EXMO. SENHOR RELATOR DO PROJETO DE LEI N.º 1572, DE 2011

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1 EXMO. SENHOR RELATOR DO PROJETO DE LEI N.º 1572, DE 2011 DEPUTADO FEDERAL PAES LANDIM GRUPO DE ESTUDOS DE DIREITO AUTORAL E INDUSTRIAL GEDAI / UFPR, com endereço na Praça Santos Andrade, n. 50 Curitiba Paraná, vem apresentar PARECER CONTRÁRIO ao Projeto de Lei n. 1572, de 2011, que institui o Código Comercial, no tocante ao inciso I, do artigo 188, em face dos motivos de fato e de direito expostos no parecer em anexo. O Grupo de Estudos de Direito Autoral e Industrial (GEDAI/UFPR), vinculado ao Programa de Pós-graduação em Direito da Universidade Federal do Paraná UFPR e tem como principal objetivo estudar todos os aspectos relacionados ao desenvolvimento do Direito da Propriedade Intelectual na Sociedade da Informação. O GEDAI surgiu em maio de 2007 e desde então, vem buscando, através de estudos comparativos do sistema internacional de direitos autorais e industriais, da análise dos processos de concretização dos direitos culturais e diversidades culturais e da reflexão sobre a regulamentação dos direitos intelectuais frente aos desafios da Sociedade da Informação, alcançar alguns objetivos: (i) Compreender os efeitos do direito fundamental à cultura e diversidade cultural na sociedade contemporânea, analisando os limites dos direitos autorais na tutela dos bens imateriais; (ii) Avaliar as consequências da revolução tecnológica em andamento e do advento da cultura digital sobre a regulamentação dos direitos intelectuais; (iii) Identificar o conteúdo da proteção jurídica e o alcance da circulação da produção de bens imateriais no comércio eletrônico; e (iv) Estudar a produção intelectual e sua proteção, direitos autorais e conexos na Sociedade Informacional.

2 Neste sentido, entende como fundamental a participação do GEDAI / UFPR no processo de elaboração do novo Código Comercial brasileiro. O GEDAI / UFPR é neste momento representado por seu Coordenador Professor Doutor Marcos Wachowicz. É Professor de Direito no Curso de Graduação da Universidade Federal do Paraná - UFPR e docente no Programa de Pós-Graduação-PPGD da Universidade Federal do Paraná - UFPR. Doutor em Direito pela Universidade Federal do Paraná-UFPR. Mestre em Direito pela Universidade Clássica de Lisboa - Portugal. Possui graduação em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUCPR. É o atual Coordenador-lider do Grupo de Estudos em Direito Autoral e Informação - GEDAI vinculado ao CNPq. É Pesquisador integrado do Centro de Administração e Políticas Públicas (CAPP) do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas - ISCSP da Universidade Técnica de Lisboa/Portugal. Professor de Direito Comercial da UFPR. Assessor em Direitos Autorais no Departamento de Inovação Tecnológica da UFSC. Atualmente é membro da Associação Portuguesa de Direito Intelectual - APDI e associado do Instituto Brasileiro de Propriedade Intelectual - IBPI, bem como da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência-PR. É também colaborador como membro do Conselho editorial da Editora Juruá, membro do conselho científico da Revista de Relações Internacionais no Mundo Atual da UniCuritiba, membro do Conselho Editorial da Revista do Direito da Pós-graduação em Direito da Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC, membro do conselho editorial da Revista Criação especializada em Propriedade Intelectual e da Revista Jurídica Ius Gentium do Curso de graduação em Direito da Faculdade Internacional de Curitiba. Membro do Conselho Científico - Referees - da Revista de Ciências Sociais e Políticas do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa -Portugal. Membro ad hoc do conselho editorial da Revista de Direito Empresarial. Membro do Conselho Editorial da Revista de Direito Econômico e Socioambiental do PPGD/PUCPR. Exerce a função de avaliador ad hoc do Ministério da Educação (INEP-BASis) dos Cursos de Direito. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito da Propriedade Intelectual, atuando principalmente nos seguintes temas: direito da informática, propriedade intelectual, direito autoral, direito da Tecnologia da Informação e de software. Autor das obras: Propriedade Intelectual do Software e Revolução da Tecnologia da Informação. Possui diversos artigos científicos publicados no Brasil e no exterior. E- mail: marcos.wachowicz@gmail.com. Seu currículo lattes encontra-se em anexo. O Parecer em anexo, ora apresentado, esclarece as questões fundamentais sobre a tutela da Propriedade Intelectual no ambiente empresarial que deve ser entendida como uma vantagem competitiva de um agente econômico no mercado, expondo as razões de fundo contrárias ao disposto no inciso I, do artigo 118 do Projeto de Lei 1572/2011. Neste sentido, com a devida vênia apresentamos o PARECER CONTRÁRIO ao texto. Desde já ficamos à disposição para esclarecer qualquer dúvida, fornecendo nossos contados: Marcos Wachowicz - marcos.wachowicz@gmail.com ou no fone (41) Termos em que pede o devido processamento, Prof. Dr. Marcos Wachowicz Coordenador do GEDAI UFPR Professor de Direito da UFPR

