PUBLICAÇÕES DE AUXÍLIO À NAVEGAÇÃO MIGUENS CAP. 12
|
|
- Miguel Clementino Olivares
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PUBLICAÇÕES DE AUXÍLIO À NAVEGAÇÃO MIGUENS CAP DE ACORDO COM O EDITAL... JÁ VIMOS OUTRO MÓDULO 251 1
2 DE ACORDO COM O MIGUENS... NÃO CAI OUTRO MÓDULO 252 OUTROS DOCUMENTOS CARTOGRÁFICOS PUBLICADOS PELA DHN 253 2
3 254 CARTA Introdução Carta baseada nas Especificações de cartas da OHI. Contém a coletânea completa de símbolos e abreviaturas que são utilizados nas cartas náuticas nacionais e internacionais
4 CARTA A Carta contém a coletânea completa de símbolos e abreviaturas que são utilizados nas cartas náuticas nacionais e internacionais, produzidas e publicadas pela Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN). Nas publicações de referência que permanecem em vigor, os números dos símbolos mencionados na Carta (INT 1) podem ainda estar conforme o padrão antigo, isto é, prefixados com a letra I de Internacional (ex.: IK 28 ao invés de K 28). 256 CARTA MIGUENS 257 4
5 CARTA CARTA
6 A COSTA, NAS PUBLICAÇÕES NÁUTICAS Costa Norte Da Baía do Oiapoque ao Cabo Calcanhar, inclusive o Rio Amazonas e seus afluentes navegáveis e o Rio Pará. 260 A COSTA, NAS PUBLICAÇÕES NÁUTICAS Costa Leste Do Cabo Calcanhar ao Cabo Frio, incluindo o Atol das Rocas, o Arquipélago de Fernando de Noronha, os Penedos de São Pedro e São Paulo e as ilhas da Trindade e Martin Vaz. Costa Sul Do Cabo Frio ao Arroio Chuí, inclusive as lagoas dos Patos e Mirim
7 ROTEIRO Publicação que contém as informações úteis ao navegante com relação à descrição da costa, demanda de portos e fundeadouros, perigos, profundidades em barras e canais, recursos em portos, balizamento, condições meteorológicas predominantes, correntes e marés observadas, etc. A publicação é dividida em três volumes cada um focalizando determinado trecho da costa, como já visto: Costa Norte, Leste e Sul. 262 ROTEIRO Na Introdução e no Capítulo I Informações Gerais, o Roteiro fornece aos navegantes informações muito importantes para a segurança da navegação e recomendações práticas de grande interesse, sobre Cartas Náuticas e sua utilização, sinalização náutica, navegação costeira e de aterragem, Avisos aos Navegantes, auxílios rádio à navegação, praticagem, busca e salvamento, serviços de alfândega e saúde e regulamentos (Mar Territorial, pesca, pesquisa, poluição, etc.)
8 ROTEIRO O Capítulo II contém informações gerais sobre o Brasil, incluindo resumo histórico, organização administrativa, pesos e medidas, hora legal, hora de verão e fusos horários, aspectos físicos, meteorologia (clima, ventos, massas de ar e frentes), oceanografia e principais portos, terminais e serviços portuários. Os Capítulos I e II são comuns a todos os volumes do Roteiro. 264 ROTEIRO Os Capítulos seguintes abrangem trechos significativos da costa, subdivididos em seções, contendo: conformação e descrição da costa; pontos característicos do trecho (cabos, pontas, portos e terminais, canais, baías e enseadas, pontos notáveis à navegação, etc.); perigos as largo; fundeadouros; 265 8
9 ROTEIRO ventos e correntes oceânicas predominantes; descrição do acesso aos portos (reconhecimento e demanda, derrota aconselhada, pontos notáveis e auxílios à navegação no acesso e no interior do porto, perigos à navegação, fundeadouros e áreas de manobra, marés e correntes de maré, praticagem, normas de tráfego e permanência específicas para o porto); e recursos portuários. 266 ROTEIRO 267 9
10
11 270 Publicação anual que apresenta todos os sinais luminosos das áreas cobertas pelas cartas da DHN, no território nacional e estrangeiro. Relaciona, então, os faróis, aerofaróis, faroletes, barcas faróis, bóias luminosas e luzes particulares, com todas as características que possam, direta ou indiretamente, ser úteis ao navegante
12 Não inclui bóias cegas e balizas, que são registradas na publicação DH18 Lista de Sinais Cegos. Divide a costa, como o Roteiro, em Costa Norte, Leste e Sul, mas não em três volumes. 272 Os detalhes sobre os sinais luminosos são dados em oito colunas, sendo cada uma encimada por um título, que discrimina a informação nela contida
13 A publicação possui, ainda, uma Introdução, onde encontram-se as explicações detalhadas de cada coluna do texto, além de outras informações úteis ao navegante, tal como a Tabela de Alcance Geográfico (função da elevação da luz e do observador, o Diagrama para Cálculo de Alcance Luminoso (função da intensidade da luz e da visibilidade meteorológica) e a descrição do Sistema de Balizamento Marítimo adotado no Brasil
14 1ª COLUNA NÚMERO DE ORDEM NACIONAL E NÚMERO INTERNACIONAL 2ª COLUNA LOCAL, NOME E CARTA NÁUTICA Informações que permitem identificar o sinal, que é distinguido por tipos de letras, como se segue: 276 NEGRITO faróis e barcas faróis, com alcance igual ou superior a 15 milhas náuticas. REDONDO faróis e barcas faróis, com alcance inferior a 15 milhas náuticas, faroletes, luzes de obstáculos aéreos e luzes particulares. ITÁLICO bóias e monobóias
15 3ª COLUNA POSIÇÃO - coordenadas geográficas 4ª COLUNA CARACTERÍSTICA, COR, PERÍODO, FASE DETALHADA E INTENSIDADE - característica da luz do sinal, sua cor, o período e a fase detalhada, e, ainda, a intensidade da luz em candelas. 5ª COLUNA ALTITUDE Considerando o Nível Médio do mar ª COLUNA ALCANCE São informados: - Alcance Luminoso em MN, para período noturno, com Coeficiente de Transparência Atmosférica (T) igual a 0,85 (com um correspondente a um valor de Visibilidade Meteorológica de 18,4 MN) - Alcance Geográfico em MN (olhos do observador elevados 5 metros sobre o nível do mar
16 7ª COLUNA DESCRIÇÃO E ALTURA - informações que permitem identificar o sinal (descrição da estrutura - formato, cor e padrão de pintura, e altura, em metros. 8ª COLUNA OBSERVAÇÕES Nesta coluna são informadas observações julgadas oportunas para melhor esclarecimento dos utilizadores e navegantes, assim como a existência de refletor radar, equipamento respondedor-radar (RACON), radiofarol, estação radiotelegráfica ou de sinais, setor de visibilidade e outros dados
Navegar é preciso...
