Serviços Técnicos Área de Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Serviços Técnicos Área de Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho"

Transcrição

1 Serviços Técnicos Área de Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho Versão 0.0 Data: Julho 2009

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO OBJECTIVOS DO PLANO ÂMBITO DE APLICAÇÃO PRINCÍPIOS FASES DA PANDEMIA DA GRIPE A DEFINIDAS PELA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE ACTIVAÇÃO DO PLANO PLANO DE CONTINGÊNCIA COMUNICAÇÃO E DIFUSÃO DE INFORMAÇÃO AVALIAÇÃO E ACTUALIZAÇÃO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA INSTRUÇÕES E PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS MEDIDAS COMPLEMENTARES SALA DE ISOLAMENTO REFERÊNCIAS ANEXO 1 - PERGUNTAS E RESPOSTAS ANEXO 2- DESCRIÇÃO DAS FASES DE PANDEMIA E PRINCIPAIS ACÇÕES POR FASE (OMS) ANEXO 3- COMO SE PODE PROTEGER A SI E AOS OUTROS ANEXO 4 - LAVAGEM DAS MÃOS ANEXO 5 - INFORMAÇÃO E VIGILÂNCIA DE CONTACTOS PRÓXIMOS DE UM DOENTE COM GRIPE ANEXO 6 -FLUXOGRAMA DE ACÇÕES A REALIZAR EM CASO DE UM INDIVIDUO APRESENTAR SINTOMAS DE GRIPE NAS INSTALAÇÕES DO CAMPUS DO ISEL Página 1

3 1. INTRODUÇÃO A Organização Mundial de Saúde (OMS) decretou, em 11 de Junho, a fase 6 de alerta relativamente à pandemia da Gripe A(H1N1)v, o que significa, que se confirmou a expansão geográfica a nível global deste novo vírus. Habitualmente, nas pandemias, a propagação da gripe ocorre por ondas/vagas epidémicas (duas ou mais), cada uma com a duração de várias semanas. O estudo histórico de pandemias anteriores revela que a segunda onda tem ocorrido entre três a nove meses após a onda/vaga inicial, afectando um maior número de pessoas. O vírus da Gripe A(H1N1)v transmite-se de pessoa a pessoa, através do contacto com indivíduos doentes, desde os primeiros sintomas até cerca de 7 dias após o seu início, ou do contacto com objectos ou superfícies contaminadas pelo vírus e pode permanecer activo, durante várias horas, em superfícies ou objectos contaminados. Este vírus encontra-se presente nas gotículas de saliva ou secreções nasais das pessoas doentes, podendo ser transmitido através do ar, em particular em espaços fechados e pouco ventilados, quando as pessoas doentes tossem ou espirram no interior desses espaços. Também, pode ser transmitido através do contacto das mãos com as superfícies, roupas ou objectos contaminados por gotículas de saliva ou secreções nasais de uma pessoa doente, se posteriormente as mãos contaminadas forem colocadas em contacto com a boca, o nariz ou os olhos. O Plano de Contingência Nacional é da responsabilidade do Ministério da Saúde, no entanto, para além das medidas relacionadas com as instituições de saúde, este alerta para o facto da importância de todas as instituições estarem preparadas, tendo em consideração a sua especificidade, para os efeitos da ocorrência de uma pandemia. Neste contexto, o ISEL tem vindo a desenvolver acções e medidas no sentido de preparar um plano de contingência para uma possível pandemia de Gripe A(H1N1)v, atendendo às suas especificidades como instituição de Ensino Superior Politécnico Público. O objectivo do Plano de Contingência é manter a actividade da instituição, tendo em consideração os possíveis efeitos da pandemia, nomeadamente no absentismo dos profissionais e dos alunos e, respectivas repercussões nas actividades escolares e no ambiente familiar e social de toda a comunidade académica. Este plano permitirá que a escola se prepare para enfrentar, de modo adequado, as possíveis consequências de uma pandemia de Gripe A(H1N1)v, em estreita articulação com os serviços de saúde e outras estruturas pertinentes da comunidade educativa. Este plano consiste num conjunto de medidas e acções que deverão ser aplicadas oportunamente, de modo articulado, em cada fase da evolução da pandemia da Gripe A(H1N1)v, constituindo uma oportunidade para que a escola se prepare melhor para esta e outras emergências; bem como pretende, ser mais uma oportunidade de inovação. Salvo indicações em contrário, todos os membros da comunidade escolar deverão ter em conta o documento presente e assumir a obrigação de agir em conformidade com o estipulado para as várias situações. Página 2

4 2. OBJECTIVOS DO PLANO Foram definidos como principais objectivos do Plano de Contingência do ISEL os seguintes: 1. Minimizar a gravidade e o impacto da pandemia da Gripe A(H1N1)v nos estudantes, funcionários docentes e não docentes, investigadores, visitantes e prestadores de serviços externos do ISEL; 2. Adoptar e implementar medidas de protecção da saúde e segurança relacionadas com o controlo da infecção; 3. Optimizar a utilização de instalações e serviços do ISEL e planear a sua maximização de acordo com as necessidades; 4. Assegurar a continuidade das actividades académica, de investigação, social e administrativa da instituição; 5. Informar a comunidade académica sobre as medidas de prevenção; 6. Capacitar a comunidade académica para a adopção de comportamentos preventivos adequados. 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO O Plano de Contingência do ISEL estabelece os procedimentos de decisão e coordenação das acções a nível da pandemia da Gripe A(H1N1)v, bem como o processo de comunicação interna e externa, nomeadamente com as entidades nacionais de saúde. As medidas e procedimentos previstos neste plano, serão alvo de implementação enquanto se verificar o quadro pandémico para a Gripe A(H1N1)v. Este plano deve ser encarado como um conjunto de orientações passíveis de serem ajustadas face à intensidade e gravidade da pandemia, pelo que será revisto e actualizado de acordo com as orientações emanadas pelas entidades de saúde, nomeadamente da Direcção - Geral da Saúde. Exclusões: Este plano não prevê acções de tratamento médico das pessoas que venham a ser infectadas com o vírus da Gripe A(H1N1)v, situação em que a comunidade académica, ou quaisquer outros utilizadores do campus, deverão recorrer às entidades prestadoras de cuidados de saúde que regularmente utilizam, devendo cumprir previamente as normas definidas pela Direcção Geral da Saúde. Página 3

5 4. PRINCÍPIOS O presente Plano de Contingência tem subjacentes os seguintes princípios, os quais se encontram enumerados por ordem decrescente de valor percebido: 1. Salvaguardar a vida de pessoas, reduzindo o risco de contaminação nos locais de trabalho (por via do contacto com colegas ou por contacto com terceiros) e limitando a propagação no interior das instalações do campus do ISEL. 2. Envolver as entidades que prestam serviços no campus do ISEL, de forma a articular os respectivos Planos de Contingência (refeitórios/bares, empresa de limpeza, empresa de vigilância, residência Maria Beatriz, SAS,...); 3. Envolver as entidades oficiais que possam garantir o apoio na resolução de uma eventual situação de crise/emergência; 4. Gerir a informação, interna e externa, de modo a que esta seja transmitida à população de forma transparente, concisa, clara e verosímil. O Plano de Contingência do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa é aprovado pelo Conselho Directivo do ISEL. 5. FASES DA PANDEMIA DA GRIPE A DEFINIDAS PELA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE A implementação das medidas constantes do presente plano encontra-se de acordo com as indicações do Plano de Contingência Nacional e das autoridades nacionais de saúde. Para cada uma das fases do quadro pandémico serão definidas as medidas a adoptar, bem como a forma de as avaliar. No quadro a seguir estão descritas (conforme estabelecido pela OMS ver Anexo 2) as seis fases de evolução da Pandemia da Gripe A(H1N1)v. Para cada fase de evolução da pandemia estão estabelecidas as acções a realizar de acordo com o Nível de Gravidade. Página 4

6 FASES DESCRIÇÃO ACÇÕES NÍVEL DE GRAVIDADE Período Pré Pandémico Fase 1 Nenhum subtipo de vírus de gripe novo foi descoberto em humanos. Produzir, implementar e exercitar os planos de contingência específicos em articulação com os Nenhum subtipo de vírus de gripe novo foi descoberto em humanos, Fase 2 planos nacionais. mas uma doença, variante animal ameaça os humanos. Nível I Período de Alerta Pandémico Fase 3 Fase 4 Produzir, implementar e exercitar os planos de Infecções (humana) com um subtipo novo mas nenhuma expansão de contingência específicos em articulação com os humano para humano. planos nacionais. Medidas rápidas de contenção para limitar e Transmissão de pessoa para pessoa de forma sustentada. retardar a disseminação da infecção. Nível I Nível II Fase 5 Fase 6 Infecção Humana disseminada. Implementar as acções definidas no plano. Preparar para resposta iminente. Nível III Período pós onda pandémica Possível ocorrência de casos novos ou recorrentes. Avaliar a resposta. Recuperar e preparar para uma possível segunda onda. Período pós pandémico Actividade gripal ao nível sazonal. Avaliar a resposta e reavaliar o plano. Fonte: Organização Mundial de Saúde (OMS).

