Plano de Contingência. para a Pandemia da Gripe A/H1N1 Barrancos

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1 2009 [PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DA GRIPE A/H1N1] Plano de Contingência Microsoft Office Outlook 2007.lnk para a Pandemia da Gripe A/H1N1 Barrancos O Plano de Contingência surge para definir uma estratégia orientadora de actuação do, visto que uma situação de gripe pandémica provocará uma perturbação ao normal funcionamento das actividades. Serviços Municipais da Protecção Civil

2 Índice PARTE I Enquadramento do Plano Introdução Objectivo Âmbito de Aplicação Política e Princípios Distribuição do Plano Aprovação...9 PARTE II Informação Geral Determinantes da Pandemia O que é a Gripe A/H1N O que é o vírus da Gripe A/H1N Como se Transmite Sintomas da Gripe A/H1N Contágio Fases da Evolução da Gripe Operacionalização do Plano Grupo Coordenador do Plano (GCP) Competências do Grupo Coordenador do Plano Activação do Plano Desactivação do Plano Fases de Operacionalização do Plano Fase de Monitorização Fase de Alerta Fase de Recuperação Reforço de Medidas de Protecção Medidas de Autoprotecção Higienização das Instalações Medidas de Manutenção da Actividade da Autarquia em Situação de Crise Serviços Essenciais Actividades que podem ser temporariamente suspensas Serviços Médicos Plano de Comunicação...24

3 6.1. Destinatários Meios Lista de Acrónimos Referências Bibliográficas Outras Fontes...27 ANEXOS...28 Anexo I Informe-se e Previna-se...28 Anexo II Contactos do Grupo Coordenador do Plano...Erro! Marcador não definido. Anexo III Lista de Contactos...Erro! Marcador não definido. Anexo IV Folhetos Informativos...Erro! Marcador não definido. Anexo V Lista de Substitutos dos Cargos de Chefia...Erro! Marcador não definido. Anexo VI Lista de Substitutos dos Serviços Essenciais...Erro! Marcador não definido.

4 Parecer da Câmara Municipal O Plano de Contingência tem como objectivo preparar uma resposta operacional para minimizar as condições de propagação da pandemia e manter em funcionamento os serviços essenciais. O Plano de Contingência contém medidas preventivas e o plano de acção, pelo que deverá ser cumprido por todos os trabalhadores do. Desta forma a Câmara Municipal de Barrancos em sua reunião de 21/12/2009 deliberou dar parecer favorável à elaboração do Plano de Contingência para a Pandemia da Gripe A/H1N1 do Município. Barrancos, 21 de Dezembro de 2009 O Presidente, /Dr. António Pica Tereno/

5 PARTE I Enquadramento do Plano

6 1. Introdução Os organismos internacionais e as autoridades nacionais de saúde, nomeadamente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Direcção Geral de Saúde (DGS), têm alertado a sociedade e as empresas para a ameaça de uma possível pandemia de gripe, recomendando a elaboração de planos de contingência para enfrentar as ondas pandémicas da gripe. Os planos de contingência devem contemplar a redução do risco para a saúde dos trabalhadores e a continuidade das actividades essenciais, de forma a minimizar o impacto de qualquer interrupção e assegurar o funcionamento dos serviços. Uma das consequências da pandemia é o elevado nível de ausência ao trabalho, que provocará uma perturbação ao normal funcionamento das actividades. Perante estas perspectivas de cenário torna-se necessário a elaboração do Plano de Contingência (PC) orientador de actuação do numa situação de gripe pandémica. De acordo com o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, as previsões apontam para duas ondas desiguais e não continuas da Pandemia, onde a primeira onda poderá chegar aos 10% de ataque e a segunda a um valor entre 20% a 30%. Prevê-se que até 40% dos nossos trabalhadores poderão estar ausentes do posto de trabalho até cerca de duas semanas, na tentativa de limitar o alastramento da epidemia, por imperativos de doença ou outros ainda, de causa social decorrente da necessidade de cuidar de familiares doentes, nomeadamente das suas crianças e idosos. A elaboração do Plano de Contingência permite garantir que a Autarquia dispõe de recursos e informação necessária para gerir situações de emergência decorrentes da gripe pandémica. A Autarquia tem um papel fundamental na protecção da saúde e segurança de todos os trabalhadores, assim como da população em geral, garantindo os serviços essenciais à comunidade. Este Plano não prevê acções de tratamento médico dos funcionários que venham a ficar infectados com o vírus da Gripe A/H1N1. Nesta situação os funcionários devem ser assistidos pelas entidades prestadoras de cuidados de saúde que utilizam regularmente.

