Famalicão. Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão,
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- Maria de Begonha Bergmann de Sousa
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1 Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito da 2ª Secção de Comércio da Instância Central de Vila Nova de Famalicão J1 Processo nº 7111/15.6T8VNF Insolvência de José Narciso Sousa Oliveira V/Referência: Data: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão, contribuinte nº , Administrador da Insolvência nomeado no processo à margem identificado, vem requerer a junção aos autos do relatório a que se refere o artigo 155º do C.I.R.E., bem como os respectivos anexos (lista provisória de créditos e inventário). P.E.D. O Administrador da Insolvência (Nuno Oliveira da Silva) Castelões, 23 de março de 2016 Página 1
2 I Identificação do Devedor José Narciso Sousa Oliveira, N.I.F , solteiro, residente na Rua D. Pedro V, nº 215, freguesia de São Victor, concelho de Braga ( ). II Situação profissional e familiar do devedor O devedor reside, de favor, em casa da sua companheira. O devedor trabalha na empresa Auto Oliveira, S.A., N.I.P.C , desempenhando a função de administrador e auferindo uma remuneração mensal bruta de Euros 530,00 1. III Actividade do devedor nos últimos três anos e os seus estabelecimentos (alínea c) do nº 1 do artigo 24º do C.I.R.E.) O devedor pertence ao Conselho de Administração da sociedade Auto Oliveira, S.A., com o N.I.P.C , encontrando-se esta a cumprir um plano de recuperação homologado no âmbito do Processo Especial de Revitalização nº 6699/13.0TBBRG. Para além desta empresa, o devedor ocupou ainda a posição de vogal no conselho de administração da sociedade Auto Parabrisas Estação de Serviço, S.A., sociedade anónima com o N.I.P.C , declarada insolvente no âmbito do Processo nº 5979/13.0TBBRG, por sentença de declaração de insolvência de 21 de Agosto de , bem como desempenhou a função de gerente na empresa Visão Eticcar, Multiserviços, Lda. 3 com o N.I.P.C Apesar do valor constante dos recibos de vencimento anexos à contestação ser de euros 505,00, desde 1 de Janeiro de 2016 o salário minimio nacional passou a ser de Euros 530,00. 2 Que corre termos na Instancia Local de Braga, Secção Cível - J4. 3 Anteriormente denominada CPZ Auto Multiserviços, Lda.. Página 1 de 10
3 , declarada insolvente no âmbito do Processo nº 7642/13.2TBBRG, por sentença de declaração de insolvência de 10 de Janeiro de Par além da função desempenhada nestas sociedades, o devedor encontra-se também inscrito como trabalhador independente, desempenhando actividade associada com sociedades de investimentos (CAE outro tipo de sociedades de investimentos) sendo que, de acordo com as ultimas declarações de rendimentos apresentadas, os rendimentos auferidos pelo desempenho desta entidade têm vindo a diminuir 5, sendo que em 2014 são mesmo inexistentes. Enquanto membro dos órgãos sociais daquelas sociedades, foi o devedor chamado a dar o seu aval em diversas operações bancárias outorgadas pelas mesmas, constituindo-se assim também como principal pagador. Contudo, face o incumprimento dessas sociedades e perante a posição ocupada e o aval prestado em inúmeros contractos celebrados, o devedor assume-se como solidariamente responsável por um passivo que ascende a cerca de Quatro Milhões e Quinhentos Mil de Euros. A este valor acresce o crédito do Banco Santander Totta, S.A. pelos contractos de mútuo que outorgou singularmente junto desta entidade e incumpriu a partir de Fevereiro de 2015, pelo que esta entidade vem reclamar, quanto a este incumprimento, que lhe seja reconhecido um crédito no valor aproximado de Euros ,00. Pelo facto de não lhe ser possível cumprir as obrigações por si assumidas, foi o insolvente demandado judicialmente, encontrando-se contra si pendentes diversas acções de carácter executivo 6. 4 Que corre termos na Instancia Local de Braga, Secção Cível J3. 5 Em 2012 o valor auferido corresponde a Euros 585,79 e em 2013 a Euros 326,73. 6 Processos de Execução pendentes: 1. Processo nº 7844/13.1TBBRG da Instância Central de Vila Nova de Famalicão 2ª Secção de Execução J2; 2. Processo nº 7845/13.0TBBRG da Instância Central de Vila Nova de Famalicão 2ª Secção de Execução J2; 3. Processo nº 7606/12.3TBBRG da Instância Central de Vila Nova de Famalicão 2ª Secção de Execução J1; Página 2 de 10
