C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 021/2015 DPC /12/2015 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O

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1 C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 021/2015 DPC /12/2015 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O Assunto : Altera a Norma de Autoridade Marítima Para o Serviço de Praticagem NORMAM-12/DPC (1ª Revisão). Anexos : a) Portaria Nº 348/DPC, de 16 de Novembro de 2015, da DPC; b) Anexo 2G; e c) Comparação das alterações divulgadas pela referida Portaria. Prezados Associados, Encaminhamos a Vs.Sas. cópia da Portaria Nº 348/DPC, de 16 de novembro de 2015, da Diretoria de Portos e Costa - DPC, que altera a Norma de Autoridade Marítima para o Serviço de Praticagem NORMAM-12/DPC e seu anexo 2G, publicada no DOU Seção 1, de 18 de novembro de 2015, pág. 19. Observação : A) segue anexo comparação das alterações divulgadas pela referida portaria; B) Chamo atenção a alteração ao ponto para espera do Prático nos Portos de Pecem e Fortaleza; e C) Cópia do novo anexo 2G Comprovante de Faina de Praticagem, assinado pelo Comandante do Navio. Atenciosamente, FERNANDO MARIO SANTANA CORREIA Secretário Executivo Syndarma

2 MARINHA DO BRASIL LS/MF/ DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS PORTARIA N o 348/DPC, DE 16 DE NOVEMBRO DE Altera as Normas da Autoridade Marítima para o Serviço de Praticagem NORMAM-12/DPC (1 a Revisão). O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n o 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo com o contido no artigo 4 o, da Lei n o 9.537, de 11 de dezembro de 1997 (Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário - LESTA), resolve: Art. 1 o Alterar as Normas da Autoridade Marítima para o Serviço de Praticagem (NORMAM-12/DPC), aprovadas pela Portaria n o 78/DPC, de 15 de abril de 2011, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 18 de abril de 2011; alterada pela Portaria n o 100/DPC, de 19 de maio de 2011, publicada no DOU de 20 de maio de 2011 (1 a Modificação); alterada pela Portaria n o 206/DPC, de 30 de setembro de 2011, publicada no DOU de 11 de outubro de 2011 (2 a Modificação); alterada pela Portaria n o 95, de 23 de maio de 2012, publicada no DOU de 30 de maio de 2012 (3 a Modificação); alterada pela Portaria n o 202/DPC, de 5 de outubro de 2012, publicada no DOU de 8 de outubro de 2012 (4 a Modificação); alterada pela Portaria n o 27/DPC, de 20 de fevereiro de 2013, publicada no DOU de 27 de fevereiro de 2013 (5 a Modificação); alterada pela Portaria n o 328/DPC, de 11 de novembro de 2013, publicada no DOU de 13 de novembro de 2013 (6 a Modificação); Portaria n o 194/DPC, de 8 de agosto de 2014, publicada no DOU de 11 de agosto de 2014 (7 a Modificação), Portaria n o 227/DPC, de 10 de setembro de 2014, publicada no DOU de 11 de setembro de 2014 (8 a Modificação); Portaria n o 77/DPC, de 6 de abril de 2015, publicada no DOU de 13 de abril de 2015 (9 a Modificação); Portaria n o 110/DPC, de 8 de maio de 2015, publicada no DOU de 11 de maio de 2015 (10 a Modificação); Portaria n o 218/DPC, de 20 de julho de 2015, publicada no DOU de 22 de julho de 2015 (11 a Modificação); e Portaria n o 281/DPC, de 14 de setembro de 2015, publicada no DOU de 16 de setembro de 2015 (12 a Modificação), conforme abaixo especificado. Esta modificação é denominada 13 a Modificação. I - No Capítulo 2 - DOS PRÁTICOS : a) Na Seção IV - DOS DEVERES : 1. No item DOS DEVERES DO PRÁTICO : 1.1 Substituir o texto pelo seguinte: a) Compete ao Prático no desempenho das suas funções: 1) Assessorar o Comandante da embarcação na condução da faina de praticagem, atendendo, com presteza e de forma eficiente, as exigências do Serviço de Praticagem; 2) Manter-se apto a prestar o Serviço de Praticagem em todos os tipos de embarcações e em toda a extensão da ZP, observada a restrição prevista na alínea p) do item /

