Políticas Sociales y desarrollo en el contexto neoliberal y los desafíos para el Trabajo Social Trabalho; Economia Solidária; Incubadoras Sociais
|
|
- Júlio Avelar Fernandes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Política pública de economia solidária e sua relação com incubadoras sociais 1 Gleny Terezinha Guimarães 2 Karen Eidelwein 3 Fabio Jardel Gaviraghi 4 Anelise Gronitzki Adam 5 Eixo Temático: Palavras-chave: Políticas Sociales y desarrollo en el contexto neoliberal y los desafíos para el Trabajo Social Trabalho; Economia Solidária; Incubadoras Sociais Introdução As transformações no mundo do trabalho, principalmente nas últimas duas décadas do século XX e meados do século XXI, através das crises sociais e econômicas, ampliou significativamente o desemprego e, conseqüentemente, as desigualdades, a pobreza e a exclusão social. Dentro desse contexto, os trabalhadores passaram a desenvolver estratégias de enfrentamento e resistência às mutações do capitalismo, dentre as quais destaca-se a Economia Solidária. Os empreendimentos econômicos e solidários, ao mesmo tempo em que podem ser considerados alternativas de geração de trabalho e renda, possuem uma série de desafios para a operacionalização de seus objetivos, na medida em que, cada vez mais vem se constituindo por trabalhadores que se encontram em situação de vulnerabilidade social e excluídos de uma série de espaços de trocas sociais. Junto a isso, enfrentam a burocracia estatal no que tange ao acesso a recursos financeiros que se tornam fundamentais para a operacionalização das ações de geração de renda. Em função das dificuldades referidas, cabe destacar o papel das Incubadoras Sociais Universitárias como organizações que visam contribuir para o desenvolvimento, 1 Ponencia presentada en el XIX Seminario Latinoamericano de Escuelas de Trabajo Social. El Trabajo Social en la coyuntura latinoamericana: desafíos para su formación, articulación y acción profesional. Universidad Católica Santiago de Guayaquil. Guayaquil, Ecuador. 4-8 de octubre Formada em Serviço Social e Pedagogia; Doutora em Serviço Social e com Pós-doutorado em Serviço Social; Professora do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Faculdade de Serviço Social/PUCRS, Coordenadora do GEPsTAS (Grupos de Estudos e Pesquisas sobre Trabalho e Assistência Social), Av. Ipiranga 6681 Prédio 15 sala 346 Porto Alegre/RS CEP Brasil Fone: 55 (51) gleny@pucrs.br 3 Psicóloga, Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da PUCRS, Integrante do GEPsTAS (Grupos de Estudos e Pesquisas sobre Trabalho e Assistência Social), Bolsista CAPES, Av. Ipiranga 6681 Prédio 15 sala 346 Porto Alegre/RS CEP Brasil Fone: 55 (51) karen@openbit.com.br; 4 Assistente Social, Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da PUCRS, Integrante do GEPsTAS (Grupo de Estudo e Pesquisa em Trabalho e Assistência Social) Bolsista CNPq, Av. Ipiranga 6681 Prédio 15 sala 346 Porto Alegre/RS CEP Brasil Fone:55 (51) fabiogaviraghi@yahoo.com.br; 5 Integrante do GEPsTAS (Grupo de Estudo e Pesquisa em Trabalho e Assistência Social); Bolsista de IC financiada por PIBIC/PUCRS, graduanda na FSS/PUCRS, Av. Ipiranga 6681 Prédio 15 sala 346 Porto Alegre/RS CEP Brasil Fone:55 (51) aneliseadam@gmail.com 1
2 fortalecimento e visibilidade dos empreendimentos econômicos solidários, incidindo, desta forma, sobre as refrações da questão social. O trabalho das Incubadoras junto aos empreendimentos, a organização dos trabalhadores em Economia Solidária, o fortalecimento e ampliação de apoiadores e parcerias, dentre outros movimentos sociais, contribuíram para que, no Brasil, a partir do primeiro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Economia Solidária viesse a ser integrada ao Plano Pluri Anual do Governo Federal, através da criação da Secretaria Nacional de Economia Solidária vinculada ao Ministério do Trabalho e Emprego com o objetivo de instituir uma Política Pública de Economia Solidária. Considerando o exposto, o presente artigo apresenta alguns resultados da pesquisa 6 Transformações no mundo do trabalho, economia solidária e sua relação com as