4 Apesar do passivo acumulado, o devedor não se apresentou à insolvência, tendo esta sido requerida pelo BANIF - Banco Internacional do Funchal, S.A., no seguimento dos contractos de empréstimo outorgados pelas empresas acima identificadas, em que o devedor se constituiu Garante. IV Estado da contabilidade do devedor (alínea b) do nº 1 do artigo 155º do C.I.R.E.) Não aplicável. V Perspectivas futuras (alínea c) do nº 1 do artigo 155º do C.I.R.E.) O devedor apresentou, com a oposição, o pedido de exoneração do passivo restante, nos termos do artigo 235º e seguintes do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas. Estabelece o nº 4 do artigo 236º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas que na assembleia de apreciação do relatório é dada 4. Processo nº 2410/14.7TBBRG da Instância Central de Vila Nova de Famalicão 2ª Secção de Execução J1; 5. Processo nº 116/15.9T8VNF da Instância Central de Vila Nova de Famalicão 2ª Secção de Execução J2; 6. Processo nº 4106/15.3T8VNF da Instância Central de Vila Nova de Famalicão 2ª Secção de Execução J1; 7. Processo nº 1896/13.1TBBRG da Instância Central de Vila Nova de Famalicão 2ª Secção de Execução J2; 8. Processo nº 1832/12.2TBBRG da Instância Central de Vila Nova de Famalicão 2ª Secção de Execução J1; 9. Processo nº 1268/14.0TBBRG da Instância Central de Vila Nova de Famalicão 2ª Secção de Execução J2; 10. Processo nº 2096/12.3TBBRG da Instância Central de Vila Nova de Famalicão 2ª Secção de Execução J1; 11. Processo nº 2075/12.0TBBRG da Instância Central de Vila Nova de Famalicão 2ª Secção de Execução J1; 12. Processo nº 1090/12.9TBBRG da Instância Central de Vila Nova de Famalicão 2ª Secção de Execução J2; 13. Processos de execução fiscal nº P que corre junto da Segurança Social; 14. Processos de execução fiscal nº P que corre junto da Segurança Social; 15. Processo nº 1608/12.7TBBRG que correu termos na Instância Central de Vila Nova de Famalicão 2ª Secção de Execução J2 e encerrou em 15 de Dezembro de 2015 por inexistência de bens. Página 3 de 10
5 aos credores e ao administrador da insolvência a possibilidade de se pronunciarem sobre o requerimento do pedido de exoneração do passivo. Por sua vez, o artigo 238º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas enumera as situações em que o pedido de exoneração do passivo é liminarmente indeferido. A aceitação do pedido de exoneração do passivo determina que durante um período de 5 anos o rendimento disponível que o devedor venha a auferir se considere cedido a um fiduciário. Integram o rendimento disponível todos os rendimentos que advenham a qualquer título o devedor com exclusão do que seja razoavelmente necessário para o sustento minimamente digno do devedor e do seu agregado familiar, não podendo exceder três vezes o salário mínimo nacional (subalínea i da alínea b) do nº 3 do artigo 239º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas). Actualmente o salário mínimo nacional mensal é de Euros 530,00. Conforme atrás foi referido, o devedor aufere a remuneração bruta mensal de Euros 530,00, pelo que o seu rendimento disponível é, neste momento, nulo. De acordo com a alínea d) do nº 1 do artigo 238º do CIRE, o pedido de exoneração é liminarmente indeferido se o devedor tiver incumprido o dever de apresentação à insolvência ou, não estando obrigado a se apresentar, se tiver abstido dessa apresentação nos seis meses seguintes à verificação da situação de insolvência, com prejuízo em qualquer dos casos para os credores, e sabendo, ou não podendo ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica. Da análise desta disposição legal verifica-se que, para além do incumprimento de apresentação à insolvência se torna necessário que disso advenha prejuízo para os credores e, ainda, que a devedora saiba, ou não possa ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica. Tal significa que, se do atraso na apresentação não Página 4 de 10
