Plano de Actuação Contra a Gripe Pandémica Plano 9.10

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Plano de Actuação Contra a Gripe Pandémica Plano 9.10"

Transcrição

1 Plano de Actuação Contra a Gripe Pandémica Plano 9.10

2 Índice PG. 1. Preâmbulo 3 2. Objectivos do Plano 6 3. Grupo de Gestão da Gripe nos SASUA 7 4. Áreas de Actuação 8 5. Fases de actividade Gripal definidas pela OMS 9 6. Acções e Medidas 6.1 Coordenação Geral Serviços de Apoio ao Estudante Serviços Administrativos e Financeiros Serviços de Alimentação Serviços de Alojamento Aprovisionamento Informação e Comunicação Institucional Instalações, Equipamentos e Segurança Livraria e L Universitária Questões Legais e Éticas Saúde e medidas de controlo da infecção Serviços de Cultura Serviços de Desporto Monitorização da elaboração/concretização do Plano Anexo I Plano de Informação e Comunicação Institucional Anexo II Formulário sobre condições de higiene Anexo III Promoção de apoio psicossocial Anexo IV Estimativa de encargos do Plano Anexo V Sugestões 52 ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 2

3 1. Preâmbulo A Organização Mundial de Saúde (OMS), desde 2003, tem intensificado os alertas e chamado a atenção para a necessidade de todos os países, instituições e indivíduos se prepararem para a ocorrência de uma eventual pandemia de gripe. As pandemias de gripe assumem, deste modo, uma dimensão de saúde pública. No século ocorreram 3 pandemias: a gripe espanhola ou pneumónica, em 1918, causada pelo vírus H1N1, a gripe asiática, em 1957, causada pelo subtipo H2N2; e a gripe de Hong Kong, em 1968, pelo subtipo H3N2. O planeamento atempado de cada instituição, de acordo com as diferentes fases de actividade gripal, é assim fundamental na redução do impacto da pandemia, não só ao nível da própria entidade, mas também na repercussão em toda a comunidade civil. O plano de contingência nacional é da responsabilidade do Ministério da Saúde - e para além das medidas relacionadas com as instituições de saúde -, o MS alerta para o facto da importância de todas as instituições estarem preparadas para o enquadramento das suas próprias especificidades. Deste modo, os Serviços de Acção Social da Universidade de Aveiro têm vindo a preparar um Plano de Contingência para uma possível pandemia de gripe, atendendo, precisamente, às especificidades dos serviços que prestam à comunidade universitária. Este Plano de Actuação assume agora particular significado dada a possibilidade de ocorrência de uma pandemia geral, razão bastante para a elaboração de um documento que enquadra as directrizes da OMS e do Ministério da Saúde e prepara os Serviços de Acção Social, ao nível dos seus recursos e infraestruturas para esta possível emergência. Este documento congrega, assim, os objectivos do Plano de Actuação contra a Gripe Pandémica (aqui designado Plano 9.10), explicita elabora a constituição da equipa de gestão dos SASUA, a check-list das acções desenvolvidas ou em ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 3

4 curso e determina a calendarização de etapas constantes do próprio enquadramento do Plano. O que é a Gripe A (H1N1)? A gripe A é uma doença infecto-contagiosa que afecta o nariz, a garganta e a estrutura respiratória, provocada por um novo vírus da Gripe, o designado vírus da gripe A (H1N1). O que é o vírus da Gripe A (H1N1)? O vírus da Gripe A (H1N1) é um subtipo de vírus que afecta os seres humanos. Este novo subtipo contém genes das variantes humana, aviária e suína do vírus da Gripe, numa contaminação genética nunca antes observada em todo o Mundo. Há evidência de que este novo subtipo é transmissível entre os seres humanos. Como se transmite? A Gripe A transmite-se de pessoa para pessoa, através do contacto com indivíduos doentes, desde os primeiros sintomas, até cerca de 7 dias após o seu início, ou do contacto com objectos ou superfícies contaminadas pelo vírus. O vírus encontra-se presente nas gotículas contaminadas de saliva ou secreções nasais das pessoas doentes, podendo ser transmitido através do ar, em particular em espaços fechados e pouco ventilados, quando essas pessoas doentes tossem ou espirram no interior desses espaços. O vírus pode, também, ser transmitido através do contacto das mãos com superfícies, roupas ou objectos contaminados por gotículas infectadas de saliva ou secreções nasais de uma pessoa doente, se posteriormente as mãos contaminadas entrarem em contacto com a boca, o nariz ou os olhos. O vírus pode permanecer activo em superfícies ou objectos contaminados entre 2 a 8 horas. A lavagem frequente das mãos com sabão, com soluções de base ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 4

5 alcoólica e a limpeza de superfície e objectos com líquidos de limpeza doméstica permitem a destruição do vírus. Principais sintomas da Gripe A? A Gripe A apresenta, na maioria dos casos, uma evolução de baixa gravidade, no entanto têm sido registadas algumas situações de maior gravidade que podem conduzir à morte devido complicações associadas à própria infecção. Na Gripe sazonal, regra geral, as crianças, as mulheres grávidas, os doentes crónicos e diabéticos e as pessoas idosas apresentam uma maior vulnerabilidade à doença. Contudo, a Gripe A na Europa tem atingido predominantemente jovens, de ambos os sexos. Os principais sintomas são semelhantes aos da gripe sazonal: - Febre; - Tosse; - Dores de Garganta; - Dores musculares; - Dificuldade em respirar; - Dores de cabeça; - Arrepios de Frio; - Cansaço; - Diarreia ou vómitos que, embora não sendo típicos da Gripe sazonal, têm sido verificados em alguns dos casos recentes de infecção provocada pelo novo vírus da Gripe A (H1N1). Este documento inclui também os objectivos do Plano de Actuação contra a Gripe Pandémica, as acções e medidas a desenvolver, as listas de verificação de actividades/procedimentos, o elenco das respectivas acções e do seu estádio de desenvolvimento e ainda a nomeação e constituição dos coordenadores de cada área de actuação dos SASUA, de forma a assegurar o cumprimento do estabelecido e bem assim monitorizar a sua aplicação nas respectivas áreas de intervenção dos Serviços de Acção Social. ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 5

6 2. Objectivos do Plano O presente Plano de Actuação contra a Gripe Pandémica tem como principais finalidades: - Minimizar o impacto da possível pandemia nos estudantes, funcionários e utentes dos Serviços de Acção Social da Universidade da Aveiro. - Manter a actividade dos SASUA, definindo uma equipa operativa, uma cadeia de comando e controlo e um centro de responsabilidade, gestão e coordenação do Plano. - Assegurar uma resposta coordenada no plano interno em concomitância com outras entidades, designadamente, as Autoridades de Saúde. - Identificar e calendarizar actividades essenciais e prioritárias. - Optimizar a utilização das instalações e planear a sua maximização de acordo com as necessidades. - Definir os recursos mínimos para cada uma das áreas prioritárias e assegurar a sua substituição, se houver necessidade e se tal se verificar. - Identificar os fornecedores de bens e serviços essenciais para o funcionamento das diferentes unidades dos Serviços de Acção Social, assim como os respectivos Planos de Contingência. - Assegurar a existência de uma reserva estratégica de bens e produtos cuja falta possa vir a comprometer o exercício das actividades mínimas ou consideradas fundamentais. - Assegurar uma eficiente comunicação, nomeadamente das medidas de higiene, isolamento e distanciamento social. - Divulgar o Plano internamente e junto da comunidade universitária. - Implementar um sistema de informação eficaz sobre as medidas de prevenção e controlo da Gripe. - Avaliar e manter o Plano actualizado, em concertação com os dados nacionais, regionais e locais recolhidos de forma coerente e sistemática. ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 6

7 3. Grupo de Gestão da Gripe dos SASUA Coordenação Geral e Institucional: Administrador para a Acção Social da UA Mestre Hélder Castanheira Gabinete da Administração Eng. Pedro Oliveira Equipa Operativa: Direcção de Serviços de Apoio ao Estudante Dra. Anabela Oliveira Divisão Administrativa e Financeira Dra. Elisabete Bastos Serviços de Saúde Dr. António Carvalho Ferreira Serviços de Aprovisionamento e Património Sr. Eduardo Oliveira / Eng. Carlos Cruz Serviços de Alojamento Dra. Carmen Monteiro / D. Laura Carvalho Serviços de Alimentação Dra. Manuela Ferreira / Dr. Nélson Sabença Serviços de Cultura Dra. Rosa Nogueira Serviços de Desporto Eng. Pedro Oliveira Livraria e L Universitária Dra. Anabela Manso Assessoria Jurídica Dr. Filipe Oliveira Informação e Comunicação Institucional Dra. Rosa Nogueira ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 7

8 4. Áreas de Actuação Definiram-se as Áreas de Actuação abaixo indicadas, sendo que para cada uma delas foi designado um ou mais responsáveis pela execução cumprimento do Plano estabelecido. O reporte de todos os serviços é feito ao Gabinete do Administrador, acompanhado de eventuais propostas e soluções para os diversos problemas que possam surgir e não tenham sido aqui devidamente acautelados. Quadro 1. Áreas de Actuação e respectivos coordenadores Áreas de Actuação Coordenadores 1. Coordenação Geral e Institucional Mestre Hélder Castanheira Eng. Pedro Oliveira 2. Serviços de Apoio ao Estudante Dra. Anabela Oliveira 3. Serviços Administrativos e Financeiros Dra. Elisabete Bastos 4. Alimentação Dra. Manuela Ferreira Dr. Nélson Sabença 5. Alojamento Dra. Carmen Monteiro D. Laura Carvalho 6. Aprovisionamento Sr. Eduardo Oliveira 7. Informação e Comunicação Institucional Dra. Rosa Nogueira 8. Instalações, Equipamentos e Segurança Sr. Eduardo Oliveira Eng. Carlos Cruz 9. Livraria e L Universitária Dra. Anabela Manso 10. Questões Legais e Éticas Dr. Filipe Oliveira 11. Saúde e Medidas de controlo da infecção Dr. A. Ferreira de Carvalho 12. Serviços de Cultura Dra. Rosa Nogueira 13. Serviços de Desporto Eng. Pedro Oliveira ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 8

