MULTIPLAN EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. CNPJ/MF: / NIRE: Companhia Aberta PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

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1 MULTIPLAN EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. CNPJ/MF: / NIRE: Companhia Aberta PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO a ser submetida à aprovação da Assembléia Geral Ordinária a ser realizada em 29 de abril de 2011 Senhores Acionistas, A administração da Multiplan Empreendimentos Imobiliários S.A. ( Companhia ) vem apresentar aos seus Acionistas as propostas sobre as matérias constantes da Ordem do Dia da Assembléia Geral Ordinária, a ser realizada no dia 29 de abril de 2011, às 11:00 horas, na sede social desta Companhia, na Avenida das Américas n.º 4.200, Bloco 2, 5º andar, Barra da Tijuca, Cidade e Estado do Rio de Janeiro, conforme Edital de Convocação a ser divulgado no prazo legal: (1) Tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar o relatório da administração, as demonstrações financeiras e o Parecer dos Auditores Independentes da Companhia relativos ao exercício social encerrado em A administração da Companhia propõe que os Acionistas apreciem e aprovem as contas dos administradores, o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras relativos ao exercício social encerrado em Esclarecemos ainda que os referidos documentos foram aprovados pelo Conselho de Administração em reunião realizada em e publicados pela Companhia no jornal Valor Econômico e no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro em Os documentos objeto de deliberação, juntamente com os pareceres dos auditores independentes, o formulário de demonstrações financeiras padronizadas DFP e os comentários dos administradores sobre a situação financeira da Companhia (ANEXO II à presente), encontram se disponíveis na sede da Companhia, no site da CVM ( e da BM&FBovespa ( nos termos da Instrução CVM 481/09. 1

2 (2) Deliberar sobre a destinação do resultado do exercício social findo em e distribuição de dividendos A administração da Companhia propõe a destinação para o resultado do exercício encerrado em , conforme aprovado pelo Conselho de Administração em reunião realizada em , nos seguintes termos: Resultado do exercício e proposta para sua destinação: Exercício de 2010 valores em reais Lucro Líquido do Exercício ,05 Reserva Legal ( ,45) Lucro Líquido do Exercício após deduzida a Reserva Legal ,60 Dividendo Mínimo Obrigatório ,40 Dividendos Complementares ,40 Valor total dos Dividendos Propostos Percentual dos Dividendos sobre o Lucro Líquido do Exercício, após deduzida a Reserva Legal 50,00% Total de ações de emissão da Companhia (*) Dividendos por ação 0,5782 * em 16 de março de 2011, excluídas as ações em tesouraria O pagamento dos dividendos no montante de R$ , equivalente a R$ 0,5782 por ação ordinária, será realizado em até 60 (sessenta) dias contados da data da Assembléia Geral Ordinária da Companhia, observada a relação de acionistas inscritos nos registros da Companhia em 29 de abril de Informações adicionais sobre a proposta de destinação do resultado apresentada pela administração, nos termos da Instrução CVM nº 481/09, estão disponíveis na sede da Companhia, no site da CVM ( e da BM&FBovespa ( e constam como ANEXO I à presente. 2

3 (3) Fixar a remuneração global anual dos Administradores da Companhia para o exercício de 2011 A administração da Companhia propõe que seja fixado um montante global anual de R$ ,00 (quinze milhões de reais) para a remuneração dos Administradores da Companhia, para o exercício de 2011, conforme tabela abaixo: Administradores Conselho de Administração Remuneração Fixa Benefícios Remuneração Variável de Curto Prazo Participação em Reuniões Total , , , , ,00 Diretoria , , , ,00 Total , , , , ,00 Informações adicionais sobre a remuneração dos administradores da Companhia, nos termos da Instrução CVM nº 481/09, estão disponíveis na sede da Companhia, no site da CVM ( e da BM&FBovespa ( e constam como ANEXO III à presente. Contamos com sua presença. Rio de Janeiro, 29 de março de 2011 José Isaac Peres Diretor Presidente da Companhia 3

4 FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA ITEM 9 (DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO) Conforme Anexo 9-1-II da Instrução CVM nº 481, de 17 de dezembro de ANEXO I ITEM 9 (DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO) Conforme Anexo 9-1-II da Instrução CVM nº 481, de 17 de dezembro de

5 FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA ITEM 9 (DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO) Conforme Anexo 9-1-II da Instrução CVM nº 481, de 17 de dezembro de Informar o lucro líquido do exercício: R$ (Lucro líquido da Controladora). 2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos, incluindo dividendos antecipados e juros sobre capital próprio já declarados: Montante global de R$ Valor por ação: R$ 0,5782 (valor em reais). 3. Informar o percentual do lucro líquido do exercício distribuído: 50,00% do lucro líquido da Controladora, após deduzida a reserva legal, ainda sujeito à homologação por parte da Assembléia, prevista para 29 de abril de Informar o montante global e o valor por ação de dividendos distribuídos com base em lucro de exercícios anteriores. 2009: Montante global de R$ Valor por ação: R$ 0,34 (valor em reais). 2008: Montante global de R$ Valor por ação: R$ 0,14 (valor em reais). 2007: não houve distribuição de dividendos. A Companhia apresentou prejuízo acumulado. 5. Informar, deduzidos os dividendos antecipados e juros sobre capital próprio já declarados: a. O valor bruto de dividendo e juros sobre capital próprio, de forma segregada, por ação de cada espécie e classe Quantidade de Ações 31 de Dezembro de de Dezembro de 2009 Acionista Ordinárias Preferenciais Total Ordinárias Preferenciais Total Multiplan Planejamento. Participações e Administração S.A Ontário Inc José Isaac Peres Maria Helena Kaminitz Peres Ações em circulação Conselho de Administração e Diretoria Total de ações em circulação Ações em tesouraria Dividendos (valor em milhares de reais) Dividendos por ação (valores em reais) 0,58 0,34 b. A forma e o prazo de pagamento dos dividendos e juros sobre capital próprio: Pagamento à vista e em dinheiro. O prazo será definido em Assembléia. c. Eventual incidência de atualização e juros sobre os dividendos e juros sobre capital próprio: Não aplicável d. Data da declaração de pagamento dos dividendos e juros sobre capital próprio considerada para identificação dos acionistas que terão direito ao seu recebimento: A proposta de distribuição foi aprovada pelo Conselho de Administração em 14 de março de 2011, ainda sujeita à homologação por parte da Assembléia, prevista para 29 de abril de

6 FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA ITEM 9 (DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO) Conforme Anexo 9-1-II da Instrução CVM nº 481, de 17 de dezembro de Caso tenha havido declaração de dividendos ou juros sobre capital próprio com base em lucros apurados em balanços semestrais ou em períodos menores a. Informar o montante dos dividendos ou juros sobre capital próprio já declarados: Não aplicável b. Informar a data dos respectivos pagamentos: Não aplicável 7. Fornecer tabela comparativa indicando os seguintes valores por ação de cada espécie e classe: a. Lucro líquido do exercício e dos 3 (três) exercícios anteriores 2010 Lucro Líquido Qtde ações ordinárias Qtde ações Qtde ações Valor por do Exercício (excluindo ações em tesouraria) preferenciais total ação , Lucro Líquido Qtde ações ordinárias Qtde ações Qtde ações Valor por do Exercício (excluindo ações em tesouraria) preferenciais total ação (a) , Lucro Líquido Qtde ações ordinárias Qtde ações Qtde ações Valor por do Exercício (excluindo ações em tesouraria) preferenciais total ação , Lucro Líquido Qtde ações ordinárias Qtde ações Qtde ações Valor por do Exercício (excluindo ações em tesouraria) preferenciais total ação ,14 (a) O valor refere-se ao lucro em , reapresentado para fins de IFRS. b. Dividendo e juro sobre capital próprio distribuído nos 3 (três) exercícios anteriores: Vide item 4 acima. 8. Havendo destinação de lucros à reserva legal a. Identificar o montante destinado à reserva legal: R$ b. Detalhar a forma de cálculo da reserva legal: 5% do lucro líquido do exercício = 5% * R$ = R$

7 FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA ITEM 9 (DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO) Conforme Anexo 9-1-II da Instrução CVM nº 481, de 17 de dezembro de Caso a companhia possua ações preferenciais com direito a dividendos fixos ou mínimos: Não aplicável a. Descrever a forma de cálculos dos dividendos fixos ou mínimos b. Informar se o lucro do exercício é suficiente para o pagamento integral dos dividendos fixos ou mínimos c. Identificar se eventual parcela não paga é cumulativa d. Identificar o valor global dos dividendos fixos ou mínimos a serem pagos a cada classe de ações preferenciais e. Identificar os dividendos fixos ou mínimos a serem pagos por ação preferencial de cada classe 10. Em relação ao dividendo obrigatório a. Descrever a forma de cálculo prevista no estatuto De acordo com o previsto no Estatuto Social da Companhia, o dividendo mínimo obrigatório é de 25% do lucro líquido, ajustado nos termos da legislação societária. b. Informar se ele está sendo pago integralmente Sim c. Informar o montante eventualmente retido Não aplicável 11. Havendo retenção do dividendo obrigatório devido à situação financeira da companhia: Não houve a. Informar o montante da retenção b. Descrever, pormenorizadamente, a situação financeira da companhia, abordando, inclusive, aspectos relacionados à análise de liquidez, ao capital de giro e fluxos de caixa positivos c. Justificar a retenção dos dividendos 12. Havendo destinação de resultado para reserva de contingências: Não houve a. Identificar o montante destinado à reserva b. Identificar a perda considerada provável e sua causa c. Explicar porque a perda foi considerada provável d. Justificar a constituição da reserva 13. Havendo destinação de resultado para reserva de lucros a realizar: Não houve a. Informar o montante destinado à reserva de lucros a realizar b. Informar a natureza dos lucros não-realizados que deram origem à reserva 14. Havendo destinação de resultado para reservas estatutárias a. Descrever as cláusulas estatutárias que estabelecem a reserva Artigo 39 Juntamente com as demonstrações financeiras do exercício, o Conselho de Administração apresentará à Assembléia Geral, para aprovação, proposta sobre a integral destinação do lucro líquido do exercício que remanescer após as seguintes deduções ou acréscimos, realizadas decrescentemente e nessa ordem: (a) 5% para formação da reserva legal, que não excederá a 20% do capital social; (b) importância destinada à formação de reservas para contingências e reversão das 7

8 FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA ITEM 9 (DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO) Conforme Anexo 9-1-II da Instrução CVM nº 481, de 17 de dezembro de formadas em exercícios anteriores; (c) a parcela correspondente a, no mínimo, 25% do lucro líquido, destinada aos acionistas, como dividendo anual mínimo obrigatório; (d) uma parcela correspondente a, no máximo, 100% do lucro líquido que remanescer, após as deduções das parcelas aludidas nos incisos anteriores, destinada à reserva de expansão, com vistas a assegurar recursos que permitam a realização de novos investimentos em capital fixo e circulante e a expansão das atividades sociais; e, se entender cabível; (e) a parcela para execução de orçamentos de capital, na forma do que permitem os artigos 176, parágrafo 3º, e 196 da Lei nº 6.404/76, observadas as disposições contidas no Artigo 134, parágrafo 4º da referida Lei. b. Identificar o montante destinado à reserva: R$ c. Descrever como o montante foi calculado (Controladora) 2010 Lucro Líquido do exercício Apropriação à reserva legal (5%) (10.836) Lucro líquido ajustado Dividendos Propostos ( ) Reserva para novos investimentos Havendo retenção de lucros prevista em orçamento de capital: Não houve a. Identificar o montante da retenção b. Fornecer cópia do orçamento de capital 16. Havendo destinação de resultado para a reserva de incentivos fiscais: Não houve a. Informar o montante destinado à reserva b. Explicar a natureza da destinação 8

