C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 013/2015 DPC /03/2015 DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS - DPC A S S U N T O

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1 C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 013/2015 DPC /03/2015 DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS - DPC A S S U N T O Assunto : Autoriza, em Caráter Excepcional e Temporário, o Praticante de Oficial de Náutica a Despachar como Segundo Oficial de Náutica. Anexos : Portaria Nº 59/DPC, de 18 de março de Prezados Associados, Encaminhamos a Vs.Sas. cópia da Portaria Nº 59/DPC, de 18 de março de 2015, da Diretoria de Portos e Costas - DPC, que autoriza, em caráter excepcional e temporário, o Praticante de Oficial de Náutica a despachar como Segundo Oficial de Náutica, publicada no DOU Seção 1, de 19 de março de 2015, pág. 15. A Portaria 59/15 altera a Portaria 51/11, sendo as principais alterações: Art. 2º - O PON voluntário deve ter, no mínimo, 90 dias de efetivo embarque na empresa requerente e em embarcações da mesma classe onde despachará. Parágrafo Único O tempo de efetivo embarque realizado pelo PON, enquanto aluno, considerado pelo Centro de Instrução como estágio embarcado para cumprimento do PREST, não permite a redução dos tempos estipulados no caput do Art.2º. Art. 5 º - A licença poderá ser concedida a até dois PON por embarcação. 1º - Na embarcação onde houver dois PON licenciados efetivamente embarcados, apenas um deles, indistintamente, poderá compor a tripulação de segurança, sendo o outro considerado extra lotação. 2º - Quando em viagem, a tabela de quarto de serviço de navegação deverá ser composta, obrigatoriamente, por, pelo menos, dois oficiais de náutica, de forma a que, ao quarto cumprido por um PON licenciado, se sucedam, pelo menos, dois quartos atendidos por oficial de náutica. 3º - A critério do Comandante da embarcação, os PON licenciados poderão se revezar no atendimento ao serviço de quarto na navegação em pernadas distintas. Àquele que não estiver atendendo ao serviço de quarto é permitido acompanhar apenas oficiais de náutica na execução desse serviço. OBS: o 2º e 3º deixam claro que apenas um PON licenciado pode compor a tabela de serviço de quarto por pernada. O outro pode apenas acompanhar o quarto de um dos oficiais de náutica. Os dois PON licenciados podem se revezar em pernadas diferentes.

2 Art. 6º - Para efeito de lançamento em Caderneta de Inscrição e Registro (CIR), o PON licenciado permanece com a mesma categoria, POM, mas a função exercida é a de 2ON. Art. 8º - A empresa de navegação interessada deverá requerer a licença ao Diretor de Portos e Costas, por meio de documento contendo os dados do PON, o nome, inscrição e arqueação bruta da embarcação onde despachará e o prazo de validade desejado para a licença, ao qual devem ser anexados: I Declaração do PON, conforme modelo anexo a esta Portaria, com firma reconhecida por semelhança; e II Cópia da folha de rosto e das folhas da CIR que comprovem os tempos de efetivo embarque previstos no art. 2º. Art. 9º - A requisição da licença por parte da empresa de navegação garante e endossa, junto à DPC, que os Comandantes da embarcação, ouvidos os Imediatos e os Oficiais Instrutores, concordam que, considerando as qualidades pessoais e profissionais demonstradas, o desempenho do PON no estágio embarcado o recomenda para despachar como 2ON, observadas as normas estabelecidas nesta Portaria. OBS: Nesta nova Portaria não só o Comandante, mas também o Imediato e o Oficial Instrutor e, principalmente a EMPRESA, são solidários na constatação de que o PON tem condições de despachar como 2ON. Art.14 Parágrafo Único A rescisão contratual não impede que o PON permaneça estagiando na empresa de navegação até então contratante. Atenciosamente, FERNANDO MARIO SANTANA CORREIA Secretário Executivo Syndarma