Incubadoras Sociais, realizada no ano de 2008, junto a cinco Incubadoras Sociais Universitárias existentes no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Os objetivos da pesquisa foram comparar as diferenças conceituais, epistemológicas e metodológicas das Incubadoras, e analisar a repercussão da intervenção das mesmas no trabalho desenvolvido pelos empreendimentos econômicos solidários. O instrumento para a coleta das informações foi um questionário semiestruturado, o qual foi respondido pelos coordenadores das cinco Incubadoras visitadas. Para a análise das informações utilizou-se a técnica de Análise de Conteúdo de Bardin. Inicialmente, apresenta-se o referencial teórico que embasa a pesquisa. Em seguida, discorre-se sobre os dados analisados e por fim são tecidas algumas considerações finais. As transformações no mundo do trabalho, a Economia Solidária e as Incubadoras Sociais De acordo com Pochmann (2004) e Antunes (2005), aproximadamente em 1980, com a interrupção do ciclo da industrialização e o aumento da dívida externa, o Brasil entra numa longa crise de desenvolvimento que tem como conseqüências: desemprego estrutural, exigência de maior qualificação e polivalência do trabalhador, precarização das condições de trabalho, terceirização da mão de obra, flexibilização e desregulamentação do Estado, entre outras, caracterizando o processo de transformação no mundo do trabalho. 6 Esta pesquisa foi financiada com bolsa de iniciação científica da PUCRS e PIBIC/PUCRS. 2
3 As transformações ocorridas no setor trabalhista têm mobilizado parte da sociedade civil em busca de novas estratégias de enfrentamento ao desemprego e à exclusão social 7, tais como: as cooperativas e associações. (...) Para resolver o problema do desemprego é necessário oferecer à massa dos socialmente excluídos uma oportunidade real de se inserir na economia por sua própria iniciativa (...). Uma maneira de criar novo setor de reinserção produtiva é fundar uma cooperativa de produção e de consumo, à qual se associarão a massa do sem-trabalho e dos que sobrevivem precariamente com trabalho incerto (SINGER, 2002, p.122). Dentro deste contexto social, político e econômico situa-se o surgimento da Economia Solidária 8 e das Incubadoras Sociais, como propostas concretas de inclusão social de trabalhadores em situação de vulnerabilidade social, no mercado de trabalho. A Economia Solidária propõe a reinserção produtiva do trabalhador no mercado de forma cooperativa, e as Incubadoras Sociais funcionam como agentes fortalecedores destas cooperativas. Além de ser uma possibilidade de gerar trabalho e renda para aqueles que estão excluídos do mercado formal 9, trata-se, também, de uma alternativa frente ao sistema socioeconômico capitalista uma vez que propõe um modelo de organização produtiva, sob a forma de cooperativismo 10, em que todas as atividades devem ser desenvolvidas em conjunto pelos associados, (...) e a gestão e o planejamento das ações são decididos coletivamente (GAVIZZO, 2006, p.40-41). A prática da economia solidária tem como perspectiva ser não apenas uma possibilidade de gerar trabalho e renda, mas também de proporcionar mudanças no nível de relação social e cultural no espaço de trabalho. Ou seja, que através do exercício da participação, da cooperação e da solidariedade entre seus partícipes, possa provocar mudanças na visão de mundo, valores, paradigmas, atitudes, comportamentos, modos de relação, aspirações, paixões e desejos (BERTULUCCI & SILVA, apud GAVIZZO, 2006, p.68). A Economia Solidária pode ser caracterizada a partir de oito princípios: autogestão, democracia, participação, igualitarismo, cooperação no trabalho, autosustentação, desenvolvimento humano e responsabilidade social (GAIGER apud 7 De acordo com DEMO (2002), por exclusão social entendemos que é, não só a pobreza material, a qual é sempre marcante, mas também a perda do senso de pertença da população mais empobrecida devido à precariedade material, onde tais populações se sentem abandonadas por todos e juntamente a este sentimento de abandono está a incapacidade de reagir. 