6 advier prejuízo para os credores, o mesmo não deve ser negativamente valorado. E ainda é necessário que a devedora saiba que a sua situação é definitiva, no sentido de não ser alterável a curto prazo, ou que não possa deixar de disso estar consciente, a não ser por inconsideração grave. Tais requisitos são cumulativos. A nível doutrinal e jurisprudencial têm existido diferentes entendimentos sobre o segundo requisito (advir prejuízo para os credores): enquanto uma corrente defende que a omissão do dever de apresentação atempada à insolvência torna evidente o prejuízo para os credores pelo avolumar dos seus créditos, face ao vencimento dos juros e consequente avolumar do passivo global do insolvente, outra corrente defende que o conceito de prejuízo pressuposto no normativo em causa consiste num prejuízo diverso do simples vencimento dos juros, que são consequência normal do incumprimento gerador da insolvência, tratando-se assim dum prejuízo de outra ordem, projectado na esfera jurídica do credor em consequência da inércia do insolvente (consistindo, por exemplo, no abandono, degradação ou dissipação de bens no período que dispunha para se apresentar à insolvência), ou, mais especificamente, que não integra o prejuízo previsto no artigo 238º, nº 1, d) do C.I.R.E. o simples acumular do montante dos juros. O signatário tem defendido esta última posição, entendendo que não basta o simples decurso do tempo para se considerar verificado o requisito em análise (pelo avolumar do passivo face ao vencimento dos juros). Tal entendimento representaria uma valoração de um prejuízo ínsito ao decurso do tempo, comum a todas as situações de insolvência, o que não se afigura compatível com o estabelecimento do prejuízo dos credores enquanto requisito autónomo do indeferimento liminar do incidente. Enquanto requisito autónomo do indeferimento liminar do incidente, o prejuízo dos credores acresce aos demais requisitos é um pressuposto adicional, que aporta exigências distintas das pressupostas pelos demais requisitos, não podendo por Página 5 de 10
7 isso considerar-se preenchido com circunstâncias que já estão forçosamente contidas num dos outros requisitos. O que se pretende valorizar neste quesito, como acima foi posto em evidência, é a conduta do devedor, de forma a apurar se o seu comportamento foi pautado pela licitude, honestidade, transparência e boa-fé no que respeita à sua situação económica, devendo a exoneração ser liminarmente coarctada caso seja de concluir pela negativa. Ao estabelecer, como pressuposto do indeferimento liminar do pedido de exoneração, que a apresentação extemporânea do devedor à insolvência haja causado prejuízo aos credores, a lei não visa mais do que penalizar os comportamentos que façam diminuir o acervo patrimonial do devedor, que onerem o seu património ou mesmo aqueles comportamentos geradores de novos débitos (a acrescer àqueles que integravam o passivo que estava já impossibilitado de satisfazer). São estes comportamentos desconformes ao proceder honesto, lícito, transparente e de boa-fé cuja observância por parte da devedora é impeditiva de lhe ser reconhecida a possibilidade (verificados os demais requisitos do preceito) de se libertar de algumas das suas dívidas, e assim, conseguir a sua reabilitação económica. O que se sanciona são os comportamentos que impossibilitem (ou diminuam a possibilidade de) os credores obterem a satisfação dos seus créditos, nos termos em que essa satisfação seria conseguida caso tais comportamentos não ocorressem. Exposta esta questão, verificamos assim que o indeferimento do pedido de exoneração do passivo restante por violação do dever de apresentação à insolvência passará pela verificação cumulativa de três pressupostos: 1. Incumprimento do dever de apresentação à insolvência ou, não estando o devedor obrigado a se apresentar, se se tiver abstido dessa apresentação nos seis meses seguintes à verificação da situação de insolvência; 2. Inexistência de perspectivas sérias de melhoria da situação financeira do devedor que o mesmo conhecesse ou não pudesse ignorar sem culpa grave; Página 6 de 10