3 IS/SF/ DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS PORTARIA Nº 59 /DPC, DE 18 DE MARÇO DE Autoriza, em caráter excepcional e temporário, o Praticante de Oficial de Náutica a despachar como Segundo Oficial de Náutica. O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo com o contido no art. 4º da Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997; CONSIDERANDO o disposto nos arts. VIII e IX da Convenção Internacional sobre Padrões de Instrução, Certificação e Serviço de Quarto para Marítimos, 1978 (STCW), como emendada, e na Regra II/1 do seu Anexo; e CONSIDERANDO, por fim, a pertinência de proporcionar uma maior oferta de Segundos Oficiais de Náutica para atender à demanda da navegação de cabotagem no Brasil, RESOLVE: Art. 1º Autorizar, em caráter excepcional e temporário, que o Praticante de Oficial de Náutica (PON), oriundo de Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante ou de Curso de Adaptação a Segundo Oficial de Náutica, possa despachar como Segundo Oficial de Náutica (2ON) em embarcação de bandeira brasileira, empregada na navegação de cabotagem e/ou de longo curso, da empresa de navegação onde estiver cumprindo o Programa de Estágio Embarcado (PREST), mediante a emissão da respectiva licença de categoria/capacidade superior, doravante denominada licença. Art. 2º A autorização de que trata o art. 1º restringe-se ao PON voluntário para despachar como 2ON que tenha completado 180 dias de efetivo embarque, em cumprimento ao PREST, na navegação de cabotagem e/ou de longo curso, sendo, no mínimo, 90 dias na empresa de navegação requerente e em embarcações da mesma classe daquela onde despachará. Parágrafo Único: O tempo de efetivo embarque realizado pelo PON enquanto aluno, considerado pelo Centro de Instrução como estágio embarcado para cumprimento do PREST, não permite a redução dos tempos estipulados no caput deste artigo /

4 (Continuação da Port nº 59/2015, da DPC...) Art. 3º A Diretoria de Portos e Costas (DPC), dada a excepcionalidade, emitirá a licença para a atuação do PON em determinada embarcação, observado o contido no art. 2º e com validade máxima de 180 dias. Art. 4º O embarque do PON nas condições aqui estabelecidas impõe a suspensão do auxílio financeiro que lhe é concedido consoante as Normas da Autoridade Marítima para o Ensino Profissional Marítimo - Aquaviários (NORMAM-30/DPC VOL I), uma vez que passa a subordinar-se, a partir da data de emissão da licença, à legislação trabalhista. 1º Independentemente da vinculação trabalhista de que trata o caput deste artigo, o período de efetivo embarque durante a vigência da licença será computado para fim de cumprimento do PREST, considerando que o estágio embarcado não será interrompido, de modo a não causar prejuízos ao PON. 2º Compete aos Comandantes da embarcação garantir a continuação do cumprimento do PREST por parte do PON licenciado, de acordo com o previsto no Livro de Registro de Estágio. Art. 5º A licença poderá ser concedida a até dois PON por embarcação. 1º Na embarcação onde houver dois PON licenciados efetivamente embarcados, apenas um deles, indistintamente, poderá compor a tripulação de segurança, sendo o outro considerado extralotação. 2º Quando em viagem, a tabela de quarto de serviço de navegação deverá ser composta, obrigatoriamente, por, pelo menos, dois oficiais de náutica, de forma a que, ao quarto cumprido por um PON licenciado, se sucedam, pelo menos, dois quartos atendidos por oficiais de náutica. 3º A critério do Comandante da embarcação, os PON licenciados poderão revezar no atendimento ao serviço de quarto na navegação em pernadas distintas. Àquele que não estiver atendendo ao serviço de quarto é permitido acompanhar apenas oficiais de náutica na execução desse serviço. Art. 6º Para efeito de lançamento em Caderneta de Inscrição e Registro (CIR), o PON licenciado permanece com a mesma categoria, PON, mas a função exercida é a de 2ON. Art. 7º Independentemente do prazo de validade da licença, o PON licenciado deve desembarcar tão logo complete 360 dias de efetivo embarque, exceto se não tiver concluído o PREST. 1º O prazo de validade da licença independe da conclusão do PREST. 2º Cabe ao PON licenciado, se for o caso, obter do Centro de Instrução de origem a declaração do tempo de efetivo embarque realizado como aluno, considerado como estágio embarcado para efeito de cumprimento do PREST, e apresentá-la à empresa de navegação contratante. 3º A contagem dos 360 dias mencionados no caput deste artigo é obtida somando-se o tempo de efetivo embarque registrado em CIR, como PON licenciado ou não, com o contido na declaração do Centro de Instrução de origem do PON mencionada no 2º. Art. 8ºA empresa de navegação interessada deverá requerer a licença ao Diretor de Portos e Costas, por meio de documento contendo os dados do PON, o nome, inscrição e arqueação bruta da embarcação onde despachará e o prazo de validade desejado para a licença, ao qual devem ser anexados: /