Navegar é preciso... Rebbelib, Meddo, Matang. http://www.wilhelmkruecken.de/adusum/15692001.gif Nova et Aucta Orbis Terrae Descriptio ad Usum Navigatium Emendate Nova e melhorada descrição do mundo corretamente
Leia maisLISTA DE AUXÍLIOS-RÁDIO
LISTA DE AUXÍLIOS-RÁDIO 540 541 1 IMPORTANTE A Lista de Auxílios-Rádio consta da Bibliografia, mas seus assuntos estão espalhados ao longo do Conteúdo Programático. Veremos a LAR como um todo, mas serão
Leia mais2. PUBLICAÇÕES NÁUTICAS
PARTE I Generalidades 35 2. PUBLICAÇÕES NÁUTICAS A Convenção para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar estabelece que os Estados costeiros devem editar as Publicações Náuticas adequadas à navegação nas
Leia maisCOMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO
COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO N O R M A P - 1 NORMA DE TRÁFEGO E PERMANÊNCIA DE NAVIOS E EMBARCAÇÕES NO PORTO DE VITÓRIA CODESA 0 PORTO DE VITÓRIA 1 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS 1.1 Localizações COMPANHIA
Leia maisRESOLUÇÃO de novembro de 2012
RESOLUÇÃO 52 20 de novembro de 2012 O DIRETOR-PRESIDENTE DA COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO - CODESA, no uso da atribuição que lhe confere a letra g, do artigo 17, do Estatuto Social da Companhia, e
Leia maisSubsequente. ESTRATÉGIAS DE ENSINO (teóricas e práticas)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS ITAJAÍ PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO Unidade Curricular:
Leia maisAVISOS AOS NAVEGANTES
AVISOS AOS NAVEGANTES 493 494 1 495 PUBLICAÇÃO AVISOS AOS NAVEGANTES Área Marítima e Hidrovias em Geral. Folheto quinzenal elaborado pelo Centro de Hidrografia da Marinha (CHM), sob delegação da Diretoria
Leia mais2.6 A CARTA NÁUTICA; UTILIZAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE UMA CARTA NÁUTICA NA PROJEÇÃO DE MERCATOR
A outra projeção comumente utilizada em cartografia das regiões polares é a projeção polar estereográfica, que é conforme em toda sua extensão e na qual um círculo máximo difere muito pouco de uma linha
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» PESCA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» PESCA «21. Considerando os movimentos rotativos e lineares de uma embarcação no mar, é corretoafirmar que CABECEIO é: a) Movimento de oscilação de um bordo para outro, implicando
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS DE NAVEGAÇÃO
NOÇÕES BÁSICAS DE NAVEGAÇÃO 86 1 Navegação 1.1 Fundamentos básicos de navegação Navegar é partir de um ponto conhecido e chegar a outro, com segurança. Para identificar um ponto de partida temos que saber
Leia maishttps://www.mar.mil.br/dhn/chm/cartas/cartas.html
DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO https://www.mar.mil.br/dhn/chm/cartas/cartas.html Page 1 sur 2 25/01/2011 [CARTAS NÁUTICAS] Nacionais. Internacionais. Obrigatórias. Cartas Digitais. Vendas. Legislação.
