AVALIAÇÃO PSICOMOTORA EM CRIANÇAS COM

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1 AVALIAÇÃO PSICOMOTORA EM CRIANÇAS COM COMPROMETIMENTO AUDITIVO SUBMETIDAS AO ENSINO DE LIBRAS Anhanguera Educacional S.A. Correspondência/Contato Alameda Maria Tereza, 2000 Valinhos, São Paulo rc.ipade@unianhanguera.edu.br pic.ipade@unianhanguera.edu.br Coordenação Instituto de Pesquisas Aplicadas e Desenvolvimento Educacional - IPADE Publicação: 09 de março de 2009 ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE Vol. XI, Nº. 12, Ano 2008 Filipe do Carmo Silva Fernando Jose Melo de Aquino Profa. Sabrina Andrade Ferreira de Bello Curso: Fisioterapia FACULDADES ANHANGUERA DE ANAPOLIS ANHANGUERA EDUCACIONAL S.A. RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar o nível psicomotor antes e após 72 aulas de LIBRAS- língua brasileira de sinais, em alunos com comprometimentos auditivos, acompanhados por intérpretes de escolas públicas estaduais e municipais. O ato de interpretar sinais é um processo em que o intérprete desenvolve ações cognitivas e lingüísticas, diante de pessoas que apresentam intenções comunicativas específicas. Participam do presente estudo, 32 alunos, de ambos os gêneros. Foram feitas avaliações (pré e pós) aulas de Libras, utilizando o protocolo de Bateria Psicomotora (BPM), elaborado por Fonseca (1995). Os resultados foram: no fator A Tonicidade, os alunos obtiveram uma melhora significativa (p=0,021). No fator B Equilíbrio, os alunos tiveram uma melhora satisfatória (p=0,02), uma vez que encontravam dificuldades neste fator. No fator C Lateralidade, crianças não obtiveram uma melhora significativa (p=0,083). No fator D Noção Corporal, os alunos apresentaram evolução corporal satisfatória (p=0,02). No fator E Estruturação espaço-temporal os alunos obtiveram melhora significativa (p=0,034). No fator F - Praxia Global, os alunos obtiveram ganho funcional em relação a sua independência motora (p=0,0,0005). No fator G- Praxia Fina, os alunos obtiveram um maior ganho (p=0,0,0005). Conclui-se que os resultados apontaram após 72 aulas de LIBRAS aumento significativo de quase todas os fatores psicomotores avaliados, em 32 alunos acompanhados por intérpretes da língua de sinais em escolas públicas. Palavras-Chave: Comprometimento auditivo, Língua Brasileira de Sinais, Psicomotricidade. Trabalho realizado com o incentivo e fomento da Anhanguera Educacional S.A.

2 140 Avaliação psicomotora em crianças com comprometimento auditivo submetido ao ensino de LIBRAS 1. INTRODUÇÃO A LIBRAS (língua brasileira de sinais) usada pelos indivíduos com comprometimentos auditivos é reconhecida pela Lei 10436/2002 e pelo Decreto 5626/2005. Ela se desenvolve no espaço construído com articuladores visuais: as mãos, o corpo, os movimentos, o ritmo e o espaço de sinalização. A língua de sinais americana iniciou-se na década de 50, por meio de uma descrição realizada por Willian Stokoe, publicada em No Brasil, a LIBRAS teve um maior alcance nos anos 90 (QUADROS, 2006). A Psicomotricidade é a ciência que estuda o movimento humano em sua globalidade, corpo, mente e suas relações com o meio ambiente. Segundo Gallahue e Ozmum (2003), o indivíduo torna-se, então, capaz de transformar imagens em ação por meio do movimento intencional, interiorizado com bases psíquicas, resultante de suas capacidades biopsicossociais, é o movimento integrado e organizado. Segundo Oliveira (2002), a psicomotricidade é o equilíbrio da intenção do movimento corporal com o bom resultado motor, expressando a realidade corporal. A LIBRAS é reconhecida como meio legal de comunicação e expressão entre as comunidades de pessoas surdas no Brasil. A pesquisa teve como enfoque o ensino de LIBRAS qual coadjuvante no desenvolvimento psicomotor em crianças com comprometimento auditivo matriculadas em escolas públicas estaduais e municipais. Participam da presente pesquisa, 32 alunos com diagnóstico de comprometimento auditivo, de ambos os gêneros, sendo 13 homens e 19 mulheres. Trata-se de uma pesquisa experimental com teste aplicado a um único grupo, previamente definido quanto às características fundamentais (CAMPBELL; STANLEY, 1979). O aluno foi submetido à avaliação psicomotora por meio do protocolo de Bateria Psicomotora (BPM), elaborado por Fonseca (1995), que consiste na mensuração de 7 fatores psicomotores: Tonicidade, Equilibração, Lateralização, Noção do corpo, Estruturação Espaço-Temporal, Praxia Global e Praxia Fina, que são divididos em 24 subfatores/tarefas realizadas pelas crianças no inicio do período letivo e outra aplicada em junho de 2008, totalizando 72 aulas de ensino de Libras.

