Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2"

Transcrição

1 MOTRICIDADE: PERCEPÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL EM ESCOLARES SURDO Sheila Glaucieli Fenske, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação Especial, Ufscar/ São Carlos-SP- sheilafenske@yahoo.com.br Maria da Piedade Resende da Costa, Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação Especial, UFSCar/São Carlos-SP - piedade@power.ufscar.br RESUMO A percepção espacial e temporal é indicada como um possível fator de interferência no aprendizado da criança, desde o motor até outras áreas relacionadas à escolarização da criança num todo, como a alfabetização. Todavia, alguns estudos indicam que a criança surda apresenta um atraso motor quanto a estes aspectos, dificultando seu completo desenvolvimento. Diante disso, procurou-se investigar quais as condições da organização espacial e temporal em escolares surdos. Participaram da pesquisa oito alunos surdos de dois municípios do interior do estado do Paraná. Para a coleta dos dados utilizou-se o Manual de Avaliação Motora sendo os resultados analisados segundo o padrão proposto pelo mesmo. Nas avaliações efetuadas, verificou-se um atraso motor acentuado, sendo poucas as ocorrências de idade motora equivalente a idade cronológica. Palavras-chave: Educação Especial, percepção espacial e temporal, avaliação motora. INTRODUÇÃO A Educação Física Escolar, com o princípio da Inclusão, deve desenvolver as competências de todos os alunos e adotar as estratégias necessárias para que eles tenham acesso aos seus conteúdos, evitando a exclusão ou alienação (AGUIAR & DUARTE, 5). Para as séries básicas, 1 e 2 ciclos, os componentes da psicomotricidade são elementos que devem ser proporcionados a todas as crianças, uma vez que se relaciona ao conhecimento corporal. Para Sens e Molinari (2-3), a educação psicomotora deve prever a formação de base para o desenvolvimento motor, afetivo e psicológico da criança, oportunizando que ela se conscientize sobre seu corpo através de jogos e atividades lúdicas. Dentre os aspectos psicomotores, ou motores, como nomeia Rosa Neto (2), tem-se a percepção espacial, que relacionam-se ao uso do corpo num contexto espaço-temporal e ao uso com maior desenvoltura de um dos lados corporais, respectivamente (PICQ E VAYER, 1982; ROSA NETO, 2). A noção espacial é resultado, principalmente da experiência pessoal. No entanto, Picq e Vayer (1988) indicam que não se pode substituir totalmente os limites ditados pela maturação progressiva da atividade mental por inúmeras experiências. O desenvolvimento da percepção espacial da criança passa por transformações de acordo com essa maturação progressiva. Primeiramente, por volta dos seis-sete anos, a criança passa a perceber os conceitos de direita e esquerda em relação ao próprio corpo. Junto a isso, considera o alto-baixo e o frente-atrás em relação ao seu corpo, uma vez que ele é seu ponto de referência em relação ao espaço que o circunda (LE BOULCH, 1987). Isso é o que o autor chama de corpo vivido, pois não há uma representação mental e sim, uma percepção do

2 espaço em função da ação. A partir dos nove anos, essa noção de direita-esquerda já é transferida para outra pessoa. Neste sentido pode-se considerar o mesmo em relação aos outros conceitos espaciais. Le Boulch (1987) aponta que a partir desta fase, a criança consegue representar os objetos ou situações por realizar operações no plano virtual, pela tomada de distância em relação aos mesmos. Quando a percepção espacial não está bem estruturada, pode-se ter algumas dificuldades inclusive no aprendizado da escrita, como a confusão de letras ao escrever ( b com d, p e q), troca de 21 e 12 quando se tem dificuldades quanto a direita e esquerda, troca de b e p ou n e u quando com dificuldades em relação aos conceitos de alto-baixo. A percepção temporal acontece de uma forma diferente. Neste sentido, Picq e Vayer (1988) alegam que não se percebe o tempo em si, apenas os acontecimentos, com seus movimentos e ações, velocidades e resultados. Possui dois grandes componentes, ordem e duração, que evocam a memória. Para Pícollo (1995) e Rosa Neto (2), a ordem define a sucessão entre os acontecimentos e a duração a variação do intervalo entre o início e o fim destes. A percepção subjetiva do tempo ocorre pela vivência do ritmo. Trier Píccolo (1995) indica que o tempo, no sentido do ritmo será sempre um tempo vivido. A organização da referida ordem dos acontecimentos e estimativa de duração direciona a construção do tempo psicológico, onde a distinção entre o simultâneo e o sucessivo varia de acordo com os receptores utilizados, audição ou visão (RIGAL, 1988, citado por ROSA NETO, 2). Embora a criança tenha dificuldades em seguir os movimentos e distinguir as prioridades temporais e espaciais, principalmente as velocidades, a percepção do tempo evolui com a idade (LE BOULCH, 1988; ROSA NETO, 2). Em relação a população surda, Arjona e Fernandez (7) referem que ela tem um atraso motor em relação a população em geral devido, principalmente, a falta de experiência. Bischoff et al (1996, citado por PASETTO, 4) enfatiza que a surdez não é responsável direta pelo atraso motor, sendo este, muitas vezes,conseqüência da surdez neurossensorial, que afeta o equilíbrio e tônus labirintítico, que afeta a interação com o ambiente. Baseado nas informações apresentadas por Castro,Viana e Alencar (7), tem-se a compreensão de que a criança surda terá mais dificuldades na aquisição da escrita, principalmente se sua perda auditiva for pré-lingual e usar Língua de Sinais. Isso devido a não ter contato com a linguagem comumente usada para comunicação e a estruturação diferenciada da Língua de Sinais em relação ao Português. Assim, as confusões na leitura, que deve ser da esquerda para a direita e outras trocas na escritas são comuns acontecer. Considerando a influência da percepção espacial e da lateralidade num bom desenvolvimento da criança e a possibilidade de esta ocorrer com um atraso maior em surdos, objetivou-se verificar qual a condição motora apresentada por crianças surdas nestes dois aspectos psicomotores. MÉTODO A pesquisa foi realizada em dois municípios do interior do estado do Paraná, no ano de 4. Participaram seis alunos da cidade de Toledo e dois alunos da cidade de Marechal Candido Rondon, matriculados na rede regular de ensino, diagnosticados como alunos com surdez. A seleção dos participantes foi de forma aleatória, de acordo com a presença dos alunos na escola. Apenas 2 alunos de Toledo, na idade pretendida não participaram da