Leia maisProfessor Ticiano Alves. Assunto: Introdução à Navegação Marítima Carta Náutica (teoria) Agulhas Náuticas
Professor Ticiano Alves Assunto: Introdução à Navegação Marítima Carta Náutica (teoria) Agulhas Náuticas Introdução Conceito de Navegação Marítima de superfície Tipos e Métodos de Navegação Classificação
Leia maisO SETOR PESQUEIRO NO MARANHÃO: ASPECTOS METEREOGÓGICOS E OCEANOGRÁFICOS Parte VI 1
O SETOR PESQUEIRO NO MARANHÃO: ASPECTOS METEREOGÓGICOS E OCEANOGRÁFICOS Parte VI 1 LEOPOLDO GIL DULCIO VAZ 2 TITO CARVALHO TSUJI 3 INTRODUÇÃO Em trabalhos anteriores 4, derivados de projeto técnico elaborado
Leia maisESTUDO DE ACESSO AOS PORTOS DA BAÍA DE TODOS OS SANTOS COM A PRESENÇA DA PONTE SALVADOR-ITAPARICA SIMULAÇÃO REAL-TIME
ESTUDO DE ACESSO AOS PORTOS DA BAÍA DE TODOS OS SANTOS COM A PRESENÇA DA PONTE SALVADOR-ITAPARICA Prof. Dr. Eduardo A. Tannuri Escola Politécnica da USP Tanque de Provas Numérico SIMULAÇÃO REAL-TIME 1
Leia maisAVISOS AOS NAVEGANTES
AVISOS 159 A 165 DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO CENTRO DE HIDROGRAFIA DA MARINHA Rua Barão de Jaceguay s/nº - Ponta da Armação 24048-900 - Niterói, RJ, Brasil Tel/Fax: 0XX21-2613-8210 / 2620-0073
Leia maisDECLARAÇÃO DE DADOS PARA A REALIZAÇÃO DE REGATAS, COMPETIÇÕES, EXIBIÇÕES E COMEMORAÇÕES PÚBLICAS. (ANEXO 1-D - NORMAM-03/DPC)
DECLARAÇÃO DE DADOS PARA A REALIZAÇÃO DE REGATAS, COMPETIÇÕES, EXIBIÇÕES E COMEMORAÇÕES PÚBLICAS. (ANEXO 1-D - NORMAM-03/DPC) 1) Período de realização do evento: 28/10/2016 às 19:30h; 2) Tipo de evento:
Leia maisMANUTENÇÃO DA SINALIZAÇÃO NÁUTICA DO PORTO DE FORTALEZA
MANUTENÇÃO DA SINALIZAÇÃO NÁUTICA DO PORTO DE FORTALEZA ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS Maio/2013 ÍNDICE I - OBJETO... 2 II - DESCRIÇÃO DO BALIZAMENTO DO PORTO DE FORTALEZA (MUCURIPE)... 2 III - DISPOSIÇÕES
Leia maisNáutica de Recreio Legislação da Náutica de Recreio Actualmente a Legislação da Náutica de Recreio exige aos possuidores de embarcações de recreio um cuidado redobrado, especialmente no que respeita à
Leia maisCORRENTES DE MARÉ ITAPESSOCA E LUÍS CORREIA
DG 1-XI MARINHA DO BRASIL HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO CORRENTES DE MARÉ ITAPESSOCA E LUÍS CORREIA DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO CENTRO DE HIDROGRAFIA DA MARINHA BRASIL 1ª EDIÇÃO 196 1ª Reimpressão 1995
Leia maisAVISOS AOS NAVEGANTES (NOTICES TO MARINERS)
DH21 ISSN 0104-3102 AVISOS 109 A 112 DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO CENTRO DE HIDROGRAFIA DA MARINHA Rua Barão de Jaceguay s/n o - Ponta d'areia 24048-900 - Niterói, RJ, Brasil Tel/Fax: 0XX21-2189-3210
Leia maisEmbarcações, Navegação e Noções de Turismo Pesqueiro. Dr. Fernando Alvim Veiga Msc. Carolina de Andrade Mello
Embarcações, Navegação e Noções de Turismo Pesqueiro Dr. Fernando Alvim Veiga Msc. Carolina de Andrade Mello Curitiba-PR 2011 Sumário Palavra do professor-autor 7 Aula 1 - Princípios básicos da navegação
Leia maisAVISOS AOS NAVEGANTES
DH21 ISSN 0104-3102 AVISOS 11 A 13 DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO CENTRO DE HIDROGRAFIA DA MARINHA Rua Barão de Jaceguay s/n o - Ponta d'areia 24048-900 - Niterói, RJ, Brasil Tel/Fax: 0XX21-2189-3210
Leia maisCARTAS NÁUTICAS E CARTAS ELETRÓNICAS DE NAVEGAÇÃO DE PORTUGAL
S. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL MARINHA INSTITUTO HIDROGRÁFICO CARTAS NÁUTICAS E CARTAS ELETRÓNICAS DE NAVEGAÇÃO DE PORTUGAL ÍNDICE 2013 A imagem da capa do Índice 2013 resulta da sobreposição da 1.ª
Leia maisAVISOS AOS NAVEGANTES
S. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL MARINHA INSTITUTO HIDROGRÁFICO PN59 AVISOS AOS NAVEGANTES GRUPO MENSAL AVISOS DE 216 a 220 Nº 08 31 agosto de 2015 Recomenda-se vivamente a todos os Navegantes que comuniquem,
Leia maisO Instituto Hidrográfico (IH): Ciência e Tecnologia do Mar ao serviço dos Países da Lusofonia
O Instituto Hidrográfico (IH): Ciência e Tecnologia do Mar ao serviço dos Países da Lusofonia Carlos Ventura Soares Capitão-de-mar-e-guerra Engenheiro Hidrógrafo DIRECTOR TÉCNICO Encontro sobre Produtos
Leia maisNesta zona a batimétrica dos 20 m desenvolve se a cerca de 270 jardas de terra.