3 MARINHA DO BRASIL (Continuação da Port n o 348/2015, da DPC...) ; 3) Estabelecer as comunicações que se fizerem necessárias com outras embarcações em trânsito na ZP, de modo a garantir a segurança do tráfego aquaviário; 4) Comunicar à CP/DL/AG as variações de profundidade e de correnteza dos rios, canais, barras e portos, principalmente depois de fortes ventos, grandes marés e chuvas prolongadas, assim como quaisquer outras informações de interesse à segurança do tráfego aquaviário; 5) Comunicar à CP/DL/AG qualquer alteração ou irregularidade observada na sinalização náutica; 6) Comunicar, com a maior brevidade possível, ao Comandante da embarcação e à CP/DL/AG, a existência de condições desfavoráveis ou insatisfatórias para a realização da faina de praticagem e que impliquem risco à segurança da navegação; 7) Manter-se atualizado quanto às particularidades do governo, da propulsão e das condições gerais das embarcações, a fim de prestar com segurança e eficiência o Serviço de Praticagem; 8) Manter-se atualizado quanto às alterações promovidas nos diversos documentos náuticos e nas características dos faróis, balizamentos e outros auxílios aos navegantes na ZP; 9) Cooperar nas atividades de busca e salvamento (SAR) e de levantamentos hidrográficos na sua ZP, quando solicitados pela CP/DL/AG; 10) Assessorar a CP/DL/AG nas fainas de assistência e salvamento marítimo, quando por esta solicitado; 11) Manter atualizados seus dados pessoais junto à CP/DL/AG com jurisdição sobre a ZP; 12) Integrar Bancas Examinadoras pertinentes ao Processo Seletivo à Categoria de Praticante de Prático e ao Exame de Habilitação para Prático, quando designado pela DPC ou pela CP; 13) Executar as atividades do Serviço de Praticagem, mesmo quando em divergência com a empresa de navegação ou seu representante legal, devendo os questionamentos serem debatidos nos foros competentes, sem qualquer prejuízo para a continuidade do Serviço. Divergências relativas a assuntos técnico-operacionais referentes à segurança do tráfego aquaviário, à salvaguarda da vida humana nas águas e à prevenção da poluição hídrica serão dirimidas pela Autoridade Marítima; 14) Cumprir a Escala de Rodízio Única de Serviço de Prático ratificada pela CP/DL/AG; 15) Cumprir o número mínimo de fainas de praticagem estabelecido para manter-se habilitado; 16) Submeter-se aos exames médicos e psicofísicos de rotina, estabelecidos na Seção IX destas Normas; 17) Portar o colete salva-vidas na faina de transbordo lancha/embarcação/lancha; 18) Cumprir as Normas da Autoridade Marítima (NORMAM, NPCP/NPCF) e comunicar à CP/DL/AG sempre que, no desempenho da função de Prático, observar o seu descumprimento; 19) Manter-se em disponibilidade na ZP, durante todo o Período de Escala, para atender a qualquer faina de praticagem. Em caso de necessidade de afastamento da ZP por motivo de força maior, o Prático deverá ser substituído na Escala e o fato informado à CP/DL/AG na primeira oportunidade; 20) Contribuir para a qualificação dos Praticantes de Prático da ZP, conforme estabelecido pela CP; /