3 avaliação.teve-se como objetivo verificar a percepção espacial e a estruturação da lateralidade de crianças surdas de a 12 anos. Caracterizando-se como uma pesquisa descritiva, o instrumento utilizado para a coleta dos dados foi o Manual para Avaliação Motora de Rosa Neto (2), com algumas adaptações para que as tarefas de estruturação espaço-temporal pudessem ser realizadas por surdos. Para a análise da Idade Motora e da lateralidade foi utilizada a Escala de desenvolvimento Motor, proposta por Rosa Neto (2), sendo os resultados quantificados apresentados em gráficos. Os testes motores verificaram um atraso na percepção espacial e temporal nas crianças avaliadas. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na avaliação da organização espacial, os alunos de Toledo tiveram uma resposta semelhante quanto ao seu quociente motor, exceto pelo Aluno 1, que apresentou uma idade motora acima da idade cronológica para este aspecto (Ver Fig. 1). Figura 1 Quociente motor da Organização Espacial Toledo Quociente motor da Organização Espacial APADA- Toledo ,1 54,5 57,1 Aluno 1 Aluno 2 Aluno 3 Aluno 4 Aluno 5 Aluno 6 Os demais alunos, embora apresentassem resposta semelhante, não foram considerados dentro de um padrão almejado, uma vez que estão abaixo do esperado para suas idades cronológicas. Para que estivessem na faixa ideal, deveriam situar-se no, o que corresponderia a Idade Motora igual à Idade Cronológica. Figura 2 Quociente motor da Organização Espacial MCR Quociente motor da Organização Espacial Marechal Cândido Rondon 1 85,7 Aluno 1 Aluno 2

4 Em relação aos dois alunos da cidade de Marechal Cândido Rondon, verificou-se que ambos demonstraram atraso (Ver Fig. 2). Todavia dois aspectos devem ser considerados. O primeiro é que o aluno 1 demonstrou uma acentuada dificuldade de comunicação, não fazendo leitura labial e não se comunicando em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). A comunicação durante a realização dos testes deu-se por gestos, desenho, e alguns poucos sinais (LIBRAS) que o aluno conseguia compreender. Ponderando as considerações de Marchesi (1995) e Bianchetti (1994), para os quais os fatores comunicativos interferem na aprendizagem e conseqüente evolução do surdo, o atraso motor apresentado não foi exagerado. Tem-se ainda a possibilidade de, pela dificuldade de comunicação o aluno não ter compreendido perfeitamente o que se requeria dele em algum dos testes, o que alteraria o escore obtido. O segundo é que o aluno 2, mesmo sendo o único aluno com surdez leve, demonstrou uma percepção espacial em defasagem. Considerando que ele tem contato com linguagem, uma vez que a utilização de aparelho auditivo lhe possibilita ouvir e também, comunicar-se mais facilmente através do português, é algo a ser considerado de uma forma especial, pois como aponta Kirk (1996), as características de uma criança com surdez leve são mais semelhantes às de uma criança com audição do que ás de uma criança surda. A diferença do quociente motor dos 2 alunos é relativamente grande (22,2), mas ambos ainda estão abaixo do ideal para suas idades sendo que o aluno 1 está na faixa denominada de normal baixo ( 89) e o aluno 2 na faixa denominada muito inferior (69 ou menos), conforme demonstrado na Fig. 3. Quanto a Organização Temporal, os resultados apresentados foram os seguintes: Figura 3 Quociente motor da Organização Temporal Toledo Quociente motor da Organização Temporal APADA- Toledo 1 115,8 76,1 72, ,6 Aluno 1 Aluno 2 Aluno 3 Aluno 4 Aluno 5 Aluno 6 Alguns estudos, ao abordar a organização temporal o fazem conjuntamente com a espacial, denominando-a organização espaço-temporal, o que demonstra uma relação muito próxima entre ambos (PIAGET, 1964; FONSECA, 1995a, citados por LIMA, 1997). Contudo, a avaliação deste aspecto demonstrou que a organização do mesmo foi melhor do que a espacial. Mesmo estando em defasagem, se considerado a idade cronológica, esta é em menor escala que o anterior, excetuando-se o aluno 1. A diferença mais significativa deu-se no aluno 3, cuja avaliação foi de 63,4 para organização espacial e de 115,8 para a temporal. No município de Marechal Cândido Rondon teve-se:

5 Figura 4 Quociente motor da Organização Temporal - MCR Quociente motor da Organização Temporal Marechal Cândido Rondon 95,2 Aluno 1 Aluno 2 Em ambos os alunos, a organização temporal demonstrou estar melhor estruturada, aproximando-se do ideal no aluno 2. Apesar de expor-se as avaliações de duas cidades, não é possível fazer um paralelo entre elas em vista de ter-se um número pequeno de participantes, principalmente em Marechal Cândido Rondon, onde um dos avaliados tem apenas surdez leve. CONCLUSÃO Os resultados obtidos na avaliação da percepção espacial e da lateralidade mostraram que o desenvolvimento motor da criança surda está abaixo do esperado para a faixa etária analisada no teste, repetindo-se, provavelmente, em crianças de outras idades. Beltrame, Maciel e Machado (1995) indicam que a criança surda tem dificuldades com as noções espaço-temporais, ocasionando uma dificuldade em situar-se no passado, no presente e na projeção do futuro. Para os autores, isso pode ter relação com a dificuldade que o surdo encontra em contextualizar no presente o que é reflexo do passado, com possibilidades de efeitos no futuro, o que seria uma dificuldade concreta de tornar-se um sujeito histórico. A percepção espacial, sendo um influenciador na aprendizagem do movimento da criança, do seu comportamento motor e, inclusive da alfabetização, não deve ser abordada em poucos momentos. Desenvolver a compreensão da criança, de que tudo que ela faz tem um significado e que o mesmo está relacionado ao espaço que a circunda pode favorecer sua percepção de ser no mundo. Noções básicas de direita-esquerda, alto-baixo, entre outras, relacionadas a esta percepção espacial são condições presentes em situações diversas do cotidiano, o que transcende a idéia de apenas estar ligada à Educação Física. A noção de conceito espacial é adquirida a partir do próprio corpo. Lima (1997) revela que é uma construção mental, instrumentalizada através de movimentos operacionalizados pela criança quanto aos objetos que estão no espaço circundante. De certo modo, toda esta estruturação funciona como uma cadeia de desenvolvimento, onde cada parte pode ser pré-determinante para a anterior. A surdez por si só, como enfatiza Bischoff et al (1996, citado por PASETTO, 4), não leva ao atraso motor, sendo a falta de experiência motora a maior responsável (ARJONA & FERNANDEZ, 7) por este atraso. A Educação Física escolar, como disciplina relacionada ao corpo pode contribuir acentuadamente nesse desenvolvimento da criança, possibilitando que a criança conheça seu

