Ouvir não é apenas escutar; implica uma interpretação ótima de sons levando à produção de pensamento e linguagem.
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- Nelson Mendonça Valgueiro
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1 ASPECTOS CLÍNICOS DA SURDEZ A audição é essencial para o desenvolvimento da fala, da linguagem, da socialização e de outras formas de comportamento. Sem a audição a criança tende a se afastar do seu meio ambiente, isola-se, e pode ter a aparência de criança retardada, com distúrbios emocionais e de aprendizagem. Ouvir não é apenas escutar; implica uma interpretação ótima de sons levando à produção de pensamento e linguagem. Deficiência auditiva é considerada genericamente como a diferença existente entre a performance do indivíduo e a habilidade normal para a detecção sonora de acordo com padrões estabelecidos pela American National Standards Institute (ANSI ). Zero audiométrico (0 db N.A) refere-se aos valores de níveis de audição que correspondem à média de detecção de sons em várias freqüências, por exemplo: 500 Hz, 1000 Hz, 2000 Hz. Considera-se, em geral, que a audição normal corresponde à habilidade para detecção de sons até 20 db N.A (decibéis, nível de audição). Classicamente, surdez é descrita como perda de audição para determinado número de decibéis e freqüentemente não se leva em conta o aspecto funcional da audição, como propósito de comunicação. 1. Tipos de deficiência auditiva Deficiência auditiva condutiva: Qualquer interferência na transmissão do som desde o conduto auditivo externo até a orelha interna (cóclea). A orelha interna tem capacidade de funcionamento normal mas não é estimulada pela vibração sonora. Esta estimulação poderá ocorrer com o aumento da intensidade do estímulo sonoro. A grande maioria das deficiências auditivas condutivas pode ser corrigida através de tratamento clínico ou cirúrgico. Deficiência auditiva sensório-neural: Ocorre quando há uma impossibilidade de recepção do som por lesão das células ciliadas da cóclea ou do nervo auditivo. Os limiares por condução óssea e por condução aérea, alterados, são aproximadamente iguais. A diferenciação entre as lesões das células ciliadas da cóclea e do nervo auditivo só pode ser feita através de métodos especiais de avaliação auditiva. Este tipo de deficiência auditiva é irreversível. Deficiência auditiva mista: Ocorre quando há uma alteração na condução do som até o órgão terminal sensorial associada à lesão do órgão sensorial ou do nervo auditivo. O audiograma mostra geralmente limiares de condução óssea abaixo dos níveis normais, embora com comprometimento menos intenso do que nos limiares de condução aérea. 2. Causas da deficiência auditiva condutiva
2 Cerume ou corpos estranhos do conduto auditivo externo. Otite externa: infecção bacteriana da pele do conduto auditivo externo. Otite média: processo infeccioso e/ou inflamatório da orelha média, que se divide em: otite média secretora; otite média aguda; otite média crônica supurada e otite média crônica colesteatomatosa. Estenose ou atresia do conduto auditivo externo (redução de calibre ou ausência do conduto auditivo externo). Atresia é geralmente uma malformação congênita e a estenose pode ser congênita ou ocorrer por trauma, agressão cirúrgica ou infecções graves. Meningite Bolhosa (termo miringite refere-se à inflamação da membrana timpânica). Acúmulo de fluido entre as camadas da membrana timpânica, em geral associado a infecções das vias respiratórias superiores. Perfurações da membrana timpânica: podem ocorrer por traumas externos, variações bruscas da pressão atmosférica ou otite média crônica supurada. A perda auditiva decorre de alterações da vibração da membrana timpânica. É variável de acordo com a extensão e localização da perfuração. Obstrução da tuba auditiva Otosclerose 3. Causas da deficiência auditiva sensório-neural Causas pré-natais de origem hereditárias e não hereditárias (causas exógenas), que podem ser: infecções maternas por rubéola, citomegalovírus, sífilis, herpes, toxoplasmose. Drogas ototóxicas e outras, alcoolismo materno, irradiações, por exemplo raios X, Toxemia, diabetes e outras doenças maternais graves. Causas perinatais Prematuridade e/ou baixo peso ao nascimento Trauma de Parto - Fator traumático / Fator anóxico Doença hemolítica do recém-nascido (icterícia grave do recém-nascido) Causas pós-natais
3 Infecções - meningite, encefalite, parotidite epidêmica (caxumba), sarampo Drogas ototóxicas Perda auditiva induzida por ruído (PAIR) 4. Graus de severidade da deficiência auditiva Audição Normal - Limiares entre 0 a 24 db nível de audição. Deficiência Auditiva Leve - Limiares entre 25 a 40 db nível de audição. Deficiência Auditiva Moderna - Limiares entre 41 e 70 db nível de audição. Deficiência Auditiva Severa - Limiares entre 71 e 90 db nível de audição. Deficiência Auditiva Profunda - Limiares acima de 90 db. Indivíduos com níveis de perda auditiva leve, moderada e severa são mais freqüentemente chamados de deficientes auditivos, enquanto os indivíduos com níveis de perda auditiva profunda são chamados surdos. Audiograma de sons Familiares
4 Bibliografia ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de. Deficiência Auditiva: como evitar e cuidar. São Paulo: Editora Atheneu, BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. Ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myrna S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto/ Secretaria de Educação Especial, FERREIRA BRITO, Lucinda. Uma abordagem fonológica dos Sinais da LSCB. In: Espaço: informativo técnico-científico do INES. Rio de Janeiro: INES, n.º1, jul./dez., Integração social & educação de surdos. Rio de Janeiro: Babel, Por uma gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, GESUELI, Z.; KAUCHAKJE, S.;SILVA, I. Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades. São Paulo: Plexus, Editora, 2003.
5 GÓES, Maria Cristina Rafael. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas, SP: Autores Associados, LACERDA, Cristina B. F. de e GÓES, Maria Cecília R. Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: Ed. Lovise, LODI, Ana Cláudia B; HARRISON, Kathryn M.P; CAMPOS, Sandra R.L. de; TESKE, Ottmar (orgs.). Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação, MOURA M. C.,; LODI, A.C.B.; M.C.C.PEREIRA (Org.). Língua de sinais e educação de surdos. São Paulo: TecArt, [Série de Neuropsicologia, v.3] QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, SKLIAR, Carlos (Org.). Educação & exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1997a.
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