Introdução ao planeamento táctico
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- Ricardo Galindo de Mendonça
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1 Introdução ao planeamento táctico
2 GPI abordagem AWARE Nível estratégico Nível táctico LNEC 2009 Gestão Nível operacional Informação Engenharia
3 Estrutura da apresentação O planeamento tático Objectivo e relevância do planeamento táctico de GPI A Metodologia AWARE-P Objectivos tácticos, critérios, medidas e metas Elaboração do diagnóstico Elaboração do plano Implementação, monitorização e revisão do plano
4 Planeamento tático Objetivo Materializar as estratégias estabelecidas no planeamento estratégico, definindo a forma de as implementar sectorialmente
5 Planeamento táctico Objectivos de longo prazo Estratégias de actuação Quais os objectivos de médio prazo? Qual o diagnóstico da situação face aos objectivos e metas? Que intervenções efectuar? Tácticas a adoptar (infra-estruturais e não infra-estruturais) 5
6 Planeamento táctico Nível estratégico Nível táctico Nível operacional Escala Âmbito Tipo de acção Horizonte temporal
7 Planeamento tático O planeamento tático é essencial para Definir os subsistemas e componentes de intervenção prioritária Estabelecer alternativas de intervenção, compará-las e fazer escolhas, em função dos objectivos estabelecidos
8 Metodologia AWARE-P Plano estratégico Melhoria contínua - PDCA Objetivos > critérios de avaliação > métricas > metas Diagnóstico Revisão Produção do Plano Implementação do Plano Planos operacionais Monitorização do Plano
9 Metodologia: objetivos, critérios, métricas e metas Plano estratégico Melhoria contínua - PDCA Objetivos > critérios de avaliação > métricas > metas Diagnóstico Revisão Produção do Plano Implementação do Plano Planos operacionais Monitorização do Plano
10 Objetivos, critérios de avaliação, métricas e metas Alinhamento Métrica E1 Critério T1 Métrica T1 Critério E1 Métrica E2 Objetivo táctico 1 Critério T2 Métrica T2 Objetivo estratégico 1 Critério E2 Métrica E3 Métrica E4 Objetivo táctico 2 Critério T3 Critério T4 Métrica T3 Métrica T4 Critério T5 Objetivo estratégico 2 Critério E3 Métrica E5 Métrica E6 Objetivo táctico 3 Critério T6 Critério E4 Métrica E7 Objetivo táctico 4 Critério T7 Critério T8 Métrica Tn Métrica E8 Critério T9 Objetivo estratégico 6 Critério E5 Critério Em Métrica E9 Métrica En Objetivo táctico 5 Objetivo táctico m Critério T10 Critério Tm Métricas complementares Métrica Tk
11 Objetivos, critérios de avaliação, métricas e metas Exemplo (AA e AR) Objetivos Critérios Métricas Garantir a quantidade de água nos pontos de consumo em situações normais ou de emergência Adequação da quantidade de água em situação normal Continuidade do abastecimento (%) Adequação do abastecimento na adução (%) Adequação da pressão mínima de serviço (%) Garantir a sustentabilidade do serviço a médio e a longo prazo Integridade estrutural Colectores críticos (% ano -1 ) Colapsos estruturais (n.º 100km -1 ano -1 )
12 Metodologia: diagnóstico 1º passo: Identificação e avaliação da informação Revisão Plano estratégico Objetivos > critérios de avaliação > métricas > metas Diagnóstico Produção do Plano Identificação da informação necessária Identificação e localização dos dados existentes e respectiva avaliação Implementação do Plano Planos operacionais Monitorização do Plano Identificação de lacunas de informação Recomendações para a melhoria da qualidade da informação
13 Diagnóstico: identificação da informação necessária A identificação e avaliação da informação deve permitir Caracterizar o sistema Suportar a avaliação do sistema (desempenho custo e risco) Prever a evolução a médio e a longo prazo Solicitações de serviço Degradação da condição física dos componentes Identificar eventuais anomalias Fundamentar as táticas
14 Diagnóstico: informação mínima necessária Estratégias da organização Dados necessários ao cálculo das métricas (desempenho, custo e risco) ao nível global do sistema Informação de cadastro Informação operacional Informação sobre solicitações Dados contabilísticos