7 Os critérios estabelecidos para o nível de gravidade foram os seguintes: Nível I (nível de alerta mais baixo) Avaliação da evolução da Pandemia a nível nacional. Nível II (nível de alerta intermédio) Elaboração do Plano de Contingência do ISEL. Preparação dos procedimentos a adoptar. Nível III (nível de alerta máximo) Implementação do Plano de Contingência do ISEL. Considera-se que as medidas de alerta/resposta a considerar são as seguintes NÍVEL DE GRAVIDADE MEDIDAS DE ALERTA/RESPOSTA Nível I Observação da evolução dos casos de infecção existentes a nível nacional. Nível II Período de alerta pandémico, pelo que há necessidade de iniciar a elaboração de procedimentos que traduzam as medidas concretas a adoptar dentro do campus do ISEL.. Nível III Perante a Iminência de Pandemia ou mesmo na Fase de Pandemia (Fase 5 ou Fase 6) será necessário proceder à implementação do Plano de Contingência do ISEL. 6. ACTIVAÇÃO DO PLANO 6.1. COORDENAÇÃO, EQUIPA OPERATIVA E EQUIPA DE APOIO IDENTIFICAÇÃO A gestão da situação de pandemia no campus do ISEL será efectuada pelo Coordenador o qual será coadjuvado por uma Equipa Operativa e uma Equipa de Apoio. Coordenador 1 (C): Responsável máximo pelo Plano e Coordenador das Equipas Operativa e de Apoio - Presidente do Conselho Directivo Prof. Doutor José Carlos Quadrado. Equipa Operativa (EO): De acordo com os Recursos Humanos disponíveis no ISEL, a Equipa Operativa é constituída pelos seguintes elementos: Secretário do ISEL Dra. Cláudia Valente, responsável pela operacionalização das medidas preconizadas para os Serviços e interlocutor preferencial com os Serviços. Serviços Técnicos Eng.ª Vanda Pacheco, responsável pela definição das medidas de prevenção e protecção definidas neste plano. Estas medidas serão elaboradas em 1 O Coordenador pode sempre que o entender delegar, na totalidade ou parcialmente, as suas funções. Página 5

8 articulação com os profissionais de saúde a desempenhar funções no posto médico do campus do ISEL. Arq. Paulo Neto, responsável pela definição e ou implementação das medidas a preconizar no âmbito da manutenção das instalações, serviço de limpeza e serviço de vigilância. Unidade Complementar de Informática Eng.º Fernando Stoffel, responsável pela disponibilização dos meios informáticos necessários à implementação das medidas preconizadas neste plano. Gabinete de Comunicação Dra. Susana Teque, responsável pela divulgação de informação no interior do campus. Equipa de Apoio (EA): Para além dos serviços directamente envolvidos na implementação do presente plano, a operacionalização das medidas previstas contará com a colaboração da equipa de apoio. Serão designados os seguintes elementos da Equipa de Apoio: Unidades Académicas: três elementos de apoio, designadamente o Presidente da Unidade Académica, um docente e um não docente a designar pelo primeiro. Unidades de I&D Centros de Estudo: dois elementos, designadamente o Presidente e um docente a designar pelo primeiro. Serviços, Gabinetes, Unidades Complementares: dois elementos de apoio, designadamente o Responsável e um colaborador a designar pelo primeiro. Associação de Estudantes: dois elementos de apoio, designadamente o Presidente e um estudante a indicar pelo primeiro. Vigilantes: Chefe dos vigilantes COMPETÊNCIAS COORDENADOR (C) Supervisiona todas as acções implícitas no plano em articulação com os profissionais de saúde a desempenhar funções no posto médico do campus do ISEL e em estreita relação com as orientações da Autoridade da Saúde Local e da Direcção - Geral da Saúde. EQUIPA OPERATIVA (EO) Elaborar, divulgar, implementar e efectuar a eventual revisão do plano de acordo com as orientações do Coordenador; Página 6

9 Comunicar de forma clara e atempadamente através de diferentes canais, com o Conselho Directivo, de modo a assegurar a coordenação entre os diferentes serviços e sectores da comunidade académica; Gerir o processo de comunicação interna e externa no âmbito da pandemia da Gripe A(H1N1)v; Coordenar a articulação com os profissionais de saúde a desempenhar funções no posto médico do campus do ISEL e as Autoridades de Saúde locais; Obter e difundir informação actualizada; Implementar as medidas planeadas para o controlo da infecção e a segurança das instalações; Definir a estratégia de actuação face ao evoluir da situação da Gripe A(H1N1)v. EQUIPA DE APOIO (EA) Garantir a disponibilização de Equipamentos de Protecção Individuais (EPI s) na sua zona de responsabilidade. Encaminhar eventuais suspeitos de infecção com Gripe A(H1N1)v para a Sala de Isolamento (localizada no Edifício P Piso 0). Efectuar o levantamento de pessoas em contacto com o(s) suspeito(s) de infecção com Gripe A(H1N1)v. Garantir a implementação das medidas preconizadas no presente plano na sua área de intervenção. 7. PLANO DE CONTINGÊNCIA 7.1 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Neste ponto são descritas as medidas e os procedimentos a adoptar, no ISEL, nas Fases 5 e 6 (Pandemia Iminente e Pandemia). Qualquer procedimento a adoptar será sempre acompanhado das devidas comunicações aos profissionais de saúde a desempenhar funções no posto médico do campus do ISEL e/ou à Linha de Saúde 24 ( ). No que respeita aos cenários de actuação, equacionados para a implementação deste plano, consideraram-se 3 cenários possíveis. Para cada um destes cenários, e de acordo com a afectação expectável para o normal funcionamento do campus, foram preconizadas as medidas de actuação adequadas. Página 7

10 CENÁRIO CONSIDERADO EFEITOS PREVISÍVEIS Não se prevê a afectação directa de pessoas, apenas há a considerar alguma afectação do foro psicológico por parte de alguns dos utentes do campus. Cenário I - Inexistência de casos de Gripe A(H1N1)v no campus do ISEL Adopção de medidas preventivas (Afixação de cartazes; Distribuição de Folhetos; Realização de Sessões Clínicas de Esclarecimento; Realização de Acções de Sensibilização sobre regras de conduta perante sintomas; Reforço das Acções de Higienização/Limpeza; ) que permitam evitar a propagação do vírus. Articulação com as empresas que prestam serviços no interior do campus (refeitórios/bares, empresa de limpeza, empresa de segurança, residência Maria Beatriz, SAS,...) sobre as medidas a adoptar. Potenciação da afectação a nível psicológico dos utentes da escola (muitos deles sugestionados com a sintomatologia da infecção). Cenário II Suspeita de caso de Gripe A(H1N1)v no campus do ISEL Caso Índice Identificação das pessoas com contacto mais intenso com o individuo com suspeita de Gripe A(H1N1)v. Necessidade de comunicação com a Autoridade de Saúde Local e/ou a Direcção Geral da Saúde. Adopção de medidas que dissuadam a formação de grandes ajuntamentos no interior do campus. Eventual afectação do normal funcionamento de algumas áreas específicas da escola. Restrição e/ou condicionamento das entradas em determinados espaços e edifícios do campus. Utilização de Equipamentos de Protecção Individual (EPI s). Suspensão das actividades não essenciais ao funcionamento da instituição. Cenário III Surto de Gripe A(H1N1)v no campus do ISEL Activação das cadeias de substituição de funcionários dentro dos Serviços/Gabinetes/Unidades Complementares/Unidades Académicas/Unidades de I&D considerados essenciais ou necessidade de assegurar a realização das actividades essenciais ao funcionamento da escola através de teletrabalho. Alteração das condições de funcionamento das aulas. Poderá ter que ser equacionada a possibilidade de realização das actividades escolares utilizando o sistema e-learning (nomeadamente, plataforma moodle, , ). Encerramento de todas as actividades do campus por um determinado período de tempo, a definir após avaliação epidemiológica adequada pela Autoridade de Saúde Local. Quadro 2 Cenários equacionados para a propagação do vírus H1N1 no interior do campus do ISEL. Página 8

11 7.2. IDENTIFICAÇÃO DAS ACTIVIDADES / SERVIÇOS ESSENCIAIS E PRIORITÁRIOS PARA O FUNCIONAMENTO DA INSTITUIÇÃO Todos os serviços são importantes para o funcionamento do ISEL na sua globalidade, no entanto existem alguns, cuja especificidade exige que sejam mantidos em funcionamento perante qualquer cenário, sob pena da sua paralisação se estender a todo o Instituto. Serviços Prioritários: Conselho Directivo Conselho Administrativo Unidades Académicas Serviços Técnicos Unidade Complementar de Informática Serviços Administrativos e Financeiros (Recursos Humanos e Contabilidade) Serviços Académicos Estes serviços devem possuir uma escala de recursos humanos, a qual é necessária para que a execução das actividades correspondentes a cada um nunca seja interrompida por ausência de algum elemento. Deste modo deve-se: Definir serviços mínimos em cada um dos Serviços, Gabinetes, Unidades Complementares, Unidades Académicas e Unidades de I&D, atendendo também à necessidade de garantir a segurança das instalações onde se encontram as mesmas. Definir normas e responsáveis das actividades específicas em caso de encerramento dos Serviços, Gabinetes, Unidades Complementares, Unidades Académicas e Unidades de I&D. Manter actualizadas as listas de contactos dos responsáveis e seus substitutos. Os Responsáveis e substitutos dos Serviços, Gabinetes, Unidades Complementares, Unidades Académicas e Unidades de I&D devem ter conhecimento da sua posição na hierarquia, prevista no plano de contingência, e estar perfeitamente habilitados a exercer as actividades inerentes às funções de que estão incumbidos. Página 9

12 7.3. IDENTIFICAÇÃO DAS CADEIAS DE SUBSTITUIÇÃO Em elaboração DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS A ADOPTAR EM CADA UM DOS CENÁRIOS CONSIDERADOS CENÁRIO I - INEXISTÊNCIA DE CASOS DE GRIPE A(H1N1)V NO CAMPUS DO ISEL As medidas a adoptar nesta fase são medidas que têm carácter preventivo e que estão, essencialmente, relacionadas com a necessidade de evitar a propagação da infecção, pelo vírus H1N1, pelos utentes do campus do ISEL. As medidas a adoptar são: 1. A EO difundirá pela população académica informação que esclareça acerca das medidas de prevenção e protecção a adoptar, sintomatologia associada à infecção do vírus da Gripe A(H1N1)v, procedimentos a adoptar no caso de sentir sintomas. 2. A EO elaborará e implementará procedimentos para a comunicação interna em caso de confirmação da infecção pelo vírus H1N1. 3. A EO através dos Serviços Técnicos elaborará e implementará procedimentos para o pessoal de limpeza com vista à adopção de práticas correctas de limpeza, nomeadamente no que respeita aos equipamentos e/ou materiais que apresentam maior facilidade na propagação do vírus. 4. A EO através dos Serviços Técnicos diligenciará no sentido de se intensificarem as acções de higienização e limpeza dos locais de permanência de público durante o período das 9h às 22h. 5. A EO através dos Serviços Técnicos elaborará e implementará procedimentos para o pessoal da vigilância, com vista à eventual necessidade de esclarecimento de algum utente da escola. 6. A EO através dos Serviços Técnicos adquirirá Equipamentos de Protecção Individual, designadamente, máscaras bico de pato, luvas descartáveis, batas descartáveis, entre outros. 7. A EO através do IPL disponibilizará soluções anti-séptica de base alcoólica para a desinfecção das mãos. 8. A EO através dos Serviços Técnicos estabelecerá contacto com os responsáveis das empresas prestadoras dos serviços de restauração, vigilância e de limpeza a fim de estabelecer procedimentos de actuação, designadamente cadeias de substituição de funcionários afectos ao campus. 9. No posto médico do campus estão, diariamente e durante o horário normal de funcionamento deste (consultar horário em profissionais de saúde que prestarão os esclarecimentos Página 10