9 5. Fases de actividade Gripal definidas pela OMS A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou (25/04/09) que a então ainda epidemia é uma emergência de Saúde Pública internacional fazendo assim um alerta a todos os países do mundo para estarem vigilantes e se precaverem contra a propagação do vírus. Dois dias depois, a OMS declarou o nível 4 (em escala de 1 a 6) de alerta pandémico (ver Quadro 2) e passados mais dois dias elevou-o para o nível 5 (existência de transmissão da infecção gripal entre pessoas em pelo menos dois países com risco iminente de pandemia). Como já havia atingido vários continentes e mais de 75 países, a OMS, em 11/06/09, subiu o alerta para o máximo, ou seja para a fase 6 e decretou o estado de Pandemia. Quadro 2. Fases da actividade Gripal segundo a OMS Fases Descrição Acções Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Fase 5 Fase 6 Período pós onda pandémica Período pós pandémico Infecções maioritariamente em animais, casos raros de Infecção Humana. Transmissão de pessoa a pessoa sustentada. Infecção Humana disseminada. Possível ocorrência de casos novos ou recorrentes. Actividade gripal ao nível sazonal. Produzir, implementar e exercitar os Planos de Contingência específicos em articulação com os Planos Nacionais. Medidas rápidas de contenção para limitar e retardar a disseminação da infecção. Implementar as acções definidas no Plano. Preparação para resposta iminente. Avaliação da resposta, recuperação, preparação para uma possível segunda vaga. Avaliação das respostas, reavaliação dos Planos. ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 9

10 6. Acções e Medidas Coordenação - Redigir o Plano de actuação contra a Gripe Pandémica (Plano 9.10). - Avaliar o Plano, caso seja necessário, ajustando-o. - Nomear e coordenar a equipa operativa. - Acompanhar a execução do Plano. - Informar a equipa operativa sobre novas medidas a tomar. - Avaliar a execução das acções constantes do Plano. - Avaliar de forma sistemática o desenvolvimento do Plano. - Articular com as Autoridades locais no âmbito do Plano de Actuação contra a Gripe Pandémica -, os contactos e estratégias das Autoridades de Segurança, de Saúde e de Protecção Civil. - Planear acções e medidas de prevenção e segurança com as Autoridades que intervém no domínio da prevenção e do combate à Pandemia. Serviços de Apoio ao Estudante - Definição dos padrões mínimos de funcionamento. - Reorganização de recursos humanos com vista ao cumprimento dos serviços essenciais entretanto definidos. - Os trabalhos que impliquem contacto com possíveis fontes de infecção (atendimento, limpeza e manutenção) devem ser efectuados com o equipamento adequado, particularmente com luvas de látex esterilizadas, bata descartável e máscara. - Adopção de procedimentos de substituição de saudações formais por outros modos de cumprimento que evitem o contacto directo com outros agentes. - Disponibilizar a Linha Directa SASUA ( ) para, em articulação com a Linha Saúde 24 Horas ( ) e as Autoridades de Saúde permitir adoptar as medidas contingentes aqui previstas em caso de infecção. ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 10

11 Serviços Administrativos e Financeiros - Acção de sensibilização junto de todos os funcionários dos SASUA, recorrendo a profissionais de saúde pública e epidemiologia. - Plano de rotação dos funcionários no âmbito das unidades dos Serviços Administrativos e Financeiros. - Os trabalhos que impliquem contacto com possíveis fontes de infecção (atendimento, limpeza e manutenção) devem ser efectuados com o equipamento adequado, particularmente com luvas de látex esterilizadas, bata descartável e máscara. - Definição dos padrões mínimos de funcionamento. - Adopção de procedimentos de substituição de saudações formais por outros modos de cumprimento que evitem o contacto directo com outros agentes. - Disponibilizar a Linha Directa SASUA ( ) para, em articulação com a Linha Saúde 24 Horas ( ) e as Autoridades de Saúde permitir adoptar as medidas contingentes aqui previstas em caso de infecção. Alimentação - Definição de ementas alternativas ao plano calendarizado. - Preparação de um serviço de catering interno alternativo em caso de eventual encerramento das instalações. - Definição de ementas rápidas, tipo snack (sandes, sumos, fruta, iogurtes, água, leite, etc.). - Aferição dos stocks mínimos para o adequado funcionamento das unidades alimentares (géneros e outros bens de subsistência). - Plano de rotação de funcionários, tendo por objectivo o cumprimento dos serviços essenciais definidos. Prevê-se, caso seja necessária, a transferência provisória de funcionários entre as várias unidades alimentares dos SASUA de modo a assegurar o funcionamento do maior número de unidades. ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 11

12 Na situação limite de todas as unidades terem de encerrar simultaneamente, prevê-se que, pelo menos, uma delas permaneça em actividade, acauteladas as necessárias condições de segurança, para abastecimento dos utentes alojados nas residências dos SASUA. - Reforço dos planos de limpeza das áreas comuns, áreas de armazenamento, áreas de confecção e salas de refeição, com uma cadência máxima de 2 horas. - No caso de eventual encerramento de unidades alimentares será estabelecido de forma precisa quais os refeitórios, bares e snacks onde as refeições possam ser servidas em segurança. Será disponibilizada informação nos refeitórios encerrados sobre as alternativas mais próximas, sendo esse o caso. - No caso dos estudantes em regime de quarentena ou infectados, os SASUA assegurarão a alimentação na (s) residência (s) universitária (s) destinada (s) para esse efeito, com ementas proveniente dos seus refeitórios. - Os talheres devem ser todos empacotados, sendo que os funcionários destinados ao seu embalamento devem estar adequadamente equipados, nomeadamente com luvas de látex esterilizadas, bata descartável, máscara e touca. - Serão instalados doseadores automáticos de solução alcoólica no início das linhas das unidades alimentares ou, caso se justifique, a distribuição de mono doses pelos utentes. Os funcionários a trabalhar nas linhas devem estar devidamente equipados, nomeadamente com luvas de látex esterilizadas, bata descartável, touca e, eventualmente, máscara. ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 12

13 Definição de procedimentos para a possibilidade de ocorrência de casos de Gripe A nas unidades alimentares: a) Caso seja um funcionário. 1) O caso é detectado na unidade: O funcionário deve ser encaminhado com os cuidados devidos para a zona de resguardo e deve ser contactada a Linha Directa dos SASUA (telefone nº ), que orientará as diligências seguintes, designadamente a ligação à Linha de Saúde ( ) ou ao 112. A unidade encerra pelo período de um dia de modo a averiguar da contaminação junto dos restantes funcionários. Caso as baixas não superem o número limite adequado ao seu funcionamento a unidade reabre um dia depois. Caso o número de baixas supere aquele número limite são requisitados funcionários de outras unidades dos SASUA. Caso este número não seja suficiente a unidade encerra até ter disponível o número mínimo de funcionários para a sua actividade. b) Caso seja um aluno. Deverá ser encaminhado com os cuidados devidos para a zona de resguardo e deve ser contactada a Linha Directa dos SASUA (telefone nº ), que orientará as diligências seguintes, designadamente a ligação à Linha de Saúde ( ) ou ao 112. Como procedimentos de comunicação interna define-se que em qualquer dos casos deve ser dado conhecimento ao coordenador da unidade, que por sua vez transmitirá a informação detalhada ao Gabinete do Administrador para as diligências adequadas. Alojamento - Reorganização das zonas residenciais em função da actividade Gripal. ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 13

14 Esta compreende o encerramento do Bloco 5, do Complexo Residencial Universitário, para os eventuais membros da comunidade infectados ou em regime de quarentena e que não possam regressar a casa, ou estejam envolvidos em programas de mobilidade, ou de cooperação, ou deslocados (residam em localidades muito distantes da cidade de Aveiro). Se for necessário, numa segunda fase, também o bloco 6 será apenas ocupado por pessoas nestas circunstâncias. Relativamente aos docentes, a residência Calouste Gulbenkian é adequada à permanência de eventuais infectados, pois possui instalações sanitárias individualizadas. Contudo, se necessário, os docentes podem igualmente vir a ser deslocados, temporariamente, para o Bloco 5 ou para o Bloco 6 do Complexo Residencial Universitário. Idênticas condições de acolhimento existem nas restantes residências. - Plano de rotação de funcionários de forma a assegurar o cumprimento dos serviços mínimos indispensáveis. Prevê-se a transferência provisória de funcionários entre as várias residências dos SASUA de molde a conseguir manter em funcionamento o maior número de residências. Caso não seja possível deslocar funcionários das residências, estes serão requisitados ás restantes unidades e, caso não seja ainda suficiente, aos serviços localizados do Edifício Sede. No caso de, ainda assim, não ser possível manter o adequado funcionamento, os SASUA recorrerão aos serviços de trabalho temporário. No caso limite de todas as residências não poderem funcionar em pleno, estas serão encerradas aos utentes, de acordo com as indicações das Autoridades de Saúde, apenas se permitindo a entrada e saída de residentes e funcionários. - Reforço dos planos de limpeza das zonas comuns das residências - competindo também aos utentes a manutenção da melhor e assídua higiene ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 14

15 destes espaços -, realizados por funcionários, obrigatoriamente equipados com luvas em látex esterilizadas, bata descartável e máscara. - Planos de limpeza de contingência nas zonas com afluência de membros da comunidade universitária infectados ou em regime de quarentena. - Os trabalhos que impliquem contacto com possíveis fontes de infecção (atendimento, limpeza e manutenção) devem ser efectuados com o equipamento adequado, particularmente com luvas de látex esterilizadas, bata descartável e máscara. - Serão instalados doseadores automáticos de solução alcoólica nas entradas das residências, bem como em locais de passagem frequente. - Serão aferidos os stocks mínimos de bens e produtos para o adequado funcionamento das residências. - Proceder-se-á ao desenvolvimento de orientações adequadas para definir as condições que possam levar ao eventual encerramento das Residências Universitárias. - Adopção de procedimentos de substituição de saudações formais por outros modos de cumprimento que evitem o contacto directo com outros agentes. - Definição de procedimentos para a possibilidade de ocorrência de casos de Gripe A nas Residências: Será antecipadamente reservado um Bloco com o fim de resguardo: Bloco 5 e, se necessário, o Bloco 6, no Complexo Universitário. Caso surjam ameaças de Gripe A na entrada de utentes para as Residências dos SASUA devem ser seguidos os procedimentos a seguir descritos: 1) A coordenadora da Área do Alojamento informará a Encarregada da Residência da chegada de utentes de áreas consideradas de risco (a cada momento), recomendando especial atenção e vigilância nos dias seguintes à sua chegada. ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 15

16 2) As entradas de novos residentes far-se-ão de acordo com as medidas deste Plano de Actuação contra a Gripe Pandémica, pelo que estão sujeitas a eventuais alterações, nomeadamente a mudança temporária para outra residência dos SASUA, de modo a garantir a adequada gestão dos impactos pandémicos da gripe. Caso surjam ameaças de Gripe A nas Residências dos SASUA devem ser seguido os seguintes procedimentos: 1. Detecta-se um utente potencialmente contaminado: 1.1 O utente é conduzido ao quarto de resguardo pela Encarregada ou pela Comissão de Residentes devidamente equipada luvas de látex esterilizadas, bata descartável e máscara e a funcionária de serviço ou a Comissão de Residentes deve ligar de imediato para a linha directa dos SASUA (Telefone Nº ), que orientará as diligências seguintes, designadamente a ligação à Linha de Saúde ( ) ou ao O reporte deve ser feita de imediato ao Grupo de Gestão da Gripe dos SASUA. 2) O utente não está contaminado: O utente regressa à sua vida normal Informa-se a Encarregada e a coordenação da Equipa de Gestão da Gripe que o utente não está contaminado. 3) O utente está contaminado: Os SASUA asseguram o adequado apoio (médico, alimentar, ou outro) O utente é colocado em quarentena num quarto do bloco destinado para este efeito O seu companheiro de quarto, caso exista, é colocado de quarentena num quarto do Bloco 5 ou do Bloco 6. ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 16