Capítulo 4 Ilha de São Jorge Nesta zona a batimétrica dos 20 m desenvolve se a cerca de 270 jardas de terra. Instruções para a entrada Para entrar no porto das Velas os navios devem navegar a cerca de
Leia maisCartas Náuticas. Necessidade de Representar a Terra num Plano. [CARTAS NÁUTICAS]
Unidade 2 Nesta unidade, você conhecerá as cartas náuticas e as suas múltiplas informações; terá uma visão geral dos sistemas de projeção, escalas, informações contidas na carta, cores e manuseio, com
Leia maisCentro de Hidrografia da Marinha
Técnicas modernas de projeto de acessos náuticos com base na norma ABNT NBR 13246-2017 Técnicas para definição das Condições Meteorológicas e Ambientais CF Márcio Borges Superintendência de Meteorologia
Leia maisAVISOS AOS NAVEGANTES
DH21 ISSN 0104-3102 AVISOS 77 A 80 DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO CENTRO DE HIDROGRAFIA DA MARINHA Rua Barão de Jaceguay s/nº - Ponta da Armação 24048-900 - Niterói, RJ, Brasil Tel/Fax: 0XX21-2189-3210
Leia maisNAVEGAÇÃO : A CIÊNCIA E A ARTE Comte. Altineu Pires Miguens. Vol. II Cap.40 Navegação Fluvial. Leonardo Soares
NAVEGAÇÃO : A CIÊNCIA E A ARTE Comte. Altineu Pires Miguens Vol. II Cap.40 Navegação Fluvial 1 1. A NAVEGABILIDADE DOS RIOS CLASSIFICAÇÃO DOS CURSOS D ÁGUA 3. Rios de baixo curso: 1. Rios de alto curso:
Leia maisC I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 021/2015 DPC /12/2015 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O
C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 021/2015 DPC-02-02 137 09/12/2015 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O Assunto : Altera a Norma de Autoridade Marítima Para o Serviço de
Leia maisMeteorologia e Climatologia. Professor Filipe
Meteorologia e Climatologia Professor Filipe Meteorologia e Climatologia são sinônimos? Não! São conceitos com objetos de estudo diferentes: Meteorologia: - Fenômeno que ocorre na atmosfera; - Estudo/ciência
Leia maisNAVEGAÇÃO : A CIÊNCIA E A ARTE Comte. Altineu Pires Miguens. Vol.I Cap.8 Uso dos Dados Táticos do Navio na Navegação em Águas Restritas
NAVEGAÇÃO : A CIÊNCIA E A ARTE Comte. Altineu Pires Miguens Vol.I Cap.8 Uso dos Dados Táticos do Navio na Navegação em Águas Restritas 1 DADOS TÁTICOS OU CARACTERÍSTICAS DE MANOBRA DOS NAVIOS Ao guinar
Leia maisIntrodução. A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados
Introdução A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados Estações meteorológicas Imagens de satélite Radar Aeronaves, navios e bóias oceânicas Necessidade de rapidez
Leia maisSeminário. A nova recomendação da PIANC para projetos portuários e a realidade brasileira
Seminário A nova recomendação da PIANC para projetos portuários e a realidade brasileira Influência do projeto do abrigo portuário no acesso náutico Projeto de extensão do quebra-mar do Porto de Salvador
Leia maisCAPÍTULO 14 BALIZAMENTO
OZEAN ESCOLA NÁUTICA CAPÍTULO 14 BALIZAMENTO Pode ser definido como conjunto de regras aplicadas a todos os sinais fixos e flutuantes que têm propósito indicar: os limites laterais dos canais navegáveis;
Leia maisO PAPEL DA MARINHA DO BRASIL NA AVALIAÇÃO DE NOVAS OPERAÇÕES E ESTRUTURAS PORTUÁRIAS
O PAPEL DA MARINHA DO BRASIL NA AVALIAÇÃO DE NOVAS OPERAÇÕES E ESTRUTURAS PORTUÁRIAS Capitão de Mar e Guerra Attila Coury Gerente do Tráfego Aquaviário DPC 1.0 - Considerações iniciais 2.0 Atribuições
Leia maisRegata Porto Alegre Pelotas 2013 Dia 19 de abril de Instruções de Regata
Regata Porto Alegre Pelotas 2013 Dia 19 de abril de 2013 Instruções de Regata 1. AUTORIDADE ORGANIZADORA 1.1 Veleiros do Sul Sociedade Náutica Desportiva e Veleiros Saldanha da Gama 1.2 Apoio da Marinha
Leia maisNORMAM-25 VISÃO AMPLA DA SITUAÇÃO
3º Workshop Entidades Contratantes NORMAM-25 VISÃO AMPLA DA SITUAÇÃO Diretoria de Hidrografia e Navegação Centro de Hidrografia da Marinha Capitão de Fragata Frederico Muthz Barros Superintendente de Segurança
Leia maisCAPITANIA DOS PORTOS DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO
+ CAPITANIA DOS PORTOS DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO CURSO ESPECIAL PARA CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE ESTADO NO SERVIÇO PÚBLICO (ECSP) 1 O CUSO TEM O PROPOSÍTO DE HABILITAR
Leia maisPrograma Retomada de Conteúdo - 1 Bimestre
Colégio Amorim Santa Teresa Fone: 2909-1422 Diretoria de Ensino Região Centro Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Rua Lagoa Panema, 466 Vila Guilherme Programa Retomada de Conteúdo -
Leia maisAVISOS AOS NAVEGANTES
2003 FOLHETO Nº 1 ISSN 0104-3102 AVISOS AOS NAVEGANTES (VENDA PROIBIDA) AVISOS NºS 1 a 3 15 de janeiro de 2003 S U M Á R I O I - INFORMAÇÕES GERAIS II - AVISOS-RÁDIO III - CORREÇÕES ÀS CARTAS NÁUTICAS
Leia maisREGULAMENTO INTERNACIONAL PARA EVITAR ABALROAMENTOS NO MAR
15 REGULAMENTO INTERNACIONAL PARA EVITAR ABALROAMENTOS NO MAR 15.1 INTRODUÇÃO Este Capítulo destina-se a orientar o estudo do Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar (RIPEAM 72), incorporando
Leia maisOZEAN ESCOLA NÁUTICA CAPÍTULO 12. Capítulo II - Da Navegação e Embarcação. Capítulo IV - Das Infrações e Penalidades
OZEAN ESCOLA NÁUTICA CAPÍTULO 12 REGULAMENTO DE SEGURANÇA DO TRÁFEGO AQUAVIÁRIO EM ÁGUAS SOB JURISDIÇÃO NACIONAL (RLESTA) Em 11 de Dezembro de 1997 foi promulgada a Lei n 9.537, que dispõe sobre a SEGURANÇA
Leia maisMETEOROLOGIA TEORIA DAS MARÉS
CAPÍTULO 9 METEOROLOGIA Marés. Vinicius Oliveira TEORIA DAS MARÉS As marés são os movimentos regulares de subida e descida do nível do mar que se repetem normalmente duas vezes por dia (marés semidiurnas).