7 2. Objectivo O presente Plano pretende antecipar e gerir o impacto da gripe pandémica associado ao vírus A/H1N1 nos trabalhadores e nos serviços do, visando: Preparar a resposta operacional para minimizar as condições de propagação da pandemia e manter os serviços essenciais em funcionamento; Promover a informação e formação de todos os funcionários; Reduzir o risco de contaminação nos locais de trabalho; Conhecer o impacte da pandemia sobre os funcionários; Preparar procedimentos que permitam proteger a saúde dos funcionários da autarquia; Definir a estrutura de decisão, coordenação e monitorização no Município de Barrancos; Preparar resposta às necessidades de notificação e comunicação, para o interior e exterior do (Plano de Comunicação); Preparar o restabelecimento da situação e actividades normais tão rápido e seguro quanto possível; Assegurar uma resposta coordenada com outras instituições, nomeadamente as de saúde, envolvidas na resposta à pandemia. 3. Âmbito de Aplicação O Plano de Contingência do estabelece e documenta os procedimentos de decisão e coordenação das acções ao nível da Autarquia e o processo de comunicação interno e externo. O Plano de Contingência será revisto e actualizado tendo em consideração as orientações formuladas pelas Autoridades Nacionais de Saúde.

8 4. Política e Princípios O Plano de Contingência tem como princípios: Salvaguardar a vida das pessoas, reduzindo o risco de contaminação nos locais de trabalho (por via do contacto com colegas ou por contacto com terceiros, nomeadamente o público) e limitando a propagação no interior das instalações do ; Preservar e proteger o património e a continuidade dos serviços, assegurando a manutenção dos serviços essenciais; Envolver as entidades oficiais que possam garantir apoio na resolução da situação de crise; Envolver as entidades que se encontram na cadeia de valor do serviço prestado pelo, ou que possam sofrer interferência de um acontecimento que venha a eclodir na Autarquia; Gerir a informação, interna e externa, de modo a surgir na opinião pública como transparente, concisa, clara e verosímil. 5. Distribuição do Plano O Plano de Contingência, depois de aprovado, será entregue às seguintes unidades orgânicas: N.º de Exemplares Entidade/Organismos 1 Presidente da Câmara Municipal de Barrancos 4 Vereadores 10 Grupo Coordenador do Plano 1 Presidente da Assembleia Municipal 1 Junta de Freguesia de Barrancos Quadro 1 Lista de distribuição do Plano A distribuição do Plano de Contingência deve ser assegurada preferencialmente em formato digital. Cabe aos Chefes de cada Divisão da Câmara Municipal de Barrancos informar os seus funcionários da existência do PC e disponibilizá-lo para consulta.

9 6. Aprovação O Plano de Contingência para a Pandemia do Vírus da Gripe A/H1N1 é aprovado pelo Presidente da Câmara Municipal de Barrancos.

