PROJETO. cisternas EM REALIDADE POSSIBILIDADES TRANSFORMANDO
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- Rafael Pinho Fernandes
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1 PROJETO cisternas TRANSFORMANDO POSSIBILIDADES EM REALIDADE
2 PROJETO cisternas TRANSFORMANDO POSSIBILIDADES EM REALIDADE 2 Cisternas mudando a vida das famílias do semi-árido brasileiro 4 Chove chuva 4 Déficit Hídrico 4 Histórico 5 Cisternas 6 Democratização da água 6 Apoio da Febraban 8 Participação da Federação 8 Avaliação dos resultados 9 Regiões do semi-árido atendidas pelo programa 10 Mais crianças na escola 10 Maior mobilização social 11 Próximos passos 12 Avaliação de impactos socioeconômicos 13 Depoimentos: sem comida a gente pode até passar, mas sem água não dá
3 CISTERNAS - MUDANDO A VIDA Das familias Do semi-arido brasileiro,, Quando pensamos no semi-árido brasileiro, ou sertão como é popularmente conhecido, fatalmente, o associamos a longos períodos de estiagem. Mas, esse cenário não corresponde completamente à realidade. Essa região que se estende por 9 estados do nordeste e norte de Minas Gerais e do Espírito Santo, abrangendo uma área de 969 mil quilômetros é considerada o semi-árido mais chuvoso do planeta, com uma pluviosidade média de 750 mm/ano, superior a de cidades como Paris e Berlim. Por outro lado, o subsolo da região formado, principalmente, por rochas cristalinas rasas dificulta a formação de mananciais e torna a água subterrânea imprópria ao consumo humano, pelo seu alto teor de salinidade. Soma-se a isso o fato do semi-árido brasileiro ser o mais populoso do mundo (cerca de 20 milhões de pessoas vivem no local) e mais fatores de ordem socioeconômica e política construídos ao longo da história do país, e temos o cenário difundido pelas músicas de Luiz Gonzaga e os quadros de Cândido Portinari que povoa o nosso imaginário. 2
4 Mas é possível conviver com o semi-árido. Não se trata de tentar acabar com a seca, mas de se adequar às características da região. Uma das formas é ensinando e incentivando a população local a captar, estocar e usar de forma sustentável a água dos meses chuvosos, para poder viver com qualidade nos tempos de seca. Esse é um dos objetivos do projeto. Para isso, conta com a colaboração de diversas organizações públicas e privadas, sendo a FEBRABAN Federação Brasileira de Bancos seu principal financiador privado. Graças a contribuição direta da Federação que já doou R$ milhões ao projeto, desde 2003, famílias/ pessoas foram beneficiadas. A entidade também foi responsável por disponibilizar os recursos necessários à estruturação inicial e ao aparelhamento do projeto, fornecendo veículos e computadores, entre outros itens, que garantem a execução e o êxito do programa até os dias de hoje. Conheça nas próximas páginas mais detalhes sobre esse projeto que vem mudando para melhor a vida das pessoas.
5 CHOVE CHUVA Chove no semi-árido. O problema é que a chuva é mal distribuída física e temporalmente. Em outras palavras, não dá para saber quando, nem o lugar certo em que irá chover. Além disso, a região tem um alto índice de evaporação, causada por características do clima, como temperaturas elevadas (em média 26 C) e ventos fortes. Com isso, a água armazenada em reservatórios rasos e a céu aberto evapora-se rapidamente. DEFICIT HIDRICO Essas características fazem com que haja um déficit hídrico na região, problema que atinge, principalmente, a zona rural, onde vivem 44% da população. Grande parte das pessoas tem que se deslocar diariamente, por cerca de uma hora, do local onde vive até açudes para encontrar água. Outra parcela depende do abastecimento feito por caminhões-pipa, enviados, normalmente, por políticos da região. HISTORICO A ASA (Articulação para o Semi-Árido) foi criada em 2001 com o objetivo de erradicar a fome e a miséria na região. Essa rede, que reúne mais de 700 organizações da sociedade civil que atuam no nordeste do país, adotou a construção de cisternas como uma das suas prioridades. Em 2003, decidiu ampliar sua atuação, aproximando-se de políticas governamentais e lançando o Programa de Formação e Mobilização para a Convivência com o Semi-Árido: Um Milhão de Cisternas Rurais. O gerenciamento do projeto ficou sob a responsabilidade da OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) AP1MC (Associação Programa Um Milhão de Cisternas). 4
6 CISTERNAS As cisternas vêm demonstrando ser a solução de melhor custo-benefício em relação a outras alternativas de combate a escassez de água no semi-árido brasileiro, como poços, micro-barragens e barragens subterrâneas. Tratam-se de reservatórios, fechados e semi-enterrados, que permitem a captação e o armazenamento da água da chuva a partir de seu escoamento do telhado das casas, feito por meio de calhas. As cisternas construídas pela AP1MC têm capacidade para armazenar 16 mil litros de água, o suficiente para abastecer uma família por oito meses, quando utilizada de forma adequada apenas para beber, cozinhar e escovar os dentes. A água é retirada das cisternas por bombas hidráulicas manuais, feitas por jovens da região, após receberem treinamento específico.