8 O debate sobre Economia Solidária encontrou eco no Brasil aproximadamente na década de 80, com a união de dois movimentos específicos: o excedente de mão-de-obra (desemprego resultante da industrialização), e o movimento de pensadores sociais críticos da realidade (TAUILE & RODRIGUES, 2005). 9 O mercado formal de trabalho se refere aqueles postos de emprego, nos quais o trabalhador estão vinculados ao um empregador que lhes garanta acesso aos direitos trabalhistas. 10 Trata-se do cooperativismo jurídico e operacional. Isto é, na sua prática segue os pressupostos instituídos pela Política Nacional do Cooperativismo, definida pela Lei Nº 5.764, de 16 de dezembro de
4 GAVIZZO, 2006, p.42). Deste modo, segundo Pinho (2004, p. 174), a Economia Solidária significa também considerar a economia desde uma perspectiva humana, pois coloca em discussão a questão ética do por quê, para quê e para quem o crescimento e desenvolvimento econômicos. (...) aos poucos a Economia Solidária está revelando também seu potencial de modelo econômico e social relativo a uma forma original de organização socioeconômica e cultural. (...) a Economia Solidária destaca a pessoa humana como o sujeito e o fim da atividade econômica, procurando recuperar a dimensão ética e humana das atividades econômicas (...) (PINHO, 2004, p.174). Esta alternativa de geração de trabalho e renda envolve a organização de pessoas em grupos para a produção, a comercialização e o consumo de bens necessários à reprodução da vida em sociedade. Trata-se de um movimento que busca se fortalecer por meio de redes de trocas solidárias e que, ao mesmo tempo, exerce pressão popular em torno da formulação de Políticas Públicas de Geração de Trabalho e Renda para a Economia Solidária (SINGER, 2003). No entanto, salienta-se que a Economia Solidária enfrenta uma série de desafios para se institucionalizar dentro de uma formação social capitalista, sendo alvo de inúmeras críticas quanto a sua real potencialidade de promover inclusão social e de garantir a efetivação de direitos para os trabalhadores que a constituem. Considerando que pode ser compreendida como um modo de organização do trabalho, um movimento social e uma perspectiva de desenvolvimento includente, constituída, em grande parte, pela população sem renda ou que recebe em torno de até 01 salário mínimo, necessita de uma série de recursos e apoios para que possa ocupar espaço dentro das relações de mercado com vistas à geração de renda. Dentro deste contexto, as Incubadoras Sociais surgem como organizações que oferecem apoio específico para os empreendimentos econômicos solidários, desenvolvendo seu trabalho a partir dos princípios que sustentam as práticas da Economia Solidária. A assessoria fornecida volta-se para o acesso ao mercado, a elaboração de projetos, a definição do produto, o acompanhamento e a capacitação dos cooperados, a administração, o planejamento, a contabilidade, entre outras áreas de trabalho. 4
5 A incubadora social de comunidade tem como finalidade o fortalecimento local de comunidades, municípios e cidades, através da formação de empreendedores e da geração de empreendimentos com uso de tecnologia social (...) criando um ambiente que beneficia toda comunidade em diversos aspectos, principalmente na qualidade de vida, cidadania e visão de mundo (INSTITUTO GÊNESIS, 2005). A importância de atuação das Incubadoras sociais 11 ocorre principalmente no processo de incubação que abarca um conjunto de atividades que envolvem a incubadora e os grupos incubados, de modo que a incubação é produto do encontro e da interação de dois espaços: o acadêmico e o comunitário. Conforme Sanchez e Kruppa (apud GAVIZZO, 2006, p. 61), os princípios pelos quais se orienta este processo são: autogestão, viabilidade econômica, valorização do trabalho e valorização da educação. A política pública da economia solidária A Economia Solidária (ES) está presente de forma significativa no Brasil como mostram os dados do Sistema de Informações em Economia Solidária (SIES) da SENAES, obtidos a partir do mapeamento dos empreendimentos com características solidárias existentes em todo o território nacional com