10 PARTE II Informação Geral

11 1. Determinantes da Pandemia 1.1. O que é a Gripe A/H1N1 A Gripe A é uma doença infecto-contagiosa que afecta o nariz, a garganta e a árvore respiratória, provocada por um novo vírus da Gripe, o designado vírus da Gripe A/H1N1. Os primeiros casos confirmados da doença surgiram em Abril de 2009, inicialmente no México, surgindo depois casos nos Estados Unidos da América e noutros países, em vários continentes (Fonte: DGS) O que é o vírus da Gripe A/H1N1 O vírus da Gripe A/H1N1 é um novo subtipo de vírus que afecta os seres humanos. Este novo subtipo, contém genes das variantes humana, aviaria e suína do vírus da Gripe, numa combinação genética nunca antes observada em todo o mundo. Há evidência de que este novo subtipo é transmissível entre os seres humanos (Fonte: DGS) 1.3. Como se Transmite A Gripe A transmite-se de pessoa a pessoa, através do contacto com indivíduos doentes, desde os primeiros sintomas até cerca de 7 dias após o seu início, ou do contacto com objectos ou superfícies contaminadas pelo vírus. O vírus encontra-se presente nas gotículas de saliva ou secreções nasais das pessoas doentes, podendo ser transmitido através do ar, em particular em espaços fechados e pouco ventilados, quando as pessoas doentes tossem ou espirram no interior desses espaços. O vírus pode também ser transmitido através do contacto das mãos com superfícies, roupas ou objectos contaminados por gotículas de saliva ou secreções nasais de uma pessoa doente, se posteriormente as mãos contaminadas entrarem em contacto com a boca, o nariz ou os olhos. O vírus pode permanecer activo durante várias horas, em superfícies ou objectos contaminados.

12 A lavagem frequente das mãos com água e sabão ou com soluções de base alcoólica e a limpeza de superfícies e objectos com líquidos de limpeza doméstica, permitem a destruição do vírus (Fonte: DGS) Sintomas da Gripe A/H1N1 A Gripe A apresenta, na maioria dos casos, uma evolução de baixa gravidade. No entanto, têm sido registadas algumas situações de maior gravidade que conduziram à morte. Na gripe sazonal, em geral, as crianças, as mulheres grávidas, os doentes crónicos e debilitados e as pessoas idosas apresentam uma maior vulnerabilidade à doença. Os principais sintomas são muito semelhantes aos da gripe sazonal: Febre; Tosse; Cansaço; Dores de garganta; Dores musculares; Dores de cabeça; Arrepios de frio; Diarreia ou vómitos (não são típicos na gripe sazonal) sintomas verificados em alguns casos recentes de infecção pelo novo vírus da Gripe A/H1N Contágio Admite-se que o contágio tem as mesmas características da gripe sazonal, isto porque, as pessoas podem transmitir o vírus um dia antes de se iniciarem os sintomas e até sete dias depois de adoecerem. As crianças podem ser potencialmente contagiosas por um período maior.

13 Modo de Contágio: Transmissão directa através de gotículas da saliva, de pessoa infectada com o Vírus da Gripe A, quando tosse ou espirra; Transmissão indirecta ocorre quando as mãos, que contactaram com objectos ou superfícies contaminadas com gotículas de saliva espalhadas através da tosse e/ou do espirro de pessoas infectadas com gripe A, são levadas à boca ou ao nariz. O vírus permanece activo nas superfícies 2 a 8 horas. Logo é necessário ter cuidado com as maçanetas das portas, teclados de computador, ratos, etc. No entanto, não se transmite através da água para consumo humano, águas das piscinas, não se transmite através de alimentos (por exemplo, através do consumo de carne de porco). O que facilita o contágio: Uma deficiente higiene das mãos, contacto com objectos ou materiais contaminados; A permanência em ambientes fechados e pouco arejados; a proximidade entre as pessoas (distância inferior a 1 metro); Cumprimentos pessoais facilitam o contágio. 2. Fases da Evolução da Gripe A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera a existência de 6 fases na evolução da gripe pandémica. Os momentos para a implementação das medidas existentes no plano, são accionadas pele Comissão de Gestão da Gripe A, em estreita articulação com as directivas emanadas do Ministério da Saúde (MS)/ Direcção Geral de Saúde (DGS).

