39º ENCONTRO CATARINENSE DE HOSPITAIS

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1 39º ENCONTRO CATARINENSE DE HOSPITAIS O OLHAR DO BENEFICIO ALÉM DO RISCO: UM NOVO PARADIGMA DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA O PONTO DA MUDANÇA EM SANTA CATARINA Raquel Ribeiro Bittencourt FLORIANÓPOLIS,30 DE AGOSTO DE 2018 Seu

2 AVALIAÇÃO DOS HOSPITAIS NO BRASIL 1998:MINISTÉRIO DA SAÚDE DESENVOLVE O PNASH QUE SE CARACTERIZA POR UMA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS NAS UNIDADES DE PRONTO SOCORRO,AMBULATÓRIO E INTERNAÇÃO.FOI REALIZADO NOS ANOS DE 2001 E 2002; 2003: REFORMULAÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES (PNASH) PARA QUE PUDESSE SER APLICADO A DIVERSAS COMPLEXIDADES NOS SERVIÇOS DE SAÚDE; 2004: PNASH PASSA A SER DENOMINADO PROGRAMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE-PNASS ( Gestão e Organização,Apoio Técnico e Logístico; Gestão da Atenção à Saúde) AÇÃO DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA: AUTOS DE INSPEÇÃO, RELATÓRIOS

3 OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO DOS HOSPITAIS NO BRASIL INCENTIVAR A CULTURA AVALIATIVA DOS GESTORES PARA OS SERVIÇOS DE SAÚDE; FOMENTAR A CULTURA AVALIATIVA NOS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE; SER INSTRUMENTO DE APOIO À GESTÃO DO SUS; PRODUZIR CONHECIMENTO QUALITATIVO DA REDE DE SERVIÇOS DE SAÚDE; IMPLEMENTAR PADRÕES DE CONFORMIDADE DOS SERVIÇOS DE SAÚDE; INCORPORAR INDICADORES DE PRODUÇÃO PARA AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE; AFERIR A SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS DO SUS; CONHECER AS CONDIÇÕES E RELAÇÕES DE TRABALHO DOS PROFISSIONAIS NOS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE; IDENTIFICAR OPORTUNIDADES E POSSIBILIDADES DE MELHORIA; POSSIBILITAR A OBSERVAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS EXITOSAS PARA MELHORIA DA QUALIDADE LOCAL; DISPONIBILIZAR OS RESULTADOS PARA CONHECIMENTO PÚBLICO.

4 SANTA CATARINA FORAM AVALIADOS 150 SERVIÇOS DE SAÚDE; APENAS 5 (TODOS COM MENOS DE 50 LEITOS) NÃO ATINGIRAM A PONTUAÇÃO MINIMA DE 34,8 PONTOS DESTES, 2 ESTAVAM INTERDITADOS PELA DIVS QUANDO OS RESULTADOS FORAM DIVULGADOS

5 NÃO HOUVE RETORNO DO RESULTADO DAS AVALIAÇÕES AOS HOSPITAIS

6 SANTA CATARINA REUNIÕES COM FEHOSC (2008) EM TODAS AS REGIÕES DO ESTADO; APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO PNASH E COMPARAÇÃO COM OS RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO SANITÁRIA; CONSTRUÇÃO DE ROTEIRO PARA AVALIAÇÃO SANITÁRIA E AUTOAVALIÇÃO PARA OS HOSPITAIS DE SANTA CATARINA

7 SANTA CATARINA A DIVS/SES/SC publicou a Resolução Normativa n 001/DIVS/2012 que torna obrigatória a utilização do Roteiro de Padrões de Conformidade em Unidade Hospitalar para auto inspeção e para a padronização das inspeções sanitárias nestes serviços. Identificados os riscos sanitários, o estabelecimento desenvolve ações corretivas, tanto no processo de trabalho quanto na elaboração de cronograma de adequações.

8 SANTA CATARINA A pontuação do Roteiro de Padrões de Conformidade revela riscos sanitários severos, relevantes e prováveis e qualifica os gestores das Unidades Hospitalares de Santa Catarina na identificação e avaliação dos riscos sanitários existentes, visando o desenvolvimento de uma ferramenta para a tomada de decisões

9 HOSPITAIS DE GRANDE PORTE Caracterizam-se por risco sanitário relevante: Não apresentavam gestão de qualidade dos serviços prestados e a incorporação das tecnologia sobrepõem a estrutura física muitas vezes obsoleta. Além disso, as condições organizacionais demonstravam fragilidade na execução dos processos

10 HOSPITAIS DE MÉDIO PORTE Caracteriza-se por risco sanitário severo: Encontravam-se em fase de transição entre a cultura de hospital pequeno porte e a incorporação de novas tecnologias,apresentando, na sua grande maioria, um risco sanitário severo e muitas vezes a perda das prioridades de investimentos. Falta de recursos humanos para todas as atividades que estão sendo incorporadas.

11 HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE Caracterizam-se por risco sanitário provável: Não apresentam complexidades em serviço, atendendo a demanda local de patologias previnivéis e passiveis de atendimento em Unidades Básicas de Saúde, Policlínicas, e Unidades de Pronto Atendimento, reportando as outras instituições hospitalares casos mais complexos. Do ponto de vista sanitário não atendem as legislações vigentes como estruturas hospitalares.

12 A NECESSIDADE DE NOVAS FERRAMENTAS DE AVALIAÇÃO CONCEITO DE RISCO EPIDEMIOLÓGICO É INSUFICIENTE PARA A AVALIAÇÃO E DECISÃO EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA; CRITÉRIOS DE ACEITABILIDADE PRECISAM SER ESTABELECIDOS; RISCO POTENCIAL COMO CONCEITO DE RISCO QUE EXPRESSA MELHOR O RISCO SANITÁRIO; BENEFÍCIO POTENCIAL, OUTRO CONCEITO A SER INCORPORADO PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA; HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES; TOMADA DE DECISÃO INTELIGENTE

13 A necessidade de inovar e buscar parcerias que nos possibilitasse a criação de novas ferramentas para a Vigilância Sanitária; A atualização do marco legal; A necessidade de romper paradigmas

14 Muito obrigada!

15 Muito obrigado! GERÊNCIA 1 (48) @vigilanciasanitaria.com.br GERÊNCIA 1 (48) @vigilanciasanitaria.com.br

16 Muito obrigado! GERÊNCIA 1 (48) @vigilanciasanitaria.com.br GERÊNCIA 1 (48) @vigilanciasanitaria.com.br

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