4 MARINHA DO BRASIL (Continuação da Port n o 348/2015, da DPC...) ) Realizar o Curso de Atualização para Práticos (ATPR) de acordo com o item 0250 destas Normas; e 22) Apresentar-se para a faina de praticagem em perfeitas condições de higidez física e mental, não tendo ingerido substâncias ou medicamentos que possam vir a comprometer o desempenho de suas atividades, especialmente o tempo de reação e de julgamento. b) Os Práticos que não fazem parte do efetivo da ZP, conforme preconizado no item 0246 desta norma, poderão requerer ao DPC, via CP, a sua dispensa para uma específica área da ZP, em decorrência de fainas de praticagem mais severas. A solicitação terá caráter definitivo e não eximirá o Prático do cumprimento dos subitens 14), 15) e 19) deste item, ressalvadas as determinações do CP. ; e 2. No item DOS DEVERES DO PRATICANTE DE PRÁTICO : 2.1 Na alínea a): Substituir o texto pelo seguinte: Cumprir o Programa de Qualificação de Praticante de Prático estabelecido pela CP, sempre orientado por um Prático; ; e 2.2 Na alínea c): Substituir o texto pelo seguinte: Cumprir os deveres do Prático, especificamente os descritos no item 0228, alínea a), subalíneas 8, 11, 16, 17 e 22. ; e b) Na Seção VI - DA MANUTENÇÃO DA HABILITAÇÃO : 1. No item COMPROVAÇÃO DAS FAINAS DE PRATICAGEM REALIZADAS : 1.1 Incluir após a alínea b) o seguinte texto: c) A partir de 01DEZ2015, concomitantemente com o preconizado nos subitens acima, será obrigatório o lançamento individual das fainas de praticagem executadas no Módulo de Lançamento das Fainas de Praticagem, cujo modelo de Cadastro de Manobras encontra-se no Anexo 2-G. O prazo limite para o envio dos dados será de dez (10) dias corridos a partir da data de cada faina e de mais dez (10) dias corridos para retificações. d) Até 25NOV2015, cada Prático deverá possuir, preferencialmente, um pessoal para contato, registrado na DPC, via CP/DL/AG, o qual será utilizado para: - envio da senha inicial de acesso; - recuperação de senha; e - troca de informações com o responsável técnico pelo sistema na DPC (sistemas@dpc.mar.mil.br ou /5401/5676). e) O acesso ao Módulo de Lançamento das Fainas de Praticagem será através do link ; II - Substituir o ANEXO 2-G COMPROVANTE DE FAINA DE PRATICAGEM pelo que acompanha esta Portaria; e III - No ANEXO 4-B PONTOS DE ESPERA DE PRÁTICO : a) Nas linhas referentes a ZP 05 : 1. Substituir o texto pelo seguinte: ZP PORTO/TERMINAL ESTADO LATITUDE LONGITUDE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 5 Fortaleza - Porto do Mucuripe CE 03º S 038º W /

5 MARINHA DO BRASIL (Continuação da Port n o 348/2015, da DPC...) ZP PORTO/TERMINAL ESTADO LATITUDE LONGITUDE 5 Porto do Pecém CE 03º S 038º W INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. WILSON PEREIRA DE LIMA FILHO Vice-Almirante Diretor ONILTON MARINHO DA SILVA Primeiro-Tenente (AA) Encarregado da Secretaria e Comunicações AUTENTICADO DIGITALMENTE Distribuição: Listas: 003, 0031, 0032, 5 e 80, DPC-0110, DPC-03, DPC-04, DPC-10, DPC-20, DPC-201, DPC- 21, DPC-2101, DPC-2102, DPC-212, DPC-2123, DPC-21231, DPC-60 e Arquivo. Organizações Extra-Marinha: Conapra /