13 necessários, aos utentes que lá se desloquem, no que respeita a eventuais dúvidas relacionadas com a infecção pelo vírus H1N1. Serão igualmente efectuados trabalhos específicos com vista à preparação da fase de suspeita de casos de infecção que surjam, designadamente: 1. A EO, ou alguém por ela designado, estabelecerá com os profissionais de saúde a desempenhar funções no posto médico do campus do ISEL, e em estreita articulação com a Autoridade de Saúde Local, procedimentos com vista ao encaminhamento adequado de utentes do Instituto, com suspeita de estarem infectados com o vírus H1N1. 2. A EO, em articulação com os Responsáveis de Serviço, Gabinetes, Unidades Complementares, Unidades Académicas, Unidades de I&D e com o Conselho de Informática, preparará as medidas necessárias à implementação do teletrabalho, quando este se justificar CENÁRIO II - SUSPEITA DE CASO DE GRIPE A(H1N1)V NO CAMPUS DO ISEL CASO ÍNDICE Após a primeira suspeita de infecção pelo vírus H1N1 no interior do campus do ISEL, admite-se que, para além da hipótese de surgimento de novas suspeitas, há igualmente a possibilidade de haver alguma afectação emocional por parte dos utentes da escola. Deste modo, irão ser adoptadas as seguintes medidas: 1. O Coordenador do Plano, em articulação com o Presidente da Associação de Estudantes, poderá dar indicações para que se adoptem medidas restritivas no sentido de evitar a formação de grandes ajuntamentos ou aglomerados no interior do campus, nomeadamente no que respeita a festas da Associação de Estudantes, entre outros eventos. 2. O Coordenador, em articulação com o Centro de Congressos, poderá dar indicações para que se adoptem medidas restritivas no sentido de se evitar o acesso simultâneo de um elevado número de pessoas externas ao campus, nomeadamente no que respeita a conferências, reuniões, e outros eventos científicos e/ou académicos. 3. A EO difundirá informação sobre a situação e divulgará a, eventual, adopção de novas medidas. 4. O Coordenador poderá dar indicações no sentido de restringir e/ou condicionar as entradas em determinados espaços e edifícios do campus CENÁRIO III SURTO DE GRIPE A(H1N1)V NO CAMPUS DO ISEL Não obstante a aplicação de normas que entretanto sejam propostas pela Direcção - Geral da Saúde, considera-se que a partir do momento em que exista um surto de Gripe A(H1N1)v no campus do ISEL, será necessário adoptar as seguintes medidas: Página 11

14 1 A EO dará indicação para que os colaboradores que se encontrem a desempenhar funções com maior risco de contágio passem a utilizar Equipamentos de Protecção Individual, nomeadamente máscaras de protecção (tipo bico de pato). As máscaras serão distribuídas pela EA. Salvo novas indicações da Direcção Geral da Saúde, entende-se que os colaboradores que efectuam serviços de atendimento ao público são aqueles que estão mais expostos a risco de contágio. 2 O Coordenador acederá, caso seja necessário, à bolsa de eventuais substitutos para a colmatação da função desempenhada pelo(s) indivíduo(s) infectado(s) (consultar bolsa de substituições Em ELABORAÇÃO). 3 O Coordenador poderá dar indicações no sentido de se recorrer, nos postos de trabalho em que não haja necessidade de presença ou operação a partir do local habitual, à execução das actividades através do recurso ao teletrabalho. 4 O Coordenador poderá dar indicações para que se procedam a alterações no funcionamento das aulas. Poderá ter que ser equacionada a possibilidade de realização das actividades escolares utilizando o sistema e-learning (nomeadamente, plataforma moodle, , ). 5 O Coordenador do Plano dará indicação para a suspensão de todas as actividades não essenciais ao funcionamento do campus do ISEL, como forma de diminuir os riscos de contágio. 6 O Coordenador de forma a cessar a evolução da Pandemia, poderá dar indicação para o encerramento da Instituição por um determinado período de tempo, após avaliação epidemiológica da situação pela Autoridade de Saúde e de acordo com determinação específica desta (Despacho n.º A/2009). 8. COMUNICAÇÃO E DIFUSÃO DE INFORMAÇÃO O Coordenador e a Equipa Operativa implementarão um circuito de comunicação interna e externa, nomeadamente, através: da página da internet ( da distribuição de folhetos informativos e da afixação de cartazes pelo campus, entre outros. Serão, ainda, efectuadas sessões de sensibilização e esclarecimento sobre a doença, dinamizadas pelos Serviços Técnicos com o apoio dos profissionais de saúde que desempenham as suas funções no posto médico do campus do ISEL. As medidas apresentadas neste plano têm como principais alvos de comunicação: a) Responsáveis dos Serviços, Gabinetes, Unidades Complementares, Unidades Académicas e Unidades de I&D 1. Informação sobre a situação. 2. Procedimentos específicos a adoptar. b) Alunos, Funcionários docentes e não docentes, Prestadores de Serviços no interior do campus 1. Informação sobre o Plano de Contingência do ISEL. Página 12

15 2. Informação acerca das medidas que estão a ser tomadas. 9. AVALIAÇÃO E ACTUALIZAÇÃO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA O Plano de Contingência do ISEL será reavaliado e actualizado sempre que for necessário. Após terminado o período pós onda pandémica será elaborado um breve relatório onde serão evidenciadas as situações que ocorreram de forma positiva, bem como aquelas que por terem corrido menos bem devam merecer algum ajustamento, de modo a permitir melhorar o plano e a capacidade de resposta a situações de crise que possam vir a ocorrer no futuro. 10. INSTRUÇÕES E PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DE LOCAIS DE RISCO Reforço da limpeza, durante o horário das 9h às 22h, a qual inclui as seguintes tarefas: 1. Limpeza das maçanetas/puxadores das portas dos gabinetes; 2. Limpeza das portas exteriores, incluindo as maçanetas, os vidros e os puxadores, dos Edifícios A, C, M, F, Biblioteca, Centro de Cálculo e Pavilhão do Estudante; 3. Limpeza dos balcões das portarias/recepções dos edifícios; 4. Limpeza das mesas das salas de estudo; 5. Limpeza das maçanetas/puxadores, tampos dos sanitários e botões de descarga de água das instalações sanitárias existentes nos diversos edifícios; 6. Reposição dos toalhetes e líquido para lavagem de mãos (sempre que necessário); 7. Abertura das janelas das instalações sanitárias para promover a ventilação natural; 8. Limpeza dos corrimões das escadas; 9. Limpeza do teclado das caixas de multibanco do Edifício A e P e Pavilhão do Estudante; 10. Limpeza dos botões de chamada e botões interiores dos elevadores dos diversos edifícios; 11. Limpeza das maçanetas/puxadores das salas de aula; 12. Limpeza dos telefones, teclados e ratos dos computadores. Para a realização destas tarefas deverá ser considerado o seguinte: O pano utilizado destina-se apenas a este procedimento. A limpeza das maçanetas e puxadores deverá ser realizada tanto no interior do espaço como no exterior. O pano de limpeza deverá ser lavado com frequência e a solução desinfectante utilizada deverá ser renovada sempre que necessário. Página 13

16 As instalações sanitárias deverão ser limpas de acordo com os procedimentos em vigor para estas instalações e que englobam a desinfecção destes locais. As funcionárias responsáveis por executar estas tarefas deverão utilizar luvas INDIVIDUO COM SINTOMAS DE GRIPE DENTRO DO CAMPUS A Gripe A(H1N1)v verifica-se especificamente com o início súbito de febre (Temperatura 38ºC ) ou manifestações febris nos últimos dias e, pelo menos, dois dos sintomas a baixo mencionados. Se um elemento da comunidade escolar, que se encontre no interior do campus do ISEL, (aluno, funcionário docente e não docente, ou outro) apresentar, para além de febre alta, dois dos seguintes sintomas: Tosse; Dor de garganta; Dores musculares; Dores de cabeça; Dificuldade respiratória; Vómitos e diarreia (têm sido verificados em alguns dos casos recentes de infecção pelo novo vírus da Gripe A; deverá efectuar o seguinte procedimento a) O indivíduo com sintomas de gripe deve ligar o e solicitar o acesso à Sala de Isolamento; b) Deve dirigir-se para a Sala de Isolamento (localizada no Edifício P - Piso 0); c) Deve desinfectar as mãos com solução anti-séptica de base alcoólica; d) Deve colocar uma máscara descartável; e) Actuar de acordo com o procedimento escrito que se encontra disponivel na Sala de Isolamento. Toda a informação disponível sobre a temática da Gripe será disponibilizada. Na Sala de Isolamento existirão folhetos sobre a gripe, informação como deve lavar as mãos, desinfecção das mãos e como colocar e retirar a máscara cirúrgica. Após a utilização da sala por um utente potencialmente infectado, esta deverá ser obrigatoriamente arejada e desinfectada. Os funcionários que efectuarem esta tarefa, deverão cumprir todas as normas de segurança (lavar as mãos, usar luvas e máscara). Página 14

17 10.3. INDIVIDUO COM CONTACTO PRÓXIMO 2 COM PESSOAS COM SINTOMAS DE GRIPE As pessoas que tenham estado em contacto próximo com um doente com gripe, nomeadamente um familiar, deve: 1. Reforçar as regras gerais de higiene pessoal; 2. Estar atento ao seu estado de saúde durante 7 dias, a contar da última vez em que esteve com o doente; 3. Medir a sua temperatura de manhã e à noite, durante os 7 dias, referidos no ponto 2, e seguir as informações constantes do Anexo 5 deste plano. 11. MEDIDAS COMPLEMENTARES MEDIDAS DE ISOLAMENTO E DISTANCIAMENTO SOCIAL O isolamento dos doentes imediatamente após o aparecimento de febre e/ou outra sintomatologia compatível com gripe é uma medida recomendada em todas as fases da actividade gripal. As medidas de distanciamento social devem ser executadas, de forma voluntaria, com base nas recomendações disponíveis. Tendo em vista a defesa da saúde da comunidade académica do ISEL, e uma prevenção eficaz da pandemia de Gripe A(H1N1)v, deverão ser tidas em conta as seguintes regras e procedimentos de isolamento e distanciamento social: 1. Os alunos, funcionários docentes e não docentes, assim como outros utentes da escola, que manifestem, dentro das instalações do campus, febre superior a 38ºC em simultâneo com mais dois sintomas de gripe, a fim de evitarem o contágio de outras pessoas, não devem frequentar as instalações do campus do ISEL, até que a situação seja devidamente esclarecida pelos serviços de saúde. Devem permanecer em casa e contactar a Linha de Saúde 24 ( ) através da qual será aconselhado a permanecer no domicilio em vigilância, encaminhado para um Serviço de Atendimento da Gripe (SAG) ou para o Hospital mais próximo, de acordo com os critérios de risco e/ou gravidade. 2. Restringir ao máximo os contactos físicos (o cumprimento com aperto de mão, beijos ou abraços é desaconselhado). 3. Evitar os locais com grande acumulação de pessoas (optar pelos espaços exteriores do campus do ISEL). 2 Definição de contacto próximo: Contacto pessoal com um caso no período infeccioso (1 dia antes até 7 dias depois do início dos sintomas): Coabitantes; pessoas que prestaram cuidados ou tiveram contacto directo com secreções respiratórias ou fluído corporais do doente; pessoas que tenham estado a distância 1metro ou no mesmo compartimento por um período de tempo > 1 hora. Página 15