7 ,, E POSSIVEL CONVIVER com o semi-arido De forma sustentavel,, ` DEMOCRATIZACAO DA AGUA O projeto não se resume à construção de cisternas; vai além, abordando temas como educação sanitária, o bom uso dos recursos hídricos e cidadania. Todos os reservatórios, por exemplo, são construídos por pedreiros das próprias localidades, formados e capacitados pelo programa, gerando, conseqüentemente, mais empregos nas regiões atendidas. As famílias também desenvolvem uma função importante, sendo co-responsáveis pela construção da cisterna. É papel também do projeto mobilizar a população para que busque seus direitos básicos, como o acesso à água de qualidade, saúde e segurança alimentar, gerando discussões sobre esses temas nas esferas locais, regionais, estaduais e federal. APOIO DA FEBRABAN A Febrabran apóia o Projeto Cisternas desde que foi criado, em Sabe que se trata de uma proposta ambiciosa, principalmente, pela extensão geográfica do projeto, que abrange mais de 900 mil quilômetros, exigindo estruturas de logística, administração e acompanhamento bastante complexas. Por outro lado, tem consciência da importância do projeto e do impacto que tem na qualidade de vida da população que reside no sertão e no fortalecimento de um novo conceito sobre o semi-árido brasileiro. JUN AGO SET DEZ DEZ Tem início o Projeto Cisternas. 6 São entregues cisternas. São concluídas mais unidades, totalizando cisternas entregues. Início a Avaliação Socioeconômica do projeto. Mais são entregues, chegando a um total de cisternas construídas.
8 BENEFICIADOS COM O APOIO DA FEBRABAN* Crianças % Adolescentes % Jovens % Idosos % Deficientes % Adultos % Total de pessoas beneficiadas Total de famílias beneficiadas * De junho de 2003 a dezembro de % 1% 7% 14% 10% 20%
9 PARTICIPACAO ` DA FEDERACAO ` Além de financiar a construção de cisternas, a Febraban forneceu, no início do projeto, todo o suporte necessário para o planejamento e a estruturação do programa, garantido sua operacionalização e êxito. Apoiou a montagem de 52 unidades gestoras microrregionais e de uma unidade central, oferecendo toda a infra-estrutura necessária. Ao todo, foram fornecidos 45 automóveis, 105 motocicletas, 60 computadores e acessórios, mobiliário, entre outros itens. Essa infra-estrutura possibilita a operacionalização e a gestão do projeto até hoje, viabilizando, inclusive, a construção de cisternas por outros apoiadores. AVALIACAO ` DOS RESULTADOS Acreditando na importância da avaliação como instrumento de gestão e que é possível, sim, mensurar o mérito e a relevância de um programa social, a Febraban investiu, em 2007, num processo de Avaliação de Impacto Socioeconômico do Projeto Cisternas. O estudo foi realizado pelos professores Naércio Menezes Filho (Ibmec São Paulo e Universidade de São Paulo USP) e Elaine Pazello (USP) e pela Sensus Pesquisa e Consultoria. Os resultados mostram que, ao facilitar o acesso à água de qualidade, o programa conseguiu reduzir a incidência de doenças, houve aumento da freqüência escolar entre as crianças e os jovens e uma maior mobilização social por parte da comunidade. Isso porque, com a cisterna, as famílias ganharam independência e tempo para se dedicar a outras atividades, como buscar novas maneiras e técnicas de conviver com o semi-árido de forma sustentável. Além do retorno social, foram medidos os benefícios econômicos gerados pelo projeto. Ou seja, o quanto vale (em reais) para o público-alvo o benefício gerado pelo programa. Chegou-se ao valor de R$ milhões. Esse número representa o benefício total gerado pelo projeto em um ano e significa um retorno econômico de 4,8%, tendo como base o valor investido. 8
10 ` REGIOES DO SEMI-ARIDO atendidas pelo programa Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba 119 Pernambuco Alagoas 19 Sergipe Bahia 96 Minas Gerais Espírito Santo Municipios atendidos 9