17 3.4 - Informa-se a Encarregada, a coordenação da Área do Alojamento e o grupo de Gestão da Gripe que o utente está infectado Todos os utentes alojados no mesmo bloco (residência) do utente infectado ficam obrigados a 1 dia de quarentena de modo a averiguar se o foco da gripe se disseminou. 4) Caso existam mais focos de Gripe A: Todos os utentes contaminados devem permanecer no seu quarto em quarentena Os companheiros dos utentes contaminados, caso estejam saudáveis, devem mudar de quarto Caso o Bloco 5 e o Bloco 6 não sejam suficientes para albergar todos os utentes que necessitem de alojamento, a coordenação desta Área proporá critérios de desalojamento temporário de utentes entretanto alojados. Aprovisionamento - Definir as necessidades mínimas de fornecimento/aprovisionamento de bens, produtos e serviços, com particular destaque para luvas em látex, solução alcoólica para lavagem de mãos e superfícies, toalhetes, máscaras, lenços de papel e caixotes de lixo. - Estabelecer os stocks adequados com vista à manutenção do funcionamento das unidades (ao nível de alimentos não perecíveis) e ainda o abastecimento de água, electricidade, gás e consumíveis destinados aos diversos equipamentos necessários ao funcionamento dos SASUA. - Enumerar os bens e produtos necessários ao cumprimento das ementas alternativas definidas e ao reforço dos planos de limpeza de contingência. - Solicitar a todos os fornecedores um esclarecimento preciso quanto à existência de um Plano de Contingência nas suas empresas ou nas empresas de origem, de modo a assegurar o fornecimento, sem perturbação agravada, dos bens e produtos solicitados. ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 17

18 - Prever eventuais fornecimentos alternativos no caso de incapacidade de algum fornecedor em manter o abastecimento. - Definir canais alternativos de abastecimento no caso de ruptura de stocks e de impossibilidade de abastecimento pelas vias normais. Informação e Comunicação Institucional - Estabelecer um plano de comunicação com os estudantes, os funcionários e os demais membros da comunidade universitária. - Disponibilizar informação adequada nas áreas comuns e lugares de estilo sobre medidas preventivas a tomar pelos utilizadores desses espaços. - Distribuir de informação escrita a toda a comunidade universitária com detalhes e recomendações sobre a Gripe A. - Determinar as vias de comunicação interna e externas a manter de forma a conseguir uma informação eficiente e eficaz [ linha directa ( ), endereço electrónico (sas@ua.pt), página Web ( informação actualizada dos contactos de todos os funcionários ]. - Monitorização sistemática das razões de absentismo, em articulação com a Área de Recursos Humanos dos SASUA. - Sistematização dos dados das ocorrências junto de utentes de serviços que os SASUA disponibilizam à comunidade universitária. Instalações, Equipamentos e Segurança - Actualizar o levantamento das necessidades ao nível dos recursos materiais e humanos e equacionar a sua utilização em situações de emergência. - Desenvolver orientações para o eventual encerramento de unidades e consequente cancelamento de iniciativas. - Planear medidas de segurança de forma a garantir a preservação das instalações, ou seja, chaves e códigos de acesso aos edifícios e unidades, bem como a articulação com os serviços de Vigilância e Segurança interna. ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 18

19 - Renegociar o contrato de prestação de serviços de limpeza, assegurando a sua execução de 2 em 2 horas. - Eventual substituição das torneiras dos WC s por equipamentos automáticos. - Verificar as condições de materiais a utilizar em situações de emergência (i.e. extintores, bocas de incêndio, caixas de primeiros socorros, redes ). - Verificar as condições de ventilação. Em caso de anomalia notificar os responsáveis da respectiva Unidade. - Promover o arejamento de todos os locais, mantendo as janelas abertas sempre que possível. - Assegurar sempre a existência de sabonete líquido, solução alcoólica, toalhetes de papel ou secadores de ar quente para secar as mãos, quer nos espaços comuns, quer nas instalações sanitárias. - Assegurar, em caso de encerramento de alguma unidade, o reforço de vigilância e segurança. Livraria e L Universitária - Definição dos termos mínimos de funcionamento. - Reorganização de recursos humanos com vista ao cumprimento dos serviços mínimos definidos. - Reforço do plano de limpeza das instalações e áreas de atendimento. - Os trabalhos que impliquem contacto com possíveis fontes de infecção (atendimento, limpeza e manutenção) devem ser efectuados com o equipamento adequado, particularmente com luvas de látex esterilizadas, bata descartável e máscara. - Adopção de procedimentos substituição de saudações formais por outros modos de cumprimento que evitem o contacto directo com outros agentes. - Disponibilizar a Linha Directa SASUA ( ) para, em articulação com a Linha Saúde 24 Horas ( ) e as Autoridades de Saúde permitir adoptar as medidas contingentes aqui previstas em caso de infecção. ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 19

20 Questões Legais e Éticas - Observar a legalidade, a regularidade e a ética das medidas que vierem a ser tomadas no âmbito do Plano de Actuação contra a Gripe Pandémica (Plano 9.10). Saúde e Medidas de Controlo da Infecção: - Instituir medidas de controlo de infecção tendo por base a gripe sazonal. - Adoptar comportamentos de higiene inibidores da propagação do vírus (lavagem frequente das mãos, utilização de lenços de papel, substituição de cumprimentos formais por saudações alternativas que evitem o contacto directo com outros indivíduos); limpeza de objectos e superfícies, como maçanetas de portas, corrimãos, telefones, computadores, elevadores, bem como locais de atendimento, balcões, mesas de reuniões, salas de convívio e salas de estudo. - Manter a monitorização da gripe sazonal. - Planear medidas de saúde ocupacional. - Executar a política de vacinação de acordo com as orientações das Autoridades de Saúde. - Criar instrumentos de monitorização e recolha sistemática de informação junto da comunidade universitária, com vista ao aprofundamento do Plano. Serviços de Cultura - Redefinição das iniciativas previstas, podendo estas vir a ser agendadas para uma data posterior ou então realizadas em moldes compatíveis com o nível de segurança exigido para a comunidade universitária. Serviços de Desporto - Reorganização das zonas de prática desportiva (encerramento provisório de uma ou mais zonas onde tenham permanecido eventuais pessoas infectadas). ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 20

21 - Plano de rotação de funcionários de forma a assegurar os serviços mínimos de funcionamento. - Os trabalhos que impliquem contacto com possíveis fontes de infecção (atendimento, limpeza e manutenção) devem ser efectuados com o equipamento adequado, particularmente com luvas de látex esterilizadas, bata descartável e máscara. - Serão instalados doseadores automáticos de solução alcoólica na entrada do Pavilhão Prof. Doutor Aristides Hall e nas zonas de acesso à Nave Central, Sala de Treino Físico, Zona Polivalente, Pista de Atletismo e bancadas. - Reforço dos planos de limpeza das diferentes áreas destinadas à prática desportiva e também das zonas comuns, adequadas às circunstâncias próprias deste tipo de instalações. - Adopção de procedimentos substituição de saudações formais por outros modos de cumprimento que evitem o contacto directo com outros agentes. - A zona de resguardo nestas instalações situa-se na Enfermaria do Pavilhão. Definição de procedimentos para a possibilidade de ocorrência de casos de Gripe A nas Instalações Desportivas Caso surjam ameaças de Gripe A na entrada de utentes nas Instalações Desportivas dos SASUA devem ser seguidos os procedimentos definidos: 1) O coordenador da Área do Desporto informará os funcionários da chegada de utentes de áreas consideradas de risco (a cada momento), recomendando especial atenção e vigilância nas utilizações posteriores. 2) A permissão de entrada de novos utentes far-se-á de acordo com as medidas deste Plano de Actuação Contra a Gripe Pandémica, pelo que estão sujeitas a eventuais alterações ao estipulado, nomeadamente a mudança de horário de algumas actividades ou mesmo à alteração do horário de funcionamento de alguns espaços desportivos. ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 21

22 Caso surjam ameaças de Gripe A nas Instalações Desportivas dos SASUA devem, ainda, ser adoptados os procedimentos que se seguem. 1. Detecta-se um utente potencialmente contaminado: 1.1 O utente é conduzido à Enfermaria, espaço de resguardo, pelo funcionário de serviço devidamente equipado luvas de látex esterilizadas, bata descartável e máscara O funcionário de serviço deve ligar de imediato para a linha directa dos SASUA (telefone nº ), que orientará as diligências seguintes, designadamente a ligação à Linha de Saúde 24 ( ) ou ao O reporte deve ser feito de imediato ao Grupo de Gestão da Gripe dos SASUA O utente não está contaminado O utente regressa à sua vida normal Informa-se o grupo de Gestão da Gripe que o utente não está infectado O utente está contaminado Os SASUA assegurarão o acompanhamento possível, nomeadamente, ao nível do apoio médico e psicossocial Informa-se o grupo de Gestão da Gripe que o utente está infectado. 4) Caso existam mais focos de Gripe A: Prevê-se o encerramento temporário de algumas das instalações desportivas, ou mesmo da sua totalidade, em caso de emergência. As medidas apresentadas serão objecto de reavaliação em cada uma das fases da pandemia, de acordo com a grelha da OMS anteriormente apresentada, podendo ser reajustadas ou alteradas em função da evolução das situações que forem ocorrendo na comunidade universitária. ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 22

23 As medidas referem-se às fases de preparação, resposta e recuperação de uma pandemia de gripe. 7. Monitorização da elaboração/concretização do Plano A monitorização do Plano de Actuação Contra a Gripe Pandémica reveste-se de particular significado, porquanto irá permitir um acompanhamento sistemático das situações ocorridas ou em curso, prevendo acções a realizar, medidas que se encontram em concretização e outras que já foram concluídas. O quadro abaixo traduz uma súmula dessas acções, de acordo com a seguinte legenda: ND: Não Desenvolvido ED: Em Desenvolvimento C: Concluído Quadro 3. Monitorização da elaboração e concretização do Plano COORDENAÇÃO ND ED C Redigir o Plano de actuação contra a gripe pandémica Rever o Plano, caso seja necessário, ajustando-o Nomear e coordenar a equipa operativa Acompanhar a execução do Plano Informar a equipa operativa sobre novas medidas a tomar Avaliar a elaboração das acções constantes do Plano Avaliar de forma sistémica o desenvolvimento do Plano Articulação com as Autoridades de Segurança SERVIÇOS DE APOIO AO ESTUDANTE Definição dos padrões mínimos de funcionamento Reorganização dos recursos humanos Elaboração das medidas de prevenção de atendimento ao público e limpeza Adopção de saudações alternativas ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 23