Leia maisUso de ferramentas experimentais para o projeto de canais portuários Projeto Vertical
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP Uso de ferramentas experimentais para o projeto de canais portuários Projeto Vertical Eng. José Carlos de Melo Bernardino Laboratório de Hidráulica da Escola Politécnica da USP
Leia maisPalavras-chave: ABSTRACT Keywords: 1. INTRODUÇÃO
- 2 - - 3 - - 4 - - 5 - - 6 - - 7 - - 8 - Grupo taxonômico Fernando de Noronha Trindade / Martin Vaz Atol das Rocas São Pedro e São Paulo Plantas 14 11 - - Répteis 2 - - - Aves 3 - - - Mamíferos 1* - -
Leia maisCurso de Arrais Amador... CAPÍTULO 4 - RIPEAM APRESENTAÇÃO
CAPÍTULO 4 - RIPEAM APRESENTAÇÃO A Convenção Sobre o Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar (COLREG), conhecida no Brasil como RIPEAM, foi adotada na IMO em 20/10/1972, e entrou em vigor,
Leia maisCurso de Arrais Amador... CAPÍTULO 5 - NAVEGAÇÃO APRESENTAÇÃO
CAPÍTULO 5 - NAVEGAÇÃO APRESENTAÇÃO NAVEGAR é conduzir uma embarcação de um ponto a outro, COM SEGURANÇA. Baseado nesse princípio, organizamos esse pequeno guia de estudo visando levar os candidatos a
Leia maisIntrodução ao modo de transporte hidroviário
Introdução ao modo de transporte hidroviário Introdução Você já deve saber que transporte hidroviário é feito por água. Contudo, será que todo rio ou mar é útil para navegação de todo tipo de transporte?
Leia maisAVISOS AOS NAVEGANTES (NOTICES TO MARINERS)
DH21 ISSN 0104-3102 AVISOS 109 a 117 DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO CENTRO DE HIDROGRAFIA DA MARINHA Rua Barão de Jaceguay s/n o - Ponta d'areia 24048-900 - Niterói, RJ, Brasil Tel/Fax: 0XX21-2189-3210
Leia maisNORMAM-12 - ANEXO 4-A - RELAÇÃO DAS ZONAS DE PRATICAGEM
NORMAM-12 - ANEXO 4-A - RELAÇÃO DAS ZONAS DE PRATICAGEM 1 - ZP-FAZENDINHA (AP) - ITACOATIARA (AM) Esta Zona de Praticagem está compreendida a partir do paralelo 00º 03 S (Fazendinha- AP) para o interior
Leia maisGUIA VTS PORTO DO AÇU-RJ
GUIA VTS PORTO DO AÇU-RJ REV. DATA ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO 0 01/08/2016 Valter Barbosa Joffre Villote Joffre Villote BRASIL - AÇU Procedimentos do VHF 1. Ao adentrar ou deixar a Área VTS; e ao
Leia maisEsclarecimento sobre a relação entre o Datum Vertical do SGB (Imbituba e Santana) e os Níveis de Redução e Zeros Hidrográficos no Litoral Brasileiro
Esclarecimento sobre a relação entre o Datum Vertical do SGB (Imbituba e Santana) e os Níveis de Redução e Zeros Hidrográficos no Litoral Brasileiro 1. Apresentação Por meio do Banco de Dados Geodésicos
Leia maisNAVEGAÇÃO INTERIOR: Infraestrutura Existente, Gargalos Operacionais, Demandas não atendidas e Ações de Curto Prazo
NAVEGAÇÃO INTERIOR: Infraestrutura Existente, Gargalos Operacionais, Demandas não atendidas e Ações de Curto Prazo Fernanda Rezende Coordenadora de Desenvolvimento do Transporte CDT/CNT 22/03/2017 Sumário
Leia maisConvenção Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar (COLREG), Prof. Manuel Ventura
Convenção Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar (COLREG), 1972 Prof. Manuel Ventura Mestrado em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval COLREG International Convention
Leia maisMECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS
MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ESQUEMA P/ EXPLICAÇÃO DOS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS SECAS MECANISMOS DE TROCAS TÉRMICAS ÚMIDAS MECANISMOS
Leia maisAnálise de Longa Duração. Análise de Longa Duração. Função Distruição. Marés. Maré Astronômica. Marés 23/05/2016
Análise de Longa Duração Análise de Longa Duração Utilizar de registros de curta duração para construir uma função de probabilidade de ocorrência resumido na H s Objetivos Organizar os dados de altura
Leia maisLEVANTAMENTO BATIMÉTRICO NO PORTO DE FORTALEZA
LEVANTAMENTO BATIMÉTRICO NO PORTO DE FORTALEZA ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS Novembro/2014 ÍNDICE I - OBJETO... 2 II - FINALIDADE... 2 III - DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 IV - LEVANTAMENTOS BATIMÉTRICOS... 3 V
Leia maisREGULAMENTO TERMINAL ILHA GUAÍBA MANGARATIBA - RJ
REGULAMENTO DO TERMINAL DA ILHA GUAÍBA MANGARATIBA - RJ S U M Á R I O TÍTULO I... 03 Normas gerais... 03 TÍTULO II... 04 Informações sobre o Terminal... 04 Seção 1. Introdução... 04 Seção 2. Vista Panorâmica
