ESPÉCIES VEGETAIS TÓXICAS DA FAMÍLIA APOCYNACEAE: UMA ANÁLISE SOBRE A DISTRIBUIÇÃO E OS CASOS DE INTOXICAÇÃO REGISTRADOS EM ARAGUAÍNA, TO
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1 ESPÉCIES VEGETAIS TÓXICAS DA FAMÍLIA APOCYNACEAE: UMA ANÁLISE SOBRE A DISTRIBUIÇÃO E OS CASOS DE INTOXICAÇÃO REGISTRADOS EM ARAGUAÍNA, TO Jéssica Naiara Lopes Oliveira Lima 1 ; Claudia Scareli dos Santos 2 1 Aluna do Curso de Biologia; Campus de Araguaína jlopesoliveiralima@gmail.com PIVIC/UFT 2 Orientadora do Curso de Biologia; Campus de Araguaína; scareliclaudia@uft.edu.br RESUMO Os objetivos deste trabalho foram coletar e identificar as espécies vegetais tóxicas da família Apocynaceae utilizadas na ornamentação das ruas, praças e avenidas e avaliar os casos de intoxicação por plantas, pertencentes a esta família, registrados em Araguaína. Foi realizado um censo das espécies da família Apocynaceae tóxicas utilizadas como ornamentais no município, primeiramente foram listados todos os bairros e posteriormente foram escolhidas, de forma aleatória, 17 bairros/setores do município. Os dados referentes ao levantamento dos casos de intoxicação por plantas, acidentais ou não, ocorridos nos últimos 05 anos no município, foram fornecidos pela Secretaria municipal de saúde e pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), de Araguaína, TO. Foram observadas espécies tóxicas da família Apocynaceae Allamanda catartica L. e Thevetia peruviana (Pers.) K. Schum em 64,70% dos bairros amostrados. Foram coletados 20 indivíduos de T. peruviana e 320 exemplares de A. catartica distribuídas em 17 bairros/setores, respectivamente. A maior abundância da espécie A. catartica foi verificada no bairro Nova Araguaína com 94,69%, já T. peruviana apresentou maior número de ocorrências nos bairros São João e Maracanã com 25% cada. Ambas as espécies foram amostradas nos bairros/setores Maracanã, Bairro São João, Setor Brasil, Setor Coimbra e Setor Couto As referidas espécies não foram encontradas nos bairros São Luiz, Monte Sinai, Santa Luzia, Eldorado e nas Vilas Aliança e Rosário. Não foram registradas ocorrências de intoxicações por plantas dessa família em humanos no município de Araguaína. Palavras-chave: Allamanda; Thevetia, Tocantins. Página 1
2 INTRODUÇÃO Nos dias atuais, mais que em qualquer outra época, assuntos relacionados à Biologia despertam o interesse do público em geral. O conhecimento existente das plantas tóxicas, no entanto, não atinge suficientemente o público leigo e os especialistas em áreas da saúde de modo a evitar sua ingestão ou permitir o atendimento rápido e eficiente em casos de intoxicação (Varanda, com. pessoal). Segundo Barg (2004), as plantas tóxicas costumam ser belas, apresentando flores vistosas, coloridas e atrativas trazendo riscos às pessoas que as desconhecem e fazem uso inadequado das mesmas. As espécies vegetais tóxicas são utilizadas como ornamentais em casas, estabelecimentos comerciais, escolas e jardins públicos. Entre as substâncias tóxicas mais comuns presentes nos vegetais estão os alcaloides, os glicosídeos cardiotóxicos, os glicosídeos cianogenéticos e as toxoalbuminas (TAIZ & ZEIGER, 2002). Os estudos direcionados às plantas tóxicas são de suma importância, pois, ainda é preocupante o número de pessoas que dão entrada em hospitais com intoxicações provocadas por plantas. Segundo OLIVEIRA; GODOY; COSTA (2003), esses índices são questionáveis, uma vez que são muitos os casos de intoxicação não notificados, isso pela falta de capacidade do sistema de saúde em lidar com essas situações. Ainda, segundo a autora, nos Estados Unidos, os centros de controle de intoxicação foram procurados por mais ou menos 1,5 milhões de indivíduos com suspeita de intoxicação por plantas. No Brasil os registros de intoxicação estão associados na maioria das vezes às espécies Jatropha curcas L. e Jatropha gossypiifolia L. (Euphorbiaceae), Thevetia peruviana (Pers) K. Schum. (Apocynaceae) e