18 4. Garantir uma distância de 1m (ou superior) nos postos de trabalho de atendimento ao público (Serviços Académicos, Serviços Administrativos e Financeiros,...). 5. Evitar, sempre que possível, o contacto próximo com pessoas que apresentem sintomas de gripe. 6. Quando se tem sintomas de gripe, deve permanecer-se em casa, sempre que possível, a fim de evitar contagiar outras pessoas. Se tiver que se deslocar fora da residência, ou contactar com outras pessoas, deve utilizar uma máscara protectora da boca e nariz e lavar frequentemente as mãos. 7. No caso de algum membro da comunidade académica (aluno, funcionário docente ou não docente, visitante, ) evidenciar sinais de gripe dentro do campus, deve proceder ao seu isolamento de acordo com o descrito no ponto 10.2 deste plano. 8. A pessoa com sintomas compatíveis com gripe não deverá frequentar as instalações do campus num período mínimo de 7 dias após o inicio dos sintomas, ou até à resolução clínica da situação (i.e. até que lhe seja dada alta clínica), prevalecendo entre estes o período mais longo MEDIDAS DE HIGIENE DO AMBIENTE ESCOLAR Para assegurar a ventilação dos espaços e a descontaminação de superfícies (na qual se inclui a limpeza e desinfecção) serão implementadas das seguintes medidas: Instalação, em locais estratégicos, de dispositivos de parede para colocação de soluções anti-sépticas, de limpeza de mãos, de base alcoólica. Nas casas de banho, encontram-se instalados dispositivos para secar as mãos ou dispositivos com toalhetes descartáveis e sabonete líquido que serão reforçados diariamente. Junto dos locais de lavagem das mãos serão colocados cartazes informativos acerca do procedimento a realizar para uma lavagem correcta das mãos. Monitorização da manutenção, limpeza e desinfecção das instalações sanitárias. Limpeza e arejamento diário de todos os espaços utilizados pela comunidade escolar, conforme já e pratica corrente neste estabelecimento de ensino. Sempre que exista suspeita de infecção, o espaço e possíveis objectos que entrem em contacto com as mãos serão de imediato desinfectados. Durante a desinfecção o espaço ficará interdito à comunidade escolar. Suspender o funcionamento dos bebedouros de água, fornecida pela rede pública durante o período pandémico. Não utilizar o sistema de ar condicionado durante o período pandémico. Página 16

19 12. SALA DE ISOLAMENTO A Sala de Isolamento destina-se a ser utilizada, unica e exclusivamente, para as situações de suspeita de gripe. Esta sala está localizada no Edifício P Piso 0 e foi escolhida tendo por base os seguintes critérios: Estar localizada no centro do campus; Estar na proximidade do posto médico do campus do ISEL; Possuir janelas que permitam a sua ventilação para o exterior. Na Sala de Isolamento estarão ainda disponíveis: Telefone; Equipamento de repouso de material lavável; Contentor para a deposição dos lenços de papel utilizados; EPI s (Equipamento de Protecção Individual): - Máscaras; - Luvas descartáveis; - Batas descartáveis; - Doseador de solução anti-séptica de base alcoólica (SABA). Lenços de papel; Medicação para a febre. 13. REFERÊNCIAS Direcção Geral da Saúde. Gripe A(H1N1)v. Informação e Recomendações para Escolas e outros Estabelecimentos de Educação, disponivel em acedido em 30 de Junho de Direcção Geral da Saúde. Pandemia de Gripe A(H1N1)v. Orientações para a concepção do Plano de Contingência, disponivel em acedido em 14 de Julho de Direcção Geral da Saúde. Gripe A(H1N1)v. Planos de Contingência para Creches, Jardins-deinfância, Escolas e outros Estabelecimentos de Ensino. Orientações para a sua elaboração, disponivel em acedido em 16 de Julho de Página 17

20 Página 18

21 ANEXO 1 - PERGUNTAS E RESPOSTAS 1. O que é o novo vírus da Gripe A(H1N1)v? O novo vírus da Gripe A(H1N1)v, que apareceu recentemente, é um novo subtipo de vírus que afecta os seres humanos. Este novo subtipo contém genes da variante humana, aviária e suína do vírus da gripe e apresenta uma combinação nunca antes observada em todo o Mundo. Em contraste com o vírus típico da gripe suína, este novo vírus da Gripe A(H1N1)v é transmissível entre os seres humanos. 2. Quais os sintomas da doença pelo novo vírus da Gripe A(H1N1)v? Os sintomas de infecção pelo novo vírus da Gripe A(H1N1)v nos seres humanos são normalmente semelhantes aos provocados pela gripe sazonal: Febre súbita >38ºC; Sintomas respiratórios (tosse, nariz entupido); Dor de garganta; Possibilidade de ocorrência de outros sintomas: Dor de cabeça Arrepios Fadiga Vómitos ou diarreia [embora não sendo típicos na gripe sazonal, têm sido verificados em alguns dos casos recentes de infecção pelo novo vírus da Gripe A(H1N1)v. Em alguns casos, podem surgir complicações graves em pessoas saudáveis que tenham contraído a infecção (caso de complicações do foro pulmonar). 3. Como se infectam as pessoas com o novo vírus da Gripe A(H1N1)v? O modo de transmissão do novo vírus da Gripe A(H1N1)v é idêntico ao da gripe sazonal. O vírus transmite-se de pessoa para pessoa através de gotículas libertadas quando uma pessoa fala, tosse ou espirra. Os contactos mais próximos (a menos de 1 metro) com uma pessoa infectada podem representar, por isso, uma situação de risco. O contágio pode também verificar-se indirectamente quando há contacto com gotículas ou outras secreções do nariz e da garganta de uma pessoa infectada - por exemplo, através do contacto com maçanetas das portas, superfícies de utilização pública, (mesas, teclados de computadores, etc). Os estudos demonstram que o vírus da gripe pode sobreviver durante várias horas nas superfícies e, por isso, é importante mantê-las limpas, utilizando os produtos domésticos habituais de limpeza e desinfecção. Página 19

22 4. Qual é o período de incubação da doença? O período de incubação da Gripe A(H1N1)v, ou seja, o tempo que decorre entre o momento em que uma pessoa é infectada e o aparecimento dos primeiros sintomas, pode variar entre 1 e 7 dias. 5. Durante quanto tempo uma pessoa infectada pode transmitir o vírus a outras? Os doentes podem infectar (contagiar) outras pessoas por um período até 7 dias, a que se chama período de transmissibilidade. É prudente, contudo, considerar que um doente mantém a capacidade de infectar outras pessoas durante todo o tempo em que manifestar sintomas. 6. Qual a melhor forma de evitar a disseminação do vírus, no caso de estar doente? Limitar o contacto com outras pessoas, tanto quanto possível Mantenha-se em casa durante sete dias, ou até que os sintomas desapareçam, caso estes perdurem. Cubra a boca e o nariz quando espirrar ou tossir, usando um lenço de papel. Nunca com as mãos. Utilize os lenços de papel uma única vez e coloque-os de imediato no lixo. Lave frequentemente as mãos com água e sabão, em especial após tossir ou espirrar. Pode usar toalhetes descartáveis com soluções alcoólicas. 7. Qual é a melhor técnica de lavagem das mãos? Lavar as mãos frequentemente ajuda a evitar o contágio por vírus da gripe e por outros germes. Recomenda-se que use sabão e água, pelo menos durante 40 segundos. Quando tal não for possível, podem ser usados toalhetes descartáveis, soluções e gel de base alcoólica, que se adquirem nas farmácias e nos supermercados. Se utilizar um gel, esfregue as mãos até secarem e não use água. 8. Existe alguma vacina contra o vírus da Gripe A(H1N1)v? De momento, não existe vacina que proteja as pessoas contra o novo vírus da Gripe A(H1N1)v. 9. A vacina da gripe sazonal é eficaz contra o novo vírus da Gripe A(H1N1)v? Não há evidência científica, até ao momento, de que a vacina contra a gripe sazonal confira protecção contra a Gripe A (H1N1)v. Página 20

23 10. O vírus da Gripe A(H1N1)v pode ser transmitido às pessoas através do consumo de carne de porco ou derivados? Não. O vírus da Gripe A(H1N1)v não é transmitido pela ingestão de carne de porco ou derivados. Esta nova estirpe não foi, até à data, observada em animais e não há indícios de que o vírus tenha entrado na cadeia de produção. A Autoridade Europeia de Segurança Alimentar e o Centro Europeu para a Prevenção e Controlo de Doenças desconhecem qualquer evidência científica que sugira a possibilidade de transmissão do vírus por consumo de carne de porco e derivados. 11. Qual a situação da doença na Europa e no resto do Mundo? A situação mundial está em constante mudança. Para informações mais recentes consulte o Microsite da Gripe do site da Direcção - Geral da Saúde. 12. Que devo fazer para me proteger se tiver de viajar para áreas onde foram identificados casos de Gripe A(H1N1)v? Os viajantes devem seguir as precauções gerais de higiene relativamente a infecções respiratórias se viajarem para áreas onde foram detectados casos de infecção pelo novo vírus da gripe: Lave frequentemente as mãos com água e sabão; Evite o contacto próximo com pessoas doentes; Se estiver doente: Mantenha a distância de pelo menos 1 metro em relação aos outros, para evitar a propagação do vírus; Permaneça em casa, sempre que possível; Evite multidões ou grandes aglomerados de pessoas; Se tossir ou espirrar, proteja a boca e o nariz com um lenço de papel de utilização única ou use o antebraço e não as mãos; Para se assoar, use lenços de papel de utilização única e coloque-os, de imediato, no lixo. 13. Que precauções devo tomar se estiver a regressar de uma área onde foram identificados casos de Gripe A(H1N1)v? Viajantes que regressem de uma área onde foram detectados casos de infecção pelo novo vírus da Gripe devem estar particularmente atentos ao seu estado de saúde e, se experimentarem algum dos seguintes sintomas, devem contactar de imediato a Linha Saúde 24 ( ), durante os 7 dias seguintes ao regresso: Página 21