6 próprio corpo, relacionando-o com o espaço que a cerca, para em seguida, perceber os outros, que com ela interagem. REFERÊNCIAS AGUIAR, J.S.; DUARTE, E. Educação inclusiva: um estudo na área da educação física. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, Mai.-Ago. 5, v.11, n.2, p ARJONA, S.A.; FERNÁNDEZ, I.V. Deficiencia auditiva y deporte. Revista Digital. Buenos Aires: Ano 12, n., jul/7. Disponível em: < Acesso em: 17.jul.7. BIANCHETTI, L. PEREIRA, V.R. Educação Física para deficientes auditivos: uma abordagem pedagógica. Rev. da Educ. Fís., v.5, nº1. Maringá: p CASTRO, G.M.; VIANA, T.V.; ALENCAR, M.L. Movimentos silientes: a educação psicomotora no tratamento de problemas de aprendizagem em alunos surdos. Diálogo Educ., Curitiba, v. 7, n., p , jan./abr. 7. KIRK, Samuel A.; GALLAGHER, James J. Educação da Criança Excepcional. Ed. 3. São Paulo: Martins Fontes, P. 3-62; LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor do nascimento até 6 anos. 5.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, LE BOULCH, Jean. Educação psicomotora: psicocinética na idade escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, LIMA, M.S.C. Motricidade, escrita e leitura: possíveis elos de ligação em crianças com dificuldades de aprendizagem? Campinas, SP: FE/UNICAMP, p. MARCHESI, A. Comunicação linguagem e Pensamento das Crianças Surdas. Cool, C; Palácios, J; Marchesi, A. (org). Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais na aprendizagem escolar, v.3. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995, p cap.13. MOLINARI, A.M.P; SENS, S.M. A Educação Fìsica e sua Relação com a Psicomotricidade. Rev. PEC. Curitiba, v.3, nº1, p.85-93, jul 2-jul.3. PASETTO, S.C. Os efeitos da utilização de dicas visuais no processo ensinoaprendizagem de habilidades motoras de aprendizes surdos. Campinas, SP, 4. (Dissertação de Mestrado). PÍCCOLO, V.L.N. Corpo pressente. Moreira, W.W. (org). Campinas, SP: Papirus, 1995.

7 PICQ, L; VAYER, P. A criança diante do mundo. Porto Alegre: Artes médicas, PICQ, L; VAYER, P. Educação Psicomotora e Retardo Mental: aplicação aos diferentes tipos de inadaptação. 4ª ed. São Paulo, SP: Manole LTDA, ROSA NETO, Francisco. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed, 2.

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAD PLANO DE DISCIPLINA

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAD PLANO DE DISCIPLINA Página 1 de 5 UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAD CENTRO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA PLANO DE DISCIPLINA 2016.1 DISCIPLINA: Psicomotricidade

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Terapia

Leia mais

Psicomotricidade e os componentes psicomotores

Psicomotricidade e os componentes psicomotores Psicomotricidade e os componentes psicomotores Psicomotricidade aplicada à Terapia Ocupacional Luzia Iara Pfeifer - 2016 https://www.youtube.com/watch?v=fsbs3mr_ngk O que é preciso para executar isto?

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Distúrbios neurológicos. Crianças. Aprendizado. Professores.

PALAVRAS-CHAVE Distúrbios neurológicos. Crianças. Aprendizado. Professores. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

Fundamentos e Práticas de Braille II

Fundamentos e Práticas de Braille II Fundamentos e Práticas de Braille II Aula 13 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,

Leia mais

PROGRAMA DE CONTEÚDOS 2014

PROGRAMA DE CONTEÚDOS 2014 C O L É G I O L A S A L L E Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Guarani, 2000 - Fone (045) 3252-1336 - Fax (045) 3379-5822 http://www.lasalle.edu.br/toledo/ PROGRAMA DE CONTEÚDOS 2014 DISCIPLINA:

Leia mais

O PERFIL PSICOMOTOR E O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS DISLÉXICAS

O PERFIL PSICOMOTOR E O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS DISLÉXICAS O PERFIL PSICOMOTOR E O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS DISLÉXICAS RAFAEL CESAR FERRARI DOS SANTOS, NINFA BENETTI LIMA, IRINEU A. TUIM VIOTTO FILHO, ORIENTADOR: PROFª. Msa. EDELVIRA DE CASTRO

Leia mais

MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR

MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR Patrícia Paula Schelp (PQE/UNICENTRO), e-mail: patricia@schelp.com.br Universidade

Leia mais

DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM NA ESCRITA EM CRIANÇAS DE ESCOLA PÚBLICA ORIUNDOS DE CLASSES POPULARES

DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM NA ESCRITA EM CRIANÇAS DE ESCOLA PÚBLICA ORIUNDOS DE CLASSES POPULARES DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM NA ESCRITA EM CRIANÇAS DE ESCOLA PÚBLICA ORIUNDOS DE CLASSES POPULARES Verônica Fortuna Santos 1 Soleide Silva Ferreira 2 RESUMO O presente estudo aborda a importância das questões

Leia mais

PSICOMOTRICIDADE E EDUCAÇÃO FÍSICA ALIADAS À MELHORA DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL

PSICOMOTRICIDADE E EDUCAÇÃO FÍSICA ALIADAS À MELHORA DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL PSICOMOTRICIDADE E EDUCAÇÃO FÍSICA ALIADAS À MELHORA DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL PATRÍCIA ESPÍNDOLA MOTA VENÂNCIO 2 JAIRO TEIXEIRA JUNIOR ROBERTA MENDES FERNANDES VIVIANE LEMOS SILVA FERNANDES CRISTINA

Leia mais

LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA

LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA Deonísio Schmitt 1 Marcos Luchi 2 Resumo Este artigo refere-se a um curso de Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, com carga horária de 60 horas, na modalidade a distância

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIE IDEAL EES71 Prática de Ensino aos Deficientes Físicos 4º ano OB/OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM

IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIE IDEAL EES71 Prática de Ensino aos Deficientes Físicos 4º ano OB/OPT/EST PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: PEDAGOGIA ANO: 2008 HABILITAÇÃO: EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

A PSICOMOTRICIDADE EM ESCOLARES DO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL VERIFICADA ATRAVÉS DA IDADE MOTORA X IDADE CRONOLÓGICA

A PSICOMOTRICIDADE EM ESCOLARES DO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL VERIFICADA ATRAVÉS DA IDADE MOTORA X IDADE CRONOLÓGICA A PSICOMOTRICIDADE EM ESCOLARES DO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL VERIFICADA ATRAVÉS DA IDADE MOTORA X IDADE CRONOLÓGICA PROFª MS EUNICE HELENA TAMIOSSO VEGA ACAD. MARCOS VINÍCIUS DA SILVA SANTOS ACAD. GABRIELA