24 SERVICOS ADMINISTRATIVOS e FINANCEIROS Acção de sensibilização a todos os funcionários Plano de rotação dos funcionários Elaboração das medidas de prevenção de atendimento ao público e limpeza Definição dos padrões mínimos de funcionamento Adopção de saudações alternativas ALIMENTAÇÃO Definição de ementas alternativas ao plano aprovado Preparação de um serviço de catering interno Definição de ementas rápidas tipo snack Plano de rotação de funcionários Reforço dos planos de limpeza Definição de locais alternativos, em caso de encerramento de unidades Embalamento de talheres Instalação de doseadores de solução alcoólica Definição de procedimentos caso surjam casos de Gripe A nas unidades Procedimentos de comunicação interna ALOJAMENTO Reorganização das zonas residenciais Plano de rotação de funcionários Reforço dos planos de limpeza Planos de limpeza de contingência Elaboração das medidas de prevenção de atendimento ao público e limpeza Instalação de doseadores de solução alcoólica Definição stocks mínimos de funcionamento Desenvolvimento de orientações sobre causas de possíveis encerramentos Definição de procedimentos caso surjam casos de Gripe A nas residências Procedimentos de comunicação interna APROVISIONAMENTO Definição das necessidades mínimas de fornecimento/aprovisionamento de bens e serviços Estabelecimento de stocks e manutenção do funcionamento das unidades Produtos necessários ao cumprimento das ementas alternativas definidas e ao reforço dos planos de limpeza ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 24

25 Solicitação dos planos de contingência aos fornecedores Prever fornecedores alternativos Definir canais alternativos de abastecimento INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Estabelecer um plano de comunicação Colocação de informação nas áreas comuns Distribuição de informação escrita Determinar as vias de comunicação interna e externas Monitorização sistemática razões absentismo Sistematização dos dados das ocorrências INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E SEGURANÇA Actualizar o levantamento das necessidades ao nível dos recursos materiais e humanos Desenvolver orientações para o encerramento de unidades e, consequentemente, cancelamento de iniciativas Planear medidas de segurança Renegociar o contrato com a empresa prestadora de serviço de limpeza Eventual substituição de torneiras nos WC Verificar condições de material de uso em casos de emergência Verificar as condições de ventilação Promover o arejamento dos espaços Assegurar a existência de material imprescindível Prever o reforço do serviço de vigilância, em caso de encerramento de unidades LIVRARIA e L. UNIVERSITÁRIA Definição das condições mínimas de funcionamento Reorganização de recursos humanos Elaboração das medidas de prevenção de atendimento ao público e limpeza Adopção de saudações alternativas QUESTÕES LEGAIS E ÉTICAS Observar a legalidade e a ética das medidas que vierem a ser tomadas no âmbito do Plano 9.10 ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 25

26 SAÚDE E MEDIDAS DE CONTROLO DA INFECÇÃO Instituir medidas de controlo de infecção Adoptar comportamentos de higiene inibidores propagação vírus Manter a monitorização da gripe sazonal Planear medidas de saúde ocupacional Adoptar critérios de vacinação em conformidade com a autoridade de saúde Criar instrumentos de monitorização e recolha sistemática SERVIÇOS DE CULTURA Reorganização das iniciativas previstas SERVIÇOS DE DESPORTO Reorganização das zonas de prática desportiva Plano de rotação de funcionários Elaboração das medidas de prevenção de atendimento ao público e limpeza Reforço dos planos de limpeza Adopção de saudações alternativas ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 26

27 Anexo I Plano de Informação e Comunicação Institucional ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 27

28 Objectivos: - Estabelecer a política de informação e comunicação institucional dos SASUA. - Comunicar e informar a comunidade universitária dos modos de prevenção e procedimentos adequados no que respeita à Gripe A (H1N1). - Monitorizar os dados sobre a Gripe A. - Comunicar os alertas e chamadas de atenção do ponto de vista da prevenção e vigilância, usando uma linguagem perceptível e que promova o mínimo grau de alarmismo. - Privilegiar os suportes de comunicação da DGS. Meios de Divulgação: 1. Geral 2. Mensagens por Páginas de Internet UA/SASUA/AAUAv 4. Publicação de notícias e disponibilização de informação em suporte escrito e digital, que passa por: - Divulgação do contacto da Linha de Saúde No âmbito do Plano de Contingência Nacional, levado a cabo pela Direcção-Geral de Saúde, de apoio à prevenção e sensibilização da evolução de uma possível pandemia da gripe, os SASUA tomam também a iniciativa de divulgar informações úteis para auxiliar toda a comunidade universitária, de molde a obter uma maior consciência da situação que se vive actualmente. - Disponibilização de informação no Edifício-Sede dos SASUA e também nas Residências, Refeitórios, Bares e Snacks, Instalações Desportivas, Livraria e L. Universitária e em todos os espaços onde se desenvolve a actividade dos SASUA. - Colocação de gel de mãos bactericida em todas as instalações sanitárias e de solução anticéptica de base alcoólica em áreas de passagem ou de grande concentração de pessoas. ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 28

29 Para mais informações, poderá aceder-se ao micro site da Gripe, no sítio da Direcção-Geral de Saúde, onde consta diversa informação detalhada sobre a gripe A (H1N1), bem como diversos cartazes e folhetos elucidativos dos procedimentos a cumprir. Suportes de Divulgação (Disponibilizados pela DGS) Informação 1. Gripe Como se proteger a si e aos outros ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 29

30 Informação 2. Lavagem das mãos ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 30

31 Informação 3. GRIPE A Dois gestos de protecção ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 31

32 Informação 4. Nova estirpe do Vírus da Gripe Informação escrita na língua portuguesa e inglesa para os membros da comunidade universitária e para alunos e docentes em Programas de Mobilidade ou Cooperação. ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 32

33 Informação 5. Nova estirpe do vírus da Gripe Informação 5. Nova estirpe do vírus da Gripe Informação escrita na língua francesa e espanhola para os membros da comunidade universitária oriundos desses países. Esta informação será disponibilizada aos alunos e docentes em Programas de Mobilidade ou Cooperação. ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 33

34 Este Plano pretende ainda ser uma ajuda para o esclarecimento de dúvidas e para a divulgação de informações oficiais. Deste modo, apresenta-se de forma simples uma informação para os utentes dos SASUA, em formato de pergunta e resposta. 1. O que é o novo vírus da Gripe A (H1N1)? O novo vírus da Gripe A (H1N1), que apareceu recentemente, é um novo subtipo de vírus que afecta os seres humanos. Este novo subtipo contém genes das variantes humana, aviária e suína do vírus da Gripe e apresenta uma combinação nunca antes observada em todo o Mundo. Em contraste com o vírus típico da gripe suína, este novo vírus da Gripe A (H1N1) é transmissível entre os seres humanos. 2. Quais os sintomas da doença pelo novo vírus da Gripe A (H1N1)? Os sintomas de infecção pelo novo vírus da Gripe A (H1N1) nos seres humanos são normalmente semelhantes aos provocados pela Gripe Sazonal: Febre; Sintomas respiratórios (tosse, nariz entupido); Dor de garganta; Possibilidade de ocorrência de outros sintomas: - Dores corporais ou musculares; - Dor de cabeça; - Arrepios; - Fadiga; - Vómitos ou diarreia [embora não sendo típicos na Gripe sazonal, têm sido verificados em alguns dos casos recentes de infecção pelo novo vírus da Gripe A (H1N1). Em alguns casos, podem surgir complicações graves em pessoas saudáveis que tenham contraído a infecção. ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 34

35 3. Como se infectam as pessoas com o novo vírus da Gripe A (H1N1)? O modo de transmissão do novo vírus da Gripe A (H1N1) é idêntico ao da Gripe Sazonal. O vírus transmite-se de pessoa para pessoa através de gotículas libertadas quando uma pessoa fala, tosse ou espirra. Os contactos mais próximos (a menos de 1 metro) com uma pessoa infectada podem representar, por isso, uma situação de risco. O contágio pode também verificar-se indirectamente quando há contacto com gotículas ou outras secreções do nariz e da garganta de uma pessoa infectada por exemplo, através do contacto com maçanetas das portas, superfícies de utilização pública, etc. Os estudos demonstram que o vírus da gripe pode sobreviver durante várias horas nas superfícies e, por isso, é importante mantê-las limpas, utilizando os produtos domésticos habituais de limpeza e desinfecção. 4. Qual é o período de incubação da doença? O período de incubação da Gripe A (H1N1), ou seja, o tempo que decorre entre o momento em que uma pessoa é infectada e o aparecimento dos primeiros sintomas, pode variar entre 1 e 7 dias. 5. Durante quanto tempo uma pessoa infectada pode transmitir o vírus a outras? Os doentes podem infectar (contagiar) outras pessoas por um período até 7 dias, a que se chama período de transmissibilidade; é, contudo, prudente considerar que um doente mantém a capacidade de infectar outras pessoas durante todo o tempo em que manifestar sintomas. 6. A doença pelo novo vírus da Gripe A (H1N1) pode ser tratada? O novo vírus da Gripe é sensível aos medicamentos antivirais oseltamivir e zanamivir. ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 35

36 7. Qual a melhor forma de evitar a disseminação do vírus, no caso de estar doente? Limitar o contacto com outras pessoas, tanto quanto possível. Manter-se em casa durante sete dias, ou até que os sintomas desapareçam, caso estes perdurem. Cobrir a boca e o nariz quando espirrar ou tossir, usando um lenço de papel; nunca as mãos. Utilizar lenços de papel uma única vez e coloque-os de imediato no lixo. Lavar frequentemente as mãos com água e sabão, em especial após tossir ou espirrar. Pode-se usar toalhetes descartáveis com soluções alcoólicas. 8. Qual é a melhor técnica de lavagem das mãos? Lavar as mãos frequentemente ajuda a evitar o contágio por vírus da gripe e por outros germes. Recomenda-se que use sabão e água, pelo menos durante 20 segundos. Quando tal não for possível podem ser usados toalhetes descartáveis, soluções e gel de base alcoólica, que se adquirem nas farmácias e nos supermercados. Se utilizar um gel, deve esfregar-se nas mãos até secarem e não se deve usar água. 9. Existe alguma vacina contra o vírus da Gripe A (H1N1)? De momento, não está disponível a vacina que proteja as pessoas contra o novo vírus da Gripe A (H1N1). 10. A vacina da Gripe Sazonal é eficaz contra o novo vírus da Gripe A (H1N1)? Não há evidência científica, até ao momento, de que a vacina contra a Gripe Sazonal confira protecção contra a Gripe A (H1N1). ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 36