3 Filipe do Carmo Silva, Fernando Jose Melo de Aquino, Sabrina Andrade Ferreira de Bello OBJETIVO O objetivo deste trabalho foi avaliar o nível psicomotor antes e após 72 aulas de LIBRAS - língua brasileira de sinais, em alunos com comprometimentos auditivos, acompanhados por intérpretes de escolas públicas. 3. METODOLOGIA A amostragem para o presente estudo constituiu-se de 32 crianças com comprometimentos auditivos, ambos os gêneros sendo 13 homens e 19 mulheres, com idade de 07 à 16 anos, os quais foram selecionados, de forma intencional, no universo dos matriculados em escolas públicas estaduais e municipais acompanhados por um intérprete de LIBRAS, que apresentaram os seguintes critérios: 1. diagnóstico médico atestando comprometimento auditivo; 2. indivíduos sem o domínio da Língua Brasileira de Sinais; 3. assiduidade e pontualidade nos acompanhamentos; 4. assinatura do responsável no termo de consentimento livre e esclarecido, especificando os objetivos e metodologia do trabalho, conforme Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. O proposto trabalho foi aprovado pelo comitê de ética da Anhanguera Educacional, sendo realizado em escolas publicas estaduais e municipais, no ano de 2008, totalizando 72 aulas de LIBRAS. Os voluntários eram submetidos a cinco atendimentos por semana, com duração de 50 minutos cada. Após a assinatura dos representantes administrativos das unidades escolares e dos pais ou responsáveis do termo de consentimento, as crianças foram avaliadas em momento privativo numa sala da própria escola, acompanhadas pelo intérprete de LIBRAS e outro representante da unidade escolar, disponibilizamos os materiais adequados para o tipo de avaliação utilizada, como: bolas, pequenos cones, tambor para sentir vibração, fitas coloridas, fitas adesivas, papéis e canetas. As tarefas foram previamente explicadas para que as crianças se sentissem tranqüilas e seguras, conseguindo realizá-las dentro dos parâmetros requeridos, respeitando todos os aspectos éticos e legais da Resolução 196/96 que trata das pesquisas envolvendo seres humanos. Os voluntários foram submetidos ao instrumento de avaliação psicomotora (BPM) elaborada por Fonseca (1995). Foi aplicado por um Fisioterapeuta, sem experiência em LIBRAS, acompanhado pelos intérpretes de Língua Brasileira de Sinais, nas suas unidades escolares da rede Estadual e Municipal de Ensino, devidamente orientados para