Leia mais

Influência da educação psicomotora na educação infantil

Influência da educação psicomotora na educação infantil Influência da educação psicomotora na educação infantil Carina Barbosa Bússolo 1 INTRODUÇÃO As atividades lúdicas facultam à criança a possibilidade de expressar-se verdadeiramente, o brincar da forma

Leia mais

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PARA A COMUNICAÇÃO DE DEFICIENTES AUDITIVOS

TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PARA A COMUNICAÇÃO DE DEFICIENTES AUDITIVOS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PARA A COMUNICAÇÃO DE DEFICIENTES AUDITIVOS 1. Introdução Anderson Luís Furlan Este resumo objetiva apresentar de forma sucinta o que é, deficiência, dando enfoque a deficiência

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,

Leia mais

ESCOLA: PROFESSOR (A): NOME: Técnica de Coordenação Motora com Rastreamento

ESCOLA: PROFESSOR (A): NOME: Técnica de Coordenação Motora com Rastreamento ESCOLA: PROFESSOR (A): A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z A coordenação motora fina é a capacidade de usar os pequenos músculos em movimentos delicados, como: escrever, rastrear letras,

Leia mais

ESCOLA: PROFESSOR (A): NOME: Técnica de Coordenação Motora com Rastreamento

ESCOLA: PROFESSOR (A): NOME: Técnica de Coordenação Motora com Rastreamento ESCOLA: PROFESSOR (A): A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z A coordenação motora fina é a capacidade de usar os pequenos músculos em movimentos delicados, como: escrever, rastrear letras,

Leia mais

PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Aisi Anne F. SILVEIRA 1 ; Sindynara FERREIRA 2 ; Gabriely FERREIRA 3 RESUMO Visto a relevância deste tema nos dias atuais, objetivou-se com este trabalho, um levantamento

Leia mais

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS COORDENAÇÃO DO MIELT. Plano de Curso 2012

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS COORDENAÇÃO DO MIELT. Plano de Curso 2012 1. EMENTA Visão histórica das teorias de ensinoaprendizagem de línguas. Teoria sociocultural em sua relação com a Linguística Aplicada. Definições de língua, ensino, cultura, sociedade e suas implicações

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PSICOMOTOR EM CRIANÇAS COM DISLEXIA DESENVOLVIMENTAL

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PSICOMOTOR EM CRIANÇAS COM DISLEXIA DESENVOLVIMENTAL AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PSICOMOTOR EM CRIANÇAS COM DISLEXIA DESENVOLVIMENTAL RESUMO A dislexia é um transtorno no déficit linguístico que dificulta a aprendizagem de leitura, escrita, soletração e decodificação

Leia mais

AVALIÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DOS ALUNOS DO 5º ANO DA ESCOLA MUNICIPAL FRANCISCA BIANCHI RESUMO

AVALIÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DOS ALUNOS DO 5º ANO DA ESCOLA MUNICIPAL FRANCISCA BIANCHI RESUMO 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DOS ALUNOS DO 5º ANO DA ESCOLA MUNICIPAL

Leia mais

DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO

DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO Leticia dos reis de Oliveira¹ Alaides de Lima Gomes² Jéssica Jaíne Marques de Oliveira³ 1 Curso de Graduação em Psicologia. Faculdade Integrada de Santa Maria

Leia mais

AMBIENTE FORMADOR COMO FATOR DE INTERFERÊNCIA NO NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DE 7 E 8 ANOS DE IDADE

AMBIENTE FORMADOR COMO FATOR DE INTERFERÊNCIA NO NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DE 7 E 8 ANOS DE IDADE AMBIENTE FORMADOR COMO FATOR DE INTERFERÊNCIA NO NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DE 7 E 8 ANOS DE IDADE BATISTA, Giovani de Paula - PUCPR giovani.batista@pucpr.br Área temática: Educação: Teorias,

Leia mais

REFLEXÕES DOCENTES ACERCA DA DISCALCULIA

REFLEXÕES DOCENTES ACERCA DA DISCALCULIA REFLEXÕES DOCENTES ACERCA DA DISCALCULIA Liziane Batista Souza Universidade Federal de Santa Maria -UFSM liziane.souza6@gmail.com Danieli Martins Ambrós Universidade Federal de Santa Maria -UFSM danieliambros@yahoo.com.br

Leia mais

ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DOS PARTICIPANTES DO PROJETO COPAME

ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DOS PARTICIPANTES DO PROJETO COPAME ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DOS PARTICIPANTES DO PROJETO COPAME SANDRA MARA MAYER LIEGE MAIARA KRÜGER Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC, Santa Cruz do Sul, RS, Brasil. smmayer@unisc.br Introdução

Leia mais

DESENVOLVIMENTO MOTOR DOS PARTICIPANTES COM DEFICIÊNCIA DO PROJETO PIRACEMA: AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO

DESENVOLVIMENTO MOTOR DOS PARTICIPANTES COM DEFICIÊNCIA DO PROJETO PIRACEMA: AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO DESENVOLVIMENTO MOTOR DOS PARTICIPANTES COM DEFICIÊNCIA DO PROJETO PIRACEMA: AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO DEISE CRISTINA WESCHENFELDER SANDRA MARA MAYER LAUDEMIRO VOLMAR DA CUNHA TRINDADE OLI JURANDIR LIMBERGER

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VIRTUAIS NO ENSINO DE MATEMÁTICA PARA SURDOS: APLICATIVO PRODEAF

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VIRTUAIS NO ENSINO DE MATEMÁTICA PARA SURDOS: APLICATIVO PRODEAF UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VIRTUAIS NO ENSINO DE MATEMÁTICA PARA SURDOS: APLICATIVO PRODEAF RESUMO O presente texto objetiva apresentar uma discussão acerca do uso de tecnologias na educação de surdos. Trazendo

Leia mais

UMA REVISÃO SISTEMÁTICA SOBRE A PSICOMOTRICIDADE

UMA REVISÃO SISTEMÁTICA SOBRE A PSICOMOTRICIDADE UMA REVISÃO SISTEMÁTICA SOBRE A PSICOMOTRICIDADE Giovanna Romano Gomes (PIBICJR//CNPQ) giromanogomes@gmail.com Maria Eduarda Lucas Cuenca (PIBICJR//CNPQ) mlcuenca_1999@hotmail.com Marília Bazan Blanco

Leia mais

PSICOMOTRICIDADE e LUDICIDADE

PSICOMOTRICIDADE e LUDICIDADE PSICOMOTRICIDADE e LUDICIDADE Prof. Ms. Fabio Mucio Stinghen PSICOMOTRICIDADE Avaliando Desenvolvimento e Aprendizagem Ao se abordar o tema avaliação, para este contexto têm duas vertentes distintas, uma