37 11. O vírus da Gripe A (H1N1) pode ser transmitido às pessoas através do consumo de carne de porco ou derivados? Não. O vírus da Gripe A (H1N1) não é transmitido pela ingestão de carne de porco ou derivados. Esta nova estirpe não foi, até à data, observada em animais e não há indícios de que o vírus tenha entrado na cadeia de produção. Tanto a Autoridade Europeia de Segurança Alimentar, como o Centro Europeu para a Prevenção e Controlo de Doenças desconhecem qualquer evidência científica que sugira a possibilidade de transmissão do vírus por consumo de carne de porco e derivados. 12. Qual é a situação da doença na Europa e no resto do Mundo? A situação a nível mundial está em constante evolução. Para informações mais recentes, consulte o Micro site da Gripe do sítio da Direcção-Geral da Saúde. 13. O que se deve fazer para se proteger se tiver de viajar para áreas onde foram identificados casos de Gripe A (H1N1)? Os viajantes devem seguir as precauções gerais de higiene relativamente a infecções respiratórias se viajarem para áreas onde foram detectados casos de infecção pelo novo vírus da Gripe: - Lavar frequentemente as mãos com água e sabão. - Evitar o contacto próximo com pessoas doentes. Se estiver doente ou com suspeita de portador de doença: - Usar máscara, se recomendado pelas Autoridades de Saúde. - Manter a distância de pelo menos 1 m de resguardo em relação aos outros, para evitar a propagação do vírus. - Permanecer em casa, sempre que possível. - Evitar multidões ou grandes aglomerados de pessoas. - Se tossir ou espirrar, proteger a boca e o nariz com um lenço de papel de utilização única ou usar o antebraço e não as mãos. ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 37

38 - Para se assoar, deve usar lenços de papel de utilização única e colocá-los, de imediato, no lixo. - Lavar as mãos com frequência. 14. Que precauções se deve tomar se estiver a regressar de uma área onde foram identificados casos de Gripe A (H1N1)? Viajantes que regressem de uma área onde foram detectados casos de infecção pelo novo vírus da Gripe devem estar particularmente atentos ao seu estado de saúde e, se experimentarem algum dos seguintes sintomas, devem contactar de imediato a Linha Saúde 24 ( ), durante os 7 dias seguintes ao regresso: - Febre (> 38ºC) e um dos seguintes sintomas: - Sintomas respiratórios como tosse ou nariz entupido. - Dor de garganta. - Dores corporais ou musculares. - Dor de cabeça. - Fadiga. - Vómitos ou diarreia. 15. Está-se perante uma nova pandemia de Gripe? Uma pandemia de Gripe é uma epidemia à escala mundial, provocada por um novo vírus da gripe que infecta uma grande parte da população. No século, houve 3 pandemias deste tipo: em 1918, 1957 e Em Portugal e nos outros países da Europa foram desenvolvidos, nos anos mais recentes, esforços consideráveis de preparação para uma pandemia, tendo todos os Estados Membros da União Europeia Planos de Contingência Nacionais. Em 11 de Junho de 2009, a Organização Mundial de Saúde elevou para 6 o nível de alerta de pandemia. Esta alteração da Fase 5 para Fase 6 não está relacionada com o aumento da gravidade clínica da doença, mas sim com o crescimento do número de casos de doença e com a sua dispersão a nível mundial. ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 38

39 Anexo II Formulário sobre condições de higiene ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 39

40 O presente formulário pretende avaliar, nas instalações e equipamentos dos SASUA, as condições de higiene com maior impacto na diminuição de transmissão de gripe e de outras doenças respiratórias. Das secções do formulário, destacam-se os seguintes pontos: 1. As instalações sanitárias devem ser acessíveis a todos, incluindo pessoas com mobilidade condicionada, separadas por sexo, possuir boas condições de higiene e ventilação e estar dotadas de sistema individual de lavagem e secagem de mãos. Idênticas condições devem possuir os balneários e vestiários. O objectivo primordial é facilitar a higienização pessoal de todos os utilizadores das instalações e equipamentos dos SASUA. 2. A manutenção da qualidade do ar interior deve ser assegurada por um sistema de ventilação que promova a renovação do ar e a evacuação de fumos, gases ou partículas nocivas e/ou de cheiros incómodos. Esta renovação permitirá ainda regular a temperatura e a humidade do ar. Deve ser prática diária a abertura das janelas para a ventilação ser eficaz. Em algumas zonas específicas deverá coexistir um sistema de ventilação natural e artificial (como, por exemplo, em cozinhas). Porém é usual encontrar apenas um sistema artificial em zonas como instalações sanitárias e arrecadações, sendo essencial garantir que este assegure a renovação do ar. 3. O revestimento de pavimentos, paredes e tectos deverá apresentar bom estado de higiene e conservação, não devendo apresentar fendas, humidade ou deformações. No final da avaliação, os responsáveis de cada Área devem analisar os resultados, remetendo para a coordenação geral os dados recolhidos e eventuais propostas ou medidas correctivas. ACÇÃO SOCIAL PLANO 9.10 (Contingência Gripe A) 40

Gripe A (H1N1) INFORMAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA ESCOLAS E OUTROS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO

Gripe A (H1N1) INFORMAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA ESCOLAS E OUTROS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO Gripe A (H1N1) INFORMAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA ESCOLAS E OUTROS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO O que é a Gripe A(H1N1)? GRIPE A (H1N1) Informação A gripe A é uma doença infecto-contagiosa que afecta o nariz,

Leia mais

O QUE O PÚBLICO DEVE SABER SOBRE A GRIPE PANDEMICA H1N1 2009

O QUE O PÚBLICO DEVE SABER SOBRE A GRIPE PANDEMICA H1N1 2009 O QUE O PÚBLICO DEVE SABER SOBRE A GRIPE PANDEMICA H1N1 2009 1. Introdução Dado que a gripe pandémica H1N1 2009 foi assinalada em vários países de outras regiões, é possível que se propague em breve a

Leia mais

ANEXO IV - PLANO DE CONTINGÊNCIA

ANEXO IV - PLANO DE CONTINGÊNCIA Covilhã Portugal Pandemia do Vírus H1N1 ANEXO IV - PLANO DE CONTINGÊNCIA DOS SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UBI Versão 1.1 29 Setembro 2009 Plano de Contingência SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DA

Leia mais

Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar de Porto Santo. Plano de Contingência Gripe A (H1N1) PROPOSTA

Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar de Porto Santo. Plano de Contingência Gripe A (H1N1) PROPOSTA Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar de Porto Santo Plano de Contingência Gripe A (H1N1) PROPOSTA 1. SUMÁRIO ÍNDICE 2. OBJECTIVOS 3. INTRODUÇÃO 4. A GRIPE COMO DOENÇA PANDÉMICA 4.1. O que é o novo

Leia mais

Plano de Contingência da Gripe A (H1N1)

Plano de Contingência da Gripe A (H1N1) Plano de Contingência da Gripe A (H1N1) 1. Introdução Os estabelecimentos de ensino assumem um papel muito importante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela possibilidade de contágio e rápida propagação

Leia mais

Ano Lectivo 2009/2010

Ano Lectivo 2009/2010 Centros Educativos da Apresentação de Maria Associação (Externato de São Francisco de Sales Gaula) Ano Lectivo 2009/2010 Setembro, 2009 Introdução A gripe A é uma doença infecto-contagiosa que afecta o

Leia mais

EB1/PE Visconde Cacongo EB1/PE VISCONDE CACONGO PLANO DE CONTINGÊNCIA

EB1/PE Visconde Cacongo EB1/PE VISCONDE CACONGO PLANO DE CONTINGÊNCIA EB1/PE VISCONDE CACONGO 0 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 2 IDENTIFICAÇÃO DO COORDENADOR E EQUIPA OPERATIVA 4 DEFINIÇÃO DA CADEIA DE COMANDO E CONTROLO 4 IDENTIFICAÇÃO DAS ACTIVIDADES ESSENCIAIS E PRIORITÁRIAS 5 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe A

Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe A Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe A Escola Técnico Profissional de Cantanhede Agosto de 2009 Índice 1. Introdução... 1 2. Objectivos do Plano... 2 3. Identificação do Coordenador e da Equipa

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA

PLANO DE CONTINGÊNCIA PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE PANDÉMICA (H1N1) 1. INTRODUÇÃO Os organismos internacionais e as autoridades nacionais de saúde vêm alertando a sociedade e as empresas para a ameaça duma possível pandemia

Leia mais

CENTRO INFANTIL PALMO E MEIO Rua Catarina Eufémia, nº1 Horta das Figueiras Telefone: Fax: PLANO CONTIGÊNCIA

CENTRO INFANTIL PALMO E MEIO Rua Catarina Eufémia, nº1 Horta das Figueiras Telefone: Fax: PLANO CONTIGÊNCIA CENTRO INFANTIL PALMO E MEIO Rua Catarina Eufémia, nº1 Horta das Figueiras Telefone: 266 742 118 Fax: 266 742 120 PLANO DE CONTIGÊNCIA CENTRO INFANTIL PALMO E MEIO Rua Catarina Eufémia, nº1 Horta das Figueiras

Leia mais

GRIPE INFLUENZA TIPO A H1N1. Prefeitura Municipal de Campinas Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde

GRIPE INFLUENZA TIPO A H1N1. Prefeitura Municipal de Campinas Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde GRIPE INFLUENZA TIPO A H1N1 Prefeitura Municipal de Campinas Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde 2009 1 O que é a gripe A (H1N1)? É uma doença respiratória causada pelo vírus

Leia mais

Gripes, Constipações e Vacinação. Com Setembro chega o frio e com este, a Gripe. Saiba como se proteger e qual a melhor maneira de lidar com ela.