9 ANEXO II ITEM 10 (COMENTÁRIOS DOS DIRETORES) 9

10 10. Comentários dos diretores Os diretores devem comentar sobre: a. condições financeiras e patrimoniais gerais Informações Consolidadas 2010 A Multiplan encerrou o ano com uma sólida posição de caixa líquido (ou dívida líquida negativa) de R$245,0 milhões, composta por uma posição de caixa de R$794,8 milhões e dívida bruta, financiada a longo prazo, de R$549,8 milhões. A Multiplan detém participação em 13 shopping centers, que, junto com seus projetos em desenvolvimento e banco de terrenos, acumularam R$ 2,5 bilhões em propriedades para investimento, registradas ao valor de custo em seu balanço. A Multiplan investiu R$ 442,4 milhões em 2010, destacando os R$ 124,4 milhões no desenvolvimento de novos shopping centers; R$ 107,0 milhões nos estágios finais das três expansões concluídas em 2010; R$ 18,5 milhões no desenvolvimento de torres comerciais para locação; e R$ 101,0 milhões em aquisições de participações minoritárias em shopping centers. Em 2010, a Companhia entregou três expansões, no BH Shopping e Pátio Savassi, em Belo Horizonte e ParkShoppingBarigüi, em Curitiba. Para fortalecer o crescimento da Multiplan em seus ativos, foram dados outros passos importantes como o aumento de 25% na participação da Multiplan, em outubro de 2010, no Shopping Santa Úrsula, em Ribeirão Preto (SP), ampliada de 37,5% para 62,5%. A Companhia aumentou também a participação no Pátio Savassi, de 80,9% para 96,5%. Com a aquisição desta participação, a Multiplan aumentou sua área bruta locável própria para 371,6 mil m², ampliando para 67,3% a participação média em seu portfólio de shopping centers. Diante de um cenário favorecido pela sólida atividade econômica no País, a Multiplan fechou 2010 com importante número de empreendimentos em desenvolvimento. Ao todo, são cinco shopping centers em desenvolvimento: dois em São Paulo, dois no Rio de Janeiro e um em Maceió, Alagoas. A Companhia também está construindo quatro edifícios comerciais no entorno de seus shopping centers, nas cidades de Porto Alegre, Ribeirão Preto, Brasília e São Paulo. Em fevereiro de 2011, a Companhia anunciou seu quinto empreendimento comercial - e o terceiro para locação; o Morumbi Corporate. Serão duas torres de escritórios localizadas ao lado do MorumbiShopping, em São Paulo. Com esses projetos a Companhia fortalece cada vez mais a sua estratégia de desenvolver complexos multiuso. A Companhia apresentou em 2010 lucro líquido consolidado de R$218,4 milhões (R$216,7 milhões na Controladora) com crescimento de 33,7% em comparação a 2009, e apresentou aumento de 15,2% do EBITDA, que atingiu a marca de R$350,2 milhões no ano. O Resultado Operacional Líquido (NOI) chegou a R$424,8 milhões em 2010, 18,2% superior ao ano anterior. 10

11 2009 A Companhia possui uma posição de caixa sólida. Em dezembro de 2009 o caixa era de R$ 828 milhões e a dívida bruta, financiada em longo prazo, de R$ 462 milhões. Com a geração de renda expressiva nos shopping centers e financiamentos bancários mais acessíveis, a Companhia está em condição vantajosa para investir. No ano de 2009 a Companhia investiu R$ 380 milhões em novos projetos e expansão de shopping centers em operação, e a área bruta locável foi acrescida de 49 mil metros quadrados. Em relação aos indicadores financeiros, o lucro líquido foi de R$ 171,5 milhões, um aumento de 121,5% sobre 2008 e o EBITDA foi de R$ 303,7 milhões, um incremento de 21,2%. A receita bruta de R$ 574,7 milhões representou um aumento de 26,9% sobre Já o resultado operacional líquido (NOI) chegou a R$ 359,1 milhões, 26,9% a mais do que no ano anterior. As vendas totais dos empreendimentos cresceram 20,5% em 2009 em comparação a O ano teve ainda a entrega de três expansões (Shopping Anália Franco SP; RibeirãoShopping SP e ParkShopping DF) e com a inauguração de um novo empreendimento: o Shopping Vila Olímpia, na capital paulistana. A Companhia também inaugurou uma nova área de estacionamento no ParkShopping, em Brasília, com vagas. Com a retomada do crescimento econômico, no segundo semestre de 2009, a Companhia acelerou seu plano de expansão e anunciou um novo empreendimento, o ParkShoppingSãoCaetano, na Grande São Paulo Apesar do cenário econômico instável observado a partir do segundo semestre do ano de 2008, a Companhia continuou crescendo e teve um ótimo desempenho. A receita bruta foi de R$ 452,9 milhões contra R$ 368,8 milhões do ano anterior, um crescimento de 23%. Já a receita líquida foi de R$ 411,2 milhões, o que representou um aumento de 22% em relação aos R$ 336,4 milhões de Em 2008 a Companhia investiu amplamente em seus ativos. A soma das vendas de todos os shoppings em operação chegou a R$ 5,1 bilhões, o que significa um aumento de 18,7% em relação a 2007, enquanto o varejo nacional cresceu 9,1% no período, segundo o IBGE. Entre os destaques do ano de 2008 estão a aquisição do Shopping Santa Úrsula, e a inauguração do BarraShoppingSul, em 18 de novembro, em Porto Alegre. O empreendimento 100% da Multiplan já nasceu como o maior shopping center do Sul do país e o segundo maior da Companhia em termos de Área Bruta Locável total (ABL total). São m², com 215 operações, das quais 35 inéditas na cidade de Porto Alegre. A Companhia investiu R$ 333,7 milhões no desenvolvimento de novos shoppings em 2008, um crescimento de 225% em relação a 2007, principalmente por causa do BarraShoppingSul e do Shopping Vila Olímpia, inaugurado em Também tivemos um aumento substancial do investimento em expansões, devido à forte demanda por novas lojas. Foram R$ 124,3 milhões, valor 11 vezes superior ao de 2007: R$ 11,4 milhões. A companhia investiu em sete expansões em cinco shoppings, das quais três foram inauguradas no último trimestre de 2008: ParkShopping (DF), ParkShoppingBarigüi (PR) e RibeirãoShopping (SP). Essas novas áreas, somadas ao novo shopping center da companhia, contribuíram com um aumento de 16% na nossa ABL total atualmente de m² - além de representarem um acréscimo de 23% na ABL pertencente à Multiplan. A Companhia investiu R$ 47 milhões em revitalizações em % a mais que em

12 Breve análise das variações dos principais grupos patrimoniais: Saldo das principais contas patrimoniais em 31 de dezembro de 2010 comparado com o saldo das contas patrimoniais em 31 de dezembro de 2009 Ativo Circulante Em 31 de dezembro de 2010, o ativo circulante da Companhia era de R$ 1,0 bilhão, 1,2% maior que em 31 de dezembro de A rubrica de disponibilidades e valores equivalentes apresentou redução de 4,0% no período, de R$ 827,9 milhões para R$ 794,8 milhões. Ativo Não Circulante Em 31 de dezembro de 2010, o ativo não circulante era de R$ 2,9 bilhões, 11,5% maior que em 31 de dezembro de A variação é justificada pelo aumento na rubrica de propriedades para investimento, devido principalmente a: i) investimentos nas expansões e revitalizações no BHShopping, ParkShoppingBarigüi e Pátio Savassi; ii) aumento de participação no Shopping Santa Úrsula e no Pátio Savassi; iii) desembolsos com os projetos em desenvolvimento, e iv) investimentos gerais. Passivo Circulante Em 31 de dezembro de 2010, o passivo circulante era de R$ 510,8 milhões, apresentando um aumento de 29,6% em relação a 31 de dezembro de Essa variação deve-se principalmente a classificação das debêntures, cujo saldo estava dividido entre passivo circulante e não circulante, para classificação da totalidade em passivo circulante, apresentando saldo de R$ 100,7 milhões em 31 de dezembro de Passivo Não Circulante Em 31 de dezembro de 2010, o passivo não circulante era de R$ 509,7 milhões, apresentando aumento de 11,3% em relação a 31 de dezembro de 2009 devido, principalmente, aos seguintes fatores: (i) classificação das debêntures de passivo não circulante para passivo circulante; (ii) aumento do passivo bancário devido a liberação de recursos para construção do ParkShoppingSãoCaetano, expansão frontal do ParkShopping e para reforma com ampliação de área do BH Shopping. Em 31 de dezembro de 2010, o saldo devedor desses contratos era de R$ 167,5 milhões. (iii) redução do saldo devedor referente à aquisição do terreno destinado a construção do Village Mall, restando um saldo a pagar de R$ 5,8 milhões, e (iv) aumento da receita diferida. Para maiores detalhes ver item f. níveis de endividamento e as características de tais dívidas. Patrimônio Líquido Em 31 de dezembro de 2010 o patrimônio líquido era de R$ 2,9 bilhões, comparado com R$ 2,8 bilhões em 31 de dezembro de A variação se deve principalmente ao aumento de R$ 145,6 milhões no saldo de reservas de lucro, passando de R$ 122,4 milhões em 31 de dezembro de 2009 para R$ 268,1 milhões em 31 de dezembro de

13 Endividamento e Disponibilidades A Multiplan encerrou 2010 com uma posição de caixa líquido (ou dívida líquida negativa) de R$245,0 milhões, 33,1% inferior aos R$366,3 milhões de dezembro de Em relação ao trimestre anterior, a companhia apresentou uma queda de 20,2% em sua posição de caixa líquido. No 4T10, o investimento decorrente da posição de caixa líquido foi responsável por um resultado financeiro positivo de R$8,6 milhões, 1,9% inferior aos R$8,8 milhões no 4T09, quando a Multiplan encerrou o trimestre com uma posição de caixa líquido superior. A posição de caixa líquido no 4T10 diminuiu R$61,9 milhões quando comparada a 30 de setembro de 2010, devido à (i) geração de EBITDA de R$111,0 milhões no 4T10, sendo compensada principalmente pelo (ii) CAPEX no mesmo período, que somou R$139,0 milhões divididos entre o desenvolvimento, expansão e reforma dos shopping centers, aquisição de uma participação adicional no Shopping Santa Úrsula, e desenvolvimento de projetos imobiliários, e (iii) fluxo de caixa de financiamentos positivo em R$16,7 milhões, resultado da entrada de novos recursos de R$38,0 milhões (dos quais R$36,7 milhões para o desenvolvimento do ParkShoppingSãoCaetano) e da saída de caixa em decorrência da amortização de dívidas de R$21,4 milhões. No segundo semestre de 2010 foram assinados R$410,0 milhões em recursos para custear parte desse crescimento, incluindo (i) um financiamento de R$140,0 milhões com prazo de 10 anos para a construção do ParkShoppingSãoCaetano, com um custo anual de TR +9,75% a.a., dos quais R$36,7 milhões já foram sacados, e (ii) um financiamento de R$270,0 milhões com prazo de 12 anos para a construção do VillageMall, com um custo anual de TR +9,75% a.a.. A Companhia sacará os recursos desses financiamentos de acordo com a evolução das obras, evitando que os recursos e os juros sejam apropriados no balanço antes do necessário. A Companhia continua em busca de oportunidades de financiamento de acordo com as necessidades de seus investimentos. 13

14 Abertura de Situação Financeira (R$ 000) 31/12/ /9/2010 Var. % Dívidas de Curto Prazo ,7% Empréstimos e financiamentos ,1% Obrigações por aquisição de bens ,9% Debêntures ,8% Dívida de longo prazo ,9% Empréstimos e financiamentos ,6% Obrigações por aquisição de bens ,0% Dívida Bruta ,1% Caixa ,4% Dívida Líquida (Caixa Líquido) ( ) ( ) 20,2% 61,8 42,0 100,7 46,8 48,2 36,5 32,3 - Empréstimos e financiamentos (bancos) Obrigações por aquisição de bens (terrenos e participações) Debêntures 43,4 18,9 36,1 11,3 24,5-15, Perfil de amortização da dívida em 30 de dezembro de 2010 (R$ milhões) Os índices financeiros permaneceram praticamente inalterados em comparação com 30 de setembro de A relação dívida líquida/ebitda permanece negativa (-0,7 vezes), e a relação dívida bruta/ebitda ficou em 1,6 vezes no 4T10. Indicadores Financeiros* 31/12/ /9/2010 Dívida Líquida (Caixa Líquido)/EBITDA (12M) -0,7x -0,9x Dívida Bruta/EBITDA 1,6x 1,6x Dívida Líquida (Caixa Líquido)/AFFO -0,7x -0,9x Dívida Bruta/AFFO 1,5x 1,5x Dívida Líquida (Caixa Líquido)/Patrimônio Líquido -8,3% -10,3% Passivo/Ativo 26,5% 23,6% Dívida Bruta/Passivo 51,5% 57,9% * EBITDA e AFFO equivalem à soma dos 12 meses precedentes. Reduzindo custos de financiamento O endividamento da Multiplan continua a apresentar uma ampla seleção de índices, com o endividamento indexado aos índices TR e CDI representando 2/3 da dívida total. No 4T10, o endividamento indexado a TR continuou a aumentar sua participação no endividamento total da Companhia, passando de 40% no 3T10 para 45%. A Multiplan exerceu seu contrato de SWAP em novembro de 2010, o que reduziu a taxa de juros do financiamento bancário do BarraShoppingSul de TR +9,75% a.a. para TR +9,30% ao ano para o período de 12 meses findo em novembro de Em dezembro de 2010, o saldo dessa linha de financiamento estava em R$103,9 milhões. 14