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8 NORMAM 12 DPC (2014) NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA PARA O SERVIÇO DE PRATICAGEM (Alterada pela PORTARIA No 281/DPC, DE 14 DE SETEMBRO DE 2015) CAPÍTULO 2 DOS PRÁTICOS SEÇÃO IV DOS DEVERES DOS DEVERES DO PRÁTICO Compete ao Prático no desempenho das suas funções: a) Assessorar o Comandante da embarcação na condução da faina de praticagem, atendendo, com presteza e de forma eficiente, as exigências do Serviço de Praticagem; b) Manter-se apto a prestar o Serviço de Praticagem em todos os tipos de embarcações e em toda a extensão da ZP, observada a restrição prevista na alínea p) do item 0224; c) Estabelecer as comunicações que se fizerem necessárias com outras embarcações em trânsito na ZP, de modo a garantir a segurança do tráfego aquaviário; d) Comunicar à CP/DL/AG as variações de profundidade e de correnteza dos rios, canais, barras e portos, principalmente depois de fortes ventos, grandes marés e chuvas prolongadas, assim como quaisquer outras informações de interesse à segurança do tráfego aquaviário; e) Comunicar à CP/DL/AG qualquer alteração ou irregularidade observada na sinalização náutica; f) Comunicar, com a maior brevidade possível, ao Comandante da embarcação e à CP/DL/AG, a existência de condições desfavoráveis ou insatisfatórias para a realização da faina de praticagem e que impliquem risco à segurança da navegação; NORMAM 12 DPC (2014) NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA PARA O SERVIÇO DE PRATICAGEM (Alterada pela PORTARIA No 348/DPC, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015) CAPÍTULO 2 DOS PRÁTICOS SEÇÃO IV DOS DEVERES DOS DEVERES DO PRÁTICO a) Compete ao Prático no desempenho das suas funções: 1) Assessorar o Comandante da embarcação na condução da faina de praticagem, atendendo, com presteza e de forma eficiente, as exigências do Serviço de Praticagem; 2) Manter-se apto a prestar o Serviço de Praticagem em todos os tipos de embarcações e em toda a extensão da ZP, observada a restrição prevista na alínea p) do item 0224; 3) Estabelecer as comunicações que se fizerem necessárias com outras embarcações em trânsito na ZP, de modo a garantir a segurança do tráfego aquaviário; 4) Comunicar à CP/DL/AG as variações de profundidade e de correnteza dos rios, canais, barras e portos, principalmente depois de fortes ventos, grandes marés e chuvas prolongadas, assim como quaisquer outras informações de interesse à segurança do tráfego aquaviário; 5) Comunicar à CP/DL/AG qualquer alteração ou irregularidade observada na sinalização náutica; 6) Comunicar, com a maior brevidade possível, ao Comandante da embarcação e à CP/DL/AG, a existência de condições desfavoráveis ou insatisfatórias para a realização da faina de praticagem e que impliquem risco à segurança da navegação;

9 g) Manter-se atualizado quanto às particularidades do governo, da propulsão e das condições gerais das embarcações, a fim de prestar com segurança e eficiência o Serviço de Praticagem; h) Manter-se atualizado quanto às alterações promovidas nos diversos documentos náuticos e nas características dos faróis, balizamentos e outros auxílios aos navegantes na ZP; i) Cooperar nas atividades de busca e salvamento (SAR) e de levantamentos hidrográficos na sua ZP, quando solicitados pela CP/DL/AG; j) Assessorar a CP/DL/AG nas fainas de assistência e salvamento marítimo, quando por esta solicitado; k) Manter atualizados seus dados pessoais junto à CP/DL/AG com jurisdição sobre a ZP; l) Integrar Bancas Examinadoras pertinentes ao Processo Seletivo à Categoria de Praticante de Prático e ao Exame de Habilitação para Prático, quando designado pela DPC ou pela CP; m)executar as atividades do Serviço de Praticagem, mesmo quando em divergência com a empresa de navegação ou seu representante legal, devendo os questionamentos serem debatidos nos foros competentes, sem qualquer prejuízo para a continuidade do Serviço. Divergências relativas a assuntos técnico-operacionais referentes à segurança do tráfego aquaviário, à salvaguarda da vida humana nas águas e à prevenção da poluição hídrica serão dirimidas pela Autoridade Marítima; n) Cumprir a Escala de Rodízio Única de Serviço de Prático ratificada pela CP/DL/AG; o) Cumprir o número mínimo de fainas de praticagem estabelecido para manter-se habilitado; p) Submeter-se aos exames médicos e psicofísicos de rotina, estabelecidos na Seção IX destas Normas; q) Portar o colete salva-vidas na faina de 7) Manter-se atualizado quanto às particularidades do governo, da propulsão e das condições gerais das embarcações, a fim de prestar com segurança e eficiência o Serviço de Praticagem; 8) Manter-se atualizado quanto às alterações promovidas nos diversos documentos náuticos e nas características dos faróis, balizamentos e outros auxílios aos navegantes na ZP; 9) Cooperar nas atividades de busca e salvamento (SAR) e de levantamentos hidrográficos na sua ZP, quando solicitados pela CP/DL/AG; 10) Assessorar a CP/DL/AG nas fainas de assistência e salvamento marítimo, quando por esta solicitado; 11) Manter atualizados seus dados pessoais junto à CP/DL/AG com jurisdição sobre a ZP; 12) Integrar Bancas Examinadoras pertinentes ao Processo Seletivo à Categoria de Praticante de Prático e ao Exame de Habilitação para Prático, quando designado pela DPC ou pela CP; 13) Executar as atividades do Serviço de Praticagem, mesmo quando em divergência com a empresa de navegação ou seu representante legal, devendo os questionamentos serem debatidos nos foros competentes, sem qualquer prejuízo para a continuidade do Serviço. Divergências relativas a assuntos técnico-operacionais referentes à segurança do tráfego aquaviário, à salvaguarda da vida humana nas águas e à prevenção da poluição hídrica serão dirimidas pela Autoridade Marítima; 14) Cumprir a Escala de Rodízio Única de Serviço de Prático ratificada pela CP/DL/AG; 15) Cumprir o número mínimo de fainas de praticagem estabelecido para manter-se habilitado; 16) Submeter-se aos exames médicos e psicofísicos de rotina, estabelecidos na Seção IX destas Normas; 17) Portar o colete salva-vidas na faina de transbordo lancha/embarcação/lancha;