11 MAIS CRIANCAS NA ESCOLA Além de reduzir a incidência de doenças, como verminoses (4,2%) e asma (3,9%), o Projeto Cisternas está interferindo de forma significativa na freqüência escolar. O estudo mostrou que crianças e adolescentes que residem com famílias beneficiadas pelas cisternas estão mais presentes às atividades escolares (7,5%) do que aqueles vindos de famílias que não dispõe do reservatório. Se essa tendência se confirmar, essas crianças permanecerão por um período maior de anos na escola, obtendo um nível maior de escolaridade. Segundo dados da Pesquisa por Amostra de Domicílios (PNAD), na prática, um ano a mais de estudo, representa um incremento de R$ 94 na renda mensal ou de R$ por ano. Em outras palavras, o Projeto Cisternas está colaborando também para geração de renda a longo prazo. MAIOR MOBILIZACAO ` SOCIAL O projeto também gerou a intenção de participar de forma mais ativa da comunidade. As famílias beneficiadas pelas cisternas dedicam-se mais ao trabalho voluntário (14%) e muitos moradores passaram a atuar junto a uma organização local (12%). Estão mais disponíveis para discutir e solucionar problemas comuns que afetam seu dia-a-dia e de seus vizinhos (17,5%) e estão mais presentes às reuniões comunitárias (28%). 10
12 PROXIMOS PASSOS A Febraban continuará investindo na melhoria da qualidade de vida das famílias que vivem na região do semi-árido brasileiro, por meio da mobilização, capacitação e construção de cisternas. Parte do valor aplicado, entretanto, será destinado à estruturação da AP1MC para que possa ela própria captar os recursos necessários à manutenção e à expansão de suas atividades, a partir de uma metodologia profissional. Com isso, o programa ganhará autonomia para garantir sua sustentabilidade. Esse é um passo tão importante quanto foi o apoio inicial da Federação para que a AP1MC pudesse se estruturar, dando início as suas atividades. A Avaliação de Impacto Socioeconômico do Projeto Cisternas, promovida pela Febraban, também faz parte desse ciclo de propostas e será uma ferramenta primordial no processo de captação de recursos, pois garante transparência ao projeto e mostra resultados concretos do trabalho que vem sendo desenvolvido. Beneficios economicos* > Valor investido em 2004 MR$ Famílias atendidas em Tamanho médio das famílias 4,5 Total de pessoas atendidas ( x 4,5) % de jovens de 7 a 17 anos ( x 26,5%) Aumento da freqüência escolar provocada pelo projeto 7,5% Quantidade de crianças e jovens a mais na escola ( x 7,5%) 896 Hipótese de tempo adicional na escola por cada criança 1 ano Ganho adicional de salário por ano de escola R$ 94,00 Ganho anual por criança na escola (R$ 94 x 12 meses) R$ Benefício total anual gerado pelo projeto (896 crianças x R$ 1.128) MR$ * Dados referentes a
13 AVALIACAO `, DE IMPACTOS Indicadores de interesse Melhoria no acesso a água Incidência de doenças socioeconomicos Freqüência Escolar Aumento na probabilidade e Probabilidade do trabalho de frequentar a escola para crianças e jovens de 7 a 17 anos Aumento na probabilidade do trabalho Mobilização Social Participação em atividades comunitárias Qualidade da Cisterna > Impactos avaliados Diminuição do tempo médio para buscar água para Diminuição da incidência das doenças A água da cisterna é suficiente? Divide água da cisterna com outras famílias? Resultados obtidos Beber e cozinhar Lavar Louças e roupas Tomar banho Asma Chagas Verminoses Dengue Hepatite Diarréia Freqüência Escolar Probabiliade de Trabalho Participação dos beneficiários em reuniões Mobilização com vizinhos para resolver problemas comuns Trabalho Voluntário Número de moradores membros de alguma organização Sim Não Sim Não 40 min 18 min 24 min 3,9 pp 2,6 pp 4,2 pp 3,6 pp impacto não significativo impacto não significativo 7,5 pp não houve impacto 28 pp 17,5 pp 14 pp 12 pp 75% 25% 42% 58% Retorno Econômico Alguém da família recebeu treinamento para construção da cisterna? Cálculo baseado no tempo adicional na escola para cada criança e no ganho adicional por ano de escola Sim Não Taxa Interna de Retorno (TIR) 46% 54% 4,8% ao ano 12