15 Não- Bancos 26% Bancos 74% TR 45% CDI 23% IGP-M 12% Pré- TJLP 6% Fixado 1% IPCA 13% Endividamento em 31 de dezembro de 2010 Índices de endividamento em 31 de dezembro de 2010 Indicadores de endividamento em 31 de dezembro de 2010 Curto Prazo Longo Prazo Total Taxa de juros Taxa de juros Taxa de juros (R$ 000) (R$ 000) média¹ média¹ média¹ (R$ 000) TJLP 3,66% ,53% ,57% IPCA 7,48% ,00% ,20% TR 9,59% ,68% ,67% CDI + 1,20% ,31% ,27% % do CDI ² 12,75% n.d. - 12,75% IGP-M 2,99% ,96% ,96% Pré-fixado 11,78% ,50% ,27% Outros n.d. 269 n.d. - n.d. 269 Dívida bruta ¹ Média ponderada da taxa de juros anual. ² A taxa representa o custo da dívida. Desempenho dos Índices em 2010 Taxa de Juros Média ¹ Custo da dívida Dívida (R$ 000) TJLP 6.00% 3.57% 9.79% 34,397 IPCA 5.12% 7.20% 12.69% 68,909 TR 0.69% 9.67% 10.42% 246,779 CDI % 1.27% 12.16% 10,075 % do CDI ² 10.75% % 12.75% 116,219 IGP-M 10.63% 2.96% 13.91% 66,710 Pré-fixado 0.00% 11.27% 11.27% 6,477 Outros -0.03% % 269 Total 5.08% 6.54% 11.62% 549,835 ¹ Média ponderada da taxa de juros anual. ² A taxa representa o indexador como um percentual do CDI. 15

16 Saldo das principais contas patrimoniais em 31 de dezembro de 2009 comparado com o saldo das contas patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 Ativo Circulante Em 31 de dezembro de 2009, o ativo circulante da Companhia era de R$ 1,1 bilhão, quase três vezes maior que em 31 de dezembro de Esse acréscimo deve-se principalmente ao aumento da rubrica de disponibilidades e valores equivalentes no montante de R$ 660,4 milhões em virtude dos recursos obtidos por meio da emissão de ações no segundo semestre de Ativo Não Circulante Em 31 de dezembro de 2009, o ativo não circulante era de R$ 2,6 bilhões, 2,3% maior que em 31 de dezembro de A variação é justificada pelo aumento na rubrica de imobilizado, devido principalmente a: i) investimentos nas expansões e revitalizações no BHShopping, RibeirãoShopping, no Shopping Anália Franco e no ParkShoppingBarigüi; ii) obras no estacionamento e na parte frontal do ParkShopping; iii) desenvolvimento do Shopping Vila Olímpia, em São Paulo e iv) investimentos gerais. Passivo Circulante Em 31 de dezembro de 2009, o passivo circulante era de R$ 394,2 milhões, apresentando um aumento de 27,8% em relação a 31 de dezembro de Essa variação deve-se principalmente a dívidas decorrentes de aquisições de bens e por adiantamentos para futuro aumento de capital (AFAC), decorrentes de investimentos no projeto Shopping Vila Olímpia. Passivo Não Circulante Em 31 de dezembro de 2009, o passivo não circulante era de R$ 442,1 milhões, apresentando aumento de 33,9% em relação a 31 de dezembro de 2008 devido, principalmente, aos seguintes fatores: (i) emissão de debêntures no valor de R$ 100,0 milhões em junho de 2009; (ii) repactuação de uma cédula de crédito bancário com o Banco Bradesco S.A. no valor de R$ 30,0 milhões em virtude da postergação do prazo de liquidação; (iii) redução de parte da obrigação para aquisição de bens no montante de R$ 17,3 milhões, em virtude da liquidação parcial dos terrenos adquiridos para expansão do Morumbi Shopping e do Village Mall, Rio de Janeiro, além da liquidação integral de terreno adquirido em Ribeirão Preto. Patrimônio Líquido Em 31 de dezembro de 2008, o patrimônio líquido era de R$ 1.931,2 milhões e passou para R$ 2.822,6 milhões em 31 de dezembro de 2009, em razão (i) da oferta pública de ações no valor de R$ 792,4 milhões, (ii) aprovação de um plano de opção de ações para os administradores, empregados e prestadores de serviços da Companhia ou outras sociedades sob seu controle, no montante de R$ 3,4 milhões, (iii) reservas de lucro no montante de R$ 152,1 milhões, e (iv) recompra de ações para manutenção em tesouraria no montante de R$ 2,7 milhões. A Multiplan encerrou 2009 com uma dívida líquida negativa (ou uma posição de caixa líquido positivo) de R$ 366,3 milhões, como resultado principalmente da Oferta Subseqüente realizada em setembro de Em relação ao trimestre anterior, essa dívida permaneceu praticamente inalterada, com a dívida bruta crescendo menos de 1,0%. O resultado financeiro no 4T09 foi positivo, especialmente devido aos rendimentos da posição de caixa investida, que aumentaram significativamente após a Oferta Subseqüente. Em novembro de 2009 a Multiplan celebrou um financiamento de R$ 102,4 milhões, prazo de 10 anos e custo de TR+10% a.a para financiamento da expansão do BH Shopping. Em Janeiro de 2010 o valor de R$ 60,8 milhões do referido contrato foi utilizado. Em dezembro de 2009 a Multiplan celebrou um contrato de financiamento no valor de R$ 38,4 milhões, prazo de quatro anos e meio e custo de TJLP + 3,53% a.a junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiamento da expansão frontal do 16

17 Park Shopping, em Brasília. O valor de R$ 36,6 milhões foi liberado para a Companhia em Janeiro de Abertura do Endividamento 31/12/ /9/2009 Variação % Dívidas de Curto Prazo ,1% Empréstimos e financiamentos ,8% Obrigações por aquisição de bens ,3% Debêntures ,6% Dívida de longo prazo ,2% Empréstimos e financiamentos ,1% Obrigações por aquisição de bens ,1% Debêntures ,0% Dívida Bruta ,8% Caixa ,9% Dívida Líquida (Caixa Líquido) ( ) ( ) 8,2% 100,0 Empréstimos e financiamentos (bancos) 62,1 Obrigações por aquisição de bens (terrenos e participações) Debêntures 41,7 38,038,2 28,4 33,1 0,4 21,6 20,4 20,2 16,9 20,0-10,9 9,0-0, >=2017 Amortização da dívida em 31 de dezembro de 2009 (R$ milhões) A relação Dívida Líquida/EBITDA segue negativa em 1,2x, e a relação Dívida Bruta/EBITDA permanece em 1,5x. A Multiplan possui uma sólida posição de caixa, pronta para sustentar sua estratégia de crescimento e oportunidades de mercado. Com quatro shopping centers, duas expansões e uma torre comercial em desenvolvimento, além de diversos outros projetos sendo avaliados, os indicadores financeiros deverão ser impactados nos próximos trimestres. Indicadores Financeiros 31/12/ /9/2009* Dívida Líquida (Caixa Líquido) /EBITDA -1,2x -1,2x Dívida Bruta/EBITDA 1,5x 1,6x Dívida Líquida (Caixa Líquido) /FFO -1,3x -1,3x Dívida Bruta/FFO 1,6x 1,8x Dívida Líquida (Caixa Líquido) /Patrimônio Líquido -13,0% -12,4% Passivo/Ativo 22,8% 22,1% Dívida Bruta/Passivo 55,2% 58,8% *EBITDA e FFO para os 9M09 equivalem à soma dos 12 meses precedentes. 17

18 Diversificação de Índices As taxas de juros da dívida da Multiplan são indexadas principalmente pelo CDI e pela TR. A exposição ao IPCA aumentou devido à negociação da aquisição do terreno do JundiaíShopping. Não- Bancos 41% Bancos 59% CDI 29% IGP-M 14% Pré-Fixado 6% TR 28% IPCA 21% Outros 1% TJLP 1% Endividamento da Multiplan no 4T09 Indicadores de endividamento em 31 e dezembro de 2009 Índices de dívida Multiplan no 4T09 Curto Prazo Longo Prazo Total Taxa Média de Taxa Média de Taxa Média de (R$ 000) (R$ 000) Juros Juros Juros (R$ 000) TJLP 4,69% ,50% ,64% IPCA 7,40% ,55% ,17% TR 10,00% ,00% ,00% CDI + 0,78% ,78% ,78% % do CDI 128,97% ,60% ,88% IGP-M 2,99% ,96% ,96% Pré-Fixado 12,00% ,00% ,00% Outros n.d n.d. 1 n.d Dívida Líquida *Taxa media de juros (ponderada) a.a. (R$ 000) Desempenho do Índice em 2009 Taxa Média de Juros Índice + taxas Dívida (R$ 000) TJLP 6,00% 4,64% 10,64% IPCA 4,31% 4,17% 8,48% TR 0,71% 10,00% 10,71% CDI + 8,75% 0,78% 9,53% % do CDI 8,75% 119,88% 10,49% IGP-M -1,72% 2,96% 1,24% Pré-Fixado 0,00% 12,00% 12,00% Outros -1,22% - -1,22% Total 3,48% 5,37% 8,84% *Taxa media de juros (ponderada) a.a. 18

19 Saldo das principais contas patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 comparado com o saldo das contas patrimoniais em 31 de dezembro de 2007 Ativo Circulante Em 31 de dezembro de 2008, o ativo circulante era de R$ 344,51 milhões, 35% menor que em 31 de dezembro de Esse decréscimo deve-se principalmente a redução das disponibilidades e valores equivalentes devidos aos diversos investimentos efetuados em 2008 para desenvolvimento e expansão dos Shoppings Centers e liquidação do saldo a pagar referente à aquisição de ações de emissão da Multishopping detidas pela GSEMREF Goldman Sachs Emerging Markets Real Estate Fund, em Ativo Não Circulante Em 31 de dezembro de 2008, o ativo não circulante era de R$ 2.238,22 milhões, 33,2% maior que em 31 de dezembro de 2007, em decorrência, principalmente, dos principais fatores: (i) aumento dos terrenos e imóveis a comercializar, devido à estratégia de aquisição de terrenos para desenvolvimento imobiliário ao redor dos Shopping Centers em operação; (ii) aquisição de um terreno situado na Barra Tijuca destinada a construção de um Shopping Center e edificações a ele integradas no valor de R$ 100,0 milhões; (iii) aquisição de 50% do capital da Manatí e, conseqüentemente, 37,5% de participação do Shopping Santa Úrsula e aquisição de 50% da totalidade do capital social da Haleiwa, veículo para o desenvolvimento do ShoppingMaceió; (iv) gastos para desenvolvimento e expansão de diversos shoppings, sendo os principais: BarraShoppingSul, e Shopping Vila Olímpia. Passivo Circulante Em 31 de dezembro de 2008, o passivo circulante era de R$ 308,47 milhões, apresentando um aumento de 99,6% em relação a 31 de dezembro de Essa variação deve-se, principalmente, ao aumento nas rubricas de: (i) fornecedores em virtude dos gastos de desenvolvimento e expansão dos Shoppings Centers; (ii) provisão para dividendos propostos no exercício de 2008 conforme estabelecido no o estatuto social; (iii) participação nos lucros referente ao exercício de 2008; e (iv) adiantamento de clientes referente ao empreendimento imobiliário Cristal Tower que se encontrava em fase de construção. Passivo Não Circulante Em 31 de dezembro de 2008 o passivo não circulante era de R$ 330,14 milhões, apresentando um aumento de 82,9% em relação a 31 de dezembro de 2007, decorrente, principalmente, do aumento nas rubricas de empréstimos e financiamentos e obrigações para aquisição de bens descritos a seguir: (i) em 28 de maio de 2008 foi celebrado com o Banco Itaú S.A. um instrumento particular de abertura de crédito com o objetivo de reformar e ampliar o Shopping Anália Franco no montante de R$ 45,0 milhões, tendo sido liberado, à época, R$ 25,2 milhões, dos quais 30% eram de nossa responsabilidade; (ii) em junho de 2008 foi firmado com o Banco IBM S.A. um contrato de arrendamento mercantil decorrente da aquisição do licenciamento e manutenção de softwares celebrados junto a SAP Brasil Ltda., tendo sido liberado até o montante de R$ 5,1 milhões; (iii) em 30 de setembro de 2008 foi firmado um instrumento particular de concessão de financiamento com o Banco ABN AMRO Real S.A. para construção do Shopping Center localizado em Porto Alegre no montante de R$ 122,0 milhões, dos quais R$ 119,0 milhões foram liberados; (iv) aquisição de um terreno situado na Barra Tijuca destinado a construção de um Shopping Center e edificações a ele integradas no valor de R$ 100,0 milhões, restando um saldo a pagar de R$ 47,2 milhões. Patrimônio Líquido Em 31 de dezembro de 2008, o patrimônio líquido era de R$ 1.931,2 milhões, ao que correspondeu a um aumento de 3,0% em relação a 31 de dezembro de 2007, em razão da recompra de ações para manutenção em tesouraria no montante de R$ 1,9 milhão, pela aprovação de um plano de opção de ações para administradores, empregados e prestadores de serviços da 19