10 transbordo lancha/embarcação/lancha; r) Cumprir as Normas da Autoridade Marítima (NORMAM, NPCP/NPCF) e comunicar à CP/DL/AG sempre que, no desempenho da função de Prático, observar o seu descumprimento; s) Manter-se em disponibilidade na ZP, durante todo o Período de Escala, para atender a qualquer faina de praticagem. Em caso de necessidade de afastamento da ZP por motivo de força maior, o Prático deverá ser substituído na Escala e o fato informado à CP/DL/AG na primeira oportunidade; t) Contribuir para a qualificação dos Praticantes de Prático da ZP, conforme estabelecido pela CP; u) Realizar o Curso de Atualização para Práticos (ATPR) de acordo com o item 0250 destas Normas; e v) Apresentar-se para a faina de praticagem em perfeitas condições de higidez física e mental, não tendo ingerido substâncias ou medicamentos que possam vir a comprometer o desempenho de suas atividades, especialmente o tempo de reação e de julgamento. 18) Cumprir as Normas da Autoridade Marítima (NORMAM, NPCP/NPCF) e comunicar à CP/DL/AG sempre que, no desempenho da função de Prático, observar o seu descumprimento; 19) Manter-se em disponibilidade na ZP, durante todo o Período de Escala, para atender a qualquer faina de praticagem. Em caso de necessidade de afastamento da ZP por motivo de força maior, o Prático deverá ser substituído na Escala e o fato informado à CP/DL/AG na primeira oportunidade; 20) Contribuir para a qualificação dos Praticantes de Prático da ZP, conforme estabelecido pela CP; 21) Realizar o Curso de Atualização para Práticos (ATPR) de acordo com o item 0250 destas Normas; e 22) Apresentar-se para a faina de praticagem em perfeitas condições de higidez física e mental, não tendo ingerido substâncias ou medicamentos que possam vir a comprometer o desempenho de suas atividades, especialmente o tempo de reação e de julgamento. b) Os Práticos que não fazem parte do efetivo da ZP, conforme preconizado no item 0246 desta norma, poderão requerer ao DPC, via CP, a sua dispensa para uma específica área da ZP, em decorrência de fainas de praticagem mais severas. A solicitação terá caráter definitivo e não eximirá o Prático do cumprimento dos subitens 14), 15) e 19) deste item, ressalvadas as determinações do CP DOS DEVERES DO PRATICANTE DE PRÁTICO a) Cumprir o Programa de Qualificação de Praticante de Prático estabelecido pela CP; DOS DEVERES DO PRATICANTE DE PRÁTICO a) Cumprir o Programa de Qualificação de Praticante de Prático estabelecido pela CP, sempre orientado por um Prático; b) Não interromper o cumprimento do Programa de Qualificação de Praticante de Prático, exceto no caso de afastamento temporário previsto no item 0237.