14 Quadro 2 - Descrição das Fases de Pandemia e Principais Acções por Fases Fonte: OMS e Plano de Contingência da Gripe A/H1N1 da ANPC

15 Quadro 2 (Cont.) - Descrição das Fases de Pandemia e Principais Acções por Fases Fonte: OMS e Plano de Contingência da Gripe A/H1N1 da ANPC

16 3. Operacionalização do Plano 3.1. Grupo Coordenador do Plano (GCP) Para uma eficaz gestão da situação de gripe pandémica é criado o Grupo Coordenador do Plano (GCP), o qual é constituído pelos seguintes membros: COORDENADOR DO PLANO Presidente da CMB ADJUNTO DO COORDENADOR DO PLANO Vereador com o pelouro da Protecção Civil GRUPO DE MONITORIZAÇÃO Margarida Vazquez Valério (GTFI) Patrícia Alexandra Costa (DOSU/GT) Margarida Fialho Garcia (DASC) Chefes de Divisão Coordenadores Técnicos GRUPO DE COMUNICAÇÃO Chefe de Apoio ao Gabinete do Presidente da CMB Adjunto do Presidente da CMB Quadro 3 Grupo Coordenador do Plano (GCP) No Anexo II encontra-se uma listagem com os contactos dos membros do Grupo Coordenador do Plano e dos seus substitutos, visto que, em caso de pandemia da gripe A poder-se-á verificar um elevado número de absentismo, sendo necessário proceder à substituição de alguns membros do GCP (o Anexo II é reservado) Competências do Grupo Coordenador do Plano O GCP possui as seguintes competências: Determinar a gestão estratégica a adoptar face ao evoluir da situação; Coordenar as acções a incrementar; Avaliar o desenvolvimento da situação e propor a activação do Plano; Informar os trabalhadores/colaboradores da CMB sobre o ponto da situação;

17 Informar a DGS do número de casos detectados nos trabalhadores/colaboradores da CMB; Obter e divulgar informação actualizada, bem como, administrar o processo de comunicação interna e externa. Desenvolver, manter, implementar, rever e propor alterações ao Plano sempre que se justifiquem Activação do Plano Cabe ao Presidente da CMB, mediante parecer do Grupo Coordenador do Plano a decisão da activação do Plano de Contingência, tendo por base as seguintes directrizes: Quando o nível de alerta pandémico definido pela OMS seja revisto e recomendada a sua implementação nacional pela DGS; Se verifique um ambiente de transmissão secundária generalizada e sem controlo a nível nacional; Se confirme o primeiro caso de gripe A/H1N1 na estrutura da Câmara Desactivação do Plano O Plano de Contingência é desactivado por determinação do Presidente da CMB, mediante parecer do GCP com base nas orientações da DGS Fases de Operacionalização do Plano O Plano de Contingência é constituído por três fases distintas, no que concerne à sua operacionalização, contendo cada uma destas um conjunto de acções e medidas que devem ser aplicadas. Estas fases possuem uma interactividade cíclica de aplicação, devendo ser activadas consoante os cenários que se afigurem Fase de Monitorização Nesta primeira fase não há registo de trabalhadores/colaboradores da CMB com gripe A/H1N1, devendo ser implementadas acções para que os trabalhadores/colaboradores tomem

