AVANÇOS DA POLÍTICA NACIONAL DE ALEITAMENTO MATERNO EM 2012 E PROJEÇÕES PARA 2013 REGIÃO SUL

Transcrição

1 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano AVANÇOS DA POLÍTICA NACIONAL DE ALEITAMENTO MATERNO EM 2012 E PROJEÇÕES PARA 2013 REGIÃO SUL Márcia Maria Benevenuto de Oliveira Representante da Região Sul na Comissão Nacional de Bancos de Leite Humano

2 RIO GRANDE DO SUL Referência: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. FORTALEZAS: Curso de Colostroterapia com a Dra Maria José G. Mattar, patrocinado pela Sta. Casa de POA. Curso de Processamento e Controle de Qualidade para o Estado, com o apoio do IFF. Manutenção das reuniões mensais, com representantes dos BLHs, órgãos do estado e município e instituições ligadas à saúde da criança e aleitamento materno.

3 RIO GRANDE DO SUL FORTALEZAS: Definição da VISA junto aos BLHs (participaram do Curso de Processamento e Controle de Qualidade). Participação nas vídeos e webconferências. Capacitação para 80 profissionais da Rede Básica de Saúde para a abertura do 1º Posto de Coleta de Leite Humano, vinculado ao BLH de referência, em Restinga. Realização do III Seminário Estadual de Aleitamento Materno.

4 RIO GRANDE DO SUL FRAGILIDADES: Necessidade de apoio dos municípios/instituições para que os representantes dos BLHs do interior participem das reuniões mensais. Definição da Comissão Estadual. Dificuldade de participação de todos os BLHs nas vídeos conferências. Necessidade de adequação dos BLHs na realização dos processos básicos para utilização do LHOP.

5 SANTA CATARINA Referência: Maternidade Darcy Vargas, Joinville. FORTALEZAS: contato frequente da referência com os outros BLH. realização, com sucesso, do curso para capacitação dos profissionais do estado, com multiplicadores locais. excelente relação com a Área da Criança que permite algumas ações em nível estadual, beneficiando todos os BLH.

6 SANTA CATARINA FRAGILIDADES: Falta de apoio mais efetivo da SES. BLH centrado nas pessoas e não como política pública. Dificuldade na realização de visitas técnicas pelo BLH de referência. Alguns coordenadores de BLH não atuam diretamente nas atividades do BLH. Falta de padronização de alguns procedimentos.

7 SANTA CATARINA São 12 BLH e 1 PCBLH cadastrados. Um dos BLH funciona apenas como Centro de Lactação, pois não pasteuriza leite, mas após o curso vão desencadear o processo para pasteurização. Apoio Político do Estado: pouco, porém a Área da Criança tem sido muito parceira; utiliza verba do FAN (Fundo de Nutrição) para viabilizar todas as atividades relacionadas ao AM e BLH. Não há apoio político do município.

8 SANTA CATARINA Apoio Político da Instituição: muito. A direção do hospital tenta viabilizar o apoio da SES e permite as ações enquanto referência estadual. Cada BLH tem uma realidade diferente. Alguns são em hospitais do estado (6), um é do município e os outros são bancados pelos próprios hospitais. Há Comissão Estadual de BLH, porém precisa ser mais atuante. A Vigilância Sanitária poderia contribuir mais. São poucos os municípios em que a VISA fiscaliza efetivamente os BLH.

9 PARANÁ Referência: Hospital Universitário de Londrina. Fortalezas: Apoio político incondicional do BLH de referência nacional (o PR agora tem backup de BMA). Apoio político e econômico da Secretaria de Saúde aos BLHs já existentes, bem como a alguns a serem implantados. Apoio institucional do Hospital Universitário para quaisquer atividades pertinentes à referência.

10 PARANÁ FORTALEZAS: Comissão Estadual extremamente atuante, com reuniões periódicas, custeadas ou não pelo Estado. Participação ativa de todos os representantes das VISAs nas reuniões da CEBLH e nas inspeções. Ano a ano aumentando o número de profissionais capacitados no estado pelo resgate do CPCQ. Participação assídua da referência nas vídeos e webconferências. Busca de diversas parcerias para superar as dificuldades.

11 PARANÁ FRAGILIDADES: BLHs com espaço insuficiente para a atual quantidade de leite humano coletada. RH insuficientes e/ou envelhecendo. Expansão dos BLHs não tem ocorrido como planejado. Demais BLHs ainda não conseguiram participação efetiva e assídua nas conferências.

12 Planejamento para 2013 Metas de credenciamento por estado: RS 5 SC 4 PR 6 Prazos para preenchimento dos dados: fevereiro, março e abril. Análise e acompanhamento dos resultados: agosto/2013. Curso de processamento por macro região: SC (22 a 26 de abril). Oficinas macro regionais/região sul: Porto Alegre, RS, agosto de 2013.

13 O Senhor... mire, veja: o mais importante e bonito do mundo é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas, mas que elas vão sempre mudando... Guimarães Rosa

14 Orgulho de ser rblh... JAGA