FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA E A PRAXIS EXTENSIONISTA

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1 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA E A PRAXIS EXTENSIONISTA Andréa Kochhann Andréa Kochhann andreakochhann@yahoo.com.br Dedicação exclusiva da Universidade Estadual de Goiás Pedagoga, Especialista em Docência Universitária, Mestre em Educação Doutoranda em Educação pela Universidade de Brasília Coordenadora do GEFOPI Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade Componente do GEPFAPE Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Formação e Atuação de Professores/Pedagogos Resumo: O presente trabalho é reflexo de duas pesquisas realizadas em 2013 e 2015, as quais possibilitaram a elaboração de um projeto de doutoramento para A pesquisa de 2013, analisou o currículo do curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Goiás UEG e revelou algumas potencialidades e várias fragilidades. Duas fragilidades subsidiou a segunda pesquisa. A dissociação teoria e prática e a falta de pesquisa, extensão e monitoria, moveu a investigação. Em 2015 a pesquisa no banco de dados da CAPES, apresentou que os trabalhos realizados na última década não investigaram a extensão universitária enquanto promotora da indissociabilidade teoria e prática. O interesse na extensão universitária enquanto práxis acadêmica, se configurou devido a investigação sobre o currículo do curso de Pedagogia. Acredita-se que a formação de professores deve ser com base no tripé universitário: pesquisa, ensino e extensão. A pesquisa alicerça o conhecimento científico, que possibilita o ensino. Toda pesquisa precisa ser útil e socializada. Essa socialização se faz pela extensão universitária, seja por publicações cientificas ou por ações transformadoras na sociedade. Para que ações universitárias ocorram e preciso que os acadêmicos, orientados por um docente, planeje e execute projetos que transforme a realidade do público alvo. Para tal o conhecimento e os procedimentos didático-metodológicos precisam estar presentes. Assim, configura-se a práxis acadêmica. Com o resultado do mapeamento na CAPES, constatou-se que nenhum trabalho investigou essa questão. Eis a preocupação que gerou uma nova pesquisa, a qual será realizada durante o nosso doutoramento. Palavras-chave: Formação de Professor. Extensão Universitária. Práxis Acadêmica. Introdução A discussão sobre formação de professores no curso de Pedagogia e a práxis extensionista, alicerça uma pesquisa, cujo tema é formação de professores, que apresenta como objetivo geral avaliar quais as perspectivas e os limites da relação teoria e prática na formação de professores do Curso de Pedagogia, pela extensão universitária, na Universidade Estadual de Goiás, no período de 2016 a Com base na escolha do tema e de sua delimitação, a configuração do problema se estrutura no seguinte questionamento Quais as perspectivas e os limites da relação teoria e prática na formação de professores do Curso de Pedagogia pela extensão universitária?. A pesquisa pertence à linha Profissão docente, currículo e avaliação, do Programa de Pós-Graduação Lato Sensu, da Universidade de Brasília, no curso de doutorado. Para a realização dessa pesquisa mais aprofundada, 9648

2 2 foram necessários conhecimentos a priori, os quais foram alcançados por outras duas pesquisas, que o referido trabalho pretende apresentar. Uma das pesquisas investigou o currículo do curso de Pedagogia, da Universidade Estadual de Goiás, no intuito de perceber quais as potencialidades e as fragilidades de efetivação do currículo. Esta pesquisa compõe a dissertação de mestrado da pesquisadora que ora escreve, em A outra pesquisa foi um mapeamento no banco de dados da CAPES, com o intuito de analisar os trabalhos já desenvolvidos na área da extensão universitária, em Esta pesquisa compõe os estudos dos componentes do GEFOPI Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade e do GEPFAPe Grupo de Estudos e Pesquisa em Formação e Atuação de Professores/Pedagogos, grupos os quais pertence a pesquisadora que ora escreve. Procedimentos Metodológicos As pesquisas que deram sustentação a uma pesquisa maior foram qualitativas se configurando enquanto bibliográfica e empírica. Enquanto bibliográfica o corpus teórico apresenta a concepção de Gramsci e Marx sobre emancipação e práxis, tendo contribuição de autores como Vazquez, Saviani e Silva e; em Saviani sobre a universidade brasileira e o curso de Pedagogia. As pesquisas seguiram a perspectiva crítico-emancipadora de Silva e histórico-crítico-dialético de Saviani. A pesquisa sobre o currículo foi também documental e com aplicação de questionário e conversas informais. A pesquisa sobre extensão universitária foi com o mapeamento tipo estado da arte. Discussão e Resultados Uma das pesquisas realizadas que instigou uma nova pesquisa, que será realizada durante o doutorado, no tocante a articulação teoria e prática, foi sobre o currículo do curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Goiás - UEG, quanto ao seu desenvolvimento curricular, constando potencialidades e fragilidades. Machado (2006, p.6) apresenta que Os resultados de potencialidades alcançados foram que a unificação curricular está efetivada nos Cursos de Pedagogia investigados de maneira flexibilizada, visto que: a) a unicidade na matriz curricular é representada por uma base comum; b) a flexibilização se expressa na parte diversificada que visa atender a regionalização e o interesse do alunado; c) proclamado no PPC o princípio geral de que a prática pedagógica é o objeto da Pedagogia; d) articulado os princípios norteadores: a pesquisa como princípio cognitivo e formativo, a integração entre teoria e prática, ou seja, a práxis e a flexibilização. Várias fragilidades foram diagnosticadas sintetizadas em: a) incoerências no PPC; b) desinteresse do conhecimento do currículo pelos sujeitos do PPC c) falta de grupos de estudos; d) falta de concursos públicos; e) falta formação continuada; f) pouca pesquisa, extensão e monitoria; g) tímida prática interdisciplinar; h) incompreensão do PBO; i) pouca regência do estágio supervisionado; j) raras pesquisas regionais; l) descuido das AEA; m) incompreensão interdisciplinar; n) falta conhecimento dos Documentos legais e o) tímida concepção da identidade do pedagogo. 9649