18 conhecimento do Plano de Contingência, pelo que a sua activação pode ocorrer aquando da aprovação do Plano ou após um curto período da aprovação. Segue-se um quadro de procedimentos a adoptar na fase de monitorização de forma a gerir a situação de pandemia. FASE PROCEDIMENTOS A ADOPTAR DE CARÁCTER ORGANIZATIVO Todos os trabalhadores/colaboradores devem conhecer as manifestações da doença, modo de transmissão e medidas de auto protecção Os responsáveis pela elaboração do Plano devem preparar uma lista, (reservada), com os contactos de todos os trabalhadores/colaboradores, para eventual utilização em situação de emergência (Anexo III) Os responsáveis pela elaboração do Plano devem elaborar uma listagem das actividades críticas, quais os colaboradores/trabalhadores que as executam, quais os eventuais substitutos (total ou parcialmente), quais as necessidades de formação adicional para que os substitutos possam garantir a continuidade e a integridade das actividades MONITORIZAÇÃO DE CARÁCTER PREVENTIVO (relativamente ao contágio) TRABALHADORES E COLABORADORES MEDIDAS PREVENTIVAS Colaboradores/trabalhadores que não estão doentes, não têm - Podem deslocar-se às instalações da CMB familiares doentes e desconhecem - Devem tomar precauções e adoptar comportamentos que tenham estado em contacto recomendados em matéria de autoprotecção com o vírus Colaboradores/trabalhadores da CMB que por qualquer motivo tenham efectuado deslocações ao estrangeiro / zona afectada - Comunicar à CMB essas deslocações para efeitos de acompanhamento; - Especial cuidado nos 7 dias seguintes ao seu regresso Cadeia de Substituição - Os responsáveis pela elaboração do Plano devem indicar ao GCP o nome do colaborador que o possa substituir na sua ausência. Idem para este - Este mecanismo de sustentação deve ser do conhecimento geral Quadro 4 - Procedimentos a adoptar na fase de monitorização Fonte: Plano de Contingência da Gripe A/H1N1 da ANPC

19 Fase de Alerta Esta fase caracteriza-se pelo registo de casos de gripe A/H1N1 na estrutura orgânica da CMB, devendo esta ser accionada de forma tão precoce quanto possível, logo após ao primeiro registo de contágio, de forma a gerir a possibilidade de afectação de outros trabalhadores / colaboradores e consequentemente assegurar a prestação dos serviços essenciais. Tendo em conta que a gestão da situação de pandemia depende da pertinência da identificação das actividades prioritárias e dos recursos humanos imprescindíveis para o seu desempenho, segue-se um quadro de procedimentos a adoptar na fase de alerta. FASE PROCEDIMENTOS A ADOPTAR DE CARÁCTER ORGANIZATIVO Os colaboradores/trabalhadores da CMB poderão ficar temporariamente dispensados de se apresentarem no local de trabalho, por indicação do Coordenador do Plano, com o objectivo de diminuir o risco de contágio e consequente propagação da gripe Alguns colaboradores/trabalhadores da CMB, de acordo com o seu perfil funcional, poderão vir a ser chamados para substituir os impedidos, de forma a assegurar-se as actividades essenciais Poderá ser aconselhável, suspender as actividades que não sejam absolutamente necessárias, esta medida pode ser tomada como medida de prevenção para diminuir os riscos de contágio ou face â necessidade de possuir elementos em quarentena ALERTA Poderão ser adoptados procedimentos de flexibilização de horário de trabalho (ex. turnos) Com o objectivo de diminuir o risco de contágio, e sendo a prestação de serviço imprescindível pode o colaborador/trabalhadores da CMB ser incentivado a desenvolver o seu trabalho em casa, com acesso ao ou em regime de teletrabalho DE CARÁCTER PREVENTIVO (relativamente ao contágio) TRABALHADORES E COLABORADORES Colaboradores/trabalhadores da CMB que não estão doentes, mas têm familiares doentes ou que estiveram em contacto com pessoas que adoeceram MEDIDAS PREVENTIVAS - Não podem deslocar-se para as instalações onde desempenham a sua actividade por um período de 7 dias. Se a sua actividade for imprescindível poderá providenciar-se o recurso a infra-estruturas tecnológicas de comunicação e informação