Dieffenbachia seguinte (Jacq.) Schott (Araceae), sendo mais comuns na faixa etária de zero a 12 anos. Dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (SINITOX) apontam a ocorrência de 993 casos de intoxicação no Brasil em 2012, sendo 629 casos na faixa etária de zero a 14 anos. Ressaltando que esses são os dados mais atualizados até o presente momento. Os objetivos deste trabalho foram coletar e identificar as espécies vegetais tóxicas da família Apocynaceae utilizadas na ornamentação das ruas, praças e avenidas e avaliar os casos de intoxicação por plantas, pertencentes a esta família, registrados em Araguaína. MATERIAL E MÉTODOS Foi realizado um censo das espécies da família Apocynaceae tóxicas utilizadas como ornamentais no município, primeiramente foram listados todos os bairros e posteriormente foram Página 2
3 escolhidas, de forma aleatória, 17 bairros/setores do município. Parte do material foi coletado, preservado e herborizado segundo a técnica de Fidalgo e Bononi (1984). Os dados referentes ao levantamento dos casos de intoxicação por plantas, acidentais ou não, ocorridos nos últimos 05 anos no município, foram fornecidos pela Secretaria municipal de saúde e pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), de Araguaína, TO. RESULTADOS E DISCUSSÃO A realização do censo ocorreu em 17 bairros/setores de Araguaína TO, sendo eles: Setor Araguaína Sul, Nova Araguaína, Setor Centro, Brasil, Monte Sinai, Setor Maracanã, Santa Luzia, Raizal, São João, Belo Horizonte, Eldorado, Jardim Paulista, Vila Rosário, Coimbra, Vila Aliança, Couto e São Luiz. Foram observadas espécies tóxicas da família Apocynaceae Allamanda catartica L. e Theventia peruviana (Pers.) K. Schum em 64,70% dos bairros amostrados. Foram coletados 20 indivíduos de T. peruviana e 320 exemplares de A. catartica distribuídas em 17 bairros/setores, respectivamente. A maior abundância da espécie A. catartica foi verificada no bairro Nova Araguaína com 94,69%, já T. peruviana apresentou maior número de ocorrências nos bairros São João e Maracanã com 25% cada. Ambas as espécies foram amostradas nos bairros/setores Maracanã, Bairro São João, Setor Brasil, Setor Coimbra e Setor Couto As referidas espécies não foram encontradas nos bairros São Luiz, Monte Sinai, Santa Luzia, Eldorado e nas Vilas Aliança e Rosário. Muitas espécies da família Apocynaceae se adaptam a diferentes condições ambientais e são de fácil acesso para crianças e adultos, podendo constituir uma fonte de intoxicações. Apresentam valor ornamental considerável, sendo apreciadas e utilizadas na ornamentação agregando beleza a calçadas e canteiros em vias públicas, entretanto as pessoas desconhecem o risco que existe por trás da sua beleza (LOPES et al., 2009).A espécie T. peruviana é originária da América Central e largamente distribuída em todas as regiões tropicais devido ao seu aspecto ornamental (SCHVARTSMANE, 1979 apud OLIVEIRA; GODOY; COSTA, 2003) Segundo Lopes et al., (2009), é necessária a realização de campanhas que alertem sobre a respeito da toxicidade dos vegetais e que possibilite assim diminuir a ocorrência de intoxicações. Diferentes espécies utilizadas na ornamentação de vias públicas apresentam toxicidade, fato este desconhecido pela população, logo é importante que as pessoas sejam alertadas e conscientizadas a Página 3
4 respeito do perigo da sua utilização, o que pode ser realizados por diferentes meios como as palestras, propagandas, panfletos, entre outros. As crianças apresentam características que as tornam mais vulneráveis aos acidentes, destacando-se a imaturidade física e mental, a inexperiência e incapacidade para prever e evitar situações de perigo, a grande curiosidade e motivação em realizar tarefas, tendência a imitar e repetir comportamentos, falhas na coordenação motora, além de particularidades orgânicas ou anatômicas como a desproporção crânio-corpo e as pequenas dimensões das vias aéreas superiores que podem predispor