3 EXMO. SENHOR RELATOR DEPUTADO FEDERAL PAES LANDIM APRESENTAR PARECER CONTRÁRIO ao Projeto de Lei n. 1572, de 2011, que institui no Código Comercial no tocante ao inciso I, do artigo 118 GRUPO DE ESTUDOS DE DIREITO AUTORAL E INDUSTRIAL GEDAI, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal do Paraná UFPR, com endereço na Praça Santos Andrade, n. 50 Curitiba Paraná, vem apresentar PARECER CONTRÁRIO no tocante ao inciso I, do artigo 118 do Projeto de Lei n. 1572, de 2011, que institui o Código Comercial, em face dos motivos de fato e de direito a seguir expostos: 1. O Grupo de Estudos de Direito Autoral e Industrial (GEDAI/UFPR), vinculado ao Programa de Pós-graduação em Direito da Universidade Federal do Paraná UFPR e tem como principal objetivo estudar todos os aspectos relacionados ao desenvolvimento do Direito da Propriedade Intelectual na Sociedade da Informação. O GEDAI surgiu em maio de 2007 e desde então, vem buscando, através de estudos comparativos do sistema internacional de tutela da propriedade intelectual, englobando os direitos autorais e industriais, para realizar uma análise dos processos de concretização destes direitos, empreendendo uma reflexão sobre a regulamentação dos direitos intelectuais frente aos desafios da Sociedade da Informação no Brasil. 2.

4 Neste sentido, entende-se como fundamental a participação do GEDAI/UFPR neste momento, e pelas razões de fato e de direito apresentar PARECER CONTRÁRIO ao Projeto de Lei n. 1572, de 2011, que institui o Código Comercial, especificamente no que toca ao disposto no artigo 118, in verbis : Art Sendo o sítio destinado apenas a tornar viável a aproximação entre empresários, que sejam potenciais interessados na realização de negócios entre eles, aquele que o mantém não responde pelos atos praticados por vendedores e compradores de produtos ou serviços por ele aproximados, mas deve: I retirar do sítio as ofertas que lesem direito de propriedade intelectual alheio, nas 24 (vinte e quatro) horas seguintes ao recebimento de notificação emitida por quem seja comprovadamente o seu titular. 3. A propriedade intelectual no ambiente empresarial deve ser protegida e tutelada na exata medida em que esta é percebida como uma vantagem competitiva de um agente econômico no mercado. Neste sentido, a Lei n , de 14 de maio de 1996, estruturou a proteção aos bens imateriais de titularidade dos empresários. Com efeito, Lei n /96 prevê medidas para a contrafação de marcas, procedimentos quando da violação de direitos industriais de forma a garantir o direito de exploração exclusiva de quem seja comprovadamente seu titular. A legislação brasileira que tutela a propriedade industrial e que dispõe sobre as medidas de proteção aos bens imateriais dos empresários, estabeleceu procedimentos administrativos e judiciais para eventuais violações. Em nenhum momento a Lei n / 96 estabeleceu que eventuais conflitos entre empresários, ou destes com terceiros de questões relativas a violações de direitos de propriedade intelectual se operassem por mera notificação. A inserção do texto do inciso I, do artigo 118 do Projeto de Lei 1572/2011, causa uma anomalia no tratamento da propriedade intelectual, na exata medida que disciplina sobre a tutela e proteção da propriedade intelectual que é regulada por legislação específica, que dispõe em sentido contrário. No mesmo sentido está a Lei n /98, que dispõe sobre Direitos Autorais, na qual a tutela e proteção dos bens intelectuais se opera por procedimentos administrativos e judiciais no intuito de coibir eventuais violações.