20 Colaboradores/trabalhadores da CMB doentes Acções a tomar se existir um caso suspeito nas instalações da CMB - Não podem deslocar-se para as instalações onde desempenham a sua actividade - Devem adoptar medidas de etiqueta respiratória e isolamento, cumprindo as orientações das entidades competentes (centros de saúde, Linha Saúde 24) de modo a limitar a propagação da doença - Só podem regressar após cura clínica ou alta médica - Informar o GCP - Assegurar o isolamento físico do colaborador e ou visitante - Promover o isolamento e limpeza das instalações Quadro 5 - Procedimentos a adoptar na fase de alerta Fonte: Plano de Contingência da Gripe A/H1N1 da ANPC Fase de Recuperação Esta fase caracteriza-se pelo fim do aparecimento de novos casos e a recuperação dos trabalhadores/colaboradores doentes, com o regresso gradual às actividades profissionais. FASE PROCEDIMENTOS A ADOPTAR DE CARÁCTER ORGANIZATIVO Regresso aos locais de trabalho em articulação com as orientações da DGS RECUPERAÇÃO Redimensionar o plano de limpeza às instalações Reavaliar os procedimentos implementados nas fases anteriores, para introduzir melhorias nas eventuais acções que, mediante novo pico pandémico, devam ser novamente activadas/implementadas Quadro 6 - Procedimentos a adoptar nas fases de recuperação Fonte: Plano de Contingência da Gripe A/H1N1 da ANPC

21 4. Reforço de Medidas de Protecção 4.1. Medidas de Autoprotecção As medidas gerais de higiene, pessoais e do ambiente da CMB, constituem as medidas mais importantes para evitar a propagação da doença, devendo os seus trabalhadores/colaboradores proceder às seguintes medidas (Anexo IV): Estar atento às directivas e recomendações emanadas da DGS, inseridas com regularidade no seu sítio electrónico ( Lavar as mãos regularmente de 2 em 2 horas com água e sabão, ou com uma solução de base alcoólica, em especial após ter tossido, espirrado ou assoado o nariz; Nunca espirrar para as mãos nem para o ar, sempre que possível fazê-lo para um lenço de papel deitando-o de seguida para o lixo, ou para a manga de uma peça de roupa; Evitar as saudações com abraços, beijos ou cumprimentos de mão; Procure não estar na presença de pessoas com gripe; Se apresentar sintomas de gripe (febre súbita mais que 38ºC, tosse ou nariz entupido, dor de garganta, dores corporais ou musculares, dores de cabeça, fadiga, arrepios de frio, vómitos ou diarreia): o Fique em casa, evitando o contacto com outras pessoas e ligue de imediato para a Linha Saúde 24 ( ); o Mantenha-se afastado dos outros, pelo menos a 1 metro de distância, para protegê-los de adoecer também; o Informe o GCP da sua situação. Caso seja diagnosticada Gripe A, a um familiar directo que partilhe consigo a habitação ou com o qual mantenha estreito contacto (cônjuges, pais, filhos, avós, etc.) informe de imediato o GCP; No local de trabalho efectuar a limpeza regular ou o isolamento de equipamentos de utilização colectiva, como teclado de computador, ratos, telefones, comandos de aparelhos electrónicos, entre outros; A utilização de equipamento de protecção individual deverá ser indicada pelo Coordenador do Plano em articulação com as directrizes enviadas pela DGS.

22 4.2. Higienização das Instalações Durante as fases de monitorização, alerta e recuperação deve ser articulado o plano de limpeza específico com a empresa prestadora deste serviço de forma a aumentar a periodicidade e o cuidado na lavagem dos espaços de utilização comum dentro das instalações, nomeadamente, espaços interiores comuns a vários utilizadores, quer internos, quer externos de todas as instalações da CMB, ou a seu cargo. Neste sentido, devem ser consideradas as seguintes medidas de higienização das referidas instalações: Assim que se verifique um caso suspeito nas instalações da CMB, devem ser realizados procedimentos de limpeza e desinfecção, em especial, nas zonas onde se verifica um maior fluxo/concentração de pessoas e no local habitual de trabalho desse trabalhador/colaborador. Manter as superfícies e os objectos de trabalho limpos: o Deve ser distribuído a todos os trabalhadores/colaboradores kit s de limpeza e desinfecção (prever a sua aquisição atempadamente). o Cada trabalhador/colaborador deve proceder à limpeza diária do telefone, secretária, bancada e ferramentas de trabalho com um desinfectante ou detergente doméstico comum, devendo, sempre que possível proceder-se à higienização com lixívia comum. o Deve proceder-se da mesma forma para as superfícies e objectos que entrem em contacto com as mãos, que sejam de utilização partilhada, por exemplo puxadores das portas, torneiras, botões de descarga de autoclismo, botões das impressoras, corrimões, telefones, entre outros). Promover o arejamento dos espaços: o Deve proceder-se à renovação do ar interior dos locais de trabalho e espaços comuns, sempre que possível, em detrimento da utilização do sistema de ar condicionado. o Os aparelhos de ar de condicionado poderão eventualmente ser desligados.