14 , DEPOIMENTOS: SEM COMIDA A GENTE PODE ATE PASSAR, mas sem agua nao ` da,, A frase acima foi dita por uma moradora do semi-árido brasileiro beneficiada pelo Projeto Cisternas e traduz a importância dessa iniciativa para a região. Leia na seqüência outros depoimentos de beneficiados e de parceiros do programa. Antes da cisterna, meu marido perdia o dia de serviço, porque tinha que pegar água longe. As velas do filtro tinham que ser lavadas três vezes ao dia, a água era tão suja que tapava tudo. Quando a água estava muito barrenta, a gente colocava cal para baixar a sujeira e depois é que se usava a água. Com a cisterna, melhorou demais. É uma água limpa, não se gasta tempo para pegar e não aconteceram mais casos de diarréia causados pela água suja. Maria Margarida Lopes de Sousa, moradora de Baturité, Ceará. Nossa vida melhorou muito com a cisterna. Antes a gente pegava água no açude. Era uma água suja. Mas o dono da terra fechou a passagem e a gente tinha que pegar água a dois quilômetros de distância, com carrinho de mão. Com a cisterna diminui nosso trabalho e a família tem água limpa para beber e cozinhar. Maria Lucilene Queiroz de Oliveira, moradora de Baturité, Ceará. No período da estiagem a gente passou muitas dificuldades para lavar a roupa, tomar banho, regar as plantas e, até mesmo, para beber. Com a cisterna, facilitou tudo. Antes, a gente usava a água dos riachos, uma água de péssima qualidade. Por causa dessa água, não só os meus filhos, mas outras as crianças adoeciam. Agora a gente não precisa mais ir buscar água. O tempo que sobra é para cuidar do roçado, dos bichos, da casa. As crianças, que também ajudavam a pegar água, ficaram mais livres pra escola. Mas a gente continua economizando, porque a água é tudo. Sem comida a gente pode até passar, mas sem água não dá. Antônia Guilhermina Dias da Silva, 33 anos, moradora de Manguape, Paraíba. 13
15 Antigamente, a gente pegava água no barreiro, água suja, onde todo mundo entra dentro: cachorro tomava banho, a gente entrava com os pés sujos. Agora, a gente usa a água da cisterna pra beber e cozinhar. Dá até para um ano. Com o tempo que sobra, eu estudo e ajudo o meu pai a vender marmita em Lagoa da Roça. Alisson Diego Dias da Silva, 12 anos, morador de Manguape, Paraíba. "A cisterna já mudou muita coisa na vida da gente. De janeiro pra cá, ninguém se preocupa mais em buscar água. E a água é ótima, é limpinha. Maria Lice Cavalcante, 54 anos, moradora de Campos/Valença, Piauí. Nós não tínhamos como conseguir água. Água boa para beber era comprada, água de pipa. Antes nós bebíamos água de barreiro, não tinha outra. Hoje temos esse presente, essa dádiva que foi dada e temos água em casa. Quando chovia, no momento que terminava a chuva, não se tinha depósito, não se tinha nada. Tínhamos que pegar o animalzinho e ir buscar a água ou então bebia a água do barreiro. Era assim que nós vivíamos. Francisco Domingos de Souza, 60 anos, morador de Serra da Batinga/Ipiranga, Piauí. "A cisterna para mim foi algo muito bom, pois aqui era muito difícil ter água e a que tinha era de péssima qualidade. Hoje eu tenho água de boa qualidade e posso tomar sem medo. Raimunda Bezerra de Sousa, 61 anos, Garapá/Acarapé, Ceará. "Agora, folgou muito. Estamos tranqüilos. Gastamos apenas cerca de 10 minutos para colocar dentro de casa água limpa, que vem direto da chuva. Aí, eu coloco o cloro no pote para tratar a água e está pronta para beber. Cecília Tereza Pereira, 61 anos, moradora de Queimadas/Bodocó, Pernambuco. A dificuldade para conseguir água aqui em Serra do Brejo era muito grande. Antes da cisterna, pegávamos água no barreiro, que fica perto de casa, para lavar roupa, cozinhar e lavar prato. Mas, por ser muito barrenta, tínhamos que tratar a água com pedra-ume, e ainda assim continuava muito suja. Lourdes Fernandes de Arruda, 49 anos, moradora de Serra do Brejo/Bodocó, Pernambuco. 14