15 Diagnóstico: informação mínima necessária Informação de cadastro (AA) Localização, comprimento, diâmetro e material de condutas Localização de ramais Localização, capacidade, n.º de células e cota de soleira de reservatórios Localização e n.º de grupos electrobomba de estações elevatórias e as características principais de cada grupo Tipo, localização e diâmetro dos principais órgãos de manobra Tipo e localização de equipamento de monitorização
16 Diagnóstico: informação mínima necessária Informação de cadastro (AR) Localização dos colectores e das câmaras de visita Cotas de pavimento e soleira Secções e materiais dos colectores Secções e materiais das câmaras de visita Tipo de juntas Localização de ramais Características de outras instalações (Ex.: descarregadores, instalações elevatórias)
17 Diagnóstico: informação mínima necessária Informação operacional: informação qualitativa sobre o estado de conservação dos componentes Sistemas de abastecimento de água Localização, data e tipo de falhas (paraos vários tipos de componentes) Intervenções de reparação e reabilitação pontual Estado de conservação Intervenções de manutenção Reclamações de serviço (localização, data e tipo) Sistemas de águas residuais e pluviais Ocorrências de inundações Intervenções de desobstrução Colapso de colectores Falhas de estações elevatórias Acidentes com pessoal Danos em colectores Inspecções CCTV Reclamações de serviço (localização, data e tipo) Análise do comportamento hidráulico Monitorização
18 Diagnóstico: informação mínima necessária Informação sobre solicitações volumes de água facturados aos clientes; volumes de água fornecidos aos sistemas de adução e de distribuição ou de água exportada para outros sistemas; previsões de evolução de consumo decorrentes de planos de desenvolvimento caudais afluentes ao sistema incluindo caudais de tempo seco, afluências pluviais, infiltração, outras afluências
19 Diagnóstico: informação mínima necessária Dados contabilísticos: custos totais ou custos unitários médios relativos a Investimento (identificação, tipo de componente, custo histórico (aquisição), data) Intervenções de manutenção curativa e preventiva (identificação, tipo de intervenção de manutenção, custo e data) Intervenções de reabilitação (identificação da intervenção, tipo de intervenção de reabilitação, custo e data)
20 Diagnóstico: identificação dos dados existentes Para cada conjunto de dados existente deve Identificar-se a origem
21 Diagnóstico: identificação dos dados existentes ERP SGM TG SIG SC SIG Sistema de Informação Geográfica SGM Sistemas de gestão da manutenção SC Sistema de contabilidade MS Modelos de simulação SF/C Sistema de Facturação/ Clientes TG Sistema de Telegestão/ Telemedição ERP Sistema Enterprise Resource Planning SF/C MS
22 Diagnóstico: identificação dos dados existentes Para cada conjunto de dados existente deve Identificar-se a origem Classificar-se a fiabilidade (grau de confiança)
23 Diagnóstico: identificação dos dados existentes Bandas de fiabilidade da fonte de informação Conceito associado Dados baseados em estimativas ou extrapolações a partir de uma amostra limitada Genericamente como a anterior, mas com algumas falhas não significativas nos dados, tais como parte da documentação estar em falta, os cálculos serem antigos, ou ter-se confiado em registos não confirmados, ou ainda, terem-se incluído alguns dados por extrapolação Dados baseados em medições exaustivas, registos fidedignos, procedimentos, investigações ou análises adequadamente documentadas e reconhecidas como o melhor método de cálculo
24 Diagnóstico: identificação dos dados existentes Para cada conjunto de dados existente deve Identificar-se a origem Classificar-se a fiabilidade (grau de confiança) Classificar-se a exatidão (erro)
25 Diagnóstico: identificação dos dados existentes Bandas de exactidão dos dados Conceito associado 0 5 % Melhor ou igual a ± 5% 5 20 % Pior do que ± 5% mas melhor que ou igual a±20% % Pior do que ± 20% mas melhor ou igual a ± 20% > 50% Pior do que±50%