Gripes, Constipações e Vacinação. Com Setembro chega o frio e com este, a Gripe. Saiba como se proteger e qual a melhor maneira de lidar com ela. Com Setembro chega o frio e com este, a Gripe. Saiba como se proteger e qual a melhor maneira de lidar com ela. Gripes, Constipações e Vacinação 1 / 13 Muitas vezes confundidas, as gripes e as constipações

Leia mais

Plano Contingência. Gripe A (H1N1) PROGRAMA SAÚDE ESCOLAR FORAVE

Plano Contingência. Gripe A (H1N1) PROGRAMA SAÚDE ESCOLAR FORAVE Plano Contingência Gripe A (H1N1) PROGRAMA SAÚDE ESCOLAR FORAVE Índice 1. Introdução...3 2. Objectivos...4 2.1. Objectivos gerais...4 2.2. Objectivos operacionais...4 3. População-alvo...5 2 4. Coordenador

Leia mais

ESCOLA BÁSICA E CRECHE DE SÃO JORGE PLANO DE CONTINGÊNCIA PANDEMIA H1N1

ESCOLA BÁSICA E CRECHE DE SÃO JORGE PLANO DE CONTINGÊNCIA PANDEMIA H1N1 ESCOLA BÁSICA E CRECHE DE SÃO JORGE PLANO DE CONTINGÊNCIA PANDEMIA H1N1 Setembro de 2009 ÍNDICE 1 - O Plano de Contingência, sua natureza e enquadramento...3 2 - Natureza da ameaça...4 3 - Identificação

Leia mais

Gripe A (H1N1) Plano de Contingência

Gripe A (H1N1) Plano de Contingência Gripe A (H1N1) Plano de Contingência 1 - Introdução As Instituições de Solidariedade Social assumem um papel muito importante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela possibilidade de contágio e rápida

Leia mais

2. Coordenador e Equipa Operativa

2. Coordenador e Equipa Operativa GRIPE A Plano de Contingência Escola Evaristo Nogueira Agosto 2009 1 1. Introdução Verificada a incidência de uma nova estirpe de vírus da gripe A (H1N1), vários organismos nacionais e internacionais,

Leia mais

Plano de Contingência Vírus INFLUENZA A (H1N1)v. Setembro 2009

Plano de Contingência Vírus INFLUENZA A (H1N1)v. Setembro 2009 Plano de Contingência Vírus INFLUENZA A (H1N1)v Setembro 2009 Plano de Contingência na EPRG FINALIDADE: Diminuir os efeitos gerais da pandemia. PÚBLICO ALVO: Formandos, Formadores, Funcionários, Colaboradores,

Leia mais

GRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA. Colégio Dr. Luís Pereira da Costa. Imp /12

GRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA. Colégio Dr. Luís Pereira da Costa. Imp /12 GRIPE A (HN) PLANO DE CONTINGÊNCIA Colégio Dr. Luís Pereira da Costa . Introdução A escola assume um papel muito importante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela possibilidade de contágio e rápida

Leia mais

Pl P an a o o de Con o tingê n ncica GRIPE A (H1N1) Set e em e b m r b o r o 2009

Pl P an a o o de Con o tingê n ncica GRIPE A (H1N1) Set e em e b m r b o r o 2009 Plano de Contingência GRIPE A (H1N1) Setembro 2009 1. Introdução 1.1. O que é a Gripe A (H1N1)? A gripe A é uma doença infecto-contagiosa que afecta o nariz, a garganta e a árvore respiratória, provocada

Leia mais

HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA

HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA 27 de abril DIREÇÃO DE ASSISTÊNCIA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA INFECTOLOGIA CLÍNICA - ADULTO E PEDIÁTRICA SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

Leia mais

GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS

GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS Este é um tema que ainda hoje merece muita atenção. Assim, com o objetivo de divulgar informações repassadas pelo Ministério da Saúde, organizamos este texto em forma de perguntas

Leia mais

Silvia Viana e Márcia Danieluk Programa Nacional de Imunização Departamento de Vigilância Epidemiológica. -março de

Silvia Viana e Márcia Danieluk Programa Nacional de Imunização Departamento de Vigilância Epidemiológica. -março de Silvia Viana e Márcia Danieluk Programa Nacional de Imunização Departamento de Vigilância Epidemiológica -março de 2010 - A Influenza A (H1N1) Uma doença respiratória causada por um novo subtipo do vírus

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA

PLANO DE CONTINGÊNCIA PLANO DE CONTINGÊNCIA 1. OBJECTIVO O Plano de Contingência (PPGA) pretende antecipar e gerir o impacto duma eventual situação de gripe pandémica em todos os que exercem funções na Assembleia da República,

Leia mais

GRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA

GRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA 1 INDICE 1- INTRODUÇÃO... 3 2- OBJECTIVOS DO PLANO... 4 3- MEDIDAS PREVENTIVAS... 5 4- ORGANIZAÇÃO E OPERACIONALIDADE... 6 5.1 Equipamentos... 6 5.2 Pessoal... 6 5.3

Leia mais

Informe sobre INFLUENZA A / H1N1

Informe sobre INFLUENZA A / H1N1 Informe sobre INFLUENZA A / H1N1 Por que estamos fazendo este informativo? A gripe é uma doença contagiosa causada pelo vírus influenza, que costuma aumentar nos meses mais frios do ano. Este material

Leia mais

Para a obtenção de informações complementares, poderá ainda consultar os seguintes links da Direcção Geral de Saúde: A AICOPA LINHA DE SAÚDE AÇORES

Para a obtenção de informações complementares, poderá ainda consultar os seguintes links da Direcção Geral de Saúde: A AICOPA LINHA DE SAÚDE AÇORES Diversos Circular n.º 72/2009 15 de Julho de 2009 Assunto: Gripe A (H1N1) Algumas considerações importantes. Caro Associado: Considerando a nova estirpe de vírus da Gripe A (H1N1), e perante o seu risco

Leia mais

SUMÁRIO INTRODUÇÃOUT...3T OBJECTIVOS DO PLANO DE CONTINGÊNCIAUT...5T GRIPE A (H1N1)UT...6T COORDENAÇÃO DO PLANO, EQUIPA OPERATIVA E COMUNICAÇÃOUT...

SUMÁRIO INTRODUÇÃOUT...3T OBJECTIVOS DO PLANO DE CONTINGÊNCIAUT...5T GRIPE A (H1N1)UT...6T COORDENAÇÃO DO PLANO, EQUIPA OPERATIVA E COMUNICAÇÃOUT... ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado Quinta dos Montalvões Rua Central de Outeiro Seco Tel.: 276 301 690 Fax.: 276 301 691 Email: HTUinfo@esechaves.ptUTH 5400-673 Chaves Plano

Leia mais

O PETIZ, Associação Cultural e Educativa de Apoio à Criança PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE (H1N1)

O PETIZ, Associação Cultural e Educativa de Apoio à Criança PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE (H1N1) O PETIZ, Associação Cultural e Educativa de Apoio à Criança PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE (H1N1) 14 de Setembro 2009 Índice Plano de Contingência Gripe A H1N1 Índice...2 1. Introdução...3 1.2. Medidas gerais

Leia mais

PLANO ESPANHOL DE PREPARAÇÃO E RESPOSTA FACE A UMA PANDEMIA DE GRIPE

PLANO ESPANHOL DE PREPARAÇÃO E RESPOSTA FACE A UMA PANDEMIA DE GRIPE PLANO ESPANHOL DE PREPARAÇÃO E RESPOSTA FACE A UMA PANDEMIA DE GRIPE Pandemia de Gripe O que é? Por que é necessário um Plano? Pandemia de Gripe O que sabemos e o que desconhecemos Outra pandemia é INEVITÁVEL

Leia mais

Serviços Técnicos Área de Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho

Serviços Técnicos Área de Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho Serviços Técnicos Área de Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho Versão 0.0 Data: Julho 2009 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 2 2. OBJECTIVOS DO PLANO... 3 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 3 4. PRINCÍPIOS... 4 5. FASES

Leia mais

Vigilância do viajante (via aérea)

Vigilância do viajante (via aérea) Doença humana por vírus da gripe de origem aviária A(H5N1) Período de Alerta Pandémico Fase 3 (Baixa probabilidade de aparecimento de casos esporádicos na Europa) Vigilância do viajante (via aérea) Procedimentos

Leia mais

Plano de Contingência

Plano de Contingência Plano de Contingência COORDENADOR E EQUIPA OPERATIVA COORDENADOR Zulay Freitas Substitutos Hélder Miranda e Maurício Castro EQUIPA OPERATIVA Directores Turma Sub. Secretário Assistente Técnico João Barradas

Leia mais

Orientações sobre a gripe suína (Influenza A / H1N1)

Orientações sobre a gripe suína (Influenza A / H1N1) Orientações sobre a gripe suína (Influenza A / H1N1) A Associação Médica Brasileira (AMB) e a Sociedade Brasileira de Infectologia divulgaram nesta sexta-feira, 8 de maio, dois documentos contendo orientações

Leia mais

DIRETORIA REGIONAL DE SAÚDE DE... NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E IMUNIZAÇÃO DE...

DIRETORIA REGIONAL DE SAÚDE DE... NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E IMUNIZAÇÃO DE... GDF-SES - Subsecretaria de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica DIRETORIA REGIONAL DE SAÚDE DE... NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E IMUNIZAÇÃO DE... CONTATO: e-mail... Telefone:

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA

PLANO DE CONTINGÊNCIA Assunto: GRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA INTRODUÇÃO A ACC Consultores Associados, Lda., dando cumprimento às recomendações da Organização Mundial de Saúde, bem como do Ministério da Saúde, através

Leia mais

Plano de Contingência Escolar contra a GRIPE A (H1N1) Colégio de S. Mamede Setembro de 2009

Plano de Contingência Escolar contra a GRIPE A (H1N1) Colégio de S. Mamede Setembro de 2009 Plano de Contingência Escolar contra a GRIPE A (H1N1) Colégio de S. Mamede Setembro de 2009 Imp. 553.3-0 1/21 SUMÁRIO 1. Caracterização da doença - Gripe A (H1N1) 2. Caracterização da escola e da comunidade

Leia mais

Sistema de Gestão da Prevenção em

Sistema de Gestão da Prevenção em Sistema de Gestão da Prevenção em SST Trabalho realizado por: André Andrade nº18990 Curso: Engenharia do Ambiente Data: 29/10/2008 Disciplina: PARP Índice Introdução... 3 Sistema de gestão da prevenção

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA: PANDEMIA GRIPE A H1N1. Escola Secundária das Laranjeiras

PLANO DE CONTINGÊNCIA: PANDEMIA GRIPE A H1N1. Escola Secundária das Laranjeiras PLANO DE CONTINGÊNCIA: PANDEMIA GRIPE A H1N1 PÚBLICO ALVO Alunos Famílias Docentes Não Docentes NOTA INTRODUTÓRIA No actual contexto da fase 5-6 da pandemia de Gripe A (H1N1) e segundo as entidades reguladoras

Leia mais

Externato Paraíso dos Pequeninos. Colégio das Terras de Santa Maria. Plano de Contingência: Gripe A (Versão Reduzida)

Externato Paraíso dos Pequeninos. Colégio das Terras de Santa Maria. Plano de Contingência: Gripe A (Versão Reduzida) Externato Paraíso dos Pequeninos Mod 0/A Colégio das Terras de Santa Maria Data: 31/08/09 Pág. 1 de 7 Plano de Contingência: Gripe A (Versão Reduzida) A Introdução Este Plano de Contingência tem como objectivo

Leia mais

Projecto «Ler +, agir contra a Gripe» ACTIVIDADES PARA O ANO LECTIVO 2009/2010

Projecto «Ler +, agir contra a Gripe» ACTIVIDADES PARA O ANO LECTIVO 2009/2010 Projecto «Ler +, agir contra a Gripe» ACTIVIDADES PARA O ANO LECTIVO 2009/2010 No âmbito do Projecto «Ler +, agir contra a Gripe», uma iniciativa do Ministério da Educação e do Ministério da Saúde, impulsionado

Leia mais

Introdução: 1.O Plano de Contingência, sua natureza e enquadramento

Introdução: 1.O Plano de Contingência, sua natureza e enquadramento Plano de Contingência EJAF Introdução: 1.O Plano de Contingência, sua natureza e enquadramento No seguimento das recomendações efectuadas pelas autoridades de saúde e ensino o EJAF procedeu à elaboração

Leia mais

Recomendações para instituições

Recomendações para instituições Recomendações para instituições Quando fazer a higiene das mãos A higiene das mãos deve ser feita com grande frequência em contexto de pandemia da gripe, com maior incidência nos seguintes casos: Após

Leia mais

PROCEDIMENTOS RELATIVOS À GRIPE A (H1N1) PARA AS COMPETIÇÕES DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL

PROCEDIMENTOS RELATIVOS À GRIPE A (H1N1) PARA AS COMPETIÇÕES DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL COMUNICADO OFICIAL N.: 193 DATA: 2009.11.20 PROCEDIMENTOS RELATIVOS À GRIPE A (H1N1) PARA AS COMPETIÇÕES DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL Para conhecimento dos Sócios Ordinários, Clubes, Sad s e demais

Leia mais

Introdução. O objectivo desta apresentação:

Introdução. O objectivo desta apresentação: Prevenção da Gripe A Introdução O objectivo desta apresentação: Consiste num conjunto de medidas e acções que deverão ser aplicadas oportunamente, de modo, articulado, em cada fase da evolução da pandemia.