16 A ASA e a Febraban iniciaram uma parceria em Tratou-se e trata-se de uma estrada de mútuas aprendizagens, num ambiente de liberdade e de debate, no qual a Febraban aprendeu a ler a realidade do semi-árido, não apenas com suas necessidades, mas também com suas amplas possibilidades, como a riqueza dessa gente e as opções desta região, desde que respeitada e tendo acesso a programas e políticas de convivência. A ASA, por sua vez, aprendeu muito do mundo empresarial e como se relacionar com ele, ficaram para nos lições, principalmente, de gerenciamento de processos, resultados, recursos e a busca da sustentabilidade. Esta estrada hoje se complementa pela perspectiva, já iniciada, de implementação de um departamento de captação de recursos para a ASA, que possa lhe garantir no médio prazo a sustentabilidade de suas ações e a continuidade de sua busca de construir um semi-árido justo, lugar saudável para uma vida digna de todos os seus filhos. Naidison Baptista, vice-presidente da APIMC. O grande mérito do projeto não é apenas a cisterna, mas todo um programa de convivência com a região. É, portanto, uma plataforma de desenvolvimento tecnológico que abrange as tecnologias (como as cisternas), as tecnologias de mobilização social e de convivência ambiental segura. Vejo nele uma enorme possibilidade de conscientização ambiental. Apresentar seus números nos permitem mostrar aos nossos filhos as disparidades entre o urbano e o rural, em especial o semi-árido, assim como apresentar-lhes as interações sistêmicas às quais estamos expostos, provocando impactos e sendo impactados. Queremos que o habitante do semi-árido viva no semi-árido de forma digna, que faça ali sua terra de prosperidade, que tire daquela região seu sustento e de forma sustentável. Isso refletirá na redução das taxas de migração interna, na melhoria das condições de vida local, no aumento do emprego e renda da região. Aerton Paiva, presidente da APEL. 15
17 O projeto parte de uma idéia simples o armazenamento de águas e chuvas mas com elevado retorno social por permitir às famílias do semi-árido o benefício de poder dispor o ano inteiro de água de qualidade para fins de alimentação, higiene e até para alguma agricultura de subsistência. As regiões beneficiadas têm apresentado um perfil de franca evolução na qualidade de vida das pessoas, pois, além de liberar tempo de membros do grupo familiar, antes utilizado para buscar água em locais distantes e de má qualidade, o simples ato de poder ter acesso à água eleva o moral das pessoas, proporcionando-lhes conforto, bem estar e dignidade. De outro lado, o próprio processo de construção da cisterna ativa a micro-economia regional gerando empregos e estimulando o empreendedorismo, inclusive estimulando formação de lideranças responsáveis pelos processos de controle e de organização das iniciativas. Gabriel Jorge Ferreira, diretor presidente da CNF. "O Projeto Cisternas dá aos indivíduos as ferramentas necessárias para que eles mudem a realidade onde vivem. Essa é a força da iniciativa: mais do que doar dinheiro para a construção das cisternas, há um esforço de capacitação dos beneficiados, que viram gestores de seus projetos. Essa parceria entre a Febraban e a ASA prova que os resultados são melhores quando a iniciativa privada participa ativamente, não só apoiando financeiramente, mas compartilhando conhecimento. Fábio C. Barbosa, presidente do Banco Real e da Febraban. CRÉDITOS Redação: Projeto gráfico: Coordenação Ieda Pessolato fmcom Regiane Benencase 16
18 Febraban Federação Brasileira de Bancos Av. Brigadeiro Faria Lima, 1485, Torre Norte 15º andar CEP São Paulo SP
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