26 Diagnóstico: identificação dos dados existentes Para cada conjunto de dados existente deve Identificar-se a origem Classificar-se a fiabilidade (grau de confiança) Classificar-se a exatidão (erro) Identificar-se os dados com bandas de confiança insuficientes Devem ainda identificar-se lacunas de informação e a razão da existência das mesmas
27 Diagnóstico: melhoria da qualidade da informação Principais aspectos a contemplar a qualidade dos dados a coerência entre fontes de informação a facilidade de utilização a integração das fontes de informação o procedimento de actualização
28 Metodologia: diagnóstico 2º passo: Avaliação do sistema actual (desempenho, custo e risco) Revisão Plano estratégico Objectivos > critérios de avaliação > métricas > metas Diagnóstico Produção do Plano Identificação dos subsistemas prioritários Avaliação da situação de referência (subsistemas) Implementação do Plano Monitorização do Plano Planos operacionais Previsão futura da situação de referência Avaliação pormenorizada dos subsistemas prioritários
29 R12 R13 R11 FC1 R10 R6 R5 R45 FC2 R7 R46 R4 R42A R9 R41 R14A C1A Vialonga R2 R40 R14 CPC R8 C3 C2 R39 R38 R27 R18 C5 R1 R20 C4 Alverca C2A R19 C7 R21B C9 R15 R37 R17 R16 C8 C8A Sub-Serra R23 R22 EE36 R25 C4A R21 C10 R34A R24 C3ASobralinho C11 R35 R33 R34 R26 V.F.X. C5A C12 R32 R36 R29 C13 R30 C14 R31 R31A R28 C15 C16 C18 R49 EE34 C17 R48 C20 R47 C19 C21 Diagnóstico: identificação de subsistemas prioritários A avaliação deve iniciar-se pela avaliação geral dos subsistemas para identificar os subsistemas prioritários Para o efeito, é preciso Identificar o(s) sistema(s) hidráulico(s) principal(ais) origens de água Adutores interceptores emissários Identificar os subsistemas ZMCs Bacias de drenagem R42 R43 R44 VIALONGA S. JOÃO DOS MONTES CALHANDRIZ ALVERCA DO RIBATEJO R3 C6 FORTE DA CASA PÓVOA DE STA IRIA PÓVOA DE SANTA IRIA CACHOEIRAS SOBRALINHO CASTANHEIRA DO RIBATEJO VILA FRANCA DE XIRA ALHANDRA VILA FRANCA DE XIRA
30 Diagnóstico: avaliação da situação de referência Avaliação do sistema actual Identificação dos principais problemas em cada subsistema (e.g. sub-bacias de drenagem) para o sistema hidráulico principal (e.g. principais emissários/ interceptores) com base nas métricas e metas estabelecidas
31 Aspectos a considerar na análise do sistema hidráulico principal (e dos seus componentes)
32 Exemplo da avaliação da situação de referência relativa ao sistema hidráulico principal
33 Exemplo da avaliação da situação de referência relativa aos componentes críticos (condutas)
34 Exemplo de avaliação de desempenho das áreas de análise face as metas de curto prazo
35 Diagnóstico: previsão futura da situação de referência Face às novas solicitações e à eventual degradação do estado de conservação da infraestrutura Subsistemas Do sistema hidráulico principal Para o horizonte do plano táctico e para o horizonte de longo prazo escolhido com base nas métricas e metas estabelecidas
36 Exemplo da evolução temporal do desempenho das áreas de analise para um dado indicador 150 SA01 0 Avarias em condutas [n.º/(100 km x ano)] 150 SA02 0 Área de análise 150 SA Período de análise (anos) 15 20
37 Exemplo de representação da evolução das prioridades de intervenção Horizonte do plano táctico (Ex.: 5 anos) Área de análise: SA SB SC SC SD Período de análise (anos) 15 20
38 Diagnóstico: avaliação pormenorizada dos subsistemas A análise pormenorizada da situação de referência (atual e futura) deve consistir em Identificação do tipo de problema existente (ver Quadro 6.18 GT16) Identificação da causa do problema (ver Quadro 6.18 GT16) Localização exata do problema dentro do subsistema
39 Identificação de problemas e causas, análise a efectuar e instrumentos de apoio recomendados
40 Metodologia: Produção do plano 1º passo: Identificação de soluções alternativas de intervenção Plano estratégico Objectivos > critérios de avaliação > métricas > metas Identificação das soluções alternativas Diagnóstico Revisão Produção do Plano Avaliação das soluções alternativas Implementação do Plano Planos operacionais Monitorização do Plano Seleção da melhor solução alternativa Estabelecimento de prioridades de intervenção