Leia mais

Crescendo e Aprendendo no LAR

Crescendo e Aprendendo no LAR Crescendo e Aprendendo no LAR DONATO, B.F.; SCALHA, T.B.; SOUZA, V.M.G.; BOFI, T.C.; MASTROIANNI, E.C.Q.; CARVALHO,A.C. RESUMO Desenvolvimento é um processo que acompanha o homem através de toda a sua

Leia mais

ESQUEMA CORPORAL: Noção e Imagem corporal. Aspectos Psicomotores de Base

ESQUEMA CORPORAL: Noção e Imagem corporal. Aspectos Psicomotores de Base ESQUEMA CORPORAL: Noção e Imagem corporal Aspectos Psicomotores de Base Definição É a representação global que a criança tem do próprio corpo É elemento básico e indispensável para a formação da personalidade

Leia mais

PROJETO PSICOMOTRICIDADE

PROJETO PSICOMOTRICIDADE O Projeto de Psicomotricidade que atende a rede municipal surgiu em função do grande número de escolas municipais apresentarem na sua parte diversificada um projeto que se relacionava ao desenvolvimento

Leia mais

A INSERÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA CLASSE ESPECIAL. EIXO TEMÁTICO: Relatos de experiências em oficinas e salas de aula

A INSERÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA CLASSE ESPECIAL. EIXO TEMÁTICO: Relatos de experiências em oficinas e salas de aula A INSERÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA CLASSE ESPECIAL Roberta Bevilaqua de Quadros Clara Noha Nascimento Dutra Thaine Bonaldo Nascimento Douglas Rossa 1 Rosalvo Sawitzk 2 EIXO TEMÁTICO: Relatos de experiências

Leia mais

RELAÇÕES DE GÊNERO E EDUCAÇÃO INFANTIL: ESTUDO SOBRE PRÁTICAS DOCENTES EM ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES DE BRASÍLIA

RELAÇÕES DE GÊNERO E EDUCAÇÃO INFANTIL: ESTUDO SOBRE PRÁTICAS DOCENTES EM ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES DE BRASÍLIA RELAÇÕES DE GÊNERO E EDUCAÇÃO INFANTIL: ESTUDO SOBRE PRÁTICAS DOCENTES EM ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES DE BRASÍLIA Palavras-chave: Educação infantil, Gênero, Prática docente. Eixo temático: Gênero e

Leia mais

INSTRUMENTO PARA AVALIAÇÃO FUNCIONAL VISUAL E AUDITIVA

INSTRUMENTO PARA AVALIAÇÃO FUNCIONAL VISUAL E AUDITIVA INSTRUMENTO PARA AVALIAÇÃO FUNCIONAL VISUAL E AUDITIVA Este projeto é em parte assistido pelo Programa Hilton Perkins da Escola Perkins para cegos, WATERTOWN, MASS.U.S.A. O Programa Hilton Perkins é subvencionado

Leia mais

V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte LINGUAGEM, CORPO E ESCOLA: A INSERÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO ATRAVÉS DAS VIVÊNCIAS CORPORAIS

V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte LINGUAGEM, CORPO E ESCOLA: A INSERÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO ATRAVÉS DAS VIVÊNCIAS CORPORAIS ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 103 A 107 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte LINGUAGEM, CORPO E ESCOLA: A INSERÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO ATRAVÉS DAS VIVÊNCIAS CORPORAIS Sandra Salete

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DOS EDUCANDOS DA PESTALOZZI

A IMPORTÂNCIA DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DOS EDUCANDOS DA PESTALOZZI A IMPORTÂNCIA DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DOS EDUCANDOS DA PESTALOZZI Idiana K. R. Da Nóbrega (IC)*, Vicente P. B. Dalla Déa (PQ) idiananobrega@gmail.com¹ vicentedalladea@gmail.com²

Leia mais

Os Meios Educativos JEAN QUI RIT. (Lemaire, M. Brigitte, 1990) Ano lectivo 2007/2008 Isabel Almeida 1

Os Meios Educativos JEAN QUI RIT. (Lemaire, M. Brigitte, 1990) Ano lectivo 2007/2008 Isabel Almeida 1 Os Meios Educativos JEAN QUI RIT (Lemaire, M. Brigitte, 1990) Ano lectivo 2007/2008 Isabel Almeida 1 SUMÁRIO: 1. Os Meios Educativos Jean qui rit - Como surgiram? - O que são? 2. Os quatro elementos 1.

Leia mais

LEGI: O MUSEU INTERATIVO ITINERANTE DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE GEOMETRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

LEGI: O MUSEU INTERATIVO ITINERANTE DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE GEOMETRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE LEGI: O MUSEU INTERATIVO ITINERANTE DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE GEOMETRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Ana Maria M. R. Kaleff anakaleff@vm.uff.br Lhaylla S. Crissaff lhaylla@vm.uff.br

Leia mais

BERÇARISTA. CURSO 180h: CURSO 260h:

BERÇARISTA. CURSO 180h: CURSO 260h: ARTES ENSINO FUNDAMENTAL Histórico do ensino da arte no brasil. Educação por meio da arte. Histórico do ensino da arte no brasil. Educação por meio da arte. Artes e educação, concepções teóricas. Histórico

Leia mais

A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NO CAMINHO DA APRENDIZAGEM

A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NO CAMINHO DA APRENDIZAGEM XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS

Leia mais

PSICOMOTRICIDADE E SUA IMPORTÂNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO, AFETIVO E SOCIAL DA CRIANÇA

PSICOMOTRICIDADE E SUA IMPORTÂNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO, AFETIVO E SOCIAL DA CRIANÇA PSICOMOTRICIDADE E SUA IMPORTÂNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO, AFETIVO E SOCIAL DA CRIANÇA Leila Maria de Souza Cavalcanti RESUMO: Com base em estudos sobre a temática, o presente artigo busca dissertar

Leia mais

Mostra do CAEM a 21 de outubro, IME-USP UMA INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA COM PENTAMINÓS

Mostra do CAEM a 21 de outubro, IME-USP UMA INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA COM PENTAMINÓS Mostra do CAEM 2017 19 a 21 de outubro, IME-USP UMA INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA COM PENTAMINÓS Isaura Aparecida Torse de Almeida (maeiata@gmail.com) 1 Resumo Neste trabalho, apresentamos um relato de experiência