3 3 Mediante as resultados de potencialidades e fragilidades e a leitura de toda a análise realizada durante a pesquisa, é evidenciada uma contradição. O currículo do curso apresenta como potencialidade a integração entre teoria e prática, ou seja, a práxis. Contudo, as fragilidades encontradas denotam o contrário, visto que apresentam incoerências no Projeto Pedagógico do Curso - PPC, falta grupos de estudos, pouca pesquisa, extensão e monitoria, tímida prática interdisciplinar, pouca regência no estágio supervisionado, tímida compreensão da identidade do pedagogo, entre outros. Essas fragilidades colocam em xeque a potencialidade da práxis citada no PPC. Discutir o conceito de práxis com autores evidentemente filiados ao marxismo se torna necessário neste momento. Para Gramsci (2010, p. 33) a escola e os projetos pedagógicos devem ser modificados para atender a formação visando a emancipação, assim, Trata-se, porém, de inovar os métodos, os conteúdos e a organização do estudo com base nas seguintes advertências: uma vinculação mais estreita entre a escola e o trabalho, entre a teoria e a prática; [...]. Silva (2015, p. 9) assevera que é importante distinguir que, como afirma Vazquez (1968) nem toda atividade prática pode ser considerada práxis, mas toda práxis é uma prática, pois Contendo as dimensões do conhecer da atividade teórica e do transformar atividade prática, numa indissociação entre teoria e prática, fundamental para a atividade humana qualificada como práxis. Que consiste numa atitude teórica e prática de transformação da natureza e da sociedade, sendo que toda práxis é atividade, mas nem toda atividade ou prática é práxis, pois esta tem sua especificidade distinta de outras com as quais pode estar intimamente vinculada. Na concepção de Gramsci a formação do homem deve ser omnilateral, ou seja, integral, técnica e política, segundo Silva (2015). Gramsci pretende que a educação contribua na transformação de todos indivíduos em sujeitos autônomos do seu conhecimento, por sua emancipação. Uma possibilidade para essa emancipação é a unidade teoria e prática, por meio de uma Escola do Trabalho defendida por Gramsci (2010), visando propiciar um conhecimento crítico, autônomo, complexo, criativo e dialético, opondo-se à concepção neotecnicista. Para Gramsci (2010) e Marx (1979) o homem deve ser emancipado e não alienado. A formação acadêmica deve propiciara a emancipação do homem. Essa investigação propõe analisar a formação do pedagogo focando os estudos sobre a relação teoria e prática, tendo como recorte a extensão universitária, prevista no currículo da UEG como elemento formador obrigatório. A análise investigativa da relação teoria e prática pelo viés da extensão universitária, deve-se a alguns fatores. A extensão é uma práxis quando entendida como uma ação transformadora, com bases sólidas, tanto teórica quanto metodológica, visando a emancipação do ser humano. Uma universidade 9650