24 Febre ( 38 C) e dois dos seguintes sintomas: Sintomas respiratórios como tosse ou nariz entupido; Dor de garganta; Dores corporais ou musculares; Dor de cabeça; Fadiga; Vómitos ou diarreia. 14. Estamos perante uma nova pandemia de gripe? Uma pandemia de gripe é uma epidemia à escala mundial, provocada por um novo vírus da gripe que infecta uma grande parte da população. No século XX, houve três pandemias deste tipo: em 1918, 1957 e Em Portugal e nos outros países da Europa foram desenvolvidos, nos anos mais recentes, esforços consideráveis de preparação para uma pandemia, sendo que todos os Estados Membros da União Europeia têm planos de contingência nacio Página 22

25 ANEXO 2- DESCRIÇÃO DAS FASES DE PANDEMIA E PRINCIPAIS ACÇÕES POR FASE (OMS)

26 ANEXO 3- COMO SE PODE PROTEGER A SI E AOS OUTROS Página 24

27 ANEXO 4 - LAVAGEM DAS MÃOS Página 25

28 ANEXO 5 - INFORMAÇÃO E VIGILÂNCIA DE CONTACTOS PRÓXIMOS DE UM DOENTE COM GRIPE Página 26

29 ANEXO 6 -FLUXOGRAMA DE ACÇÕES A REALIZAR EM CASO DE UM INDIVIDUO APRESENTAR SINTOMAS DE GRIPE NAS INSTALAÇÕES DO CAMPUS DO ISEL Se teve início súbito de febre (temperatura 38ºC) ou história de febre nas última horas e pelo menos dois dos seguintes sintomas: tosse, dores de cabeça, dor de garganta, dores musculares, corrimento nasal, vómitos ou diarreia ou Pneumonia ou outra doença respiratória aguda grave sugestiva de causa infecciosa. 1º- O suspeito de ter gripe contacta para o telefone: º- O suspeito de ter gripe solícita o acesso à Sala de Isolamento e dirige-se para esta 3º- Os SECURITAS contactam com o posto médico do campus do ISEL SIM 4º- O médico está presente no posto médico do campus do ISEL? NÃO O médico efectua a avaliação clínica de acordo com os critérios de caso. O suspeito de gripe contacta telefonicamente com a Linha de NÃO Critérios de caso? SIM Aguarda as informações e segue as indicações/orientações que lhe forem dadas. Caso encerrado ou auto vigilância Hospital ou Cuidados de Saúde Primários O suspeito de gripe deixa nome, morada, contactos e outros dados pessoais. Preenche formulário existente na Sala de Isolamento. Página 27

EB1/PE Visconde Cacongo EB1/PE VISCONDE CACONGO PLANO DE CONTINGÊNCIA

EB1/PE Visconde Cacongo EB1/PE VISCONDE CACONGO PLANO DE CONTINGÊNCIA EB1/PE VISCONDE CACONGO 0 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 2 IDENTIFICAÇÃO DO COORDENADOR E EQUIPA OPERATIVA 4 DEFINIÇÃO DA CADEIA DE COMANDO E CONTROLO 4 IDENTIFICAÇÃO DAS ACTIVIDADES ESSENCIAIS E PRIORITÁRIAS 5 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Gripe A (H1N1) INFORMAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA ESCOLAS E OUTROS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO

Gripe A (H1N1) INFORMAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA ESCOLAS E OUTROS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO Gripe A (H1N1) INFORMAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA ESCOLAS E OUTROS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO O que é a Gripe A(H1N1)? GRIPE A (H1N1) Informação A gripe A é uma doença infecto-contagiosa que afecta o nariz,

Leia mais

Orientações para resposta a surto de Gripe Pandémica A (H1N1)

Orientações para resposta a surto de Gripe Pandémica A (H1N1) Orientações para resposta a surto de Gripe Pandémica A (H1N1) Setembro de 2009 Introdução O vírus da gripe A (H1N1) transmite-se pelo ar, de pessoa para pessoa, através de gotículas de saliva de um indivíduo

Leia mais

Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar de Porto Santo. Plano de Contingência Gripe A (H1N1) PROPOSTA

Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar de Porto Santo. Plano de Contingência Gripe A (H1N1) PROPOSTA Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar de Porto Santo Plano de Contingência Gripe A (H1N1) PROPOSTA 1. SUMÁRIO ÍNDICE 2. OBJECTIVOS 3. INTRODUÇÃO 4. A GRIPE COMO DOENÇA PANDÉMICA 4.1. O que é o novo

Leia mais

Ano Lectivo 2009/2010

Ano Lectivo 2009/2010 Centros Educativos da Apresentação de Maria Associação (Externato de São Francisco de Sales Gaula) Ano Lectivo 2009/2010 Setembro, 2009 Introdução A gripe A é uma doença infecto-contagiosa que afecta o

Leia mais

Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe A

Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe A Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe A Escola Técnico Profissional de Cantanhede Agosto de 2009 Índice 1. Introdução... 1 2. Objectivos do Plano... 2 3. Identificação do Coordenador e da Equipa

Leia mais

ESCOLA BÁSICA E CRECHE DE SÃO JORGE PLANO DE CONTINGÊNCIA PANDEMIA H1N1

ESCOLA BÁSICA E CRECHE DE SÃO JORGE PLANO DE CONTINGÊNCIA PANDEMIA H1N1 ESCOLA BÁSICA E CRECHE DE SÃO JORGE PLANO DE CONTINGÊNCIA PANDEMIA H1N1 Setembro de 2009 ÍNDICE 1 - O Plano de Contingência, sua natureza e enquadramento...3 2 - Natureza da ameaça...4 3 - Identificação

Leia mais

O QUE O PÚBLICO DEVE SABER SOBRE A GRIPE PANDEMICA H1N1 2009

O QUE O PÚBLICO DEVE SABER SOBRE A GRIPE PANDEMICA H1N1 2009 O QUE O PÚBLICO DEVE SABER SOBRE A GRIPE PANDEMICA H1N1 2009 1. Introdução Dado que a gripe pandémica H1N1 2009 foi assinalada em vários países de outras regiões, é possível que se propague em breve a

Leia mais

Plano Contingência. Gripe A (H1N1) PROGRAMA SAÚDE ESCOLAR FORAVE

Plano Contingência. Gripe A (H1N1) PROGRAMA SAÚDE ESCOLAR FORAVE Plano Contingência Gripe A (H1N1) PROGRAMA SAÚDE ESCOLAR FORAVE Índice 1. Introdução...3 2. Objectivos...4 2.1. Objectivos gerais...4 2.2. Objectivos operacionais...4 3. População-alvo...5 2 4. Coordenador

Leia mais

Plano de Contingência

Plano de Contingência Plano de Contingência Gripe A (H1N1)v 1. Introdução A Direcção Regional de Educação do Norte, face aos contornos que uma pandemia de Gripe A (H1N1)v pode vir a assumir e respondendo, de forma pró-activa,

Leia mais

Gripe A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA. Todos os estabelecimentos de ensino assumem um papel muito importante na prevenção de

Gripe A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA. Todos os estabelecimentos de ensino assumem um papel muito importante na prevenção de Gripe A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA 1. Introdução Todos os estabelecimentos de ensino assumem um papel muito importante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela possibilidade de contágio e rápida propagação

Leia mais

Plano de Contingência da Gripe A (H1N1)

Plano de Contingência da Gripe A (H1N1) Plano de Contingência da Gripe A (H1N1) 1. Introdução Os estabelecimentos de ensino assumem um papel muito importante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela possibilidade de contágio e rápida propagação

Leia mais

2. Coordenador e Equipa Operativa

2. Coordenador e Equipa Operativa GRIPE A Plano de Contingência Escola Evaristo Nogueira Agosto 2009 1 1. Introdução Verificada a incidência de uma nova estirpe de vírus da gripe A (H1N1), vários organismos nacionais e internacionais,

Leia mais

CENTRO INFANTIL PALMO E MEIO Rua Catarina Eufémia, nº1 Horta das Figueiras Telefone: Fax: PLANO CONTIGÊNCIA

CENTRO INFANTIL PALMO E MEIO Rua Catarina Eufémia, nº1 Horta das Figueiras Telefone: Fax: PLANO CONTIGÊNCIA CENTRO INFANTIL PALMO E MEIO Rua Catarina Eufémia, nº1 Horta das Figueiras Telefone: 266 742 118 Fax: 266 742 120 PLANO DE CONTIGÊNCIA CENTRO INFANTIL PALMO E MEIO Rua Catarina Eufémia, nº1 Horta das Figueiras

Leia mais

Plano de Contingência Vírus INFLUENZA A (H1N1)v. Setembro 2009

Plano de Contingência Vírus INFLUENZA A (H1N1)v. Setembro 2009 Plano de Contingência Vírus INFLUENZA A (H1N1)v Setembro 2009 Plano de Contingência na EPRG FINALIDADE: Diminuir os efeitos gerais da pandemia. PÚBLICO ALVO: Formandos, Formadores, Funcionários, Colaboradores,

Leia mais

Plano de Contingência

Plano de Contingência ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJECTIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO...4 3. PRINCÍPIOS...4 4. PRESSUPOSTOS...5 5. FASES DA GRIPE PANDÉMICA...5 6. ACTIVAÇÃO DO PLANO...7 6.1 - Grupo de Gestão da Gripe ( GGG

Leia mais

Gripe A (H1N1) Plano de Contingência

Gripe A (H1N1) Plano de Contingência Gripe A (H1N1) Plano de Contingência 1 - Introdução As Instituições de Solidariedade Social assumem um papel muito importante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela possibilidade de contágio e rápida

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA

PLANO DE CONTINGÊNCIA PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE PANDÉMICA (H1N1) 1. INTRODUÇÃO Os organismos internacionais e as autoridades nacionais de saúde vêm alertando a sociedade e as empresas para a ameaça duma possível pandemia

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A(H1N1)

PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A(H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A(H1N1) Ano lectivo 2009/2010 APEL -Associação Promotora do Ensino Livre PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A(H1N1) 1. Introdução A Escola da APEL elaborou um plano de contingência

Leia mais

SUMÁRIO INTRODUÇÃOUT...3T OBJECTIVOS DO PLANO DE CONTINGÊNCIAUT...5T GRIPE A (H1N1)UT...6T COORDENAÇÃO DO PLANO, EQUIPA OPERATIVA E COMUNICAÇÃOUT...

