 +2,1% +10,0% RS Passo Fundo 28,5 28,0 27,7 +1,8% +2,9% 25,2 24,7 24,2 +2,0% +4,1% SC Chapecó 29,0 29,2 27,9-0,7% +3,9% 25,2 25,2 23,3 +0,0% +8,2% SP Campinas 31,0 31,4 29,5-1,3% +5,1% SP Cândido Mota 28,5 28,0 25,4 +1,8% +12,2% 26,1 25,7 22,3 +1,6% +17,0% SP Orlândia 26,0 25,8 25,9 +0,8% +0,4% 23,5 23,1 23,2 +1,7% +1,3% Fonte: CÉLERES * Preços à vista com Funrural Tabela 5.2. Fechamentos BM&F/CBOT. Tabela 5.3. Outras cotaç ões 1. Milho BM&F (R$/saca) março/12 27,54 28,33 26,85-2,8% +2,6% maio/12 25,65 25,60 25,70 +0,2% -0,2% setembro/12 25,60 25,64 25,80-0,2% -0,8% 2. Milho CBOT (US$ /bushel)* março/12 641,75 611,50 617,50 +4,9% +3,9% maio/12 647,50 616,75 626,25 +5,0% +3,4% julho/12 651,00 620,25 632,25 +5,0% +3,0% setembro/12 594,00 575,50 591,50 +3,2% +0,4% 1 bushel = 25,402 kg Tabela 5.4. Oferta e Demanda de Milho no Brasil - Safra 2011/ Outros produtos Soja Paranaguá* 27,6 26,9 25,8 +2,6% +7,0% Soja P. Grossa 46,0 45,5 44,3 +1,1% +3,8% Soja Cuiabá 39,0 39,0 39,7 +0,0% -1,8% 4. Financeiros Dólar Comercial 1,739 1,759 1,853-1,1% -6,2% Dólar Paralelo 1,870 1,900 1,980-1,6% -5,6% R$/Euro 2,290 2,284 2,424 +0,3% -5,5% EMBI-Brasil ,8% +0,5% Ouro disp. 96,00 96,00 95,10 +0,0% +0,9% Poupança 0,626% 0,633% 0,609% -1,0% +2,9% TJLP 6,00% 6,00% 6,00% +0,0% +0,0% CDI Over 10,31% 10,31% 10,89% +0,0% -5,3% SELIC 10,40% 10,90% 10,90% -4,6% -4,6% Fonte: CÉLERES /CBOT/BACEN *US$/saca F.O.B. 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 Dez Jan Dez Jan Oferta Estoque inicial Produção total Produção 1ª safra Produção 2ª safra Importação Consumo de substitutos Oferta Total Demanda Consumo animal Consumo industrial Consumo humano Outros usos Perdas Sementes Exportação Demanda Total Estoque Final Estoque Público Estoque Privado Fonte: CELERES /SECEX Atualizado em 09/janeiro/12 Céleres IM
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