20 Companhia e sociedades sob seu controle, no montante de R$ 1,2 milhão e provisionamento de dividendos mínimos obrigatórios no montante de R$ 20,0 milhões. 20

21 b. estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas, indicando: i. hipóteses de resgate ii. fórmula de cálculo do valor de resgate A estrutura societária da Multiplan, conforme descrita no quadro abaixo, reflete suas participações em 31 de dezembro de A Companhia possui ações emitidas, das quais são ações ordinárias e são ações preferenciais. Free Float 22,25% Multiplan Planejamento, Participações e Administração S.A. 77,75% Jose Isaac Peres Maria Helena Kaminitz Peres 0,12% ON 0,11% Total 33.39% ON 31.18%Total 0,06% ON 0,06% Total 41,70% ON 38,94% Total 24,07% ON 100,00% PN 29,10% Total Tesouraria 0,63% ON 0,59% Total Ontario Inc. Ontario Teachers Pension Plan 100,00% 1,00% 2,00% Multiplan Administradora de Shopping Centers Ltda. Embraplan Empresa Brasileira de Planejamento Ltda. SCP Royal Green Península Renasce - Rede Nacional de Shopping Centers Ltda. 99,00% Shopping Centers % 99,00% BarraShopping 51,07% 100,00% BarraShoppingSul 100,0% 99,61% BH Shopping 80,00% DiamondMall 90,00% MorumbiShopping 65,78% New York City Center 50,00% 100,00% 98,00% ParkShopping 59,63% ParkShoppingBarigüi 84,00% Pátio Savassi 96,50% RibeirãoShopping 76,17% 41,96% ShoppingAnáliaFranco 30,00% Shopping Vila Olímpia 30,00% 99,99% Shopping Santa Úrsula 62,50% Shopping Maceió ¹ 50,00% 50,00% ParkShopping SãoCaetano ¹ 100,0% Shopping Jundiaí ¹ 100,0% VillageMall ¹ 100,0% 50,00% ParkShopping Campo Grande ¹ 90,00% ¹ Em desenvolvimento CAA - Corretagem e Consultoria Publicitária Ltda. CAA - Corretagem Imobiliária Ltda. Pátio Savassi Administração de Shopping Center Ltda. MPH Empreend. Imobiliário Ltda. Manati Empreendimentos e Participações S.A. Haleiwa Empreendimentos Imobiliários S.A A participação que a Multiplan possui nas seguintes Sociedades de Propósito Específico (SPE) MPH, Manati e Haleiwa, está descrita abaixo: MPH: detém uma participação de 71,5% no Shopping Vila Olímpia. A Multiplan tem uma participação de 42,0% na MPH, que resulta em uma participação de 30,0% no Shopping Vila Olímpia. Manati: a Multiplan detém participação de 50,0% na Manati, que possui uma participação de 75,0% no Shopping Santa Úrsula, em Ribeirão Preto, SP. A Multiplan detém diretamente outros 25,0% no shopping center. Haleiwa: é a SPE do Shopping Maceió, em que a participação da Multiplan é de 50%. 21

22 Estrutura Acionária Em dezembro de 2010, o Sr. José Isaac Peres possuía participação direta e indireta de 31,3% da Companhia, e o Ontario Teachers Pension Plan (OTPP), 29,1%. O freefloat era equivalente a 38,9% do total de ações emitidas, que ficou em em dezembro de Free Float 38,9% MTP+Peres 31,3% Adm+Tesouraria 0,6% OTPP* 29,1% Ordinárias 22,5% Preferenciais 6,6% Estrutura acionária em 31 de dezembro de 2010 (*) OTPP Ontario Teachers Pension Plan Programa de recompra de ações O segundo programa de recompra de ações da Multiplan foi aprovado pelo Conselho de Administração em fevereiro de Seu objetivo era utilizar fundos disponíveis da Companhia para maximizar o valor para o acionista, podendo também ser utilizado para atender a futuros exercícios de opção de ações dentro do escopo do Plano de Opção de Compra de Ações emitidas pela Multiplan. Até 31 de dezembro de 2010, um total de ações havia sido adquirido no programa de recompra de ações, encerrado no dia 3 de fevereiro de O saldo de ações mantidas em tesouraria em 31 de dezembro de 2010 era de de ações. Eventos Recentes No dia 22 de fevereiro de 2011, a Companhia aprovou o terceiro programa de recompra de ações. A vigência do programa é de 365 dias, a partir de 23 de fevereiro de O programa visa à recompra de até ações ordinárias nominativas. O programa poderá também ser utilizado para comprar ações para atender a futuros exercícios de opções dentro do escopo do Plano de Opção de Compra de Ações emitidas pela Multiplan. O total de ações sujeitas a recompra representa, nesta data, 5,2% do total de ações ordinárias em circulação no mercado, em conformidade com definição constante do artigo 5º da Instrução CVM n.º 10/80. c. capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos Vide item 10 a. Indicadores d. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos nãocirculantes utilizadas Vide item 10 a. Abertura da Dívida e. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos nãocirculantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez Vide item 10 a. Índices de cobertura. Até a presente data, a Companhia conta com uma liquidez alta, sem necessitar de novas fontes financeiras para cobertura de deficiências de liquidez. 22

23 f. níveis de endividamento e as características de tais dívidas, descrevendo ainda: i. contratos de empréstimo e financiamento relevantes ii. outras relações de longo prazo com instituições financeiras iii. grau de subordinação entre as dívidas iv. eventuais restrições impostas ao emissor, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário Abaixo segue descrição, de forma resumida, dos contratos de financiamento mais relevantes em que figuramos como parte. Empréstimos e financiamentos Circulante BNDES (a) Taxa média anual de 31 de dezembro de de dezembro de º de janeiro de 2009 Indexador juros Controladora Consolidado Controladora Consolidado Controladora Consolidado TJLP e UMBNDES 5,2% Bradesco (d) CDI 129,2% CDI Real (b) TR 10% Banco Itaú (c) TR 10% Banco IBM (e) CDI 0,79% Banco IBM (i) CDI 1,48% BNDES PKS Expansão (g) TJLP 3,53% Real BHS Expansão V (h) TR 10% Custo de captação Real BHS EXP - - (148) (148) Custo de captação Itaú PSC - - (140) (140) Companhia Real de Distribuição (f) Não circulante BNDES (a) TJLP e UMBNDES 5,2% Bradesco (d) CDI 129,2% CDI Real (b) TR 10% Itaú PSC (j) TR 9,75% Itaú SAF(c) TR 10% Banco IBM (e) CDI 0,79% Banco IBM (i) CDI 1,48% BNDES PKS Expansão (g) TJLP 3,53% Real BHS Expansão V (h) TR 10% Custo captação Real BHS EXP (756) (756) Custos de captação Banco Itaú (j) (1.426) (1.426) Companhia Real de Distribuição (f) (a) Os empréstimos e financiamentos junto ao BNDES, obtidos para utilização nas obras do shopping center MorumbiShopping em maio de 2005, estão garantidos por hipoteca de 25% da fração ideal do Parkshopping. Os empréstimos obtidos para a construção do ParkShopping Barigui já encontram-se liquidados restando apenas o pagamento do saldo referente ao empréstimo para obra social. (b) Em 30 de setembro de 2008 a Companhia firmou com o Banco ABN AMRO Real S.A. um instrumento particular de concessão de financiamento para construção do shopping center localizado em Porto Alegre, no montante de R$ Os encargos incidentes sobre este financiamento são de 10% a.a. mais TR, e a sua amortização será em 84 parcelas mensais e consecutivas, vencendo a primeira prestação em 10 de julho de Essa taxa de juros efetiva prevista foi repactuada no dia 05 de novembro de 2010 pela ocorrência das seguintes hipóteses: (a) se a composição de preço (taxa de juros mais TR) ficar abaixo de 95% do CDI médio para os últimos 12 meses; ou (b) se a composição de preço (taxa de juros mais TR) ficar acima de 105% do CDI médio para os últimos 12 meses. Com isso os encargos incidentes sobre o financiamento 23

24 passaram para 9,30% a.a. mais TR. Como garantia do empréstimo a Companhia alienou em caráter fiduciário, o imóvel objeto do financiamento incluindo todas as acessões e benfeitorias de que venham a ser acrescidos, e constituiu cessão fiduciária dos créditos referentes aos recebíveis oriundos dos contratos de locação e cessão de direitos do imóvel objeto do financiamento de direito da Companhia, os quais devem representar no mínimo 150% do valor de uma prestação mensal até a liquidação total da dívida. Esse contrato de financiamento possui cláusulas determinando que a Companhia deve manter o índice de alavancagem igual ou inferior a 1 (um) e a dívida bancária total deve ser menor ou igual a quatro vezes o valor do EBITDA, a serem apurados anualmente com base nas demonstrações financeiras da Companhia. Em 31 de dezembro de 2010 a Companhia encontrava-se adimplente com todas as condições contratuais. (c) Em 28 de maio de 2008 a Companhia e os demais empreendedores do Shopping Anália Franco firmaram com o Banco Itaú S.A. um instrumento particular de abertura de crédito com o objetivo de reformar e ampliar o respectivo imóvel no montante total de R$ , dos quais 30% é de responsabilidade da Companhia. Os encargos incidentes sobre este financiamento são de 10% a.a. mais TR, e a sua amortização será em 71 parcelas mensais e consecutivas, vencendo a primeira prestação em 15 de janeiro de Em garantia do pagamento da dívida, a Companhia alienou ao Banco Itaú, em caráter fiduciário, o Shopping Center Jardim Anália Franco. (d) No mês de outubro de 2008 a Companhia firmou com o Banco Bradesco uma cédula de crédito bancário, no valor total de R$ , visando reforçar seu gerenciamento de caixa, a qual não possui nenhum tipo de garantia, conforme demonstrado abaixo: Data inicial Data da repactuação Montante Taxa de juros 09/10/ /04/ ,2% CDI Em 7 de abril de 2009 a Companhia firmou um Instrumento Particular de Aditamento à cédula de crédito bancário, no qual foi definida a prorrogação do prazo de vencimento da cédula com vencimento original em 7 de abril de 2009 para os seguintes vencimentos: R$ em 29 de setembro de 2010 e R$ em 28 de março de 2011, assim como alterou a taxa de juros de 135% do CDI para 129,2% do CDI.Em 31 de dezembro de 2010, o saldo a pagar era de R$ (e) A Companhia assinou com a empresa IBM Brasil - Indústria, Máquinas e Serviços Ltda., em 30 de junho de 2008, um contrato de prestação de serviço e celebrou junto a SAP Brasil Ltda., dois contratos de licenciamento e manutenção de software, datados de 24 de junho de De acordo com o 1º Termo Aditivo dos respectivos contratos, assinado em julho de 2008, o valor dos serviços relacionados a esses contratos foi objeto de arredamento mercantil pela Companhia com o Banco IBM S.A. Através do arrendamento, a Companhia cedeu ao Banco IBM S.A. a obrigação de efetuar o pagamento dos serviços nas mesmas condições previstas nos contratos. Em contrapartida, a Companhia restituirá ao Banco IBM todo o montante gasto na implantação em 48 parcelas mensais e sucessivas de aproximadamente 2,1% do custo total, acrescidas da variação diária da taxa DI-Over acumulada, vencendo a primeira em março de Até a presente data, o montante total contratado foi de R$ (f) O saldo a pagar a Companhia Real de Distribuição é decorrente do empréstimo de mútuo com a controlada incorporada Multishopping para viabilizar o início das obras do BarraShopping Sul, a ser quitado em 516 parcelas mensais no valor de R$ 4 a partir da data de inauguração do hipermercado em novembro de 1998, sem incidência de juros ou atualização monetária. (g) Em 21 de dezembro de 2009 a Companhia firmou Contrato de Financiamento mediante 24