SUMÁRIO INTRODUÇÃOUT...3T OBJECTIVOS DO PLANO DE CONTINGÊNCIAUT...5T GRIPE A (H1N1)UT...6T COORDENAÇÃO DO PLANO, EQUIPA OPERATIVA E COMUNICAÇÃOUT... ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado Quinta dos Montalvões Rua Central de Outeiro Seco Tel.: 276 301 690 Fax.: 276 301 691 Email: HTUinfo@esechaves.ptUTH 5400-673 Chaves Plano

Leia mais

Plano de Contingência UCP

Plano de Contingência UCP Universidade Católica Portuguesa Plano de Contingência UCP Campus de Viseu Pandemia de Gripe A (H1N1) Índice Pág. 1. LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS UTILIZADAS 3 2. INTRODUÇÃO 3 2.1. PRESSUPOSTOS 3 2.2.

Leia mais

Gripes, Constipações e Vacinação. Com Setembro chega o frio e com este, a Gripe. Saiba como se proteger e qual a melhor maneira de lidar com ela.

Gripes, Constipações e Vacinação. Com Setembro chega o frio e com este, a Gripe. Saiba como se proteger e qual a melhor maneira de lidar com ela. Com Setembro chega o frio e com este, a Gripe. Saiba como se proteger e qual a melhor maneira de lidar com ela. Gripes, Constipações e Vacinação 1 / 13 Muitas vezes confundidas, as gripes e as constipações

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA JAIME MONIZ PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DE GRIPE A

ESCOLA SECUNDÁRIA JAIME MONIZ PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DE GRIPE A ESCOLA SECUNDÁRIA JAIME MONIZ PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DE GRIPE A Setembro de 2009 1 Índice 1 - Introdução. 3 2 Identificação do Coordenador e da Equipa Operativa 5 2.1 Competências.. 5 3.

Leia mais

GRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA. Colégio Dr. Luís Pereira da Costa. Imp /12

GRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA. Colégio Dr. Luís Pereira da Costa. Imp /12 GRIPE A (HN) PLANO DE CONTINGÊNCIA Colégio Dr. Luís Pereira da Costa . Introdução A escola assume um papel muito importante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela possibilidade de contágio e rápida

Leia mais

Pl P an a o o de Con o tingê n ncica GRIPE A (H1N1) Set e em e b m r b o r o 2009

Pl P an a o o de Con o tingê n ncica GRIPE A (H1N1) Set e em e b m r b o r o 2009 Plano de Contingência GRIPE A (H1N1) Setembro 2009 1. Introdução 1.1. O que é a Gripe A (H1N1)? A gripe A é uma doença infecto-contagiosa que afecta o nariz, a garganta e a árvore respiratória, provocada

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA

PLANO DE CONTINGÊNCIA PLANO DE CONTINGÊNCIA 1. OBJECTIVO O Plano de Contingência (PPGA) pretende antecipar e gerir o impacto duma eventual situação de gripe pandémica em todos os que exercem funções na Assembleia da República,

Leia mais

GRIPE INFLUENZA TIPO A H1N1. Prefeitura Municipal de Campinas Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde

GRIPE INFLUENZA TIPO A H1N1. Prefeitura Municipal de Campinas Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde GRIPE INFLUENZA TIPO A H1N1 Prefeitura Municipal de Campinas Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde 2009 1 O que é a gripe A (H1N1)? É uma doença respiratória causada pelo vírus

Leia mais

MEDIDAS DE PREVENÇÃO CONTRA A INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA A (H1N1) Por Amélia Maria Ribeiro de Jesus*

MEDIDAS DE PREVENÇÃO CONTRA A INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA A (H1N1) Por Amélia Maria Ribeiro de Jesus* Fonte: Sociedade Brasileira de Imunologia MEDIDAS DE PREVENÇÃO CONTRA A INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA A (H1N1) Por Amélia Maria Ribeiro de Jesus* INTRODUÇÃO O vírus da influenza A (H1N1) é um novo sub-tipo

Leia mais

Gripe A (H1N1)v. Plano de Contingência

Gripe A (H1N1)v. Plano de Contingência Gripe A (H1N1)v Plano de Contingência Outubro de 2009 Índice 1 - Introdução, 2 2 - Objectivos, 3 3 - Coordenador e Equipa Operativa, 4 3.1 - Coordenador Geral do Plano, 4 3.2 - Equipa Operativa, 4 4 -

Leia mais

O PETIZ, Associação Cultural e Educativa de Apoio à Criança PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE (H1N1)

O PETIZ, Associação Cultural e Educativa de Apoio à Criança PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE (H1N1) O PETIZ, Associação Cultural e Educativa de Apoio à Criança PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE (H1N1) 14 de Setembro 2009 Índice Plano de Contingência Gripe A H1N1 Índice...2 1. Introdução...3 1.2. Medidas gerais

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A

PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A Índice 1. Objectivo 2 2. Âmbito e Aplicação.. 2 3. Política e Princípios. 2 4. Caracterização do Vírus H1N1 e Quadro Clínico. 3 4.1 Vírus da Gripe A H1N1.. 3 4.2 Sintomas da Gripe A.. 3 4.3 Comparação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEOFILÂNDIA Fundo Municipal de Saúde de Teofilândia DEPARTAMENTO DE VIGILANCIA EM SAÚDE

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEOFILÂNDIA Fundo Municipal de Saúde de Teofilândia DEPARTAMENTO DE VIGILANCIA EM SAÚDE Orientações para escola (profissionais da educação, pais e alunos) Considerando a atual situação epidemiológica da gripe por influenza A H1N1 no Estado, sugerimos as seguintes condutas: 1. Os pais, alunos

Leia mais

Escola Secundária com 3.º Ciclo D. Dinis. PLANO DE CONTINGÊNCIA para a Pandemia de Gripe A (H1N1)

Escola Secundária com 3.º Ciclo D. Dinis. PLANO DE CONTINGÊNCIA para a Pandemia de Gripe A (H1N1) Escola Secundária com 3.º Ciclo D. Dinis PLANO DE CONTINGÊNCIA para a Pandemia de Gripe A (H1N1) Coimbra Agosto 2009 Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe A (H1N1) ÍNDICE 1. Introdução.... 3 2.

Leia mais

Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe na UC

Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe na UC Versão 1 3 de Setembro de 2009 B01 Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe na UC Orientações gerais para todas as Unidades e Serviços da UC A - Nota introdutória De acordo com as orientações da

Leia mais

Plano de Contingência GRIPE A (H1N1)

Plano de Contingência GRIPE A (H1N1) Secretaria Regional da Educação e Formação Direcção Regional da Educação e Formação ESCOLA BÁSICA INTEGRADA MOUZINHO DA SILVEIRA Plano de Contingência GRIPE A (H1N1) Ano Lectivo 2009/2010 Índice 1. Coordenação

Leia mais

GRIPE A (H1 N1)v PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DA GRIPE COLÉGIO DE NOSSA SENHORA DA BONANÇA

GRIPE A (H1 N1)v PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DA GRIPE COLÉGIO DE NOSSA SENHORA DA BONANÇA GRIPE A (H1 N1)v GRIPE A ( PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DA GRIPE COLÉGIO DE NOSSA SENHORA DA BONANÇA Rua Francisco de Sá Carneiro 1366 Vila Nova de Gaia Telefone: 223751530 Fax: 223793051 Email:

Leia mais

Externato Paraíso dos Pequeninos. Colégio das Terras de Santa Maria. Plano de Contingência: Gripe A (Versão Reduzida)

Externato Paraíso dos Pequeninos. Colégio das Terras de Santa Maria. Plano de Contingência: Gripe A (Versão Reduzida) Externato Paraíso dos Pequeninos Mod 0/A Colégio das Terras de Santa Maria Data: 31/08/09 Pág. 1 de 7 Plano de Contingência: Gripe A (Versão Reduzida) A Introdução Este Plano de Contingência tem como objectivo

Leia mais

Silvia Viana e Márcia Danieluk Programa Nacional de Imunização Departamento de Vigilância Epidemiológica. -março de

Silvia Viana e Márcia Danieluk Programa Nacional de Imunização Departamento de Vigilância Epidemiológica. -março de Silvia Viana e Márcia Danieluk Programa Nacional de Imunização Departamento de Vigilância Epidemiológica -março de 2010 - A Influenza A (H1N1) Uma doença respiratória causada por um novo subtipo do vírus

Leia mais

Vigilância do viajante (via aérea)

Vigilância do viajante (via aérea) Doença humana por vírus da gripe de origem aviária A(H5N1) Período de Alerta Pandémico Fase 3 (Baixa probabilidade de aparecimento de casos esporádicos na Europa) Vigilância do viajante (via aérea) Procedimentos

Leia mais

Informe sobre INFLUENZA A / H1N1

Informe sobre INFLUENZA A / H1N1 Informe sobre INFLUENZA A / H1N1 Por que estamos fazendo este informativo? A gripe é uma doença contagiosa causada pelo vírus influenza, que costuma aumentar nos meses mais frios do ano. Este material

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA: PANDEMIA GRIPE A H1N1. Escola Secundária das Laranjeiras

PLANO DE CONTINGÊNCIA: PANDEMIA GRIPE A H1N1. Escola Secundária das Laranjeiras PLANO DE CONTINGÊNCIA: PANDEMIA GRIPE A H1N1 PÚBLICO ALVO Alunos Famílias Docentes Não Docentes NOTA INTRODUTÓRIA No actual contexto da fase 5-6 da pandemia de Gripe A (H1N1) e segundo as entidades reguladoras

Leia mais

Plano de Contingência Escolar contra a GRIPE A (H1N1) Colégio de S. Mamede Setembro de 2009

Plano de Contingência Escolar contra a GRIPE A (H1N1) Colégio de S. Mamede Setembro de 2009 Plano de Contingência Escolar contra a GRIPE A (H1N1) Colégio de S. Mamede Setembro de 2009 Imp. 553.3-0 1/21 SUMÁRIO 1. Caracterização da doença - Gripe A (H1N1) 2. Caracterização da escola e da comunidade

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA

PLANO DE CONTINGÊNCIA PANDEMIA (H1N1) 2009 DA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO (DREC) Aprovado em 14 / 08 / 2009 A Directora Regional, (Engrácia Castro) Registo de alterações Edição Entrada em vigor 0 31.07.09 1 14.08.09