a acidentes mais específicos (TAVARES et al., 2003). Analisando os registros das intoxicações ocorridas em Araguaína no período de Janeiro de 2009 a Dezembro de 2014, foram observadas 30 notificações sendo que em 33,33% a espécie tóxica foi declarada como desconhecida, o que indiretamente indicar a falta de informação da população, logo é necessário realizar futuramente a divulgação dos dados da presente pesquisa bem como estimular o conhecimento pela população alertando sobre os riscos; cabe ressaltar que por razões culturais algumas espécies tóxicas são utilizadas em rituais e como medicinais. Dentre as espécies notificados não foi realizada nenhuma atribuição as pertencentes à família Apocynaceae nos casos de intoxicação à humanos. A família Euphorbiaceae apresenta espécies de hábito variado desde ervas, subarbustos, árvores até trepadeiras, com folhas inteiras ou partidas, em geral com latescentes ou não (JOLY, 1987). O gênero Euphorbia, que dá nome a família, é marcado pela presença de uma inflorescência de flores reduzidas, rodeadas por brácteas e glândulas (OLIVEIRA; GODOY; COSTA, 2003). Ainda segundo estes autores, três espécies vegetais são responsáveis por grande número de intoxicações em crianças com idade entre três e 12 anos; estes dados foram obtidos em um levantamento realizado na cidade de Ribeirão Preto, SP. Os relatos desses autores apontam as espécies Euphorbia milii Des Moulins, J. curcas L. e R. communis L. São escassas as produções científicas que relacionam as espécies ornamentais tóxicas com os registros de intoxicações no Brasil. No estado do Tocantins temos a contribuição de SILVA (2014), sobre as espécies da família Euphorbiacea ornamentais das vias públicas da cidade de Araguaína, TO. Assim acreditamos que maioria das intoxicações ocorreu devido público leigo desconhece os princípios tóxicos dessas plantas. Nos demais casos de intoxicação foram relatados automedicação, bebida, prática de aborto e tentativa de suicídio. Página 4
5 Com os resultados obtidos, conclui-se que Allamanda catartica e de Thevetia peruviana são as espécies tóxicas pertencentes à família Apocynaceae utilizadas como ornamentais, cada espécie está presente em 47,05% dos bairros amostrados; a maior abundância está associada a A. catartica e que não foram registradas ocorrências de intoxicações por plantas dessa família em humanos no município de Araguaína. LITERATURA CITADA BARG, D. G. Plantas tóxicas. Instituto Brasileiro De Estudos Homeopáticos, Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo, São Paulo. Monografia, 23p FIDALGO, O.; BONONI, V.L.R. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. Instituto de Botânica, São Paulo- SP, LOPES, R. K.;RITTER, M.R.; RATES,S.M.K. Revisão das atividades biológicas e toxidade das plantas ornamentais mais utilizadas no Rio Grande do Sul. Brasil. Revista Brasileira de Biociência 7(3): , OLIVEIRA, R. B. de; GODOY, S. A.P.; COSTA, F, B. Plantas Tóxicas; Conhecimento e Prevenção de Acidentes. Edição1, Ribeirão Preto: Holos SILVA, M. S.; Espécies vegetais tóxicas da família Euphorbiacea: uma análise sobre a distribuição e os casos de intoxicação registrados em Araguaína, TO Trabalho de conclusão de curso - Universidade Federal do Tocantins, Araguaína, TAVARES, O. E.; SANTOS T. A. J.; BALLANI. L. S. D.T.; OLIVEIRA, D. F. L. M.; Fatores associados à intoxicação infantil. Pesquisa Research_ investigación. Esc Anna Nery.17(1): 31-37, TAIZ L.; ZEIGER, E. Plant Physiology Sinauer. Associates Publishers. Sunderland, Massachusetts p AGRADECIMENTOS As autoras agradecem ao Sr. Eduardo Freitas dos Santos, Diretor de Vigilância e Saúde do Centro de Controle de Zoonose, ao ex-secretário municipal de Saúde de Araguaína Sr. Rubens Carlos Neves e ao atual secretário Dr. Jean Luís Coutinho Santos pela disponibilização dos dados referentes aos casos de intoxicação ocorridos no período de 2009 a Página 5
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