4 142 Avaliação psicomotora em crianças com comprometimento auditivo submetido ao ensino de LIBRAS não interferirem nas avaliações, não estando envolvidos na presente pesquisa. Cada avaliação psicomotora foi realizada pelo mesmo profissional antes e após ensino de LIBRAS. O método de avaliação BPM (Bateria Psicomotora) elaborado e validado por Fonseca (1995), é um instrumento de observação padronizado, criado para medir, objetivamente, os movimentos que ocorrem nas funções psicomotoras. A BPM compõe-se de sete fatores psicomotores: tonicidade, equilibração, lateralização, noção do corpo, estruturação espaço-temporal, praxia global e praxia fina, subdivididos em 24 subfatores, sendo graduados em uma escala de 4 pontos assim: 1 Apráxico - movimento com realização imperfeita, incompleta e desordenada; 2- Dispráxico - realização com dificuldade de controle do movimento; 3- Eupráxico - movimento com realização controlada e adequada; 4- Hiperpráxico - movimento com realização perfeitamente, harmonicamente, e bem controlada, baseados na qualidade e quantidade de movimentos executados. A pontuação de cada subfator é somada e divida pelo total (todos os subfatores) dentro de cada fator psicomotor (FONSECA, 1995). Para a análise estatística foi utilizado um procedimento descritivo na forma de freqüência com o intuito de quantificar de modo percentual a ocorrência de cada escore no período (pré e pós) ensino de LIBRAS. Também foi realizado o teste não paramétrico de Wilcoxon visando identificar se houve diferenças significantes (p < 0,05) entre a pontuação dos escores nos dois períodos. A escolha de uma estatística não paramétrica se deu pelo fato dos dados serem qualitativos e, com isso, não apresentarem uma distribuição normal. Na execução destes procedimentos foi utilizado o programa SPSS (statistical program for the social sciences) para Windows, versão 10,0. Todos os resultados obtidos se devem exclusivamente ao desenvolvimento psicomotor após o ensino de LIBRAS, uma vez que, os responsáveis dos alunos afirmaram que suas crianças não realizaram outro tipo de acompanhamento que se estimulam as ações motoras ou psicológicas no período do estudo. 4. DESENVOLVIMENTO A língua brasileira de sinais, usadas pelos indivíduos com comprometimentos auditivos, se desenvolve pela necessidade de comunicação e interação social (QUADROS, 2006). Segundo Quadros (2006), a profissionalização dos tradutores e intérpretes de língua de sinais se deu a partir de atividades voluntárias que foram sendo valorizadas

5 Filipe do Carmo Silva, Fernando Jose Melo de Aquino, Sabrina Andrade Ferreira de Bello 143 enquanto atividades laborais. A participação de indivíduos com comprometimentos auditivos nas discussões sociais representou e representa garantir acessibilidade em várias instituições do profissional intérprete de língua de sinais, atuando nos processos de comunicação, principalmente nos ambientes educacionais. Para Oliveira (2002) a psicomotricidade é um meio de propiciar o desenvolvimento da criança frente às suas dificuldades, possibilitando a totalidade de expressão e assumindo sua realidade corporal. Não se limita a psicomotricidade ao enriquecimento gestual, mas se observadas as etapas do desenvolvimento infantil, torna-se elemento essencial e a base para a aprendizagem (LE BOULCH, 1987). O fator psicomotor tonicidade ou tônus muscular é um estado de tensão muscular que mantém o organismo pronto a respostas imediatas aos estímulos (BURGOS, 2006). Rosa Neto (2002) relaciona tono e mente ao definir que a tonicidade é uma forma de convivência pessoa-família-sociedade. O equilíbrio é mantido em função do aparelho vestibular, localizado no ouvido interno. É sensível a todos os movimentos da cabeça e dos olhos. Ao receber estímulos vindos da mudança de direção, envia-os ao Sistema Nervoso Central (SNC), ao cerebelo, aos núcleos vestibulares no tronco cerebral, ao centro oculomotor e à medula espinhal que controlam os movimentos da cabeça e dos membros. Esse mecanismo leva à percepção de aceleração e desaceleração (POWERS; HOWELEY, 2000). As noções do corpo fazem a diferenciação entre os termos: percepção corporal, imagem corporal e esquema corporal. A criança percebe seu corpo quando tem conhecimento anatômico, sabendo onde está situada cada parte, tanto em si, quanto no outro, é a percepção corporal. A partir do momento que o corpo desempenha as atividades do cotidiano, de forma competente, através da consciência do como fazer, define-se o esquema corporal (GALLAHUE; OZMUM, 2003). Segundo Furtado (2004), a estruturação espacial está em estreita relação com o ambiente de desenvolvimento infantil, é imprescindível que a criança experimente seu corpo em todo o seu potencial, expressando-se através dele de forma livre, em universo estimulador. A Lateralidade é a propensão natural do ser humano pela maior utilização de um dos lados do corpo. Essa definição ocorre internamente no indivíduo que apresenta maior habilidade na execução dos movimentos pelo pé, olho, mão do lado esquerdo ou direito. A praxia ou coordenação motora global e fina é de fundamental importância para compreensão do desenvolvimento infantil na medida em que revela com magnitude a