5 4. Universidade Federal do Paraná UFPR Na atividade do agente econômico a proteção da propriedade intelectual dos seus ativos intangíveis tutelados pela Lei n / 96, devem ser aplicados de forma isonômica e equitativa, tanto para os atos praticados por vendedores e compradores de produtos ou serviços em relações estabelecidas via INTERNET, como fora dela. Não se pode pretender criar exclusivamente para o meio digital uma proteção que seja distinta daquelas que são dadas às mesmas relações comerciais que são mantidas fora dela. Criar um mecanismo de Notice and Takedown, isto é, notificação e retirada, apenas no sistema online gera uma incongruência no sistema jurídico, visto que os direitos autorais teriam uma maior proteção online do que fora da rede. Vale dizer que, para um Outdoor colocado em uma autoestrada, que viola os direitos autorais de outrem, será necessária uma decisão judicial para retirá-lo, enquanto que para um sitio de INTERNET, que pode gerar muito mais repercussão, o sistema será o da simples notificação. A violação ao direito da propriedade intelectual eventualmente operada nos sítios na INTERNET, a teor do artigo 118 do Projeto de Lei 1572/2011, extrapola ao criar um sistema de notificação sem qualquer precedente na legislação nacional que tutela e protege os bens imateriais dos empresários. 5. Por outro lado, a inserção do texto do inciso I, do artigo 118 do Projeto de Lei 1572/2011, a grosso modo, reapresenta de forma extremamente reducionista e simplista a questão que já foi exaustivamente discutido, quando dos debates subjacentes à promulgação do Marco Civil da Internet, quando se discutiu a responsabilidade dos provedores sobre conteúdos tutelados e protegidos pelo Direito da Propriedade Intelectual. A Lei 1295/14, que entrou em vigor no dia 23 de junho de 2014, mais conhecida como Marco Civil da Internet é a lei que regula a Internet, determinando princípios amplamente debatidos na sociedade brasileira, em todos os seus segmentos privados e públicos, empresariais e acadêmicos, para que se culminasse com a construção de marco regulatório sobre os direitos e deveres dos servidores e usuários, bem como os da administração pública em face da rede. O Marco Civil da Internet em seu artigo 18 dispõe que os provedores não serão responsabilizados civilmente por danos gerados por conteúdo de terceiros. O que somente poderá ocorrer nos casos em que o provedor, após ordem judicial, se furtar de tomar providências dentro do prazo assinalado para

6 a remoção do conteúdo. Estes artigos são considerados um grande avanço para a matéria, pois, apesar de cada vez mais raros, existiam casos em que os servidores eram responsabilizados pelo conteúdo que hospedavam. Este tratamento dado pelo judiciário aos servidores anteriormente ao Marco Civil é claramente abusivo, visto a total impossibilidade desses em controlar o conteúdo criado por seus usuários. Responsabilizar o servidor nesses casos é impossibilitar sua eficiência. Com a nova regulamentação dada pela Lei 1295/14, a remoção de conteúdo na INTERNET isso só ocorrerá nos casos em que o servidor não retirar o conteúdo após ordem judicial, o que gera uma maior segurança jurídica. O teor do inciso I, do artigo 188 do PL estabelece procedimento notificação extrajudicial que contraria frontalmente o disposto no Marco Civil da Internet. 6. A mera notificação prevista no texto do inciso I, do artigo 118 do Projeto de Lei 1572/2011, foi descartada pelo Marco Civil da Internet como boa prática na Internet para proteção dos Direitos da Propriedade Intelectual. Com efeito, a redação simplista do inciso I, do artigo 118, prevê que deva se retirar do sítio as ofertas que lesem direito de propriedade intelectual alheio, nas 24 (vinte e quatro) horas seguintes ao recebimento de notificação emitida por quem seja comprovadamente o seu titular. Com efeito, não se pode pretender criar exclusivamente para o meio digital uma proteção que seja distinta daquelas que são dadas às mesmas relações comerciais que são mantidas fora dela. Ora, a mesma violação pode ocorrer numa loja na qual se apresentem ofertas em seu estabelecimento empresarial, buscando realização de negócios, não terá o inciso I, do artigo 118 supra, qualquer tipo de aplicação. É por isso que se afastou no Marco Civil da Internet, o procedimento chamado notice and takedown, que era a indisponibilização de conteúdo após mera notificação do suposto ofendido que buscava a tutela e proteção de seus bens intelectuais. É preciso ter-se claro que, nos amplos debates sobre o artigo 20 do Marco Civil da Internet, no tocante a seara dos Direitos Intelectuais, a responsabilização de provedores no caso de compartilhamento peer-to-peer (P2P) sob a forma Notice and takedown foi analisada e retirada após os debates do Marco Civil da Internet ocorridos em 2010.