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA

PLANO DE CONTINGÊNCIA Assunto: GRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA INTRODUÇÃO A ACC Consultores Associados, Lda., dando cumprimento às recomendações da Organização Mundial de Saúde, bem como do Ministério da Saúde, através

Leia mais

Orientações sobre a gripe suína (Influenza A / H1N1)

Orientações sobre a gripe suína (Influenza A / H1N1) Orientações sobre a gripe suína (Influenza A / H1N1) A Associação Médica Brasileira (AMB) e a Sociedade Brasileira de Infectologia divulgaram nesta sexta-feira, 8 de maio, dois documentos contendo orientações

Leia mais

Plano de Actuação Contra a Gripe Pandémica Plano 9.10

Plano de Actuação Contra a Gripe Pandémica Plano 9.10 Plano de Actuação Contra a Gripe Pandémica Plano 9.10 Índice PG. 1. Preâmbulo 3 2. Objectivos do Plano 6 3. Grupo de Gestão da Gripe nos SASUA 7 4. Áreas de Actuação 8 5. Fases de actividade Gripal definidas

Leia mais

Plano de Contingência Gripe H1N1

Plano de Contingência Gripe H1N1 Plano de Contingência Gripe H1N1 Agrupamento Vertical de Escolas José Afonso - Alhos Vedros Ano lectivo 2009/2010 PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE H1N1 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Princípios... 2 3. Cadeia

Leia mais

Introdução: 1.O Plano de Contingência, sua natureza e enquadramento

Introdução: 1.O Plano de Contingência, sua natureza e enquadramento Plano de Contingência EJAF Introdução: 1.O Plano de Contingência, sua natureza e enquadramento No seguimento das recomendações efectuadas pelas autoridades de saúde e ensino o EJAF procedeu à elaboração

Leia mais

SECRETARIA SECRET MUNICIP ARIA

SECRETARIA SECRET MUNICIP ARIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL Influenza A (H1N1) Estratégias para Atenuação de Epidemia Márcio Garcia Centro de Informações Estratégicas em Vig. em Saúde marciogarcia@rio.rj.gov.br cievs.rio@gmail.com

Leia mais

Projecto «Ler +, agir contra a Gripe» ACTIVIDADES PARA O ANO LECTIVO 2009/2010

Projecto «Ler +, agir contra a Gripe» ACTIVIDADES PARA O ANO LECTIVO 2009/2010 Projecto «Ler +, agir contra a Gripe» ACTIVIDADES PARA O ANO LECTIVO 2009/2010 No âmbito do Projecto «Ler +, agir contra a Gripe», uma iniciativa do Ministério da Educação e do Ministério da Saúde, impulsionado

Leia mais

GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS

GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS Este é um tema que ainda hoje merece muita atenção. Assim, com o objetivo de divulgar informações repassadas pelo Ministério da Saúde, organizamos este texto em forma de perguntas

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PANDEMIA DA GRIPE A (H1N1)

PLANO DE CONTINGÊNCIA PANDEMIA DA GRIPE A (H1N1) ESCOLA SECUNDARIA DR. AUGUSTO CESAR DA SILVA FERREIRA PLANO DE CONTINGÊNCIA PANDEMIA DA GRIPE A (H1N1) VERSAO 1.0 Setembro 2009IPE A (H NOTA INTRODUTÓRIA Em outras épocas da história da Humanidade registaram-se

Leia mais

Plano de Contingência

Plano de Contingência Plano de Contingência COORDENADOR E EQUIPA OPERATIVA COORDENADOR Zulay Freitas Substitutos Hélder Miranda e Maurício Castro EQUIPA OPERATIVA Directores Turma Sub. Secretário Assistente Técnico João Barradas

Leia mais

PROCESSO Revisão Pág. Nº. Medidas de Isolamento em caso de Micobacterium Tuberculosis Mês/Ano

PROCESSO Revisão Pág. Nº. Medidas de Isolamento em caso de Micobacterium Tuberculosis Mês/Ano () c) 1 Total de Pág.6 1. OBJECTIVO: Diminuir transmissão do agente infeccioso, isolado ou suspeito, tendo como pontos de referência o doente/utente e a sua unidade; Diminuir risco de surto infeccioso;

Leia mais

1. - Introdução. Sindroma Respiratória Aguda: sistema de informação para a Fase Pós-Surto

1. - Introdução. Sindroma Respiratória Aguda: sistema de informação para a Fase Pós-Surto Ministério da Saúde Assunto: Sindroma Respiratória Aguda: sistema de informação para a Fase Pós-Surto Nº: 17/DSIA DATA: 10.12.2003 Para: Contacto na DGS: Todos os profissionais de saúde de unidades de

Leia mais

Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe

Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe Lista de verificação de medidas e procedimentos para serviços e empresas Plano de Contingência para a Pandemia de Gripe Lista de verificação de medidas e

Leia mais

Gripe H1N1: o que é, sintomas, tratamentos e como prevenir

Gripe H1N1: o que é, sintomas, tratamentos e como prevenir Gripe H1N1: o que é, sintomas, tratamentos e como prevenir O que é Gripe H1N1? A gripe H1N1 consiste em uma doença causada por uma mutação do vírus da gripe. Também conhecida como gripe suína, o H1N1 é

Leia mais

HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA

HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA 27 de abril DIREÇÃO DE ASSISTÊNCIA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA INFECTOLOGIA CLÍNICA - ADULTO E PEDIÁTRICA SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

Leia mais

CONTEÚDO INFORMATIVO RÁDIO PEDAGÓGICA

CONTEÚDO INFORMATIVO RÁDIO PEDAGÓGICA CONTEÚDO INFORMATIVO RÁDIO PEDAGÓGICA H1N1 O que é a gripe H1N1? A gripe H1N1 consiste em uma doença causada por uma mutação do vírus da gripe. Também conhecida como gripe Influenza tipo A ou gripe suína,

Leia mais

PLANO ESPANHOL DE PREPARAÇÃO E RESPOSTA FACE A UMA PANDEMIA DE GRIPE

PLANO ESPANHOL DE PREPARAÇÃO E RESPOSTA FACE A UMA PANDEMIA DE GRIPE PLANO ESPANHOL DE PREPARAÇÃO E RESPOSTA FACE A UMA PANDEMIA DE GRIPE Pandemia de Gripe O que é? Por que é necessário um Plano? Pandemia de Gripe O que sabemos e o que desconhecemos Outra pandemia é INEVITÁVEL

Leia mais

SAÚDE.sempre. Gripe. newsletter. medidas de auto cuidado. Secretaria Regional dos Assuntos Sociais

SAÚDE.sempre. Gripe. newsletter. medidas de auto cuidado. Secretaria Regional dos Assuntos Sociais Janeiro * 2014 Instituto de Administração da Saúde e Assuntos Sociais, IP-RAM Gripe medidas de auto cuidado newsletter Secretaria Regional dos Assuntos Sociais Ficha Técnica Newsletter SAÚDE.sempre - Janeiro

Leia mais

Gripe A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA

Gripe A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA Gripe A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA 1. Introdução As escolas e outros estabelecimentos de ensino assumem um papel muito importante na prevenção de uma pandemia de gripe, pela possibilidade de contágio

Leia mais

GRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA

GRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA 1 INDICE 1- INTRODUÇÃO... 3 2- OBJECTIVOS DO PLANO... 4 3- MEDIDAS PREVENTIVAS... 5 4- ORGANIZAÇÃO E OPERACIONALIDADE... 6 5.1 Equipamentos... 6 5.2 Pessoal... 6 5.3

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DA GRIPE A (H1N1)v

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DA GRIPE A (H1N1)v AGRUPAMENTO VERTICAL GONÇALO MENDES DA MAIA PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DA GRIPE A (H1N1)v Avenida Luís de Camões Vermoim 4470-194 Maia T e l e f o n e : 229485859 F a x : 229485859 E m a i l

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALFORNELOS H1N1 PLANO DE CONTINGÊNCIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALFORNELOS H1N1 PLANO DE CONTINGÊNCIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALFORNELOS H1N1 PLANO DE CONTINGÊNCIA COORDENADOR E EQUIPA OPERATIVA COORDENADOR Director do Agrupamento Prof. Duarte Nuno Alão Coordenadora PES Prof.ª Anabela Olival Prof.ª Ana

Leia mais

ANEXO IV - PLANO DE CONTINGÊNCIA

ANEXO IV - PLANO DE CONTINGÊNCIA Covilhã Portugal Pandemia do Vírus H1N1 ANEXO IV - PLANO DE CONTINGÊNCIA DOS SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UBI Versão 1.1 29 Setembro 2009 Plano de Contingência SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DA

Leia mais

Plano de Contingência. para a Pandemia da Gripe A/H1N1 Barrancos

Plano de Contingência. para a Pandemia da Gripe A/H1N1 Barrancos 2009 [PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DA GRIPE A/H1N1] Plano de Contingência Microsoft Office Outlook 2007.lnk para a Pandemia da Gripe A/H1N1 Barrancos O Plano de Contingência surge para definir

Leia mais

O vírus é um organismo infecioso que não é constituído por células e é invisível ao microscópio ótico. A bactéria é um micróbio unicelular que se apre

O vírus é um organismo infecioso que não é constituído por células e é invisível ao microscópio ótico. A bactéria é um micróbio unicelular que se apre Bactérias e vírus CRUZ VERMELHA PORTUGUESA Medidas de proteção O vírus é um organismo infecioso que não é constituído por células e é invisível ao microscópio ótico. A bactéria é um micróbio unicelular

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA Gripe A (H1N1)

PLANO DE CONTINGÊNCIA Gripe A (H1N1) Página: 1 de 19 ÍNDICE Introdução....02 Objectivos. 02 Âmbito de aplicação 03 Promulgação...03 Política e princípios. 04 Distribuição do plano.04 Definições e siglas....05 DETERMINANTES DA PANDEMIA.06

Leia mais

Medidas de protecção individual em serviços de saúde *

Medidas de protecção individual em serviços de saúde * Doença pelo novo vírus da gripe A(H1N1) Fase pandémica 5 - OMS Medidas de protecção individual em serviços de saúde * Estas medidas devem ser implementadas em todos os serviços de prestação de cuidados

Leia mais

Medidas de Prevenção e Controlo em Meio Escolar. Informação para alunos e Pais

Medidas de Prevenção e Controlo em Meio Escolar. Informação para alunos e Pais Medidas de Prevenção e Controlo em Meio Escolar Informação para alunos e Pais O que éo vírus da Gripe A(H1N1)v? O vírus A(H1N1)v é um novo vírus da gripe, que afecta os seres humanos. Esta nova estirpe,