6 144 Avaliação psicomotora em crianças com comprometimento auditivo submetido ao ensino de LIBRAS comunicação, extrapolando a linguagem oral, revelando os sentimentos e pensamentos da criança. Através do corpo, ela revela sua afetividade, sua inteligência (ROSA NETO, 2002). 5. RESULTADOS É possível verificar após 72 aulas de LIBRAS aumento significativo de quase todos os fatores psicomotores avaliados, como: nas classificações F e G, que corresponde aos itens de Praxia Global e Fina nos movimentos, sendo encontrado nestas classificações atividades hábil-motrizes manuais, desde que bem estruturadas metodologicamente, é uma aliada potencial ao amadurecimento psicomotor infantil. Tabela 1. Comparação entre o percentual de ocorrência pré e pós tratamento de escores relacionados à tonicidade e ao equilíbrio. Freqüência (n = 32) Classificação A1 A2 p B1 B2 p 1,0 2,0 28,1 18,8 9,4 3,1 0,021 3,0 40,6 34,4 18,8 9,4 0,02 4,0 31,3 46,9 71,9 87,5 Sendo: p = significância; A = tonicidade nos momentos 1 e 2; B = equilíbrio nos momentos 1 e 2. Tabela 2. Comparação entre o percentual de ocorrência pré e pós tratamento de escores relacionados à lateralização e à noção corporal. Freqüência (n = 32) Classificação C1 C2 p D1 D2 p 1,0 2,0 9,4 6,3 0,083 3,0 62,5 53,1 78,1 62,5 0,02 4,0 37,5 46,9 12,5 31,1 Sendo: p = significância; C = lateralização nos momentos 1 e 2; D = noção corporal nos momentos 1 e 2. Tabela 3. Comparação entre o percentual de ocorrência pré e pós tratamento de escores relacionados à estruturação espaço/temporal, à praxia global e à praxia fina. Freqüência (n = 32) Classificação E1 E2 p F1 F2 p G1 G2 p 1,0 2,0 9,4 9,4 21,9 9,4 28,1 9,4 0,034 0,0005 3,0 46,9 28,1 50,0 31,3 53,1 31,3 0,0005 4,0 43,8 62,5 28,1 59,4 18,8 59,5 Sendo: p = significância; E = estruturação espaço/temporal nos momentos 1 e 2; F = praxia global nos momentos 1 e 2; G = praxia fina nos momentos 1 e 2. Nossos resultados são concordantes com as afirmações de Rosa Neto (2002) a motricidade global é de fundamental importância para compreensão do desenvolvimento infantil na medida em que revela com magnitude a comunicação, extrapolando a linguagem oral, revelando os sentimentos e pensamentos da criança. Através do corpo, ela revela sua afetividade e sua inteligência.