41 Produção do plano: identificação de soluções alternativas Deve proceder-se à identificação, concepção e pré-dimensionamento de soluções ALTERNATIVAS de intervenção para a resolução dos problemas e causas identificados As alternativas podem ser Exclusivamente infraestruturais (i.e. obras de reabilitação) Corresponder a alterações ao modo de operação e manutenção (i.e. não infraestruturais) ou Combinação dois tipos de alternativas
42 Produção do plano: avaliação das soluções alternativas A viabilidade técnica e económica de cada solução alternativa, numa perspectiva de longo prazo Esta análise deve envolver a avaliação do desempenho do custo e do risco de cada subsistema prioritário, em termos qualitativos, empíricos (eventualmente feita de forma agregada para cada critério)
43 Produção do plano: identificação de soluções alternativas 150 Statu quo Alternativa 1 Área de análise: SA01 0 Alternativa Avarias em condutas [n.º/(100 km x ano)] Statu quo Período de análise (anos) Alternativa SA02
44 Produção do plano: seleção da melhor solução alternativa A seleção da melhor solução alternativa para deve procurar assegurar um equilíbrio entre o custo, o desempenho e o risco, tomando como base todo o período de análise. Des ópt Desempenho Des ópt Alternativa 1 Alternativa 2 Alternativa 3 Alternativa 4 Nível de aceitabilidade Desempenho óptimo Alternativas viáveis
45 Produção do plano: seleção da melhor solução alternativa A seleção da melhor solução alternativa para deve procurar assegurar um equilíbrio entre o custo, o desempenho e o risco, tomando como base todo o período de análise. Des ópt Desempenho Alternativa 1 Alternativa 2 Alternativa 3 O balanço destas três dimensões é importante Alternativa 4 Nível de aceitabilidade mesmo que seja efectuado de uma forma simplificada e qualitativa. Des ópt Desempenho óptimo Alternativas viáveis
46 Desempenho médio Risco médio Custo total Statu quo Alternativa SHP-1 - Substituição da adutora C25 e ampliação do reservatório R36 (SH Alternativa SHP-2 -Remodelação da EE12 e construção de novo reservatório Statu quo SD01-1 Alternativa SD01-2 Statu quo Alternativa SD02-1 Alternativa SD02-2 Statu quo Alternativa SD03-1 Alternativa Sistema hidráulico principal SD01 SD02 SD03 Avaliação técnica global Exemplo de sistematização de resultados para a identificação das melhores soluções alternativas
47 Produção do plano: estabelecimento de prioridades de intervenção As prioridades de intervenção devem ser estabelecidas com base Nos resultados das avaliações anteriores em factores externos que não tenham ainda sido contemplados na avaliação técnica global (e.g. intervenções noutras infraestruturas)
48 Exemplo de estabelecimento de prioridades das alternativas
49 Voltando ao caso de estudo analisado no estratégico As Estratégias adoptadas no plano estratégico foram: E1 Reabilitar planeadamente E2 Reduzir ligações indevidas E3 Atualizar o cadastro e inspecionar a condição estrutural dos coletores
50 Selecção dos sistemas prioritários Caso de estudo Objectivos Critérios de avaliação Medidas de desempenho Unid. Valores de ref. Sistemas Defesa dos interesses dos utilizadores e protecção da saúde pública Sustentabilidade da prestação do serviço Sustentabilidade ambiental Qualidade do serviço prestado Sustentabilidade de económica Sustentabilidade infra-estrutural Eficiência na utilização de recursos ambientais Ocorrência de falhas no abastecimento AA03b Qualidade da água AA04ab Água não facturada AA08ab Ocorrência de falhas no abastecimento AA03b (n.º/(1000 ramais.ano)) [0,01] 0,01 0,008 0,01 0,02 0,009 (%) [99] , (%) [15] (n.º/(1000 ramais.ano)) [0,01] 0,01 0,008 0,01 0,02 0,009 % Fibrocimento (%) [0] ,69 29 Reabilitação de condutas AA10ab Ocorrência de avarias em condutas AA11ab Perdas reais de água AA13b (%/ano) [4] 3,6 4 3,7 3,2 5,4 (n.º/(100 km.ano)) [60] (m 3 /(km.dia))) [0-15] Sistema prioritário
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