8 3. Existência de prejuízo para os credores, decorrente do atraso do devedor na apresentação à insolvência; Quanto ao preenchimento destes pressupostos, devemos ter em consideração os seguintes elementos: 1. A sociedade Visão Eticcar, Multiserviços, Lda. foi declarada insolvente em 10 de Janeiro de 2014; 2. Por sua vez, a sociedade Auto Parabrisas Estação de Serviço, S.A. foi declarada insolvente por sentença de 21 de Agosto de 2014; 3. Com o encerramento destas empresas verificamos o seguinte: a) Vencimento imediato de todas as obrigações a que aquelas empresas se haviam vinculado, nomeadamente daquelas em que prestou aval; b) O que conduz ao acumular de um passivo que ascende a cerca de Euros ,00; c) O devedor apenas mantém a sua função junto da sociedade Auto Oliveira, S.A., não dispondo qualquer outro rendimento para além da remuneração que aufere enquanto administrador desta entidade; 4. Em Março de 2003 o devedor outorgou com o Banco Santander Totta, S.A. um contracto de mútuo com hipoteca pelo valor de Euros ,00 cuja finalidade respeitara à construção de habitação própria e permanente; 5. Em Agosto de 2005 verificou-se novo contracto de mutuo com hipoteca, pelo valor de Euros ,00 com a mesma finalidade. 6. Este contracto deixou de ser cumprido em Fevereiro de 2015, quando o capital em divida era de Euros ,21; 7. Estes dois contractos encontram-se garantidos através de hipoteca voluntária sobre o imóvel descrito na Conservatória do Registo Predial Página 7 de 10
9 de Braga sob o nº 321 e inscrito na matriz urbana sob o artigo 1065º da freguesia de Tenões, conselho de Braga 7 ; 8. Contudo, em Fevereiro de 2012 o devedor doou este imóvel à sua filha, Catarina Marques de Oliveira 8, ainda menor naquela data que, em Abril de 2014, vendeu-o à sociedade MRVC Imobiliária, S.A. o referido imóvel 9 ; 9. Porém, veio o Banco Santander Totta, S.A. solicitar que lhe seja reconhecido um crédito no valor aproximado de Euros ,00 pelo incumprimento daqueles contractos. 10. Pelo passivo acumulado junto de diversas entidades, foi o devedor demandado em diversas acções de caracter executivo; No que respeita o primeiro ponto, na sua qualidade de empresário em nome individual, o devedor encontra-se na categoria de titular de uma empresa e está obrigado a apresentar-se à insolvência nos termos do disposto no nº 1 do 7 O valor tributável deste imóvel é de Euros ,00. 8 Note-se que à data desta doação, apesar de, aparentemente, não existirem créditos vencidos e exigíveis contra o devedor, havia a possibilidade deste ser chamado a pagar, de forma solidária, dívidas das sociedades em que é gerente ou administrador: a) Seja pelo incumprimento do contracto de mútuo e dos contractos de locação financeira que as empresas Auto Oliveira, S.A. e Auto Parabrisas Estação de Serviço, S.A., respectivamente outorgaram junto do Banco Popular Portugal, S.A., cujos incumprimentos datam de 2011; b) Seja pelo incumprimento de diversos contractos de locação financeira que as empresas Auto Oliveira, S.A. e Auto Parabrisas Estação de Serviço, S.A. outorgaram junto do Banco Santander Totta, S.A., cujos incumprimentos datam de 2011; c) Ou por contractos avalizados pelo devedor junto do Banco Comercial de Portugal, S.A., em incumprimento desde O mesmo se verificou com os seguintes imóveis: a) ¼ do imóvel descrito na Conservatória do Registo Predial de Braga sob o nº 473 e inscrito na matriz urbana sob o artigo 139º e na matriz rústica sob o artigo 1572ºda união de freguesias de Tenões e Nogueiró, conselho de Braga, que havia sido dado como garantia pelos contractos que a empresa Auto Oliveira, S.A. outorgou junto do BANIF - Banco Internacional do Funchal, S.A.. b) 1/3 do imóvel descrito na Conservatória do Registo Predial de Braga sob o nº B e inscrito na matriz urbana sob o artigo 1853º da freguesia de S. Vicente, conselho de Braga, que havia sido dado como garantia pelo contracto de mutuo que a empresa Auto Oliveira, S.A. outorgou junto do Banco Popular Portugal, S.A.. c) ¼ do imóvel descrito na Conservatória do Registo Predial de Braga sob o nº C e inscrito na matriz urbana sob o artigo 1853º da freguesias S. Vicente, conselho de Braga, que havia sido dado como garantia pelo contracto de mutuo que a empresa Auto Oliveira, S.A. outorgou junto do Banco Popular Portugal, S.A.. Página 8 de 10