25 abertura de crédito nº com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES com o objetivo de financiar a expansão frontal do ParkShopping. O referido crédito foi sub-dividido em R$ para o sub-crédito A e R$ para o sub-crédito B. Sobre o sub-crédito A incidirão TJLP acrescida de 3,53% a.a., e, sobre o sub-crédito B que se destina a aquisição de máquinas e equipamentos, incidirão juros fixos de 4,5% ao ano. Em 18 de janeiro de 2010, a Companhia recebeu R$ referentes ao sub-crédito A e em 30 de março de 2010 recebeu R$ 700 referente ao sub-crédito B. A amortização de ambos os sub-créditos será em 48 parcelas mensais e consecutivas, vencendo a primeira prestação em 15 de agosto de (h) Em 19 de novembro de 2009 a Companhia firmou com o Banco ABN AMRO Real S.A. um Instrumento particular de concessão de financiamento para reforma com ampliação de área do BH Shopping, no montante de R$ Os encargos incidentes sobre este financiamento são de TR mais10% a.a., e a sua amortização será em 106 parcelas mensais e consecutivas, vencendo a primeira prestação em 15 de dezembro de Como garantia do empréstimo a Companhia alienou em caráter fiduciário 35,31% do imóvel objeto do financiamento e constituiu cessão fiduciária dos créditos referentes aos recebíveis oriundos dos contratos de locação e cessão de direitos do imóvel objeto do financiamento de direito da Companhia, os quais devem representar no mínimo 120% do valor de uma prestação mensal até a liquidação total da dívida. Até 31 de dezembro de 2010, foi liberado R$ O contrato prevê cláusula de vencimento antecipado caso o total da dívida seja superior a quatro vezes o valor do LAJIDA (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização). Em 31 de dezembro de 2010 a Companhia encontrava-se adimplente com todas as condições contratuais. (i) Em 28 de Janeiro de 2010 a companhia firmou com o Banco IBM S.A. um contrato de abertura de linha de crédito no valor limite de R$ para aquisição de equipamentos de tecnologia da informação e/ou aquisição de programas de software relacionados a produtos de tecnologia da informação e/ou aquisição de serviços relativos a produtos de tecnologia da informação. Os encargos incidentes sobre este financiamento são de CDI + 1,48% a.a, a partir da data do desembolso de cada uma das parcelas. A amortização será em 8 parcelas semestrais totalizando 48 meses. Até 31 de dezembro de 2010, o Banco IBM S.A liberou R$ do referido contrato. (j) Em 10 de agosto de 2010, a Companhia firmou com o Banco Itaú Unibanco S.A. uma cédula de crédito bancário para construção do ParkShoppingSãoCaetano, no montante de R$ Os encargos incidentes sobre este financiamento são de TR mais 9,75% ao ano e a sua amortização será realizada em 99 parcelas mensais e consecutivas, vencendo a primeira prestação em 15 de junho de Como garantia do empréstimo, a Companhia constituiu cessão fiduciária dos créditos referentes aos recebíveis oriundos dos contratos de locação e cessão de direitos de uso das lojas do empreendimento objeto do financiamento, os quais devem representar no mínimo 120% do valor de uma prestação mensal até a liquidação total da dívida. A Companhia incorreu em custos de captação no montante de R$ 1.550, equivalente a 1% do valor total do empréstimo, acrescido dos respectivos impostos. Adicionalmente, em 30 de novembro de 2010, a Companhia firmou com o Banco Itaú Unibanco S.A. uma cédula de crédito bancário para construção do Shopping VillageMall, no montante de R$ Os encargos incidentes sobre este financiamento são de TR mais 9,75% ao ano e a sua amortização será realizada em 114 parcelas mensais e consecutivas, vencendo a primeira prestação em 15 de março de Como garantia do empréstimo, a Companhia irá hipotecar até o dia 1º de agosto de 2011 o terreno e todas as acessões, construções, instalações e benfeitorias nele existentes e que venham a ser acrescidas. Além disso, a Companhia constituiu cessão fiduciária dos créditos referentes aos recebíveis oriundos dos contratos de locação e cessão de direitos de uso das lojas do empreendimento objeto do financiamento, os quais devem representar no mínimo 100% do valor de uma prestação mensal até a liquidação total da dívida. Este contrato 25

26 prevê clausula de vencimento antecipado caso o EBTIDA não seja superior ou igual a duas vezes o valor da Despesa Financeira Liquida e a Dívida Líquida não seja inferior ou igual a três vezes o EBITDA. Até 31 de dezembro de 2010 não houve liberação de qualquer valor. A Companhia irá incorrer em custos de captação equivalente a 1% do valor total do empréstimo, acrescido dos respectivos impostos. Os empréstimos e financiamentos a longo prazo vencem como segue: 31 de dezembro de de dezembro de º de janeiro de 2009 Controladora Consolidado Controladora Consolidado Controladora Consolidado em diante Debêntures Em 19 de junho de 2009 a Companhia completou a 1ª Emissão para Distribuição Pública Primária de debêntures, na qual foram emitidas 100 debêntures simples não conversíveis em ações, do tipo escritural e da forma nominativa, da espécie quirografária, em série única, para distribuição pública com esforços restritos, em regime de garantia firme, com valor nominal unitário de R$ ,00 (um milhão de reais). Os lotes adicionais e suplementares de até 35% não foram exercidos. A operação tem vencimento em 721 (setecentos e vinte e um) dias e os papéis serão remunerados a taxa equivalente a 117% (cento e dezessete por cento) da variação acumulada das taxas médias diárias dos Depósitos Financeiros de um dia, over extra grupo, calculadas e divulgadas diariamente pela CETIP, no informativo diário disponível em sua página na Internet ( Taxa DI-Over ) ao ano, base 252 dias úteis. A amortização do principal das debêntures será integralmente realizada na data de vencimento e o pagamento da remuneração será realizado de acordo com a tabela a seguir a serem contados a partir da data da emissão. 1ª Data de pagamento de Remuneração - 17 de dezembro de 2009 (181 dias contados da Data de Emissão) 2ª Data de pagamento de Remuneração - 15 de junho de 2010 (361 dias contados da Data de Emissão) 3ª Data de pagamento de Remuneração - 12 de dezembro de 2010 (541 dias contados da Data de Emissão) 4ª Data de pagamento de Remuneração - 10 de junho de 2011 (721 dias contados da Data de Emissão) 26

27 Através da Escritura das debêntures a Companhia obrigou-se a manutenção dos seguintes índices financeiros a serem verificados trimestralmente com base nas informações trimestrais consolidadas da Companhia, Divida Líquida/EBITDA igual ou inferior a 2,75 vezes e, EBITDA/Despesa Financeira Líquida, relativas aos quatro trimestres imediatamente anteriores, igual ou superior a 2,75 vezes. Em 31 de dezembro de 2010 a Companhia encontrava-se adimplente com todas as condições contratuais. Obrigações por aquisição de bens 31 de dezembro de 2010 Controladora e consolidado 31 de dezembro de 2009 Controladora e consolidado 1º de janeiro de 2009 Controladora e consolidado Circulante Terreno Barra (a) PSS - Seguridade Social (b) Terreno Morumbi (c) Terreno São Caetano (d) Terreno Jundiaí (e) Outros Não circulante Terreno Barra (a) PSS - Seguridade Social (b) Terreno São Caetano (d) Terreno Jundiaí (e) (a) Através de escritura pública datada de 11 de março de 2008, a Companhia adquiriu um terreno situado na Barra da Tijuca - Rio de Janeiro, destinado à construção do Village Mall. O valor de aquisição foi de R$ , e está sendo liquidado da seguinte forma: (a) R$ no ato da assinatura da escritura pública de compra e venda; (b) R$ , em 36 parcelas mensais, iguais, acrescidas de juros de 12% a.a., vencendo a primeira parcela 30 dias após a data da assinatura da escritura. (b) Em dezembro de 2006, a Companhia adquiriu da PSS a integralidade das quotas de emissão do SC Fundo de Investimento Imobiliário, por R$ , sendo R$ pagos à vista e o saldo restante em 60 parcelas mensais e consecutivas de R$ 494, já incluídas juros anuais de 9% pela tabela price, acrescidas da variação do IPCA, vencendo-se a primeira em 20 de janeiro de 2007 e as demais no mesmo dia dos meses subseqüentes. Adicionalmente, a Companhia adquiriu da PSS 10,1% de participação no MorumbiShopping, por um montante de R$ Na data da escritura foi pago o valor de R$ , e o saldo remanescente será liquidado em setenta e duas parcelas mensais, iguais e consecutivas, acrescidas de juros de 7% a.a. pela tabela price, e atualizadas pela variação do IPCA. (c) Em dezembro de 2006, a Companhia firmou, com diversas pessoas físicas e jurídicas, um instrumento particular de compromisso irrevogável e irretratável de venda e compra de dois terrenos em SP pelo valor de R$ , dos quais R$ pagos na assinatura do contrato e R$ em 20 de fevereiro de O valor de R$ foi pago através de dação em pagamento de imóveis referentes às unidades em construção do Centro Empresarial MorumbiShopping. A Companhia adquiriu também quatro lotes de terrenos contíguos ao empreendimento por R$ 2.694, integralmente liquidados. 27

28 (d) Através do compromisso de compra e venda, datado de 9 de julho de 2008, a Companhia adquiriu um terreno situado na cidade de São Caetano do Sul. A conclusão do negócio e aquisição efetiva do imóvel dependia do cumprimento de determinadas obrigações contratuais pelo vendedor. O valor de aquisição foi de R$81.000, sendo que R$ já foram pagos quando da assinatura do contrato. Em 8 de setembro de 2009, através do instrumento particular de repactuamento parcial de contrato de compromisso de venda e compra e outras avenças, as partes reconheceram que o saldo pendente era de R$71.495, parcialmente reajustável, a ser liquidado da seguinte forma: (i) R$4.000 no dia 11 de setembro de 2009; (ii) R$4.000 no dia 10 de dezembro de 2009; (iii) R$ 247 no dia 10 de outubro de 2012 reajustado de acordo com a variação do IGP- M acrescido de juros de 3% ao ano, a contar da data de assinatura do instrumento; (iv) R$ em 64 parcelas mensais, reajustáveis de acordo com a variação do IGP-M, no valor de R$ 540, vencendo a primeira em 10 de janeiro de 2010; e (v) R$ reajustáveis (caso o valor seja pago em pecúnia), que deverá ser pago mediante dação em pagamento de uma área construída de m² de área útil integrante de um único edifício, conforme especificado no instrumento. (e) Através da escritura pública, datada de 16 de dezembro de 2009, a Companhia adquiriu um terreno situado em Jundiaí. O valor de aquisição foi de R$46.533, sendo que R$700 foram pagos em 2008, e R$ foram pagos na data da escritura. O saldo remanescente de R$ está sendo liquidado da seguinte forma: R$ em 11 de fevereiro de 2010, R$ em abril de 2010, R$ em junho de 2010, e 42 parcelas mensais de R$ 496, vencendo a primeira em 11 de janeiro de 2010 e as demais nos mesmos dias dos meses subseqüentes. Todos os pagamentos serão atualizados pela variação do IPCA e acrescidos de juros moratórios de 7,2% a.a., contados a partir da data da escritura. As obrigações e aquisições de bens de longo prazo vencem como segue: 31 de dezembro de 2010 Controladora e consolidado 31 de dezembro de 2009 Controladora e consolidado 1º de janeiro de 2009 Controladora e consolidado g. limites de utilização dos financiamentos já contratados Vide item 10.1 f. h. alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras Vide item 10.1 f. 28