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ Disciplina: 2E321 - METEOOROLOGIA E CLIMATOLOGIA CONCEITOS INICIAIS Professor: Luiz Carlos A. dos Santos Tempo atmosférico ou
Leia maisLEVANTAMENTO BATIMÉTRICO DO PORTO DE FORTALEZA
LEVANTAMENTO BATIMÉTRICO DO PORTO DE FORTALEZA ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS Novembro/2012 ÍNDICE I - OBJETO... 2 II - DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 III - LEVANTAMENTO BATIMÉTRICO... 2 IV - PAGAMENTO... 4 V - OBRIGAÇÕES
Leia maisINFORMAÇÕES PORTUÁRIAS
10 - Madre de Deus 7/6/06 10:02 AM Page 1 INFORMAÇÕES PORTUÁRIAS Terminal MADRE DE DEUS 1ª edição 10 - Madre de Deus 7/6/06 10:02 AM Page 2 10 - Madre de Deus 7/6/06 10:02 AM Page 3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO,
Leia maisC I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 010/2017 DPC /05/2017 CAPITANIA DOS PORTOS A S S U N T O
C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 010/2017 DPC-06-00 020 03/05/2017 CAPITANIA DOS PORTOS A S S U N T O Assunto: Altera as Normas e Procedimentos da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro
Leia maisDIRETORIA GERAL DE NAVEGAÇAO
V CONGRESSO NACIONAL DE DIREITO MARÍTIMO, PORTUÁRIO E ADUANEIRO III CONFERÊNCIA OAB-RJ DE DIREITO MARÍTIMO, PORTUÁRIO E DO MAR Desafios e Tendências da Navegação e da Logística Portuária no Brasil Segurança
Leia mais5. Batimetria Aplicada
Hidrografia Programa 1. Introdução Definição e objectivo da Hidrografia Especificações e Organizações Hidrográficas 2. Referência Vertical Marés Variação do nível do Mar Fundamentos de Maré Observação
Leia maisGEOGRAFIA VESTIBULAR
GEOGRAFIA VESTIBULAR MOVIMENTOS DA TERRA TRANSLAÇÃO As estações do ano, resultantes das diferentes posições que a terra ocupa durante o movimento de translação ; A desigual duração dos dias e das noites
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CONCEITOS INICIAIS. Professor: Emerson Galvani
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I CONCEITOS INICIAIS Professor: Emerson Galvani Atuação do Geógrafo Climatologista: Ensino, pesquisa e como profissional
Leia maisXXXIV REGATA COLÉGIO NAVAL 17 DE AGOSTO DE 2013
XXXIV REGATA COLÉGIO NAVAL 17 DE AGOSTO DE 2013 INSTRUÇÕES DE REGATA COMISSÃO ORGANIZADORA ÁRBITRO DE HONRA Capitão-de-Mar-e-Guerra MÁRCIO PEREIRA RIPPEL Comandante do Colégio Naval ÁRBITRO GERAL Professor
Leia maisGuilherme Quinderé PORTARIA 156 ANEXO B
PORTARIA 156 ANEXO B Art. 8º Os Representantes da Autoridade Marítima para Organismos Internacionais, Investigação Científica Marinha e Bens Submersos são responsáveis pelos assuntos concernentes aos organismos
Leia mais04/08/2013. Localização do nosso território: orientação, pontos extremos e fusos horários
Localização do nosso território: orientação, pontos extremos e fusos horários Área em milhões de km²: 8.514.215 km² 6% das terras emersas do planeta; 20,8% do continente americano; 41,5% da superfície
Leia maisCARTOGRAFIA 1 - SISTEMA CARTOGRÁFICO BRASILEIRO 2 - ARTICULAÇÃO DE CARTAS. Sistema Cartográfico Nacional
CARTOGRAFIA 1 - SISTEMA CARTOGRÁFICO BRASILEIRO 2 - ARTICULAÇÃO DE CARTAS Sistema Cartográfico Nacional IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Mapeamento do território nacional a pequena
Leia maisCARTAS NÁUTICAS E CARTAS ELECTRÓNICAS DE NAVEGAÇÃO DE PORTUGAL
S. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL MARINHA INSTITUTO HIDROGRÁFICO CARTAS NÁUTICAS E CARTAS ELECTRÓNICAS DE NAVEGAÇÃO DE PORTUGAL ÍNDICE 2011 SISTEMA DE NUMERAÇÃO DAS CARTAS NÁUTICAS E DAS CARTAS ELECTRÓNICAS
Leia maisADMINISTRAÇÃO DA HIDROVIA DO PARANÁ - AHRANA
ADMINISTRAÇÃO DA HIDROVIA DO PARANÁ - AHRANA INSPEÇÃO DA SINALIZAÇÃO FLUTUANTE E MANUTENÇÃO DOS FAROLETES DE MARGEM E BOIAS LUMINOSAS DO RESERVATÓRIO DA UHE DE ITAIPU - TRECHO I NM 003/2012 JUNHO/2012
Leia maisAdministração do Porto de Maceió - APMC
Administração do Porto de Maceió - APMC Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto de Maceió Cadastro,, Acessos e Condiições Clliimátiicas e de Segurança à Navegação do Porto de Maceiió Março/2011
Leia maisSISTEMA DE BALIZAMENTO MARÍTIMO, REGIÃO B, DA IALA Os limites laterais de canais navegáveis.