23 5. Medidas de Manutenção da Actividade da Autarquia em Situação de Crise Perante um cenário de elevado absentismo dos funcionários é fundamental planear a sua substituição de modo a minimizar o impacte desta situação nas actividades municipais, garantindo sempre a continuidade da prestação dos serviços considerados essenciais, bem como a aquisição de bens materiais essenciais, necessários para que estes possam decorrer. Nesse sentido, devem ser tomadas várias medidas, quer ao nível dos recursos humanos quer da aquisição de materiais indispensável (Anexo V) Serviços Essenciais Na fase da pandémica da actividade gripal é previsível que surjam casos de profissionais doentes, com possível comprometimento da vida da Câmara Municipal devido ao absentismo daí decorrente, devendo as actividades da Câmara Municipal consideradas essenciais serem mantidas (Anexo VI). Os serviços a serem assegurados são: Abastecimento de água; Recolha de resíduos sólidos urbanos (serviço efectuado pela Junta de Freguesia de Barrancos); Cemitério Municipal (serviço efectuado pela Junta de Freguesia de Barrancos); Transporte escolar; Serviço não docente dos estabelecimentos de educação pré-escolar; Serviço de Informática; Algumas actividades administrativas; Serviços de atendimento ao público que assegurem as necessidades essenciais. O encerramento da Câmara Municipal é uma medida que apenas deve ser adoptada se determinada pelo Delegado de Saúde, após avaliação epidemiológica da situação.

24 5.2. Actividades que podem ser temporariamente suspensas Consoante a evolução da situação poderá ser aconselhável, para diminuir os riscos de contágio, suspender temporariamente as actividades que não sejam absolutamente necessárias para a prestação dos serviços essenciais (poderão ser já definidas as actividades/serviços que poderão vir suspensas, até para os trabalhadores para o caso de virem a ser necessários para substituir outros colegas de trabalho noutras funções). Nesse caso, os trabalhadores ficarão temporariamente dispensados de se apresentarem no local de trabalho, até ordem em contrário dada pela respectiva hierarquia, por indicação do GCP. Este trabalhadores poderão em qualquer altura ser chamados para substituir outros trabalhadores em actividades de acordo com o seu perfil de competências Serviços Médicos O médico do trabalho manterá o apoio aos trabalhadores considerados de risco, de acordo com as orientações da DGS e demais entidades de saúde competentes nesta matéria. A actividade de rotina de medicina no trabalho assegurada pelo médico do trabalho, nomeadamente, exames médicos e visitas a posto de trabalho, pode vir a ser cessada temporariamente em função das necessidades de dar resposta prioritária aos casos de Gripe A/H1N1. 6. Plano de Comunicação Importa garantir a todo o momento que a forma como se percepciona a pandemia (fenómeno natural) não a transforme num fenómeno social incontrolável, devendo procurar evitar-se falsas informações que possam desencadear situações de pânico e desorientação na gestão do Plano de Contingência. Neste sentido deve considerar-se em permanência que a DGS, é a autoridade nacional nesta matéria, pelo que, as directivas e recomendações emanadas pela DGS, inseridas com regularidade no seu sítio electrónico ( devem ser acauteladas em permanência.