7 Filipe do Carmo Silva, Fernando Jose Melo de Aquino, Sabrina Andrade Ferreira de Bello 145 A maior diferença significativa foi na coordenação motora fina, pois abrange o gesto motor refinado, ou seja, mais preciso, envolvendo a ação manual acompanhada pela visão e principalmente a intenção do movimento para com a comunicação em LIBRAS. Já na tonicidade, equilíbrio, lateralidade e o desenvolvimento da noção ou esquema corporal as crianças tiveram uma pequena melhora, a diferença pode indicar adequação motora na segunda avaliação, pois as tarefas foram às mesmas da primeira avaliação psicomotora. No entanto, segundo Furtado (2004), a educação da criança deve evidenciar a relação através do movimento de seu próprio corpo, levando em consideração a tonicidade muscular, sua idade, a cultura corporal e os seus interesses. Burgos (2006) submeteu crianças com ou sem lateralidade cruzada e dificuldades de aprendizagem a um programa de exercício físico e após uma reavaliação, encontrou melhora na definição da lateralidade dessas crianças, porém, não encontrou influência sobre o rendimento escolar. Segundo Burgos (2006), já desde 1987 o esquema corporal é o elemento básico indispensável para a formação da personalidade da criança, tendo uma representação científica diferenciada do seu próprio corpo. A estruturação espaço-temporal decorre como organização funcional da lateralidade e da noção corporal, uma vez que é necessário desenvolver a conscientização espacial interna do corpo antes de projetar o referencial somatognósico no espaço exterior (FONSECA, 1995). A avaliação da Praxia global após o ensino de LIBRAS as crianças obtiveram uma melhora significativa (p=0,0005), aonde observamos que com indivíduos com comprometimentos auditivos essa área precisa ser mais estimulada continuamente, para assim proporcionar melhoras na realização dos movimentos. Num estudo com crianças de 8 a 10 anos de idade sobre perfil psicomotor de crianças inseridas em um programa de aprendizagem esportiva, Burgos (2006) constataram aumentos nas médias de todas as estruturas psicomotoras avaliadas, resultando um ganho significativo na média geral na comparação antes e depois. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados apontaram após 72 aulas de LIBRAS aumento significativo de quase todos os fatores psicomotores avaliados, em 32 alunos acompanhados por intérpretes da língua de sinais de escolas públicas, procurando caracterizar o desenvolvimento psicomotor com

8 146 Avaliação psicomotora em crianças com comprometimento auditivo submetido ao ensino de LIBRAS o ensino de Libras. Pode-se sugerir que o ensino de LIBRAS em questão influenciou de modo positivo o desenvolvimento psicomotor dessas crianças, concluindo que a rotina de atividades hábil-motrizes, desde que metodologicamente bem estruturadas, é um aliado potencial ao amadurecimento psicomotor infantil. REFERÊNCIAS BURGOS, D. Perfil psicomotor de crianças em um programa de aprendizagem esportiva. Revista Brasileira Educação Física Especial, São Paulo, n. 20, p , CAMPBELL, D.T.; STANLEY, J.C. Delineamentos experimentais e quase-experimental de pesquisa, São Paulo: USP/EPU, 1979, p.138. FONSECA, V. da. Psicomotricidade: Filogênese, Ontogênese e Retrogênese. 2. ed. Artes Médicas, Porto Alegre, FURTADO, V. Q. Crianças com dificuldades em escrita e estruturação espacial: uma reeducação psicopedagógica Tese (Doutorado em Educação) Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas. Campinas. Disponível em: < Acesso em: 05 mar GALLAHUE, D.L.; OZMUN, J. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: crianças, adolescentes e adultos. São Paulo, Phorte LE BOULCH, J. Educação psicomotora: psicocinética na idade escolar. 2 ed. Artes Médicas, OLIVEIRA, G. C. Psicomotricidade: Educação e Reeducação num enfoque Psicopedagógico. Petrópolis: Vozes, POWERS, S. K; HOWLEY, E. T. Fisiologia do Exercício: Teoria e aplicação. 3. ed. Barueri: Manole, QUADROS, R.M. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília, QUADROS, R. M. Idéias para ensinar português para surdos. Brasília MEC. SEESP. Ed. Lagoa p ROSA NETO, F. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed, 2002.

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