SISTEMA DE BALIZAMENTO MARÍTIMO, REGIÃO B, DA IALA 1. GENERALIDADES 1.1. Objetivo Este sistema apresenta normas que se aplicam a todos os sinais fixos e flutuantes (exceto faróis, faroletes, luzes de setor,
Leia maisDescrever o estado de tempo e distingui lo de clima; Explorar imagens de satélite e de radar utilizadas na observação e previsão do.
clima Nível de Ensino Anos de escolaridade Disciplina Tipo de trabalho Tema/Conteúdos Objectivos Básico 7º ano Geografia Trabalho de pares clima Descrever o estado de tempo e distingui lo de clima; Explorar
Leia maisÍNDICE ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO RESPONSABILIDADES DIRECTAS DO MINTRANS LIGADAS AO RAMO MARÍTIMO / PORTUÁRIO OBJECTIVOS DO MINTRANS
1 ÍNDICE ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO RESPONSABILIDADES DIRECTAS DO MINTRANS LIGADAS AO RAMO MARÍTIMO / PORTUÁRIO OBJECTIVOS DO MINTRANS 2018-2022 PROJECTOS Concretizados PROJECTOS Em Curso PROJECTOS FUTUROS
Leia maisDefinição. é uma ciência que estuda o. tempo atmosférico e suas variações ao longo do. dia, sendo também conhecido como
Definição A é uma ciência que estuda o tempo atmosférico e suas variações ao longo do dia, sendo também conhecido como. A meteorologia vem, portanto a se dedicar ao estudo das variações do tempo atmosférico
Leia maisTEC4SEA 2013/01/08. Versão do documento 1.1. Palavras-chave. mar; comunicações; tec4sea. Autores INESC TEC SAPE. Lista de distribuição.
TEC4SEA 2013/01/08 2014.set O conceito MARBED Versão do documento 1.1 Palavras-chave Autores Lista de distribuição mar; comunicações; tec4sea INESC TEC SAPE pública 1 INESCTEC MARBED documento descrevendo
Leia maisCAPÍTULO 4 PROCEDIMENTOS ESPECIAIS SEÇÃO I RESTRIÇÕES OPERACIONAIS
CAPÍTULO 4 PROCEDIMENTOS ESPECIAIS SEÇÃO I RESTRIÇÕES OPERACIONAIS 0401 - PROPÓSITO Orientar os procedimentos necessários ao estabelecimento de limitações operacionais nos portos e seus acessos. 0402 CALADOS
Leia maisSUMÁRIO CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO CAPÍTULO 2 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA... 27
SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS Pag. CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO... 19 1.1 - Aspectos gerais... 19 1.2 - Objetivos...21 1.3 - Relevância do trabalho e área de estudo... 22 CAPÍTULO
Leia maisAVISOS AOS NAVEGANTES
AVISOS 169 A 175 DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO CENTRO DE HIDROGRAFIA DA MARINHA Rua Barão de Jaceguay s/nº - Ponta da Armação 24048-900 - Niterói, RJ, Brasil Tel/Fax: 0XX21-2613-8210 / 2620-0073
Leia mais2 Cartas Náuticas. Edição Reimpressão ª Ago Portugal Continental, Arquipélago dos Açores. Título Escala 1: e Arquipélago da Madeira
Publicação Título Escala 1: Nac. INT Edição Reimpressão 11101 Portugal Continental, Arquipélago dos Açores e Arquipélago da Madeira 2 500 000 1ª Ago 2002 21101 1081 Cabo Finisterre a Casablanca 1 000 000
Leia maisInformações do Porto de Sepetiba
Sumário 1. Introdução... 03 2. História e Desenvolvimento do Porto... 03 3. Vista Paronâmica de Sepetiba... 04 4. Infra-Estrutura Portuária... 04 4.1. Localização... 04 4.2. Cartas de Navegação... 05 4.3.