Leia mais

Influenza (gripe) 05/07/2013

Influenza (gripe) 05/07/2013 Influenza (gripe) 05/07/2013 O que é? Doença infecciosa aguda Vírus Influenza A e B Sazonal (outono e inverno) Incubação: 1 a 4 dias Transmissibilidade: Adultos: 24h antes dos sintomas e 24h após febre

Leia mais

INFEÇÕES RESPIRATÓRIAS Plano de Prevenção e Resposta para o Outono/Inverno GRAÇA FREITAS

INFEÇÕES RESPIRATÓRIAS Plano de Prevenção e Resposta para o Outono/Inverno GRAÇA FREITAS INFEÇÕES RESPIRATÓRIAS Plano de Prevenção e Resposta para o Outono/Inverno GRAÇA FREITAS Direção-Geral da Saúde 17/12/2014 1 INFEÇÕES RESPIRATÓRIAS Plano de Prevenção e Resposta para o Outono/Inverno Plano:

Leia mais

Gripe A (H1N1)v. Plano de Contingência

Gripe A (H1N1)v. Plano de Contingência Gripe A (H1N1)v Plano de Contingência Outubro de 2009 Índice 1 - Introdução, 2 2 - Objectivos, 3 3 - Coordenador e Equipa Operativa, 4 3.1 - Coordenador Geral do Plano, 4 3.2 - Equipa Operativa, 4 4 -

Leia mais

SECRETARIA SECRET MUNICIP ARIA

SECRETARIA SECRET MUNICIP ARIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL Influenza A (H1N1) Estratégias para Atenuação de Epidemia Márcio Garcia Centro de Informações Estratégicas em Vig. em Saúde marciogarcia@rio.rj.gov.br cievs.rio@gmail.com

Leia mais

O INVERNO ESTÁ CHEGANDO Temos que dobrar os cuidados

O INVERNO ESTÁ CHEGANDO Temos que dobrar os cuidados O INVERNO ESTÁ CHEGANDO Temos que dobrar os cuidados Com o inverno se aproximando o risco de transmissão de doenças respiratórias aumenta, por isso temos que dobrar os cuidados nessa época. Vejamos juntos

Leia mais

Acrogym Clube de Coimbra

Acrogym Clube de Coimbra ONTINGÊNCIA Gripe A/H1N1 PLANO DE CONTINGÊNCIA Aprovado em Reunião de Assembleia do Acrogym Clube de Coimbra De / / O Presidente, (Fernando Alves) Registo de Alterações Edição Entrada em Vigor 1 PLANO

Leia mais

GRIPE A (H1 N1)v PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DA GRIPE COLÉGIO DE NOSSA SENHORA DA BONANÇA

GRIPE A (H1 N1)v PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DA GRIPE COLÉGIO DE NOSSA SENHORA DA BONANÇA GRIPE A (H1 N1)v GRIPE A ( PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DA GRIPE COLÉGIO DE NOSSA SENHORA DA BONANÇA Rua Francisco de Sá Carneiro 1366 Vila Nova de Gaia Telefone: 223751530 Fax: 223793051 Email:

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA Gripe A (H1N1)

PLANO DE CONTINGÊNCIA Gripe A (H1N1) Página: 1 de 19 ÍNDICE Introdução....02 Objectivos. 02 Âmbito de aplicação 03 Promulgação...03 Política e princípios. 04 Distribuição do plano.04 Definições e siglas....05 DETERMINANTES DA PANDEMIA.06

Leia mais

Medidas de Prevenção e Controlo em Meio Escolar. Informação para alunos e Pais

Medidas de Prevenção e Controlo em Meio Escolar. Informação para alunos e Pais Medidas de Prevenção e Controlo em Meio Escolar Informação para alunos e Pais O que éo vírus da Gripe A(H1N1)v? O vírus A(H1N1)v é um novo vírus da gripe, que afecta os seres humanos. Esta nova estirpe,

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A

PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A Índice 1. Objectivo 2 2. Âmbito e Aplicação.. 2 3. Política e Princípios. 2 4. Caracterização do Vírus H1N1 e Quadro Clínico. 3 4.1 Vírus da Gripe A H1N1.. 3 4.2 Sintomas da Gripe A.. 3 4.3 Comparação

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALFORNELOS H1N1 PLANO DE CONTINGÊNCIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALFORNELOS H1N1 PLANO DE CONTINGÊNCIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALFORNELOS H1N1 PLANO DE CONTINGÊNCIA COORDENADOR E EQUIPA OPERATIVA COORDENADOR Director do Agrupamento Prof. Duarte Nuno Alão Coordenadora PES Prof.ª Anabela Olival Prof.ª Ana

Leia mais

Medidas de protecção individual contra a Gripe A(H1N1)

Medidas de protecção individual contra a Gripe A(H1N1) Medidas de protecção individual contra a Gripe A(H1N1) Evite o contacto próximo com pessoas com gripe! Procure não estar na presença de pessoas com gripe. Se ficar doente, mantenha-se afastado dos outros,

Leia mais

CIRCULAR. ASSUNTO: Prevenção da Gripe A Orientações para a concepção de um plano de contingência

CIRCULAR. ASSUNTO: Prevenção da Gripe A Orientações para a concepção de um plano de contingência CIRCULAR N/ REFª: 68/2009 DATA: 27/07/09 ASSUNTO: Prevenção da Gripe A Orientações para a concepção de um plano de contingência Exmos. Senhores, Junto se remete documento sobre o assunto em epígrafe distribuído,

Leia mais

GRIPE A ARMANDO FERNANDES

GRIPE A ARMANDO FERNANDES GRIPE A O vírus da gripe A (H1N1) é um novo vírus, contra o qual os seres humanos não têm defesas naturais, sendo por isso susceptíveis, e para o qual ainda não existe uma vacina disponível. Nesta fase,

Leia mais

7º Seminário Prevenção e Controlo de Infeção ERPI/Lares/UCCI 8 de Novembro Unidade de Saúde Publica ACES Loures/Odivelas

7º Seminário Prevenção e Controlo de Infeção ERPI/Lares/UCCI 8 de Novembro Unidade de Saúde Publica ACES Loures/Odivelas Prevenção e Controlo de Infeção ERPI/Lares/UCCI 8 de Novembro 2016 Unidade de Saúde Publica ACES Loures/Odivelas ACES Loures/Odivelas Unidade de Saúde Pública Médicos de Saúde Pública / Autoridades de

Leia mais

Gripe A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA

Gripe A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA Gripe A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA 1. Introdução As escolas e outros estabelecimentos de ensino assumem um papel muito importante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela possibilidade de contágio

Leia mais

Informação e Recomendações para Escolas. Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010

Informação e Recomendações para Escolas. Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010 Informação e Recomendações para Escolas Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010 O vírus da Gripe A(H1N1) é um novo subtipo de vírus que afecta os seres humanos. Este novo subtipo, contém

Leia mais

1. Introdução. 1. Objectivos. 6. Cadeia de "Comando e Controlo" 2. Coordenadores/Equipa Operativa

1. Introdução. 1. Objectivos. 6. Cadeia de Comando e Controlo 2. Coordenadores/Equipa Operativa 1. Introdução A possibilidade de contágio e rápida propagação da Gripe A (H1N1) entre os discentes e profissionais exige que as escolas e outros estabelecimentos de ensino se comprometam com a prevenção

Leia mais

REGULAMENTO DAS RESIDÊNCIAS DE DOCENTES, FUNCIONÁRIOS E ESTUDANTES DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

REGULAMENTO DAS RESIDÊNCIAS DE DOCENTES, FUNCIONÁRIOS E ESTUDANTES DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO REGULAMENTO DAS RESIDÊNCIAS DE DOCENTES, FUNCIONÁRIOS E ESTUDANTES DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO I OBJECTIVOS Art.º 1.º - As residências destinam-se a proporcionar alojamento a docentes, funcionários,

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia de Viseu INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU

Escola Superior de Tecnologia de Viseu INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU Escola Superior de Tecnologia de Viseu INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU informação Gripe A (H1N1)v Fonte http://www.dgs.pt/ 2009/09/07 Gripe A(H1N1)v O vírus A(H1N1)v é um novo vírus da gripe, que afecta

Leia mais

COLÉGIO ESTADUAL JARDIM PORTO ALEGRE- ENSINO FUNDAMENTAL MÉDIO E PROFISSIONAL. Plano de trabalho Disciplina de Ciências

COLÉGIO ESTADUAL JARDIM PORTO ALEGRE- ENSINO FUNDAMENTAL MÉDIO E PROFISSIONAL. Plano de trabalho Disciplina de Ciências COLÉGIO ESTADUAL JARDIM PORTO ALEGRE- ENSINO FUNDAMENTAL MÉDIO E PROFISSIONAL NOME: Lavinha Vier Conti MUNICIPIO: Toledo - Pr CONTEÚDO: Gripe A SÉRIE: 5ª, 6ª, 7ª, 8ª. CONTEÚDO ESTRUTURANTE: Corpo Humano

Leia mais

PLANO DE ACTUAÇÃO CONTRA A GRIPE PANDÉMICA NO INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA

PLANO DE ACTUAÇÃO CONTRA A GRIPE PANDÉMICA NO INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA PLANO DE ACTUAÇÃO CONTRA A GRIPE PANDÉMICA NO INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA 1. OBJECTIVOS DO PLANO Antecipar e gerir a resposta do ISA para minimizar as condições de propagação da Gripe A na comunidade

Leia mais

REDE SOCIAL DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO PLANO DE ACÇÃO PARA 2010

REDE SOCIAL DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO PLANO DE ACÇÃO PARA 2010 REDE SOCIAL DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO PLANO DE ACÇÃO PARA 2010 EIXO I Promoção da Inclusão das famílias com especial enfoque às necessidades dos idosos OBJECTIVO GERAL Melhorar as condições de vida de

Leia mais

Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres

Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres - Anexo XI Regulamento dos procedimentos de Segurança Artigo 1.º Medidas de autoproteção 1. São consideradas medidas de autoproteção: a) Registos de segurança (relatórios

Leia mais

Prevenção da Gripe A(H1N1)v

Prevenção da Gripe A(H1N1)v Prevenção da Gripe A(H1N1)v Recomendações DSD Departamento da Qualidade na Saúde Quais os Sintomas? Os sintomas são semelhantes aos da gripe sazonal: Febre de início súbito (superior a 38ºC) Tosse Dores

Leia mais

MUNICÍPIO DE VALPAÇOS PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A

MUNICÍPIO DE VALPAÇOS PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A MUNICÍPIO DE VALPAÇOS PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (VERSÃO 0) Valpaços, Setembro de 2009 1. INTRODUÇÃO Os organismos internacionais e as autoridades nacionais de saúde vêm alertando a sociedade e as empresas

Leia mais

Gripe H1N1, o que os Pais precisam saber!