29 10.2. Os diretores devem comentar: a. resultados das operações do emissor, em especial: i. descrição de quaisquer componentes importantes da receita ii. fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais Vide item 10.1 a e 2009 Receita Bruta b. variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações de volumes e introdução de novos produtos e serviços Receita bruta mais que dobrou nos últimos cinco anos A receita bruta da Multiplan foi de R$662,6 milhões em 2010, um crescimento sólido de 24,0%, comparado a 2009, em linha com a taxa anual de crescimento ponderado de 24,4% na receita bruta desde Após cinco anos, a companhia mais do que duplicou sua receita bruta (140% de aumento comparado a 2006). O forte aumento nas receitas de cessão de direitos, estacionamento e venda de imóveis contribuiu para esse resultado. Considerando o 4T10, a receita bruta subiu 12,1% em relação ao 4T09, alcançando R$195,3 milhões. O aluguel mínimo (ou fixo) aumentou 14,0% em 2010, e foi responsável por 84,7% da receita de locação (e 53,2% da receita bruta). A receita de merchandising e a complementar (aluguel percentual) cresceram 12,6% e 60,8%, respectivamente, em Apropriação de receita de aluguel linear 0,8% Serviços 11,0% Venda de imóveis 9,3% Receita de locação 62,8% Mínimo 84,7% Receita de estacionamento 10,5% Outras 0,3% Cessão de direitos 5,3% Merchandising 10,4% Complementar 4,9% Abertura da receita bruta 2010 Resultados da Participação em Shopping Centers Receita de Locação Crescimento forte e estável A receita de locação cresceu 15,5% em 2010 quando comparada a 2009, atingindo R$416,1 milhões, antes do efeito do ajuste de linearidade. 29

30 De acordo com o método da linearidade, e conforme a demonstração de resultados de 2009, a Companhia começou a registrar suas operações com locação de lojas como arrendamento mercantil operacional. O aluguel mínimo contratado com os lojistas, incluindo aumentos reais quando aplicáveis, e o "aluguel-dobrado" sazonal, excluindo os reajustes de acordo com o índice de inflação, é reconhecido proporcionalmente às participações da Companhia em cada desenvolvimento, usando o método contábil de linearidade, independente do valor faturado. Como o método foi usado pela primeira vez no 4T09, o efeito resultante da linearidade em 2009 (+ R$6,0 milhões) impactou somente aquele trimestre, e, portanto, distorce as comparações com os dados do 4T10 (linearidade de -R$18,7 milhões no quarto trimestre e resultado líquido de + R$5,1 milhões no ano). Todos os shoppings centers registraram aumento na receita de locação em 2010, como resultado do crescimento orgânico e expansão da ABL. Receita de Locação/Shopping (R$ '000) 4T10 4T09 Var. % Var. % BH Shopping ,8% ,7% RibeirãoShopping ,0% ,0% BarraShopping ,1% ,0% MorumbiShopping ,5% ,2% ParkShopping ,0% ,7% DiamondMall ,4% ,3% New York City Center ,6% ,3% Shopping AnáliaFranco ,5% ,4% ParkShoppingBarigüi ,6% ,7% Pátio Savassi ¹ ,0% ,2% Shopping Santa Úrsula ² ,8% ,4% BarraShoppingSul ,6% ,9% Shopping Vila Olímpia ³ n.d n.d. Total do Portfólio ,5% ,5% Apropriação da receita de aluguel linear n.d ,9% Total ,3% ,0% ¹ Após a aquisição de participação minoritária de 16,5% em agosto de 2010, a participação da Multiplan no Pátio Savassi aumentou para 96,5%. ² Após a aquisição de participação minoritária de 25,0% em novembro de 2010, a participação da Multiplan no Shopping Santa Úrsula aumentou para 62,5%. ³ Inaugurado em novembro de ,0% +60,8% +12,6% -14,9% Linearidade Aluguel 1.4% mínimo 98.6% Reajustes contratuais 99.8% Sazonalidade (aluguel dobrado) 0.2% ,0% Locação 2009 Mínimo Complementar Merchand. Linearidade Locação 2010 Abertura do aluguel mínimo e linearidade 2010 Evolução da receita de locação 2010 (R$ 000) Números em negrito referem-se à variação percentual no comparativo 2010/

31 Receita de Locação - (R$ '000) Shopping Center Mínimo Complement Complemen Merchand. Mínimo ar tar Merchand. BH Shopping RibeirãoShopping BarraShopping MorumbiShopping ParkShopping DiamondMall New York City Center Shopping AnáliaFranco ParkShoppingBarigüi Pátio Savassi ¹ Shopping Santa Úrsula ² BarraShoppingSul Shopping Vila Olímpia ³ Total do Portfólio Apropriação de receita de aluguel linear Total ¹ Após a aquisição de participação minoritária de 16,5% em agosto de 2010, a participação da Multiplan no Pátio Savassi aumentou para 96,5%. ² Após a aquisição de participação minoritária de 25,0% em novembro de 2010, a participação da Multiplan no Shopping Santa Úrsula aumentou para 62,5%. ³ Inaugurado em novembro de Maior volume de vendas e forte crescimento real impulsionam Aluguéis nas Mesmas Lojas em 2010 O Aluguel nas Mesmas Lojas subiu 6,9% em 2010 quando comparado com 2009, enquanto o Aluguel na Mesma Área aumentou 6,2% no ano. Em 2010, com o aumento na inflação conforme medido pelo índice IGP-DI, o valor dos contratos foi ajustado em aproximadamente 1,1%. É válido mencionar que o crescimento do índice IGP-DI em 2010 deve afetar positivamente o futuro reajuste de contratos, pois os valores são atualizados de acordo com a inflação dos últimos doze meses. No 4T10, o crescimento real do Aluguel nas Mesmas Lojas, isto é, descontado o impacto do reajuste do IGP-DI, atingiu um novo recorde de alta dos últimos três anos: 7,7% no trimestre, acima do maior reajuste de inflação para o ano, de 4,0%. 4,0% Efeito do Ajuste do IGP-DI ¹ +10,5% +12,0% +17,5% 1,1% SAR SSR Receita Efeito do de Locação Ajuste do IGP-DI ¹ +6,2% +6,9% 4T ,5% SAR SSR Receita de Locação Análise da receita de locação (ano/ano) ¹ Média da variação acumulado de 12 meses do IGP-DI 4,6% 5,6% 6,7% 8,6% 10,7% 11,1% 10,0% 7,3% 2,9% Efeito do ajuste do IGP-DI Crescimento do IGP-DI 0,2% -0,3% 0,6% Efeito do Ajuste do IGP-DI sobre aluguel mínimo 4,0% 4T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 Aluguel nas mesmas lojas real Efeito do ajuste do IGP-DI 13,9% 14,0% 13,2% 11,6% 12,0% 10,7% 11,1% 10,0% 9,0% 8,6% 7,7% 6,7% 8,1% 7,3% 6,5% 6,6% 5,6% 3,9% 4,4% 4,0% 2,9% 0,2% 0,6% -0,3% 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 7,7% 6,0% 4,8% 3,6% 2,8% 2,9% 3,4% 3,7% 2,1% 2,2% 1,9% 0,8% 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 31

32 Composição do Aluguel nas Mesmas Lojas (SSR) Crescimento real histórico do Aluguel nas Mesmas Lojas (SSR) CAGR real de 3,5% do Aluguel na Mesma Área nos últimos quatro anos! De 2007 a 2010, a Multiplan apresentou aumentos em seu Aluguel nas Mesmas Lojas de 10,6%, 9,4% e 6,9%, respectivamente, equivalente a uma média geométrica de 8,8%. É importante notar que as bases das Vendas nas Mesmas Lojas e Vendas na Mesma Área mudam diariamente, portanto afim de demonstrar o aumento da receita de aluguel de seus lojistas desde 2007, excluindo qualquer influencia externa, a Companhia elaborou este estudo considerando o crescimento apenas das lojas e áreas que estavam em operação desde Os contratos considerados neste exercício chegam a aproximadamente 50% dos contratos existentes e 60% das receitas de aluguel mínimo e complementar dos nove shopping centers considerados. CAGR do Aluguel nas Mesmas Lojas (SSR) e Aluguel na Mesma Área (SAR) (2007 a 2010) Os nove shopping centers (em operação desde IPO) registraram uma taxa anual de crescimento ponderado (CAGR) no Aluguel nas Mesmas Lojas e no Aluguel na Mesma Área de 8,0% e 8,4%, respectivamente, entre 2007 e No mesmo período, o efeito do reajuste do IGP-DI foi de 4,7%, resultando em um CAGR real de 3,1% no Aluguel nas Mesmas Lojas e de 3,5% no Aluguel na Mesma Área. Isto demonstra que não somente as novas lojas aumentaram a base de receita de locação, mas também as lojas existentes nos shopping centers por mais anos, que crescem sobre uma base já elevada. +4,7% Efeito do Ajuste do IGP-DI +8,4% +8,0% Aluguel na Mesma Área Aluguel nas Mesmas Lojas Receitas com Estacionamento (líquidas de transferências a sócios e shopping centers) Melhorias em operações novas e já existentes levaram a um aumento de 26,5% na receita de estacionamento em 2010 A receita de estacionamento alcançou R$69,5 milhões em 2010, representando um aumento de 26,5% comparado a No 4T10, a linha de receita saltou 19,3% em relação aos valores do 4T09, registrando sólidos R$21,2 milhões. Novas operações de estacionamentos no ParkShopping e no Shopping Vila Olímpia contribuíram com R$8,5 milhões para o aumento anual. Durante o ano de 2010, a Companhia instalou novos equipamentos de estacionamento em 10 dos 13 shoppings centers do portfólio, buscando mais eficiência e alinhada a práticas sustentáveis. Soluções tecnológicas também estão utilizadas no MorumbiShopping. Painéis eletrônicos agora direcionam os motoristas a vagas vazias, ajudando os clientes a encontrarem rapidamente uma vaga e contribuindo para tornar mais agradável sua permanência no shopping center. Ainda no MorumbiShopping, as vagas para pessoas com necessidades especiais passaram a ter alertas de voz acionados na chegada, informando sobre as particularidades da área e impedindo o uso abusivo da vaga. Receita de estacionamento líquida de repasse a sócios e shopping centers Desde o início de 2010, a Companhia reporta a receita de estacionamento líquida de repasse a sócios e shopping centers, uma vez que a Companhia é apenas um agente de recolhimento e repasse. As despesas operacionais do estacionamento continuam a ser contabilizadas na linha de despesas dos shopping centers e os impostos relacionados à receita de estacionamento não sofreram nenhuma alteração. A tabela abaixo mostra a receita de estacionamento por shopping center antes da transferência para os sócios e shopping centers da Multiplan. 32

33 Receita de Estacionamento 4T10 4T09 Var. % Var. % BH Shopping ,8% ,3% RibeirãoShopping ¹ ,7% ,9% BarraShopping ,4% ,6% MorumbiShopping ,5% ,9% ParkShopping ² ,0% ,5%, DiamondMall ,2% ,0% New York City Center ,4% ,0% Shopping AnáliaFranco ,7% ,6% ParkShoppingBarigüi ,8% ,7% Pátio Savassi ,6% ,7% Shopping Santa Úrsula ,1% ,9% BarraShoppingSul ¹ ,5% ,7% Shopping Vila Olímpia ³ ,7% ,0% Receita bruta de estacionamento ,7% ,1% Repasse do estacionamento (15.953) (13.019) 22,5% (49.798) (40.373) 23,3% Receita de estacionamento ,3% ,5% ¹ RibeirãoShopping e BarraShoppingSul iniciaram suas operações de estacionamento em maio de ² ParkShopping iniciou sua operação de estacionamento em outubro de ³ Shopping Vila Olímpia iniciou sua operação de estacionamento em novembro de Despesas de Shopping Centers Maior taxa de ocupação, menores despesas de shopping centers As despesas de shopping centers somaram R$65,9 milhões em 2010, representando um aumento de 6,6% quando comparadas ao ano de O aumento foi inferior ao de 8,3% da ABL própria ajustada no mesmo período, indicando uma diluição das despesas de shopping centers durante o ano. Adicionalmente, as despesas com lojas vagas diminuíram, uma vez que a vacância do portfólio reduziu de 3,1% em 2009 para 1,4% em A vacância no Shopping Santa Úrsula, que passou por uma profunda transformação em sua arquitetura interna e em seu mix de lojas, registrou uma queda, saindo de 35% de vacância em dezembro de 2009, para 10% no mesmo mês de Mesmo com a inauguração de seis expansões e dois shopping centers nos últimos dois anos, que normalmente resulta em um aumento temporário da vacância, a Companhia conseguiu aumentar sua taxa de ocupação devido à demanda por espaços nos shopping centers em operação, além do sucesso dos novos empreendimentos inaugurados ,7% ,6% T09 4T Despesas de shopping center (R$ 000) 100,0% 98,0% ABL Total % ABL Ocupada m² m² m² 96,0% m² m² 94,0% m² 92,0% m² m² 90,0% m² 1T01 4T01 3T02 2T03 1T04 4T04 3T05 2T06 1T07 4T07 3T08 2T09 1T10 4T10 Evolução da ABL total e da taxa de ocupação 33