10 artigo 18º do CIRE. Define esta disposição legal que o devedor deve requerer a declaração da sua insolvência dentro dos 30 dias 10 seguintes à data em que teve conhecimento da mesma. Da leitura conjunta do nº 2 deste artigo e dos pontos i) e ii) da alínea g) do nº 1 do artigo 20º do CIRE, quando o devedor seja titular de uma empresa, presume-se este conhecimento decorridos pelo menos três meses sobre o incumprimento generalizado de obrigações tributárias e das contribuições para a segurança social. No caso em apreço, entende o signatário que o momento determinante para a constatação da situação de insolvência do devedor será Fevereiro de Nesta data o devedor passa a incumprir um dos contractos de mútuo que havia outorgado com o Banco Santander Totta, S.A. e a única fonte de rendimento que, aparentemente dispunha na altura, respeitara à sua remuneração como gerente da empresa Auto Oliveira, S.A. no valor de Euros 505,00. Assim, com um passivo exigível de mais de Euros ,00 e sem qualquer património capaz de responder pelo mesmo (uma vez que se desfez do seu património de forma gratuita, mantendo o passivo que a ele estava associado), este é o momento em que se verifica a incapacidade do devedor de cumprir com as suas obrigações vencidas. Não poderia a partir desta data desconhecer que seria muito difícil ou mesmo impossível a obtenção de rendimentos capazes de responder por tais obrigações. Preenchidos os dois primeiros pressupostos, resta verificar se de tal atraso resultou algum prejuízo para os seus credores. Conforme foi atrás descrito, o devedor desfez-se gratuitamente do seu património, mas, manteve todo o seu passivo. A hipoteca sobre o imóvel permitiria ao credor ser pago com preferência face os demais pela alienação daquele bem contudo, apesar de se manter a garantia, o Banco Santander dias na redacção anterior à alteração operada pela Lei nº 16/2012, de 20 de Abril Página 9 de 10
11 Totta, S.A. passa a concorrer agora com os demais credores comuns, pelo que se conclui o prejuízo destes credores. Esta situação não se colocaria se o devedor, com a alienação do seu o património que um dia serviu de segurança e garantia a tal credor para a concessão de tão avultados valores, ficasse exonerado dos créditos que contraiu junto daquela entidade bancária para construção de habitação própria e permanente. Supostamente depois da prática deste acto, o activo do devedor ficou reduzido à participação social que detém na sociedade Auto Oliveira, S.A.. É, pois, manifesto que o devedor ao dispor dos bens em favor de terceiros a sua filha criou a sua situação de insolvência, já que se colocou numa situação de manifesta impossibilidade de cumprir as suas obrigações. Por todo o exposto, entende o signatário que está preenchida a totalidade dos pressupostos previstos na alínea d) do nº 1 do artigo 236º do CIRE por violação do seu dever de apresentação à insolvência. Posto isto, conclui assim o signatário pelo indeferimento do pedido de exoneração do passivo restante apresentado pela devedora nos termos do disposto na alínea d) e na alínea e) do nº 1 do artigo 238º do CIRE. Os credores deverão ainda deliberar no sentido da liquidação dos activos constantes do inventário elaborado nos termos do artigo 153º do CIRE. Castelões, 23 de Março de 2016 O Administrador da Insolvência (Nuno Oliveira da Silva) Página 10 de 10
12 Processo nº 7111/15.6T8VNF da Instância Central de Vila Nova de Famalicão - 2ª Secção de Comércio - J1 Lista Provisória de Credores (Artigo 154º do C.I.R.E.)
