DECLARAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS

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1 DECLARAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS Países da América Latina, Caribe e Península Ibérica apontam o caminho para assegurar a prática da boa Medicina e a assistência de qualidade para as populações

2 Diante dos obstáculos que comprometem a prática da boa medicina e a qualidade da assistência oferecida à população, os representantes dos médicos de 17 países da América Latina, Caribe e Península Ibérica reunidos durante o V Fórum Ibero-americano de Entidades Médicas (Fiem), realizado de 28 a 30 de março de 2012, em Florianópolis (SC) se posicionam publicamente contra os desafios comuns ao setor, que afetam milhões de pessoas nas diferentes nações. Entre eles, a falta crônica de financiamento à saúde, os abusos éticos cometidos por tomadores de decisão e a ausência de políticas públicas em nível governamental que ofereçam aos médicos condições plenas para seu trabalho.

3 Os representantes também exigem dos diferentes Governos o apoio a medidas que garantirão às comunidades acesso ao atendimento em saúde segundo critérios de qualidade técnica, eficácia de resultados e segurança plena aos pacientes e suas famílias. Sendo assim, os participantes do V Fiem propõem o cumprimento imediato dos seguintes pontos, sem os quais se coloca em risco o futuro da Medicina e a vida dos cidadãos nestas Nações. Os pontos elencados são:

4 O reconhecimento dos diplomas de Medicina obtidos em países estrangeiros deve ser feito pelas nações apenas após a comprovação de que o candidato frequentou um mínimo de horas em seis anos de curso. Os representantes das entidades médicas (conselhos, colégios, sindicatos, ordens) devem integrar as comissões de reconhecimento de diplomas, cujo processo de análise dos requerimentos deve acontecer em ambiente que garanta sua publicidade e transparência.

5 O processo de reconhecimento e validação dos diplomas estrangeiros deve ocorrer somente após analise curricular e documental e realização de exames (teóricos, práticos, cognitivos, deontológicos e linguísticos) pelos candidatos. Um modelo sugerido é o desenvolvido no âmbito do Projeto Revalida, atualmente em prática no Brasil, que de destaca pelo rigor e eficiência em suas seleções. A realização de levantamento junto às instituições de ensino dos países para identificar todos os títulos e graus outorgados aos egressos das escolas médicas, o que poderá facilitar a definição de critérios de equivalência.

6 O estímulo permanente ao aperfeiçoamento da prática médica pelos profissionais por meio de políticas de educação médica continuada, com participação direta das entidades de classe reconhecidas legal e oficialmente em cada país. Por outro lado, reforçamos a importância da organização dos grupos de representação nas nações onde não existem. As diferentes áreas de atuação e especialidades médicas devem ser objeto de estudo que permita identificar suas equivalências, sendo este critério importante para tornar possível processos de validação.

7 A participação das entidades médicas nos processos de regulação do trabalho médico deve estar assegurada, cabendo-lhes colaborar com a formulação de diagnósticos das necessidade a partir da análise de dados gerais e específicos da população médica, incluindo a oferta de vagas e de cursos de medicina e a distribuição de especialistas, entre outros. A adoção do monitoramento dos fluxos de migração médica, com controle eficiente de entrada e saída de profissionais entre os países, deve ser implementada, possibilitando o exercício da Medicina apenas aos candidatos que, mesmo após validação de seus títulos, estejam inscritos nas entidades médicas reguladoras dos países.

8 A organização de um registro único de médicos com a contribuição dos países que compõem o Fiem com dados dos profissionais (informações pessoais, titulação, histórico ético-profissional, formação) deve ser operacionalizada, sendo que o gerenciamento das bancos nacionais ficará sob responsabilidade cada país e a troca de dados entre as entidades ocorrerá sob demanda. Políticas públicas voltadas ao fortalecimento e à valorização do trabalho médico devem ser adotadas pelos governos nacionais para assegurar aos profissionais condições de exercer plenamente a Medicina com autonomia, sem interferência de pressões econômicas e políticas e comprometido com o paciente.

9 A oferta de acesso aos profissionais à educação médica continuada, à remuneração adequada, às condições de trabalho que tornem possível a prática da Medicina mesmo em áreas de difícil provimento deve ser implementada pelos países, sendo que a criação de carreiras de Estado para categoria surge como a única saída para a cobertura dos chamados vazios assistenciais, permitindo a fixação dos médicos nestas regiões e estendendo às comunidades os benefícios de uma assistência de qualidade.

10 A inclusão de política de medicamentos entre as prioridades dos Governos sem submetê-la a interesses particulares ou de mercado, assegurando ao paciente o seu uso racional, bem como o acesso aos insumos essenciais. Os interesses de mercado, representados pela indústria farmacêutica, devem estar submetidos aos valores defendidos pela saúde e pelos sistema de atenção universais, equânimes e solidários.

11 As entidades médicas devem intervir em grupos de trabalho ou estruturas públicas que permitam a tomada de decisões sobre a avaliação, registro, financiamento e monitoramento do uso de medicamentos e novas tecnologias em saúde, sendo necessário que declarem seus conflitos de interesse quando intervenham ou participem de estudos de investigação, realizem publicações ou qualquer outro tipo de atividade que afete o exercício da atividade médica.

12 Finalmente, ressaltamos que, ao condenar veementemente a violência a qual estão submetidos as regiões do Norte do México, onde acontecem múltiplos assassinatos, extorsões, sequestros e agressões que as tornam áreas de máximo risco comprometendo a atuação dos profissionais da área da saúde e a assistência à população, as entidades exigem do Governo mexicano e dos governos de outros países e dos organismos internacionais a adoção de medidas necessárias para reestabelecer localmente o estado de direito e o respeito aos direitos humanos.

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