5 (Continuação da Port nº 59/2015, da DPC...) I - Declaração do PON, conforme modelo anexo a esta Portaria, com firma reconhecida por semelhança; e II Cópia da folha de rosto e das folhas da CIR que comprovem os tempos de efetivo embarque previstos no art. 2º. Art. 9º A requisição da licença por parte da empresa de navegação garante e endossa, junto à DPC, que os Comandantes da embarcação, ouvidos os Imediatos e os Oficiais Instrutores, concordam que, considerando as qualidades pessoais e profissionais demonstradas, o desempenho do PON no estágio embarcado o recomenda para despachar como 2ON, observadas as normas estabelecidas nesta Portaria. Art. 10º A DPC informará ao Centro de Instrução de origem do PON a concessão e a data de emissão da licença. Art. 11º O Centro de Instrução, recebendo a informação de que trata o art. 10, suspenderá o pagamento do auxílio financeiro a partir do mês subsequente àquele em que a licença for concedida. Art. 12º A empresa de navegação poderá, a qualquer tempo, rescindir o contrato de trabalho do PON licenciado, vedada a obtenção de nova licença para o mesmo. Art. 13º O PON licenciado poderá, a qualquer tempo, rescindir o contrato de trabalho com a empresa, mediante aviso prévio, na forma do art. 487 da CLT. Art. 14º Nos casos previstos nos arts. 12 e 13, a empresa de navegação restituirá, de imediato, a licença emitida à DPC, mencionando a data da rescisão do contrato com o PON. Parágrafo Único: A rescisão contratual não impede que o PON permaneça estagiando na empresa de navegação até então contratante. Art. 15º A DPC informará ao Centro de Instrução de origem do PON o cancelamento da licença, cabendo a este retomar o pagamento do auxílio financeiro a partir do mês subsequente ao da rescisão contratual, caso o PON permaneça estagiando na mesma empresa, ou após o reinício do estágio embarcado. Deve ser obedecido o número máximo de pagamentos mensais estipulados pela DPC, considerando, inclusive, aqueles efetuados antes da emissão da licença. Art. 16º O prazo para a concessão da licença de que trata esta Portaria findará em 31 de dezembro de 2015, podendo ser prorrogado a critério da DPC. Art. 17º As licenças em vigor em 31 de dezembro de 2015 serão mantidas até as datas de validade nelas estabelecidas. Art. 18º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação /

6 (Continuação da Port nº 59/2015, da DPC...) Art. 19º Revoga-se a Portaria nº 51, de 11 de março de 2011, asseguradas as licenças em vigor, concedidas com esteio naquela Portaria, até as datas de validade nelas fixadas. CLÁUDIO PORTUGAL DE VIVEIROS Vice-Almirante Diretor ONILTON MARINHO DA SILVA Primeiro-Tenente (AA) Encarregado da Secretaria e Comunicações AUTENTICADO DIGITALMENTE Distribuição: Listas: 5(exceto:DPC), 80, 873, 8130, 8230, 8330, 8430, 8431, 8690, 8831, 8930, CIAGA, CIABA, SEC-IMO e Internas /

7 Anexo da Port. nº 59 /2015, da DPC. DECLARAÇÃO (nome completo), Praticante de Oficial de Náutica do Centro de Instrução, identidade nº, emitida por, CPF nº, CIR nº, declaro que aceito, voluntariamente, despachar como Segundo Oficial de Náutica na embarcação de bandeira brasileira (nome da embarcação), empregada na navegação de cabotagem e/ou de longo curso, da Empresa, ciente de que o estágio embarcado a que estou submetido não se interrompe, especialmente no que se refere ao cumprimento e avaliação do Programa de Estágio Embarcado (PREST) previstos na Sinopse do Curso de_(formação de Oficial de Náutica da Marinha Mercante ou Adaptação a Segundo Oficial de Náutica da Marinha Mercante)_. Declaro, por fim, estar ciente dos termos da Portaria nº 59/DPC, de 18 de março de 2015., de de Assinatura (Firma reconhecida)

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