13 Insolvência de "José Narciso Sousa Oliveira" Processo nº 7111/15.6T8VNF da 2ª Secção de Comércio (J1) da Instância Central de Vila Nova de Famalicão Lista Provisória de Credores (nº 1 do artigo 154º do C.I.R.E.) # Identificação do Credor Montante dos Créditos e sua Natureza Valor do Crédito Garantidos Privilegiados Comuns Subordinados Sob Condição C/ Voto S/ Voto % Fundamento Mandatário Arrow Global Limited Ana Duarte Esteves, Drª Bedford Row Cessão créditos , ,44 1,4% Torre Colombo Ocidente, Rua Galileu Galilei, nº 2, 11º B Aval WC1R 4JS London, UK Lisboa NIF / NIPC: NIF: Banco Comercial Português, S.A. Fátima Paredes, Drª 2 Praça D. João I, nº , ,93 12,4% Avales Rua Professor Egas Moniz, nº 387, Costa, Apartado Porto Guimarães NIF / NIPC: NIF: Banco Popular Portugal, S.A. Maria do Rosário Mattos, Drª 3 Rua Ramalho Ortigão, nº , ,46 14,5% Avales Avenida da República, nº 43 5º B Lisboa Lisboa NIF / NIPC: NIF: Banco Santander Totta, S.A. Fátima Paredes, Drª 4 Rua do Ouro, nº 88 Conta D.O.; Mútuos; , ,26 18,8% Rua Professor Egas Moniz, nº 387, Costa, Apartado 188 Avales Lisboa Guimarães NIF / NIPC: NIF: Barclays Bank PLC, Sucursal em Portugal Pedro Malta da Silveira, Dr. 5 Rua Duque de Palmela, nº , ,22 16,5% Avales Rua General Firmino Miguel, nº 5, 11º andar Lisboa Lisboa NIF / NIPC: Caixa Leasing e Factoring Instituição Luís Morais Cardoso, Dr. Financeira de Crédito, S.A. 6 Avenida João XXI, nº 63 3º Andar 4 749, ,00 0,1% Aval Av. Cons. Fernando de Sousa, nº 19 17º Direito Lisboa Lisboa NIF / NIPC: NIF: Instituto da Segurança Social, I.P. Paulo Correia, Dr. 7 Praça da Justiça , ,81 0,9% Reversão Praça da Justiça Braga Braga NIF / NIPC: NIF: NORGARANTE Sociedade de Garantia Mútua, S.A. Eliana Matos Oliveira, Drª 8 Avenida da Boavista, nº 2121, 3º, Escritórios 301 a , ,72 1,7% Avales Rua Professor Mota Pinto, nº 42 F, Sala Porto Porto NIF / NIPC: Novo Banco, S.A. Augusto Aguiar Branco, Dr. 9 Avenida da Liberdade, nº , ,48 19,3% Aval Rua da Restauração, nº 329, 1º Lisboa Porto NIF / NIPC: Oitante, S.A. Ana Duarte Esteves, Drª 10 Avenida José Malhoa, nº 22 Transmissão créditos , , ,08 12,2% Torre Colombo Ocidente, Rua Galileu Galilei, nº 2, 11º B Avales Lisboa Lisboa NIF / NIPC: NIF: Parvalorem, S.A. Paula Cristina Magalhães, Drª Avenida António Augusto Aguiar, nº 132 Cessão créditos , ,42 2,1% Rua Barão do Corvo, nº 37 4º, Sala U Lisboa Aval Vila Nova de Gaia NIF / NIPC: Total , , ,82 100,0% 23 de março de 2016 O Administrador da Insolvência (Nuno Oliveira da Silva) Elaborado por Nuno Oliveira da Silva Lista Provisória de Credores (nº 1 do artigo 154º do C.I.R.E.) - Folha 1 de 1
14 Processo nº 7111/15.6T8VNF da Instância Central de Vila Nova de Famalicão - 2ª Secção de Comércio - J1 Inventário (Artigo 153ºdo C.I.R.E.)
15 Processo nº 7111/15.6T8VNF da Comarca do Braga Instância Central de Vila Nova de Famalicão 2ª Secção de Comércio J1 Inventário (artigo 153º do Código da Insolvência e da Recuperação das Empresas) Relação dos bens e direitos passíveis de serem apreendidos a favor da massa insolvente: Verba Tipo Localização Descrição da Verba Valor Participação social de 25% no capital social da sociedade Auto Oliveira, S.A., 1 sociedade anónima identificada com o Valor Rua Nova do Bico, nº 30, N.I.P.C e sede na Rua Nova Bem nominal de freguesia de São Vicente, do Bico, nº 30, freguesia de São Vicente, móvel Euros concelho de Braga. concelho de Braga ,00 O capital social desta sociedade é de Euros ,00 O Administrador da Insolvência (Nuno Oliveira da Silva) Castelões, 23 de Março de 2016 Página 1 de 1 do Inventário
de Famalicão do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão, contribuinte
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