11 c) Cumprir, no que couber, os deveres do Prático descritos no item anterior. SEÇÃO VI DA MANUTENÇÃO DA HABILITAÇÃO COMPROVAÇÃO DAS FAINAS DE PRATICAGEM REALIZADAS a) Semestralmente, até o dia dez dos meses de janeiro e de julho, cada Prático deverá encaminhar à CP/DL/AG com jurisdição sobre ZP uma declaração detalhando as fainas realizadas no semestre anterior, conforme estabelecido na NPCP/NPCF. Os NORMAM-12/DPC Mod 11 Práticos que atuam organizados em Sociedades poderão encaminhar as respectivas declarações por meio das mesmas, respeitando a periodicidade prevista. b) O Comprovante de Faina de Praticagem, modelo constante do Anexo 2-G, devidamente preenchido e assinado pelo Comandante da embarcação atendida, deverá ficar sob a guarda do respectivo Prático, à disposição da CP/DL/AG, por um período de dois anos. c) Cumprir os deveres do Prático, especificamente os descritos no item 0228, alínea a), subalíneas 8, 11, 16, 17 e 22. SEÇÃO VI DA MANUTENÇÃO DA HABILITAÇÃO COMPROVAÇÃO DAS FAINAS DE PRATICAGEM REALIZADAS a) Semestralmente, até o dia dez dos meses de janeiro e de julho, cada Prático deverá encaminhar à CP/DL/AG com jurisdição sobre ZP uma declaração detalhando as fainas realizadas no semestre anterior, conforme estabelecido na NPCP/NPCF. Os NORMAM-12/DPC Mod 11 Práticos que atuam organizados em Sociedades poderão encaminhar as respectivas declarações por meio das mesmas, respeitando a periodicidade prevista. b) O Comprovante de Faina de Praticagem, modelo constante do Anexo 2-G, devidamente preenchido e assinado pelo Comandante da embarcação atendida, deverá ficar sob a guarda do respectivo Prático, à disposição da CP/DL/AG, por um período de dois anos. c) A partir de 01DEZ2015, concomitantemente com o preconizado nos subitens acima, será obrigatório o lançamento individual das fainas de praticagem executadas no "Módulo de Lançamento das Fainas de Praticagem", cujo modelo de Cadastro de Manobras encontra-se no Anexo 2-G. O prazo limite para o envio dos dados será de dez (10) dias corridos a partir da data de cada faina e de mais dez (10) dias corridos para retificações. d) Até 25NOV2015, cada Prático deverá possuir, preferencialmente, um pessoal para contato, registrado na DPC, via CP/DL/AG, o qual será utilizado para: - envio da senha inicial de acesso; - recuperação de senha; e - roca de informações com o responsável técnico pelo sistema na DPC (sistemas@dpc.mar.mil.br ou /5401/5676).

12 e) O acesso ao Módulo de Lançamento das Fainas de Praticagem será através do link ANEXO 2-G ANEXO 4-B PONTOS DE ESPERA DE PRÁTICO: Substituir o ANEXO 2-G "COMPROVANTE DE FAINA DE PRATICAGEM" pelo que acompanha esta Portaria; ANEXO 4-B PONTOS DE ESPERA DE PRÁTICO: a) Nas linhas referentes a "ZP 05": 1. Substituir o texto pelo seguinte: ZP PORTO/ TERMINAL 5 Fortaleza- Porto Mucuripe 5 Fortaleza- Porto Mucuripe 5 Porto do Pecem ESTADO LATITUDE LONGITU DE CE 03º S CE 03º S CE 03º S 038º W 038º W 038º W INFORM AÇÕES COMPLE MENTA RES Para navios com calados superior es a 9 metros Para navios com calados inferiore s a 9 metros ZP PORTO/ TERMINAL 5 Fortaleza- Porto Mucuripe 5 Porto do Pecem ESTADO LATITUDE LONGITU DE CE 03º S CE 03º S 038º W 038º W INFORM AÇÕES COMPLE MENTA RES

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