7 Desta forma, a proposta apresentada do inciso I, do artigo 118 do Projeto de Lei 1572/2011,reviverá extemporaneamente à discussão sobre o artigo 20 do Marco Civil na consulta pública. Frise-se também que, a redação original do Projeto de Reforma da Lei de Direito Autoral previa um sistema de notificações e contra-notificações, que foi alterada após forte reação contrária no site de consulta pública e, também fora dele. 7. O argumento de consenso, no que tange a tutela e a proteção da propriedade intelectual que preponderou nos debates na elaboração da consulta pública do Marco Civil para rechaçar a aplicação de mera notificação (Notice and takedown) foi justamente a necessidade de ordem judicial para a retirada de qualquer conteúdo da rede, protegido ou não pelo Direito da Propriedade Intelectual, pois sua aplicação na prática corresponderia a uma eventual "censura branca" gerada por provedores após provocados extrajudicialmente. Isto é, o provedor, após provocado por simples notificação, vale dizer, mera carta formal, estaria autorizado a retirar conteúdos do ar que bem lhe aprouvessem, desde que informados na notificação, mesmo quando claramente não violassem direitos de Propriedade Intelectual, indo contra o contrato firmado com os proprietários dos sítios da INTERNET. Esse tipo de prática poderia gerar uma grande instabilidade na INTERNET, além de incerteza para os proprietários de sítios de internet, sem falar na insegurança jurídica dos servidores de hospedagem, que, por um lado seriam processador por quebra contratual e por outro por não proceder à retirada de conteúdo, descumprindo a lei. Esse cenário de incertezas não deve prosperar no sistema jurídico pátrio, motivo pelo qual o inciso I do artigo 118 do Código Comercial deve ser retirado do atual projeto de lei. 8. O Projeto de Código Comercial ao tratar dos negócios entre empresários, concluídos em plataformas eletrônicas disponíveis e acessíveis por meio da INTERNET, não pode ao tratar as relações interempresariais criar padrões que não sejam aqueles destinados a todos os que utilizam a INTERNET. O chamado B2B ( business to business ), é método de compartilhamento em que os computadores se ligam diretamente, trocando informações e dados livremente e sem a necessidade de um servidor central. Com efeito, extrapola o Projeto de Código Comercial ao pretender criar um modelo de B2B exclusivo para tratar as relações interempresariais. A INTERNET é sistêmica em sua concepção, descentralizada e informacional, não podendo cada setor, segmento que nela mantenha relações

8 jurídicas querer para si um nicho jurídico específico, pois a INTERNET não pode ser dissociada de suas funcionalidades básicas que lhe são inerentes. Isto é, não se pode pretender criar um sistema diferenciado somente para empresários, visto que a INTERNET funciona de forma impessoal e descentralizada. Manter o inciso I do artigo 118 criaria inúmeros problemas jurídicos, desde a simples dificuldade de identificação de quais sítios são registrados como sendo de empresas, visto que inúmeros servidores não se encontram no Brasil, até mesmo a utilização das notificações de forma vil com o intuito de minar a concorrência. Ademais as atividades empresariais na INTERNET não podem ser reguladas por uma visão reducionista, que fragmente uso e de sua infraestrutura. 9. É importante relembrar que o Direito Comercial é um ramo do direito privado que adota o método indutivo, acompanhando o desenvolvimento das atividades econômicas, o que é absolutamente relevante ter se em conta, vez que o Comercio Eletrônico surgiu e se desenvolveu sem que houvesse lei que o regulasse. O risco da lei impor uma prática inadequada, numa tendência de codificação que muitas vezes é desnecessária para o florescimento e mantença de uma atividade empresarial pujante, saudável e legal. Afasta-se do Direito Comercial moderno uma tendência de caráter conservador da necessidade de codificar e normatizar todos os atos do empresário, pois com isto criar-se-iam normas estáticas e de caráter ultrapassado que de nada solucionarão as novas formas de comércio eletrônico, ou ainda, em nada auxiliarão os novos modelos de negócios que surgem no uso e decorrem das práticas mercantis dos empresários nas suas relações interempresariais havidas pela INTERNET. 10. Neste sentido, por todo o exposto, encaminha-se PARECER CONTRÁRIO ao inciso I do artigo 118, nos termos supra. É o parecer, Prof. Dr. Marcos Wachowicz Coordenador do GEDAI UFPR Professor de Direito da UFPR

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