Gripe H1N1, o que os Pais precisam saber! 1 Gripe H1N1, o que os Pais precisam saber! O que é a gripe H1N1? A gripe H1N1, também conhecida como gripe A, é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, que pode levar ao agravamento e ao óbito,

Leia mais

Seguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A, H1N1, Influenza A

Seguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A, H1N1, Influenza A Seguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A, H1N1, Influenza A H3N2 e Influenza B): ALERTAMOS QUE OS ÓBITOS RESIDENTES

Leia mais

Assunto: BIOTERRORISMO PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A SAÚDE

Assunto: BIOTERRORISMO PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A SAÚDE Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: BIOTERRORISMO PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A SAÚDE Nº 12/DT Data: 02/09/2002 Para: Serviço Nacional de Saúde. Todos os profissionais

Leia mais

Decreto-Lei 306/2007 de 27 de Agosto

Decreto-Lei 306/2007 de 27 de Agosto Decreto-Lei 306/2007 de 27 de Agosto (Qualidade da água destinada ao consumo humano) (Entrada em vigor 1 de Janeiro de 2008) Sobreda, 20 de Novembro de 2007 M. Elisa Duarte 1 Artº 3º - Autoridade competente

Leia mais

GRIPE A (H1N1) v Medidas de Prevenção e Controlo em Meio Escolar

GRIPE A (H1N1) v Medidas de Prevenção e Controlo em Meio Escolar GRIPE A (H1N1) v Medidas de Prevenção e Controlo em Meio Escolar Informação para Professores Agosto de 2009 Direcção-Geral da Saúde (www.dgs.pt) Direcção de Serviços de Promoção e Protecção da Saúde Gripe

Leia mais

Medidas de precaução

Medidas de precaução Medidas de precaução INFLUENZA A (H1N1) GGTES - Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Medidas de Precaução Precauções Padrão Precauções Baseadas na Transmissão: contato gotículas aerossóis

Leia mais

1. No acto de ingresso no quarto (check-in), o Residente deverá já ter efectuado o pagamento da primeira renda.

1. No acto de ingresso no quarto (check-in), o Residente deverá já ter efectuado o pagamento da primeira renda. REGULAMENTO INTERNO Art.º 1 - Objectivo e âmbito de aplicação O presente Regulamento define as regras de funcionamento e utilização dos quartos, estúdios e zonas comuns das residências universitárias Uhub

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1)

PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALFREDO DA SILVA ESCOLA EB 2,3 DE ALBARRAQUE GRIPE A (H1N1) Elaborado pela Direcção do Agrupamento de Escolas Alfredo da Silva Tel: 219156510 Fax: 219156513 Mail: eb23alba.geral@mail.telepac.pt

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA

PLANO DE CONTINGÊNCIA Dos Serviços da Presidência do Instituto Politécnico de Coimbra Versão 1.00 Autor: Maria João Cardoso (VICE-PRESIDENTE) Aprovado: Rui Antunes (PRESIDENTE), em 01-10-2009 Data de activação: 02-10-2009 Âmbito:

Leia mais

Actualizado em * O que as mulheres grávidas precisam de saber acerca do novo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009

Actualizado em * O que as mulheres grávidas precisam de saber acerca do novo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 ANEXO 1 O que as mulheres grávidas precisam de saber acerca do novo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 1- E se eu estiver grávida e contrair esta nova gripe? Na maioria das grávidas a infecção pelo novo

Leia mais

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO RJ-SCIE Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios

Leia mais

Medidas de vigilância e controlo no país Plano de Contingência

Medidas de vigilância e controlo no país Plano de Contingência SÍNDROMA RESPIRATÓRIA AGUDA Forum Nacional no contexto de uma nova estratégia para as Doenças Transmissíveis Medidas de vigilância e controlo no país Plano de Contingência Coimbra, 22 de Setembro de 200

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO

REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação O Centro de Convívio da Misericórdia de Machico é uma valência administrada pela Santa Casa da Misericórdia

Leia mais

Plano de Contingência Algarve Gripe A (H1N1)

Plano de Contingência Algarve Gripe A (H1N1) Plano de Contingência Algarve Gripe A (H1N1) Francisco Mendonça Director Departamento Saúde Pública Delegado Regional de Saúde fmendonsa@arsalgarve.min-saude.pt Gripe A(H1N1): Nova estirpe de vírus resultante

Leia mais

Influenza A (H1N1). João Pedro Monteiro (Colégio de São Bento) Orientador: André Assis Medicina UFRJ

Influenza A (H1N1). João Pedro Monteiro (Colégio de São Bento) Orientador: André Assis Medicina UFRJ Influenza A (H1N1). João Pedro Monteiro (Colégio de São Bento) Orientador: André Assis Medicina UFRJ Éuma doença respiratória aguda (gripe), causada pelo vírus A (H1N1) que normalmente provoca surtos de

Leia mais

Plano de Contingência

Plano de Contingência ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJECTIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO...4 3. PRINCÍPIOS...4 4. PRESSUPOSTOS...5 5. FASES DA GRIPE PANDÉMICA...5 6. ACTIVAÇÃO DO PLANO...7 6.1 - Grupo de Gestão da Gripe ( GGG

Leia mais

Quinquagésima-terceira sessão Joanesburgo, África do Sul, 1-5 de Setembro de 2003

Quinquagésima-terceira sessão Joanesburgo, África do Sul, 1-5 de Setembro de 2003 WORLD HEALTH ORGANIZATION REGIONAL OFFICE FOR AFRICA ORGANISATION MONDIALE DE LA SANTE BUREAU REGIONAL DE L AFRIQUE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL AFRICANO COMITÉ REGIONAL AFRICANO Quinquagésima-terceira

Leia mais

2009 /2010 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CONDEIXA-A-NOVA

2009 /2010 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CONDEIXA-A-NOVA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CONDEIXA-A-NOVA 2009 /2010 1º NÃO DÊ BOLEIA AOS MICRÓBIOS: Lave bem as mãos com água e sabão 2º PREVINA A CONTAMINAÇÃO: Quando espirra, tape o nariz e a boca com o braço ou com

Leia mais

Cartilha Gripe Suína

Cartilha Gripe Suína Cartilha Gripe Suína na DÚVIDAS Existe transmissão sustentada do vírus da Influenza A (H1N1) no Brasil? Desde 24 de abril, data do primeiro alerta dado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) sobre

Leia mais

GRIPE A (H1N1) INFORMAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA ESCOLAS E OUTROS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO

GRIPE A (H1N1) INFORMAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA ESCOLAS E OUTROS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO GRIPE A (H1N1) INFORMAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA ESCOLAS E OUTROS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO As escolas e outros estabelecimentos de ensino assumem um papel muito importante na prevenção de uma pandemia

Leia mais

INFLUENZA: PREPARAÇÃO PARA A TEMPORADA 2016

INFLUENZA: PREPARAÇÃO PARA A TEMPORADA 2016 1 INFLUENZA: PREPARAÇÃO PARA A TEMPORADA 216 2 SUMÁRIO Gripe (influenza) como problema de saúde pública Vigilância Alerta e Preparação dos serviços de saúde Vacinação contra a gripe Comunicação GRIPE (INFLUENZA)

Leia mais

Vacinação nos Locais de Trabalho

Vacinação nos Locais de Trabalho Vacinação nos Locais de Trabalho Fátima Ramalho Equipa de Coordenação do Programa Nacional de Saúde Ocupacional Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional da Direção-Geral da Saúde Encontro Nacional de Saúde

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa

Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa Assunto: Para: Contacto na DGS: PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA ONDAS DE CALOR RECOMENDAÇÕES PARA ESTABELECIMENTOS DE ACOLHIMENTO DE IDOSOS Todos os Estabelecimentos de Saúde Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional

Leia mais

ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA

ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA Este documento visa dar corpo á orgânica dos serviços da Santa Casa, ou seja, definir competências, hierarquias e formas de actuação. Como a Santa Casa da Póvoa de Santo

Leia mais

Identificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos. Câmara Municipal de Mora

Identificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos. Câmara Municipal de Mora Pág.1/9 Identificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos Câmara Municipal de Mora 2010 Pág.2/9 Identificação da Entidade Informação da Visita Documento Entidade: Câmara Municipal de Mora Entidade:

Leia mais

ZA5222. Flash Eurobarometer 287 (Influenza H1N1) Country Specific Questionnaire Portugal

ZA5222. Flash Eurobarometer 287 (Influenza H1N1) Country Specific Questionnaire Portugal ZA5222 Flash Eurobarometer 287 (Influenza H1N1) Country Specific Questionnaire Portugal FLASH 287 INFLUENZA Q1. Tenciona ser vacinado(a) contra a gripe sazonal este ano? Sim, já fui vacinado(a)... 1 Sim,

Leia mais

Plano de Contingência. para a Pandemia da Gripe A/H1N1 Barrancos

Plano de Contingência. para a Pandemia da Gripe A/H1N1 Barrancos 2009 [PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DA GRIPE A/H1N1] Plano de Contingência Microsoft Office Outlook 2007.lnk para a Pandemia da Gripe A/H1N1 Barrancos O Plano de Contingência surge para definir

Leia mais

Situação Epidemiológica no Mundo e em Portugal

Situação Epidemiológica no Mundo e em Portugal GRIPE A (H1N1)v - RESPOSTA DAS EMPRESAS À PANDEMIA Centro de Congressos da Exponor PANDEMIA DE GRIPE Situação Epidemiológica no Mundo e em Portugal Cenários de Evolução Delfina Antunes Delegada Regional

Leia mais