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia de Viseu INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU

Escola Superior de Tecnologia de Viseu INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU Escola Superior de Tecnologia de Viseu INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU informação Gripe A (H1N1)v Fonte http://www.dgs.pt/ 2009/09/07 Gripe A(H1N1)v O vírus A(H1N1)v é um novo vírus da gripe, que afecta

Leia mais

Para a obtenção de informações complementares, poderá ainda consultar os seguintes links da Direcção Geral de Saúde: A AICOPA LINHA DE SAÚDE AÇORES

Para a obtenção de informações complementares, poderá ainda consultar os seguintes links da Direcção Geral de Saúde: A AICOPA LINHA DE SAÚDE AÇORES Diversos Circular n.º 72/2009 15 de Julho de 2009 Assunto: Gripe A (H1N1) Algumas considerações importantes. Caro Associado: Considerando a nova estirpe de vírus da Gripe A (H1N1), e perante o seu risco

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA

PLANO DE CONTINGÊNCIA Dos Serviços da Presidência do Instituto Politécnico de Coimbra Versão 1.00 Autor: Maria João Cardoso (VICE-PRESIDENTE) Aprovado: Rui Antunes (PRESIDENTE), em 01-10-2009 Data de activação: 02-10-2009 Âmbito:

Leia mais

O INVERNO ESTÁ CHEGANDO Temos que dobrar os cuidados

O INVERNO ESTÁ CHEGANDO Temos que dobrar os cuidados O INVERNO ESTÁ CHEGANDO Temos que dobrar os cuidados Com o inverno se aproximando o risco de transmissão de doenças respiratórias aumenta, por isso temos que dobrar os cuidados nessa época. Vejamos juntos

Leia mais

GRIPE A ARMANDO FERNANDES

GRIPE A ARMANDO FERNANDES GRIPE A O vírus da gripe A (H1N1) é um novo vírus, contra o qual os seres humanos não têm defesas naturais, sendo por isso susceptíveis, e para o qual ainda não existe uma vacina disponível. Nesta fase,

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP-RAM

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP-RAM Recomendações: Promover a vacinação dos profissionais de saúde e dos grupos de risco com a vacina monovalente (H1N1v 2009) e com a vacina trivalente (H1N1v 2009, H3N2, B) para a época 2010-2011; Grupos

Leia mais

Recomendações para instituições

Recomendações para instituições Recomendações para instituições Quando fazer a higiene das mãos A higiene das mãos deve ser feita com grande frequência em contexto de pandemia da gripe, com maior incidência nos seguintes casos: Após

Leia mais

Medidas de precaução

Medidas de precaução Medidas de precaução INFLUENZA A (H1N1) GGTES - Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Medidas de Precaução Precauções Padrão Precauções Baseadas na Transmissão: contato gotículas aerossóis

Leia mais

1. Introdução. 1. Objectivos. 6. Cadeia de "Comando e Controlo" 2. Coordenadores/Equipa Operativa

1. Introdução. 1. Objectivos. 6. Cadeia de Comando e Controlo 2. Coordenadores/Equipa Operativa 1. Introdução A possibilidade de contágio e rápida propagação da Gripe A (H1N1) entre os discentes e profissionais exige que as escolas e outros estabelecimentos de ensino se comprometam com a prevenção

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. JOÃO LÚCIO. Gripe A (H1N1)

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. JOÃO LÚCIO. Gripe A (H1N1) AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. JOÃO LÚCIO Gripe A (H1N1) ANO LECTIVO 2009/2010 SUMÁRIO Página Introdução 3 1. Coordenador e Equipa Operativa 4 2. Cadeia de Comando e Controlo 5 3. Actividades essenciais

Leia mais

Actualizado em * O que as mulheres grávidas precisam de saber acerca do novo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009

Actualizado em * O que as mulheres grávidas precisam de saber acerca do novo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 ANEXO 1 O que as mulheres grávidas precisam de saber acerca do novo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 1- E se eu estiver grávida e contrair esta nova gripe? Na maioria das grávidas a infecção pelo novo

Leia mais

Medidas de protecção individual contra a Gripe A(H1N1)

Medidas de protecção individual contra a Gripe A(H1N1) Medidas de protecção individual contra a Gripe A(H1N1) Evite o contacto próximo com pessoas com gripe! Procure não estar na presença de pessoas com gripe. Se ficar doente, mantenha-se afastado dos outros,

Leia mais

DIRETORIA REGIONAL DE SAÚDE DE... NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E IMUNIZAÇÃO DE...

DIRETORIA REGIONAL DE SAÚDE DE... NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E IMUNIZAÇÃO DE... GDF-SES - Subsecretaria de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica DIRETORIA REGIONAL DE SAÚDE DE... NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E IMUNIZAÇÃO DE... CONTATO: e-mail... Telefone:

Leia mais

Informe técnico XXIX Influenza A (H1N1)

Informe técnico XXIX Influenza A (H1N1) Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Vigilância em Saúde - COVISA Gerência do Gentro de Controle e Prevenção de Doenças - CCD Núcleo Municipal de Controle de

Leia mais

Informação e Recomendações para Escolas. Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010

Informação e Recomendações para Escolas. Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010 Informação e Recomendações para Escolas Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010 O vírus da Gripe A(H1N1) é um novo subtipo de vírus que afecta os seres humanos. Este novo subtipo, contém

Leia mais

2009 /2010 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CONDEIXA-A-NOVA

2009 /2010 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CONDEIXA-A-NOVA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CONDEIXA-A-NOVA 2009 /2010 1º NÃO DÊ BOLEIA AOS MICRÓBIOS: Lave bem as mãos com água e sabão 2º PREVINA A CONTAMINAÇÃO: Quando espirra, tape o nariz e a boca com o braço ou com

Leia mais

Influenza (gripe) 05/07/2013

Influenza (gripe) 05/07/2013 Influenza (gripe) 05/07/2013 O que é? Doença infecciosa aguda Vírus Influenza A e B Sazonal (outono e inverno) Incubação: 1 a 4 dias Transmissibilidade: Adultos: 24h antes dos sintomas e 24h após febre

Leia mais

Sarampo. Transmissão Sintomas Tratamento Vacinação e Prevenção

Sarampo. Transmissão Sintomas Tratamento Vacinação e Prevenção Sarampo Transmissão Sintomas Tratamento Vacinação e Prevenção O que é O Sarampo é uma doença grave, causada por vírus e extremamente contagiosa. Como ocorre a transmissão: De forma direta, de pessoa para

Leia mais

Medidas de vigilância e controlo no país Plano de Contingência

Medidas de vigilância e controlo no país Plano de Contingência SÍNDROMA RESPIRATÓRIA AGUDA Forum Nacional no contexto de uma nova estratégia para as Doenças Transmissíveis Medidas de vigilância e controlo no país Plano de Contingência Coimbra, 22 de Setembro de 200

Leia mais

PANDEMIA (H1N1) Plano de Contingência da Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos

PANDEMIA (H1N1) Plano de Contingência da Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos 1/24 PANDEMIA (H1N1) 2009 Plano de Contingência da Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos 2/24 REGISTO DE ALTERAÇÕES EDIÇÃO ENTRADA EM VIGOR 0 07-08-2009 3/24 1. INTRODUÇÃO 2. OBJECTIVO 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Leia mais

Plano de Contingência para a Gripe A

Plano de Contingência para a Gripe A 0 Índice Introdução. 2 1. Coordenação e Equipa Operativa.. 2 2. Cadeia de comando e controlo 3 2.1 Procedimentos a adoptar no caso de situações suspeitas. 3 3. Identificação das actividades essenciais

Leia mais

AGOSTO DE Plano de Contingência para a Gripe A Agrupamento de Escolas de Cadaval 1

AGOSTO DE Plano de Contingência para a Gripe A Agrupamento de Escolas de Cadaval 1 AGOSTO DE 2009 Plano de Contingência para a Gripe A Agrupamento de Escolas de Cadaval 1 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 FINALIDADE... 5 PÚBLICO ALVO... 5 OUTROS PÚBLICOS... 5 MÉTODOS... 5 EQUIPA OPERATIVA...

Leia mais

Acrogym Clube de Coimbra

Acrogym Clube de Coimbra ONTINGÊNCIA Gripe A/H1N1 PLANO DE CONTINGÊNCIA Aprovado em Reunião de Assembleia do Acrogym Clube de Coimbra De / / O Presidente, (Fernando Alves) Registo de Alterações Edição Entrada em Vigor 1 PLANO

Leia mais

INFEÇÕES RESPIRATÓRIAS Plano de Prevenção e Resposta para o Outono/Inverno GRAÇA FREITAS

INFEÇÕES RESPIRATÓRIAS Plano de Prevenção e Resposta para o Outono/Inverno GRAÇA FREITAS INFEÇÕES RESPIRATÓRIAS Plano de Prevenção e Resposta para o Outono/Inverno GRAÇA FREITAS Direção-Geral da Saúde 17/12/2014 1 INFEÇÕES RESPIRATÓRIAS Plano de Prevenção e Resposta para o Outono/Inverno Plano:

Leia mais

Medidas de protecção individual em Serviços de Saúde

Medidas de protecção individual em Serviços de Saúde Doença humana por vírus da gripe de origem aviária A(H5N1) Período de Alerta Pandémico Fase 3 (Baixa probabilidade de aparecimento de casos esporádicos na Europa) Medidas de protecção individual em Serviços

Leia mais

MUNICÍPIO DE VALPAÇOS PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A

MUNICÍPIO DE VALPAÇOS PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A MUNICÍPIO DE VALPAÇOS PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (VERSÃO 0) Valpaços, Setembro de 2009 1. INTRODUÇÃO Os organismos internacionais e as autoridades nacionais de saúde vêm alertando a sociedade e as empresas

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde

Direcção-Geral da Saúde Assunto: Grupos Coordenadores Regionais de Prevenção e Controlo de Infecção (GCR) Nº: 24/DSQC/DSC DATA: 17/12/07 Para: Administrações Regionais de Saúde Contacto na DGS: Direcção de Serviços da Qualidade

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1)

PLANO DE CONTINGÊNCIA GRIPE A (H1N1) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALFREDO DA SILVA ESCOLA EB 2,3 DE ALBARRAQUE GRIPE A (H1N1) Elaborado pela Direcção do Agrupamento de Escolas Alfredo da Silva Tel: 219156510 Fax: 219156513 Mail: eb23alba.geral@mail.telepac.pt

Leia mais