34 As despesas com estacionamento, após a modernização dos seus equipamentos em 10 dos 13 shopping centers, foram responsáveis por 22,1% das despesas de shopping centers em No 4T10, as despesas de shopping centers aumentaram 23,3% em comparação ao 4T09, para R$19,3 milhões, principalmente devido ao aumento da contribuição para o fundo de promoção e publicidade visando à temporada de Natal. Esse investimento foi compensado pelo aumento das vendas e da receita de aluguel complementar no 4T10, de 61,3%. 34

35 Resultado Líquido Operacional NOI Margem NOI continua a crescer e atinge 86,6% em 2010; NOI + Cessão de Direitos, 87,5% no mesmo período O Resultado Operacional Líquido (NOI) atingiu R$424,8 milhões em 2010, 18,2% maior que em Conforme mencionado anteriormente, o forte crescimento das receitas aliado ao pequeno aumento nas despesas de shopping centers foram as principais variáveis para o aumento do NOI e a melhoria da margem NOI, que cresceu de 85,3% em 2009 para 86,6% em Levando em consideração a receita de cessão de direitos do exercício, o NOI aumentaria para R$460,1 milhões, ou seja, um crescimento de 19,1% em relação a 2009 e uma margem NOI de 87,5%. No quarto trimestre de 2010, a variação do NOI foi impactada pelo efeito contábil da linearidade, como explicado na análise da receita de locação. Caso o impacto do efeito da linearidade em ambos os períodos não fosse considerado, o NOI no 4T10 cresceria 16,9%, em linha com o crescimento anual do NOI. Cálculo do NOI (R$ '000) COM Efeito da Linearidade 4T10 4T09 Var. % Var. % Receita de locação de lojas ,5% ,5% Apropriação de receita de aluguel linear (18.658) na ,9% Receita de estacionamento ,3% ,5% Receita Operacional ,5% ,5% Despesas de shopping centers (19.313) (15.612) 23,7% (65.883) (61.778) 6,6% NOI ,5% ,2% Margem NOI 86,3% 88,9% 269 p.b. 86,6% 85,3% 124 p.b. Receita de cessão de direitos ,5% ,6% NOI + CD ,1% ,1% Margem NOI + CD 87,1% 89,5% 240 p.b. 87,5% 86,2% 126 p.b. SEM Efeito da Linearidade 4T10 4T09 Var. % Var. % Receita de locação de lojas ,5% ,5% Receita de estacionamento ,3% ,5% Receita Operacional ,7% ,0% Despesas de shopping centers (19.313) (15.612) 23,7% (65.883) (61.778) 6,6% NOI Ajustado ,9% ,8% Margem NOI Ajustado 87,9% 88,5% 59 p.b. 86,4% 85,1% 131 p.b. Receita de cessão de direitos ,5% ,6% NOI Ajustado + CD ,2% ,6% Margem NOI Ajustado + CD 88,5% 89,1% 54 p.b. 87,4% 86,0% 132 p.b ,9% 4T09-3,5% ,3% 4T10 Evolução do NOI (R$ 000) e da Margem NOI 4T09/4T10 110,0% 105,0% ,0% ,0% (+/-) = 90,0% ,0% (10.000) 80,0% (30.000) (50.000) (70.000) T09 (18.658) 4T10 Efeitos da Linearidade (R$ 000) no 4T09/4T ,5% 87,9% 4T09 16,9% 4T10 Evolução do NOI (R$ 000) e da Margem NOI 4T09/4T10 sem o Efeito da Linearidade 110,0% 105,0% 100,0% 95,0% 90,0% 85,0% 80,0% 35

36 Resultados da Administração de Shopping Centers Receita de Serviços Taxas de administração aumentaram 16,4% em linha com a ABL de terceiros A receita da taxa de administração aumentou 16,4% em 2010, ou R$6,2 milhões, seguindo o aumento de 11,0% na ABL média de terceiros no mesmo período, em comparação ao ano de As taxas de corretagem por sua vez diminuíram 37,0% em 2010, ou R$5,3 milhões, como resultado de uma maior participação da Companhia nos projetos em fase de locação, 97,8% (ParkShoppingSãoCaetano, VillageMall, JundiaíShopping, ParkShopping Campo Grande e três expansões) em relação a 2009, de 70,7% (Shopping Vila Olímpia, ParkShoppingSãoCaetano e cinco expansões) Composição da receita de serviços 2009 vs 2010 (R$ 000) A combinação destes fatores levou à queda de 0,6% na receita de serviços em 2010, uma vez que o aumento de receita das taxas de administração e transferência foi compensada por menores receitas com taxas de corretagem, merchandising e outras receitas. No 4T10, a receita de serviços aumentou 5,2%, passando de R$17,9 milhões para R$18,8 milhões, devido principalmente a um aumento de 31,8% na receita com taxa de administração e de 27,3% na receita com taxa de transferência. Durante o mesmo período, a receita de corretagem diminuiu 30,2% ,6% Taxa de administração Taxa de corretagem Taxa de transferência Merchandising Outras receitas 36

37 Despesas Gerais e Administrativas (Sede) As despesas gerais e administrativas aumentaram menos que a inflação, apesar de itens não recorrentes Em 2010, as despesas da sede aumentaram somente 5,6%, um pouco abaixo da inflação anual de 5,9%, medida pelo IPCA, um surpreendente contraste com o aumento da taxa de administração de 16,4%. Vale a pena notar que as despesas gerais e administrativas aumentaram muito pouco, apesar de uma reversão na provisão de R$1,6 milhão em 2009, e dos itens não recorrentes em 2010, atingindo um total de R$14,4 milhões. Despesas de sede variação trimestral (R$ 000) Excluindo o impacto desses eventos não recorrentes e apenas para fins de análise, as despesas gerais e administrativas diminuiriam 12,4% em 2010 em relação a Com base nas mesmas métricas, a relação despesas gerais e administrativas recorrentes/receita líquida cairia para 13,0% em 2010, sendo somente 2/3 da taxa ajustada de 18,6% em ,5% -7,2% T09 1T10 2T10 3T10 4T ,3% +5,6% ,4% Evolução das Despesas de Sede 2009/2010 (R$ 000) e Sede/Receita Líquida (+/-) = ) (1.594) Itens Não-recorrentes 2009/2010 (R$ 000) ,6% -12,4% ,0% Evolução das Despesas de Sede Recorrentes 2009/2010 (R$ 000) e Sede Recorrente/Receita Líquida 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% No 4T10, as despesas gerais e administrativas diminuíram 11,5%, para R$23,0 milhões, em comparação aos R$25,9 milhões no 4T09. Isso resultou em uma ,5% melhora da relação despesas gerais e administrativas/receita líquida, que passou de 16,4% no 4T09 para 12,9% no 4T ,4% 4T09 12,9% 4T10 Evolução das despesas de sede 4T09/4T10 (R$ 000) e Sede/Receita líquida 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 37

38 Resultados do Desenvolvimento de Shopping Centers Receita de Cessão de Direitos Cessão de Direitos Assinadas: sólido ritmo de locação, com R$87,0 milhões em cessão de direitos assinadas em 2010; R$34,5 milhões no 4T10 As receitas diferidas se beneficiaram do ritmo intenso de locação em 2010, resultante de um portfólio em desenvolvimento de quatro novos shopping centers e três expansões de shopping centers. O saldo de receitas diferidas aumentou 39,2% em 2010, em comparação a 2009, e os contratos de cessão de direitos assinados e registrados na linha de receitas diferidas atingiram R$183,7 milhões em dezembro de O saldo da receita diferida somente será apropriada como receita de cessão de diretos quando os contratos de locação entrarem em vigência e durante seu prazo, ou seja, quando os lojistas receberem as lojas e iniciarem as operações. A companhia assinou R$34,5 milhões em contratos de cessão de direitos no 4T10 e R$87,0 milhões em A cessão de direitos assinada das expansões entregues no BH Shopping, Pátio Savassi e ParkShoppingBarigüi em 2010, acumularam R$27,3 milhões, os quais serão reconhecidos em cinco anos a partir do mês de cada inauguração. Receita de Cessão de Direitos: 75,9% gerada por projetos inaugurados nos últimos cinco anos Em 2010, a receita da cessão de direitos aumentou 30,6%, atingindo R$35,2 milhões, beneficiando-se principalmente da abertura do Shopping Vila Olímpia (considerando a participação da MPH no shopping center) em novembro de 2009, responsável por 1/3 da receita de cessão de direitos reconhecida em No comparativo trimestral, a receita de cessão de direitos aumentou 21,5%, de R$7,7 milhões no 4T09 para R$9,3 milhões no 4T10, tendo o Shopping Vila Olímpia contribuído com 29,5% das receitas do 4T10. Os projetos inaugurados nos últimos cinco anos foram responsáveis por 75,9% da receita de cessão de direitos gerada em 2010, uma participação acima dos 53,3% em Receita de Cessão de Direitos (R$ '000) 4T10 4T09 Var. % Var. % Operacionais (Recorrentes) ,2% ,7% Novos projetos abertos nos últimos 5 anos ,8% ,1% Receita de Cessão de Direitos ,5% ,6% Entrega de projetos Novos projetos lançados Evolução da receita diferida (R$ 000) Despesas com Novos Projetos para Locação As Despesas Pré-Operacionais, atualmente classificadas como Despesas com Novos Projetos, referem-se à parte do CAPEX contabilizada como despesa na demonstração de resultados, conforme estabelecido no pronunciamento CPC 04 em Composta principalmente por despesas com propaganda, estudos de viabilidade, corretagem e outras despesas de desenvolvimento, a maior parte do CAPEX atribuído a despesas com novos projetos ocorrem nas fases de lançamento e inauguração dos projetos, com uma parte residual distribuída na fase de construção, e uma despesa final na inauguração. 38

39 Cessão de Direitos assinada agregou duas vezes mais que as Despesas com Novos Projetos para Locação em 2010 A Companhia apresentou R$39,1 milhões em Despesas com Novos Projetos para Locação em O resultado dos investimentos em despesas com novos projetos e iniciativas de marketing ao longo de 2010 pode ser mensurado pelo número de contratos de locação assinados, de 428 no período, e pelo volume de cessão de direitos assinada, R$87,0 milhões, 122,6% maior do que as despesas com novos projetos para locação no mesmo período. Despesas com Novos Projetos de R$8,9 milhões contribuíram para a assinatura de R$34,5 milhões em Cessão de Direitos Contratada No 4T10, a Multiplan apresentou despesas com novos projetos de R$8,9 milhões, compostas principalmente por investimentos destinados a promover os projetos existentes, o que resultou na assinatura de 158 novos contratos o maior volume trimestral de novos contratos assinados nos últimos três anos somando R$34,5 milhões em cessão de direitos contratada Despesas com novos projetos para locação Despesas com novos projetos para locação e cessão de direitos contratada em 2010 (R$ 000) Despesas com novos projetos para locação +122,6% Cessão de direitos contratada +288,8% Cessão de direitos contratada Despesas com novos projetos para locação e cessão de direitos contratada no 4T10 (R$ 000) Expectativa de Despesas com Novos Projetos para Locação em 2011 para os projetos anunciados Os projetos para locação, tais como ParkShoppingSãoCaetano, Shopping Maceió, ParkShopping Corporate e Morumbi Corporate, devem ser responsáveis por despesas com novos projetos entre R$9,2 milhões e R$11,3 milhões em A maior parte dos desembolsos com os projetos atuais em desenvolvimento já foi realizada, como pode ser notado no resultado de Nos próximos meses, não deverão ocorrer desembolsos importantes além do CAPEX normal de construção, como planejado para os projetos já anunciados. O ParkShoppingSãoCaetano já desembolsou 65,0% das despesas planejadas com novos projetos, tendo como conseqüência o forte ritmo da assinatura de contratos de locação. Espera-se que o shopping center localizado em Maceió inicie a sua fase de construção e locação nos próximos meses, necessitando o mesmo tipo de campanha de marketing em sua fase inicial. Vale ressaltar que esses dados são relativos aos projetos já anunciados e podem ser alterados quando, e se for o caso, forem anunciados novos projetos. 39