Leia maisMETEOROLOGIA OBSERVACIONAL I ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS
METEOROLOGIA OBSERVACIONAL I ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS COMET Professor: A estação meteorológica é o local onde o observador faz a avaliação de um ou mais elementos meteorológicos que estão ocorrendo no momento
Leia maisO que é hidrografia? É o ciclo da água proveniente tanto da atmosfera como do subsolo.
O que é hidrografia? É o ciclo da água proveniente tanto da atmosfera como do subsolo. Rios São cursos d água com leito ou canal bem definidos. São formados pelo encontro das águas do escoamento superficial
Leia maisMENSAGEM AOS VELEJADORES
A Diretoria do IATE CLUBE ICARAÍ tem a honra de convidar para participar/assistir a REGATA pelo seu 83º ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO, a ser realizada no dia 20 de janeiro de 2018, a partir das 11 horas, em
Leia maisOZEAN ESCOLA NÁUTICA CAPÍTULO 13 NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA (NORMAM 03/2003)
OZEAN ESCOLA NÁUTICA CAPÍTULO 13 NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA (NORMAM 03/2003) Conforme mencionado no Cap. 9, a Lei n 9.537, de 11 de dezembro de 1997 que dispõe sobre a SEGURANÇA DO TRÁFEGO AQUAVIÁRIO
Leia maisRio Guaíba. Maio de 2009
Rio Guaíba Elírio Ernestino Toldo Jr. Luiz Emílio Sá Brito de Almeida CECO-IG-UFRGS* toldo@ufrgs.br IPH-UFRGS luiz.almeida@ufrgs.br Maio de 2009 *Centro de Estudos de Geologia Costeira e Oceânica CP 15001
Leia maisBRASIL NOSSO TERRITÓRIO E FRONTEIRAS MODULO 02 PALMAS - TO
BRASIL NOSSO TERRITÓRIO E FRONTEIRAS MODULO 02 PALMAS - TO ESPAÇO GEOGRÁFICO E A AÇÃO HUMANA É o espaço onde os homens vivem e fazem modificações, sendo o resultado do trabalho do homem sobre a natureza.
Leia maisLegislação Pertinente à Autoridade Marítima
MARINHA DO BRASIL Legislação Pertinente à Autoridade Marítima Capitão-de-Corveta (T) PÉRICLES SUMÁRIO 1.0 - Legislação Nacional e Internacional 2.0 - Legislação Internacional + Códigos e Convenções 3.0
Leia maisGUIA VTS PORTO DO AÇU-RJ
GUIA VTS PORTO DO AÇU-RJ REV. DATA ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO 0 01/02/2017 Valter Barbosa Joffre Villote Álisson Freire 1 15/02/2017 Valter Barbosa Gustavo Cruz Álisson Freire BRASIL - AÇU Procedimentos
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA PORTARIA DECEA Nº 21/ICA, DE 14 DE JULHO DE 2015. Aprova o Plano Básico de Zona
Leia maisDESAFIO SOLAR BRASIL 2016 BÚZIOS
DESAFIO SOLAR BRASIL 2016 BÚZIOS 1º AVISO DE COMPETIÇÃO 1 Organização do evento O DESAFIO SOLAR BRASIL 2016 tem a organização e responsabilidade técnica da UFRJ-Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Leia maisAudiência Pública sobre segurança dos consumidores de cruzeiros marítimos no Brasil Responsabilidades da Autoridade Marítima
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS Audiência Pública sobre segurança dos consumidores de cruzeiros marítimos no Brasil Responsabilidades da Autoridade Marítima CMG MAURO GUIMARÃES CARVALHO
Leia maisTábua de MARÉS. de Joinville FEVEREIRO DE DEZEMBRO DE bua de Mares 8.25 x 11.0.indd 1 10/02/12 14:51
Tábua de MARÉS de Joinville FEVEREIRO DE - DEZEMBRO DE bua de Mares 8.25 x 11.0.indd 1 10/02/12 14:51 Lembre sempre que é importante ter em mente que: Essa maré calculada e fornecida pela Marinha do Brasil
Leia maisREQUERIMENTO. (Do Sr. Uldurico Pinto ) Senhor Presidente:
REQUERIMENTO (Do Sr. Uldurico Pinto ) Indica ao Poder Executivo, a criação de curso de Oceanografia da Universidade Federal da Bahia na cidade de Caravelas, tendo em vista o ecossistema de Abrolhos e diversos
Leia maisCOMO ELABORAR O DESDOBRAMENTO DA FUNÇÃO QUALIDADE APLICADO A UMA EMBARCAÇÃO DE PRATICAGEM
COMO ELABORAR O DESDOBRAMENTO DA FUNÇÃO QUALIDADE APLICADO A UMA EMBARCAÇÃO DE PRATICAGEM Lucinea França Aluno da 8ª etapa de Engenharia de Produção lucinean@yahoo.com.br Nicole Zucchi de Agostinho Aluno
Leia maisPROJETO SOS-CHUVA INFORMAÇÕES: SENSOR DE CAMPO ELÉTRICO ATMOSFÉRICO. 1) O que faz um Sensor de Campo Elétrico Atmosférico?
PROJETO SOS-CHUVA INFORMAÇÕES: SENSOR DE CAMPO ELÉTRICO ATMOSFÉRICO 1) O que faz um Sensor de Campo Elétrico Atmosférico? O Sensor de Campo Elétrico Atmosférico, conhecido também pela sigla EFM (do inglês,
Leia mais