Leia mais

A PSICOMOTRICIDADE NO ENSINO FUNDAMENTAL

A PSICOMOTRICIDADE NO ENSINO FUNDAMENTAL A PSICOMOTRICIDADE NO ENSINO FUNDAMENTAL Fabrício Borges, George Luiz Gomes de Oliveira, Daniella Pereira dos Santos, Maria de Fatima de Matos Maia, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa INTRODUÇÃO Conceituando

Leia mais

Pós-Graduação Lato Sensu a Distância. 1º semestre 2012

Pós-Graduação Lato Sensu a Distância. 1º semestre 2012 Pós-Graduação Lato Sensu a Distância 1º semestre 2012 FEVEREIRO/2012 Índice dos Cursos de Pós-Graduação a distância Oferta: primeiro semestre 2012 Curso Mensalidade Total Pagina ÁREA: ADMINISTRAÇÃO MBA

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR E O RELACIONAMENTO ENTRE ALUNOS CEGOS E VIDENTES

INCLUSÃO ESCOLAR E O RELACIONAMENTO ENTRE ALUNOS CEGOS E VIDENTES INCLUSÃO ESCOLAR E O RELACIONAMENTO ENTRE ALUNOS CEGOS E VIDENTES Edinéia Terezinha de Jesus Miranda/Unesp, Bauru/SP 1- Práticas Pedagógicas Inclusivas Palavras chaves: Inclusão escolar; Deficiência visual;

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PSICOMOTRICIDADE EM EDUCANDOS ENTRE 8 E 10 ANOS ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DIDÁTICAS DE FÁCIL ACESSO

AVALIAÇÃO DA PSICOMOTRICIDADE EM EDUCANDOS ENTRE 8 E 10 ANOS ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DIDÁTICAS DE FÁCIL ACESSO AVALIAÇÃO DA PSICOMOTRICIDADE EM EDUCANDOS ENTRE 8 E 10 ANOS ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DIDÁTICAS DE FÁCIL ACESSO Vanessa dos Santos Silva; Renata de Lima Pessoa Universidade Potiguar - callcenter@unp.br RESUMO

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Dr. José Luiz Viana Coutinho Código: 073 Município: Jales Eixo Tecnológico: Recursos Naturais Habilitação Profissional: Habilitação Profissional Técnica

Leia mais

PERFIL PSICOMOTOR EM ESCOLARES NO NORTE DE MINAS GERAIS

PERFIL PSICOMOTOR EM ESCOLARES NO NORTE DE MINAS GERAIS PERFIL PSICOMOTOR EM ESCOLARES NO NORTE DE MINAS GERAIS MARIA DE FATIMA DE MATOS MAIA MARIA CHRISTINA SOARES GOMES FERNANDA MAIA TOLENTINO Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES; Grupo Integrado

Leia mais

O DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

O DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL O DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Iamara Harami E.E. Dona Irene Machado de Lima Diretoria de Ensino Região de Registro RESUMO: O presente trabalho visa que o aluno

Leia mais

PRÁTICAS DE LETRAMENTO PARA ALUNOS SURDOS A PARTIR DO MUSEU VIRTUAL DA HISTÓRIA E MEMÓRIA DA COMUNIDADE SURDA

PRÁTICAS DE LETRAMENTO PARA ALUNOS SURDOS A PARTIR DO MUSEU VIRTUAL DA HISTÓRIA E MEMÓRIA DA COMUNIDADE SURDA PRÁTICAS DE LETRAMENTO PARA ALUNOS SURDOS A PARTIR DO MUSEU VIRTUAL DA HISTÓRIA E MEMÓRIA DA COMUNIDADE SURDA Nome dos autores: Aline da Cruz Porto Silva¹, Natanael Reis Bomfim ² 1 Mestranda no Programa

Leia mais

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM MARA LÚCIA REIS MONTEIRO DA CRUZ mara.mcz@gmail.com INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA (CAP-UERJ) 1 INTRODUÇÃO Alunos

Leia mais

SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 5: Atividade Motora Adaptada as PcD s Auditivas

SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 5: Atividade Motora Adaptada as PcD s Auditivas SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 5: Atividade Motora Adaptada as PcD s Auditivas Objetivos desta aula: 1. Conceituar as DA s sob diferentes perspectivas; 2. Conhecer as diferentes

Leia mais

FORMAÇÃO EM PERSPECTIVA INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE CURSOS DE PEDAGOGIA

FORMAÇÃO EM PERSPECTIVA INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE CURSOS DE PEDAGOGIA FORMAÇÃO EM PERSPECTIVA INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE CURSOS DE PEDAGOGIA Érica Aparecida Garrutti-Lourenço Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Eixo Temático: Formação de professores

Leia mais

O USO DA ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR: AVALIAÇÀO PARTICIPANTES DO PROJETO EXTENSIONISTA NA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL COPAME"

O USO DA ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR: AVALIAÇÀO PARTICIPANTES DO PROJETO EXTENSIONISTA NA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL COPAME O USO DA ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR: AVALIAÇÀO PARTICIPANTES DO PROJETO EXTENSIONISTA NA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL COPAME" SANDRA MARA MAYER CLAUDIA DANIELA BARBIAN CAROLINE LUCIA STULP Universidade

Leia mais

DIFICULDADES ESPECÍFICAS NA APRENDIZAGEM DA LEITURA: DISLEXIA RESUMO

DIFICULDADES ESPECÍFICAS NA APRENDIZAGEM DA LEITURA: DISLEXIA RESUMO DIFICULDADES ESPECÍFICAS NA APRENDIZAGEM DA LEITURA: DISLEXIA DORIS ADRIANE MEINE ELISANDRA DA SILVA SOUZA TÂNIA MARIA DE LONGARAY VALDETE LAZAROTI DE CARVALHO AGLAE CASTRO DA SILVA SCHLORKE RESUMO Este

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO PSICOMOTORA ENQUANTO INSTRUMENTO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO PSICOMOTORA ENQUANTO INSTRUMENTO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO PSICOMOTORA ENQUANTO INSTRUMENTO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM Waleria Maria de Sousa Paulino, Larissa Brito da Silva, Stefania Germano Dias, Renata Carolina Rêgo Pinto de Oliveira,

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM

PLANO DE APRENDIZAGEM PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Psicomotricidade Código: PSI56 Professor: Esp. Gleci Machado de Lima E-mail: glecimar.lima@fasete.edu.br CH

Leia mais

EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 002/2013 - OFICINAS E PALESTRAS PARA INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SERVIÇOS DE ACESSIBILIDADE O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE SÃO PAULO

Leia mais

LIBRAS: UMA PROPOSTA BILINGUE PARA A INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS

LIBRAS: UMA PROPOSTA BILINGUE PARA A INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. LIBRAS: UMA PROPOSTA BILINGUE PARA A INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS Vania Abadia