40 Resultados dos Empreendimentos Imobiliários Torres Comerciais Receita Imobiliária e Custo de Imóveis Vendidos Em 2010, a Multiplan registrou, de acordo com o método de apropriação físico-financeiro da obra (PoC), uma receita imobiliária de R$61,4 milhões, composta principalmente por R$56,6 milhões referente ao Cristal Tower e R$3,5 milhões do Centro Profissional RibeirãoShopping, sendo este último apenas durante o 4T10. Cristal Tower: número de unidades vendidas aumentou de 72% no 4T09 para 93% no 4T10 No 4T10, o número de unidades vendidas atingiu 269, o equivalente a 93% das 290 unidades para venda. Essas vendas, junto do andamento das obras, foram responsáveis por uma receita imobiliária reconhecida (pelo PoC) de R$22,9 milhões no 4T10 e R$56,6 milhões em O andamento das obras da Cristal Tower levou ao reconhecimento de custos de R$9,9 milhões no 4T10 e R$29,7 milhões em Centro Profissional RibeirãoShopping: elevando a receita bruta Com valor geral de vendas (VGV) de R$75,0 milhões e 100% de suas 288 unidades vendidas durante o período de pré-lançamento, a receita da venda de imóveis e os custos relacionados estão sendo registrados como receita da venda de imóveis e custo dos imóveis vendidos de acordo com o progresso da construção. No 4T10, a Multiplan apropriou receitas de R$3,5 milhões e despesas de R$2,6 milhões. A Multiplan tem participação de 100% no projeto, cuja entrega está prevista para dezembro de Despesas com Novos Projetos para Venda As Despesas com Novos Projetos de torres comerciais para venda alcançaram R$4,4 milhões em 2010, sendo R$2,8 milhões no 4T10, devido principalmente ao processo de locação do Centro Profissional RibeirãoShopping. Expectativa de Despesas com Novos Projetos para Venda em 2011 para os projetos anunciados Os projetos para venda, incluindo o Cristal Tower e o Centro Profissional RibeirãoShopping, deverão ser responsáveis por despesas com novos projetos entre R$4,1 milhões e R$5,0 milhões em O primeiro está prestes a ser entregue e as despesas com novos projetos devem estar relacionadas principalmente às despesas de corretagem, que serão reconhecidas de acordo com a evolução das obras (PoC método de andamento físico-financeiro da obra). Favor considerar que esses dados são relativos aos projetos já anunciados e podem ser alterados quando, e se for o caso, forem anunciados novos projetos. s Equivalência Patrimonial Despesas legais e custos de manutenção resultaram em equivalência patrimonial negativa de R$300 mil no 4T10 A equivalência patrimonial do empreendimento imobiliário Royal Green Península apresentou uma redução significativa, de um impacto negativo de R$20,0 milhões em 2009 para R$3,5 milhões em No trimestre, a redução foi de 92,6%, passando de R$4,6 milhões no 4T09 para menos de R$300 mil no 4T10, devido principalmente a despesas legais e custos de manutenção das unidades restantes disponíveis para venda. No final de 2010, havia apenas quatro unidades para venda com um VGV (valor geral de venda) de aproximadamente R$8,2 milhões, a serem reconhecidos, quando vendidos, na linha de equivalência patrimonial. 40

41 Resultados Financeiros Outras receitas e despesas operacionais Em 2009, a Companhia apresentou R$22,4 milhões na linha Outras Receitas Operacionais. A maior parcela, ou R$18,7 milhões, resultou de um efeito não recorrente de compensação de impostos relacionada a um crédito de PIS/COFINS originado de uma aquisição em Em 2010, a Multiplan apresentou Outras Despesas Operacionais de R$10,3 milhões, que resultaram de (i) R$2,3 milhões contabilizados como Outras Receitas Operacionais e (ii) uma provisão de R$12,6 milhões no balanço patrimonial, conforme explicado na demonstração de resultados do 3T10, que revisou e ajustou o montante de crédito do PIS/COFINS de R$18,7 milhões para R$6,1 milhões. EBITDA O EBITDA em 2010 atingiu R$350,2 milhões, 15,2% maior que em 2009 Os resultados operacionais da companhia foram beneficiados por um aumento de 25,2% da receita líquida em 2010, aliado a um crescimento mais lento nas despesas de shopping center e despesas de sede. Por outro lado, o aumento em despesas com novos projetos e o impacto negativo da provisão de PIS/COFINS reduziram parte dos ganhos de receita líquida, resultando em um EBITDA 15,2% maior em 2010 em comparação ao mesmo período do ano anterior. EBITDA de R$111,0 milhões no 4T10, 17,5% maior que no 4T09 O EBITDA apresentou um crescimento de 17,5% no 4T10, em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior, superior ao aumento de 12,8% na receita líquida, devido principalmente a uma redução nas despesas da sede. Como resultado, a margem EBITDA passou de 59,7% no 4T09 para 62,2% no 4T10. Cálculo do EBITDA (R$'000) 4T10 4T09 Var. % Var. % Receita Líquida ,8% ,2% Despesas de sede (22.962) (25.945) 11,5% (93.098) (88.182) 5,6% Despesas de remuneração baseadas em opções de ações (1.749) (1.047) 67,0% (5.675) (3.415) 66,2% Despesas de shopping centers (19.313) (15.612) 23,7% (65.883) (61.778) 6,6% Despesas com novos projetos para locação (8.882) (11.445) 22,4% (39.074) (18.187) 114,8% Despesas com novos projetos para venda (2.796) (770) 263,1% (4.362) (1.085) 302,0% Custo de imóveis vendidos (12.498) (4.527) 176,1% (32.295) (8.539) 278,2% Resultado de equivalência patrimonial (337) (4.576) 92,6% (3.511) (20.031) 82,5% Outras receitas (despesas) operacionais ,7% (10.282) nd EBITDA ,5% ,2% Margem EBITDA 62,2% 59,7% 248 b.p 57,9% 63,0% 502 b.p 41

42 Análise do EBITDA p.b p.b 57,9% ,0% p.b 68,1% p.b 70,4% ,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% EBITDA 2010 EBITDA Antes do Resultado Imobiliário EBITDA Antes do Resultado Imobiliário e Despesas de Novos Projetos EBITDA Antes do Resultado Imobiliário, Despesas de Novos Projetos e Provisão de PIS/Cofins 10,0% EBITDA 2010 (R$ 000) e margem EBITDA (%) antes do resultado imobiliário, despesas com novos projetos e provisão PIS/COFINS A margem EBITDA da Companhia em 2010 foi afetada pelas margens da atividade imobiliária que são mais baixas que as de projetos para locação. Excluindo-se as receitas, custos, impostos sobre vendas e despesas com novos projetos para venda desses empreendimentos imobiliários do cálculo do EBITDA, a margem EBITDA iria para 61,0% em 2010, 303 pontos-base acima da margem não ajustada de 57,9% em Além disso, se as despesas com novos projetos para locação também forem excluídas do cenário anterior, a margem EBITDA de 2010 aumentaria para 68,1%, e o EBITDA subiria para R$373,4 milhões, 6,6% superior aos valores não ajustados. Ainda, o desempenho da companhia em 2010 foi negativamente afetado pela provisão de PIS/COFINS, conforme mencionado anteriormente. Seguindo a mesma metodologia, e não considerando a provisão no cálculo do EBITDA, o resultado seria uma margem EBITDA de 70,4% em p.b p.b p.b 62,2% 66,4% EBITDA 4T EBITDA Antes do Resultado do Imobiliário 72,2% EBITDA Antes do Resultado Imobiliário e Despesas de Novos Projetos 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% EBITDA 4T10 (R$ 000) e margem EBITDA (%) antes do resultado imobiliário e despesas com novos projetos Excluindo-se as receitas, custos, impostos sobre vendas e despesas com novos projetos para venda dos empreendimentos imobiliários do cálculo do EBITDA, a margem EBITDA seria de 66,4% no 4T10, 422 pontos-base acima da margem EBITDA não ajustada. Ainda, excluindo-se as despesas com novos projetos para locação do último cenário, a margem EBITDA no 4T10 aumentaria para 72,2%. 42

43 Lucro Líquido Ajustado e FFO Ajustado AFFO de R$368,2 milhões em 2010 representa mais que o CAPEX necessário para desenvolver um novo shopping center O lucro líquido atingiu R$218,4 milhões em 2010, 33,7% superior ao de 2009, impulsionado pelo desempenho operacional e financeiro da Companhia, resultado de uma maior geração de receita bruta em relação às despesas. Em 2010, a Multiplan contabilizou R$105,2 milhões em imposto de renda e contribuição social diferidos devido principalmente às diferenças temporais entre os livros contábeis e fiscais. Vale ressaltar que esses impostos diferidos não representam necessariamente uma saída de caixa, mas sim uma provisão contábil, e, por essa razão, não são considerados no lucro líquido ajustado. Em 2010 o lucro líquido ajustado aumentou para R$323,5 milhões, um crescimento de 36,6% em relação a No 4T10, aumentou 13,4%, atingindo R$93,1 milhões. O Fluxo de Caixa Operacional Ajustado (AFFO) aumentou 35,1% em 2010, para R$368,2 milhões, e seria suficiente para financiar pelo menos um novo shopping center por ano. Quanto ao 4T10, a Companhia registrou um AFFO de R$106,0 milhões, um crescimento de 15,7% quando comparado ao 4T09. Com uma geração de caixa forte, constante e crescente, uma sólida posição de caixa e fontes de financiamento atraentes, a companhia está financeiramente preparada para entregar seus projetos anunciados e a serem anunciados. Cálculo do FFO Ajustado & Lucro Líquido 4T10 4T09 Var. % Var. % Lucro Líquido ,5% ,7% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,2% ,1% Lucro Líquido Ajustado ,4% ,6% Depreciações e amortizações ,7% ,8% FFO Ajustado ,7% ,1% 43

44 2009 e 2008 FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA ITEM 10 (COMENTÁRIOS DOS DIRETORES) Em 2009 as receitas chegaram a R$ 574,7 milhões, 26,9% mais elevadas que em 2008, com todas as receitas contribuindo com crescimentos de dois dígitos. A receita de locação, que representou 63,7% da receita da Multiplan em 2009, aumentou 24,0% no ano, seguida pela receita de estacionamento, com participação de 16,6% na receita da Companhia, e um crescimento significativo de 41,2% em Receita Bruta ,8% n.a. +11,0% +24,0% +27,1% ,2% Locação de Lojas Serviços Cessão de direitos +26,9% Estac. Venda de imóveis Outras Abertura de Receita Bruta (R$ 000) Números em negrito referem-se à variação percentual no comparativo 2008 com Receita Bruta 2009 Venda de imóveis 2,1% Receita de estacionamento 16,6% Cessão de direitos 4,7% Outras 0,2% Serviços 12,8% Locação 63,7% Linearidade 1,6% Abertura de receita bruta % 2009 Mínimo 84,4% Merchand. 10,6% 105% Complementar 3,4% Receita de Locação Conforme apresentado no gráfico abaixo à esquerda, a receita de locação da Multiplan (com crescimento de 24,0% em 2009), como resultado do crescimento orgânico e da abertura de novas áreas, teve um desempenho significativamente superior ao índice de inflação IPCA (4,3%) e ao índice de reajuste IGP-DI (7,8%), seguida pelas receitas de Vendas nas Mesmas Lojas e Vendas na Mesma Área, respectivamente, com aumentos de 9,4% e 9,7% em A Companhia reajusta seus contratos de locação com 2,8% 2,5% base no índice IGP-DI. Seu efeito no período é 1,8% medido pela média trimestral da variação do IGP-DI acumulada em 12 meses. O gráfico à direita mostra a 0,7% contribuição trimestral para o efeito do reajuste do IGP-DI em T09 2T09 3T09 4T09 Abertura do efeito do IGP-DI em

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