25 As medidas e o método de protecção individual desempenham um papel importante na redução da transmissão do vírus da gripe, pelo que a identificação dos sintomas e dos procedimentos adequados em fase de suspeita de infecção e dos cuidados de saúde e meios disponíveis concorrem para minimização da transmissão do vírus na comunidade. Neste sentido, cada trabalhador/colaborador da CMB deve possuir o conhecimento necessário para assim minimizar o risco e contágio. A CMB difundirá internamente a informação técnica produzida pela DGS, sempre que se revele necessário, no que concerne fundamentalmente a medidas de prevenção e autoprotecção, utilizando-se para tal, os normais circuitos de difusão estabelecidos. No sentido de facilitar a comunicação, difundir procedimentos e reforçar a prestação de cuidados ou mobilizar recursos, cada unidade orgânica deve proceder a elaboração de listas de contactos actualizadas dos seus trabalhadores/colaboradores. O Plano de Contingência deve ser alvo de difusão aos trabalhadores/colaboradores da CMB, podendo, caso o Director do Plano o entenda, ser divulgado publicamente, possuindo eventualmente um carácter tranquilizador da população, através da sua disponibilização do site oficial da CMB ( bem como ser divulgado a outras entidades nomeadamente: fornecedores de equipamento e material, prestadores de serviços externos, comunicação social e outras entidades oficiais com responsabilidade de colaboração nesta matéria Destinatários São destinatários da informação, todos os elementos da estrutura orgânica da CMB, bem como qualquer utilizador das instalações, utilizando-se para tal, os normais circuitos de difusão da informação estabelecidos na instituição Meios Serão privilegiadas as comunicações electrónicas. Nas instalações da CMB, nos locais considerados como mais eficazes devem exibir-se, em espaço aberto, a informação oficial da DGS, nomeadamente cartazes e folhetos.

26 Deve ser criado um espaço dedicado a esta temática, no site da CMB, devendo o mesmo conter informação oficial sobre medidas de protecção individual e higiene pessoal, outras informações sobre a Gripe A/H1N1, bem como ligações aos sites das entidades oficiais de saúde. Devem ser adoptados outros meios de comunicação que se revelem adequados, atendendo à necessidade de ampliar o conhecimento relativo à Gripe A/H1N1. 7. Lista de Acrónimos ANPC Autoridade Nacional de Protecção Civil CMB Câmara Municipal de Barrancos DASC Divisão de Acção Social e Cultural DGS Direcção Geral de Saúde DOSU Divisão de Obras e Serviços Urbanos GCP Grupo Coordenador do Plano GT Gabinete Técnico GTFI Gabinete Técnico Florestal Intermunicipal MS Ministério da Saúde OMS Organização Mundial de Saúde PC Plano de Contingência SCAP Secção de Contabilidade, Aprovisionamento e Património SLASC Secção de Licenças, Água, Saneamento e Contencioso SPEGA Secção de Pessoal, Expediente Geral e Arquivo

27 8. Referências Bibliográficas Autoridade Nacional de Protecção Civil, Pandemia H1N Plano de Contingência da Autoridade Nacional de Protecção Civil, Actualizado em 16 de Julho de 2009, ANPC. Câmara Municipal de Moura, Plano de Contingência Gripe A (H1N1), 18 DE Novembro de 2009, CMM. Direcção Geral de Saúde, Pandemia de Gripe Plano de Contingência Nacional do Sector da Saúde para a Pandemia de Gripe, 2ª Edição, Junho de 2008, Direcção Geral de Saúde. Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), Observatório Nacional de Saúde (ONSA), Gripe: cenários para uma eventual pandemia, Actualização de Julho de 2006, Lisboa, INSA/ONSA. 9. Outras Fontes Portal da Saúde Site da ANPC Site da DGS (Microsite da Gripe) Site da OMS

28 ANEXOS Anexo I Informe-se e Previna-se

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