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS

Leia mais

LATERALIDADE: AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DA CRIANÇA ATÉ DE 9 a 10 ANOS DE IDADE

LATERALIDADE: AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DA CRIANÇA ATÉ DE 9 a 10 ANOS DE IDADE LATERALIDADE: AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DA CRIANÇA ATÉ DE 9 a 10 ANOS DE IDADE Ricardo Alexandre Aneas Botta(1) Karina Vieira Aparício e Naiara Casteluber da Silva(2) INTRODUÇÃO A palavra Lateralidade

Leia mais

A musicalização como in strumento de organização no corpo do Autista. Prof. esp. Patricia Oliveira Campos

A musicalização como in strumento de organização no corpo do Autista. Prof. esp. Patricia Oliveira Campos A musicalização como in strumento de organização no corpo do Autista. Prof. esp. Patricia Oliveira Campos Jai.patricia@hotmail.com Pra início de conversa... 01 A Música é ampla e diversa 02 03 04 A Música

Leia mais

V Jornada das Licenciaturas da USP/IX Semana da Licenciatura em Ciências Exatas - SeLic: A

V Jornada das Licenciaturas da USP/IX Semana da Licenciatura em Ciências Exatas - SeLic: A Baixa Visão e Frações: aprendendo por meio de materiais manipulativos Graziele Bombonato Delgado Orientador(a): Prof. Dra. Miriam Cardoso Utsumi Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas

Leia mais

Tópicos Especiais em Educação

Tópicos Especiais em Educação Tópicos Especiais em Educação Física II Unidade I -Cognição - Prof. Esp. Jorge Duarte Cognição Um dos objetivos do sistema de ensino é promover o desenvolvimento cognitivo da criança. Esse desenvolvimento

Leia mais

dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem

dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem Capacitação Multidisciplinar Continuada Como lidar com as dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem O que é aprendizagem Aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido através

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL 2º Período

EDUCAÇÃO INFANTIL 2º Período EDUCAÇÃO INFANTIL 2º Período Objetivo Geral Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações; Descobrir

Leia mais

Ouvir não é apenas escutar; implica uma interpretação ótima de sons levando à produção de pensamento e linguagem.

Ouvir não é apenas escutar; implica uma interpretação ótima de sons levando à produção de pensamento e linguagem. ASPECTOS CLÍNICOS DA SURDEZ A audição é essencial para o desenvolvimento da fala, da linguagem, da socialização e de outras formas de comportamento. Sem a audição a criança tende a se afastar do seu meio

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 50h CH Prática: 10h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): Período: III Ano:

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 50h CH Prática: 10h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): Período: III Ano: PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Aprendizagem e Domínio Motor Código: DIV82 Professor: Danilo Santos Catelli E-mail: danilo.catelli@fasete.edu.br

Leia mais

TESTE DESENVOLVIMENTO MOTOR: VALIDADE E CONSISTÊNCIA PARA OS ABRIGADOS DO PROJETO COPAME

TESTE DESENVOLVIMENTO MOTOR: VALIDADE E CONSISTÊNCIA PARA OS ABRIGADOS DO PROJETO COPAME TESTE DESENVOLVIMENTO MOTOR: VALIDADE E CONSISTÊNCIA PARA OS ABRIGADOS DO PROJETO COPAME INTRODUÇÃO CLÁUDIA DANIELA BARBIAN CAROLINE LUCIA STULP SANDRA MARA MAYER Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)

Leia mais

OS EFEITOS DA DANÇA NO DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS

OS EFEITOS DA DANÇA NO DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS OS EFEITOS DA DANÇA NO DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS SILVA, Thayssa Lorrane Falce da 1 LEITE, Regina Aparecida de Almeida 2 1 Acadêmica do curso de Graduação em Educação Física da Faculdade de Ciências

Leia mais

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO: ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES DOS PROFESSORES

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO: ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES DOS PROFESSORES DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO: ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES DOS PROFESSORES Glaucea Valéria Batista Vitor (PIBIC//UENP) glauceacp95@hotmail.com

Leia mais

CORPO E MOVIMENTO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM

CORPO E MOVIMENTO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM PSICOMOTRICIDADE CORPO E MOVIMENTO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM PROF. MS. GUSTAVO ROBERTO DE GODOY Introdução Séc XIX Neurologia Dupré (1920) Psicomotricidade Desenvolvimento motor e intelectual Importanterecurso

Leia mais

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TECNOLOGIA ASSISTIVA E A COMUNICAÇÃO

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TECNOLOGIA ASSISTIVA E A COMUNICAÇÃO 20 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TECNOLOGIA ASSISTIVA E A COMUNICAÇÃO Eixo: Práticas para Educação Especial AZAMUR, Mirian 1 DAVID, Mônica Cristiane 2 GOES, Celma Tessari de 3 LIMA, Cristiane de Fátima dos

Leia mais

PANLEXIA COMO RECURSO PEDAGÓGICO DENTRO DO PROGRAMA TEACCH NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM AUTISMO E COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

PANLEXIA COMO RECURSO PEDAGÓGICO DENTRO DO PROGRAMA TEACCH NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM AUTISMO E COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL PANLEXIA COMO RECURSO PEDAGÓGICO DENTRO DO PROGRAMA TEACCH NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM AUTISMO E COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Elisama de Souza Morais (1); Sandra Beltrão Tavares Costa (2); Raqueliane

Leia mais

Avaliação motora de crianças com indicadores de dificuldades no aprendizado escolar, no município de Fraiburgo, Santa Catarina

Avaliação motora de crianças com indicadores de dificuldades no aprendizado escolar, no município de Fraiburgo, Santa Catarina Avaliação motora de crianças com indicadores de dificuldades no aprendizado escolar, no município de Fraiburgo, Santa Catarina Gracielle Fin * Dagmar Bittencourt Mena Barreto ** Resumo O desenvolvimento

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE ESTUDANTES PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO SUPERIOR

CARACTERIZAÇÃO DE ESTUDANTES PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO SUPERIOR CARACTERIZAÇÃO DE ESTUDANTES PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO SUPERIOR JOSILENE APARECIDA SARTORI ZAMPAR 1 TÂNIA MARIA SANTANA DE ROSE 2 Universidade Federal de São Carlos UFSCar INTRODUÇÃO

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Júlio César Neis 1 ; Rosangela Aguiar Adam 2 ; Tiago Lopes Gonçalves 3 ; Vera Regina Mazureck

Leia mais

A DANÇA COMO FERRAMENTA NO DESENVOLVIMENTO DO EQUILIBRIO E DA LATERALIDADE EM CRIANÇAS PARTICIPANTES DO PIBID DA UEG - PORANGATU.