4 4 que visa cumprir com seu papel social para além da produção do conhecimento, pela pesquisa, realiza a socialização de suas elaborações, por meio das ações de extensão. As contribuições da extensão universitária para a formação dos acadêmicos têm sido discutidas em congressos e explicitadas em documentos e livros, como na Política Nacional de Extensão Universitária, em que a UEG se embasa para elaborar as suas diretrizes. A UEG apresenta no PDI (2010, p. 28) que A participação dos estudantes é um dos pilares das ações que viabilizam a extensão como momento da prática profissional, da consciência social e do compromisso político, devendo ser obrigatória para todos os cursos, desde os primeiros semestres, se possível, e estar integrada a programas decorrentes das unidades acadêmicas e à temática curricular, sendo computada para a integralização do currículo dos discentes. A extensão não pode ser vista apenas como as ações que visam à transformação social. Mas, também a transformação acadêmica. O acadêmica, por meio das ações extensionistas, têm um momento de prática pedagógica, de estágio não obrigatória, de prática semi profissional. As ações extensionistas são planejadas, acompanhadas, executadas e avaliadas por um professor orientador, além das produções científicas que produzem. Dessa forma, uma ação extensionista transforma a sociedade em que a ação é realizada mas, também o acadêmico enquanto age nessa sociedade. Com esta concepção realizou-se uma pesquisa no portal o descritor no título extensão universitária teoria e prática em busca avançada, nenhum trabalho foi encontrado. Realizou-se também a busca avançada com o descritor no resumo extensão universitária teoria e prática e nenhum trabalho foi encontrado. Então, buscou-se por apenas extensão universitária como descritor no título ou no resumo, na pesquisa avançada. Encontramos 38 registros. Dos 38, 6 foram analisados, pois 32 eram, de áreas outras e assuntos outros. Das 6 pesquisas, 5 eram de mestrado e 1 de doutorado. Após a leitura dos resumos descartamos 3 de mestrado, pois uma era estudo de caso fenomenológico com experimento didático em matemática, outro um estudo de caso tendo como sujeito um professor que realiza ações extensionistas vinculados a pesquisa e ao ensino e a outra era um dispositivo avaliativo. Dos 3 trabalhos restantes que foram analisados 1 do mestrado discute de maneira teórica sobre a importância da extensão e sua pouca exploração na universidade, defendendo sua relevância para a formação do acadêmico. O outro trabalho de mestrado investigou 14 profissionais de Educação Física que em sua formação participaram de projetos de extensão, constatando várias questões dentre elas que é necessário sedimentar a questão universitária como processo educativo. O trabalho de doutorado da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, de 2012, buscou captar o sentido e o significado das experiências extensionistas de professores, estudantes e participantes de 9651

5 5 comunidades envolvidas. Portanto, conclui-se que nenhuma pesquisa aborda o olhar, tanto teórico quanto empírico, da teoria e prática, pela extensão universitária, na formação de professores, em especial de pedagogos. Considerações Finais A extensão universitária não pode ser vista como uma parte meramente prática da universidade. Ela é envolta de intensidade teórica, advinda da pesquisa ou que propicia a pesquisa. A extensão nessa concepção subsidia a formação acadêmica. Caso durante a formação acadêmica, a extensão, seja tratada enquanto práxis, o conhecimento adquirido pelo acadêmico tenderá a qualidade. Referências GRAMSCI,A. ANTONIO GRAMSCI. Monasta Atílio.Tradução: Paolo Nosella. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Massangana, MACHADO, A. K. DESENVOLVIMENTO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UEG ( ). Dissertação (mestrado) -- Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Mestrado em Educação, Goiânia, MARX, K. O CAPITAL: crítica da economia política. Rio de Janeiro: Bertand Brasil, PDI. PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL. UEG In: PLANO NACIONAL DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Instituições de Educação Superior Públicas Brasileiras. 74 p. Apresentado no XXVI Encontro Nacional FORPROEXT (2009: Rio de Janeiro, RJ) e aprovado no XXXI Encontro Nacional de Manaus, AM. CDU (81), SAVIANI, D. Educação socialista, pedagogia histórico-crítica e os desafios da sociedade de classes. In: LOMBARDI, José Claudinei e SAVIANI, Demerval (orgs.). 2. ed.marxismo E EDUCAÇÃO: debates contemporâneos. Campinas: São Paulo: Autores Associados, SAVIANI, D. PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA: primeiras aproximações. 10 ed. Campinas: Autores Associados, 2008d. SILVA, K.A.C.P.C.A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA PERSPECTIVA CRÍTICO- EMANCIPADORA. Linhas Críticas, Brasília, DF, v. 17, n. 32, p , jan./abr VAZQUEZ, A. S. FILOSOFIA DA PRÁXIS. Rio de Janeiro, Paz e Terra,

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