A DANÇA COMO FERRAMENTA NO DESENVOLVIMENTO DO EQUILIBRIO E DA LATERALIDADE EM CRIANÇAS PARTICIPANTES DO PIBID DA UEG - PORANGATU. A DANÇA COMO FERRAMENTA NO DESENVOLVIMENTO DO EQUILIBRIO E DA LATERALIDADE EM CRIANÇAS PARTICIPANTES DO PIBID DA UEG - PORANGATU. Leydianne Percilia Borges 1 Nicole C. Billerbeck Macedo 2 1 (Discente do

Leia mais

A CONTRIBUIÇÃO DAS AULAS DE PSICOMOTRICIDADE NA APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS DE 8 A 9 ANOS

A CONTRIBUIÇÃO DAS AULAS DE PSICOMOTRICIDADE NA APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS DE 8 A 9 ANOS 1 A CONTRIBUIÇÃO DAS AULAS DE PSICOMOTRICIDADE NA APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS DE 8 A 9 ANOS Henrique Lima Ribeiro - UniEVANGÉLICA Fabio Pereira Inócencio - UniEVANGÉLICA Roberta Mendes Fernandes - UniEVANGÉLICA

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.

A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Ives Alves de Jesus¹ ¹ Estudante do curso de licenciatura plena em pedagogia, Campus Crixás. yves-alves@outlook.com

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS Plano de Curso 2012 Disciplina: Processos pedagógicos, mediações e tecnologias Ano / Período: 2012/1 Professor (a): Mirza Seabra Toschi e Barbra do Rosário Sabota Silva Código: Carga Horária Semanal: 4

Leia mais

A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO.

A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. Lucineide Machado Pinheiro Universidade Federal de São Paulo / Campus Guarulhos Eixo Temático: Formação

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA.

CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA. CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA. Eduardo Oliveira Sanches (DTP/UEM) Andrey Amorim Sargi (G Educação Física/UEM) Felippe Hakaru Hirayama

Leia mais

ANEXO I DADOS INDIVIDUAIS DO ALUNO COM SURDEZ/DEFICIÊNCIA AUDITIVA. Nome: Data de nascimento: / / / Idade: Escola: ano/série: período:

ANEXO I DADOS INDIVIDUAIS DO ALUNO COM SURDEZ/DEFICIÊNCIA AUDITIVA. Nome: Data de nascimento: / / / Idade: Escola: ano/série: período: ANEXO I DADOS INDIVIDUAIS DO ALUNO COM SURDEZ/DEFICIÊNCIA AUDITIVA Nome: Data de nascimento: / / / Idade: Escola: ano/série: período: Tipo de deficiência: Surdez () Deficiência Auditiva () Grau de surdez/deficiência

Leia mais

O jogo do Mico no ensino das Funções Orgânicas: o lúdico como estratégia no PIBID

O jogo do Mico no ensino das Funções Orgânicas: o lúdico como estratégia no PIBID O jogo do Mico no ensino das Funções Orgânicas: o lúdico como estratégia no PIBID Danilo Augusto Matos 1, Vinícius Nunes dos Santos 1, Daniela Marques Alexandrino 2*, Maria Celeste Passos Silva Nascimento

Leia mais

Palavras-chave: Educação de surdo; Educação Matemática; Linguagem de Sinais

Palavras-chave: Educação de surdo; Educação Matemática; Linguagem de Sinais 03928 UM OLHAR PARA A EDUCAÇÃO DE SURDOS Armando Traldi Júnior - IFSP Resumo O estudo apresentado neste artigo é parte de um projeto de pesquisa que tem como objetivo compreender os conhecimentos matemáticos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO PSICOMOTORA EM CRIANÇAS COM DIFICULDADES NO DESENVOLVIMENTO APONTADAS PELO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO PSICOMOTORA EM CRIANÇAS COM DIFICULDADES NO DESENVOLVIMENTO APONTADAS PELO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO PSICOMOTORA EM CRIANÇAS COM DIFICULDADES NO DESENVOLVIMENTO APONTADAS PELO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL Alline Sayuri Tacaki Alves Ana Paula Guirro Defende Caroline Nunes Gonzaga

Leia mais

Jonatas Pereira de Lima (1); Maria de Fátima Camarotti (2) INTRODUÇÃO

Jonatas Pereira de Lima (1); Maria de Fátima Camarotti (2) INTRODUÇÃO ENSINO DE CIÊNCIAS: O USO DE METODOLOGIAS DIVERSIFICADAS PARA O ENSINO, SENSIBILIZAÇÃO E PREVENÇÃO DA ANCILOSTOMÍASE E ASCARIDÍASE EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DE JOÃO PESSOA, PB INTRODUÇÃO Jonatas Pereira

Leia mais

COMUNICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE CONCEITOS

COMUNICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE CONCEITOS COMUNICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE CONCEITOS I. Crianças sem deficiência A. Todos os seres humanos precisam se comunicar instintivo 1. 0 12 meses balbucia, recebe input dos pais e outras pessoas, TV / Rádio

Leia mais

PERFIL DE ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR DO PROJETO EXTENSIONISTA DA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL RS

PERFIL DE ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR DO PROJETO EXTENSIONISTA DA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL RS PERFIL DE ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR DO PROJETO EXTENSIONISTA DA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL RS LAUDEMIRO VOLMAR DA CUNHA TRINDADE CASSANDRA CLAAS ALVES GREIS DANIELA DE CAMPOS SANDRA MARA MAYER

Leia mais

PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE

PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE INTRODUÇÃO JOSÉ MORAIS SOUTO FILHO SESC, Triunfo,Pernambuco, Brasil jmfilho@sescpe.com.br O Brasil vem sofrendo nas

Leia mais

A ATIVIDADE FÍSICA COMO UMA PRÁTICA NORTEADORA DA LONGEVIDADE NA TERCEIRA IDADE.

A ATIVIDADE FÍSICA COMO UMA PRÁTICA NORTEADORA DA LONGEVIDADE NA TERCEIRA IDADE. A ATIVIDADE FÍSICA COMO UMA PRÁTICA NORTEADORA DA LONGEVIDADE NA TERCEIRA IDADE. RESUMO O envelhecimento é um processo biológico que acarreta alterações e mudanças estruturais no corpo. Por ser um processo

Leia mais

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO CONTEXTO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: UM ESTUDO DE CASO

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO CONTEXTO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: UM ESTUDO DE CASO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO CONTEXTO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: UM ESTUDO DE CASO Amanda Lays Monteiro Inácio 1, Katya Luciane de Oliveira 1, Patrícia Silva Lúcio 1, Patricia Emi de Souza 1 RESUMO

Leia mais