o objetivo de criar uma base de informações com vistas à formulação de políticas públicas de ES. O mapeamento foi operacionalizado, em sua grande parte, pelas Incubadoras Sociais Universitárias existentes em diferentes estados do País. Foram visitados grupos com características econômicas e solidárias, sendo que destes estão localizados no estado do Rio Grande do Sul. Cabe destacar que o surgimento das Incubadoras Sociais é um fenômeno recente, contemporâneo ao surgimento da própria ES enquanto uma estratégia de enfrentamento e resistência às transformações oriundas da relação capital-trabalho. Como exemplo, a partir da pesquisa realizada, pode-se citar o Estado do Rio Grande do Sul onde, nos últimos cinco anos, surgiram 80% das Incubadoras pesquisadas; sendo que apenas 20% delas surgiram no final da década de 90. Talvez, possa se dizer que tal situação encontra-se relacionada ao fato da Economia Solidária vir sendo instituída enquanto uma 11 De acordo com o levantamento feito pelo PRONINC 11, atualmente no Brasil existem 33 (trinta e três) Incubadoras Sociais distribuídas nas diferentes regiões do país, e 315 empreendimentos incubados. Destas, 26 (vinte e seis) estão vinculadas a universidades da rede pública e 7 (sete) a da rede privada. A região sudeste é a que concentra o maior número de incubadoras e conseqüentemente de empreendimentos incubados. 5
6 Política Pública do Trabalho com maior incentivo a partir de 2003, recebendo apoio de órgãos Federais, tais como: SENAES, PRONINC 12, FINEP 13, entre outros. A análise das informações obtidas por meio das entrevistas possibilitou a construção de algumas categorias temáticas características das incubadoras sociais; apoios e parcerias; incubadora e universidade; desafios e possibilidades; metodologias de incubação; Serviço Social na incubadora; economia solidária e tecnologia por meio das quais busca-se pensar, neste artigo, a articulação entre o trabalho das Incubadoras junto aos empreendimentos incubados e a formulação de uma Política Pública de Economia Solidária. As características das Incubadoras dizem respeito a sua organização, funcionamento e metodologia de trabalho junto aos grupos incubados. Fator relevante no que tange ao desenvolvimento de relações econômicas e interpessoais voltadas para o desenvolvimento e alcance da autogestão, um dos pilares de sustentação das práticas econômicas solidárias. A autogestão implica a existência de relações democráticas e participativas, não reduzindo-se à democracia representativa, fazendo com que os diferentes atores construam coletivamente espaços de discussão e decisão em torno das ações que pretendem implementar. Movimento relevante quando se pensa o processo de formulação e instituição de uma Política Pública que para se caracterizar enquanto tal necessita da participação ativa dos diferentes sujeitos, beneficiários da própria política. As Incubadoras Sociais são organizações não auto-suficientes e deste modo necessitam estabelecer parcerias com diferentes segmentos sociais para cumprirem com seus objetivos de apoiar e assessorar os empreendimentos incubados diante das diferentes e diversas necessidades que os mesmos manifestam. Dentre as parcerias, cabe referir a relação com a própria Universidade na qual se constituem em Projetos de Extensão de caráter permanente. Em muitas situações, principalmente no caso de Universidades particulares, as Incubadoras necessitam demonstrar os resultados de seu trabalho para então contarem com o apoio das Reitorias. 12 O Programa Nacional de Incubadoras de Cooperativas Populares tem por objetivo: apoiar e desenvolver as experiências de incubadoras tecnológicas de cooperativas populares ITCP - realizadas por universidades brasileiras. As ITCP s buscam articular multidisciplinarmente áreas de conhecimento de universidades brasileiras com grupos populares interessados em gerar trabalho e renda, visando a contribuir na formação de cooperativas populares, ou seja, empresas autogestionárias, onde os trabalhadores têm o controle coletivo de todo o processo de produção, desde a atividade fim até a gestão do empreendimento. (PRONINC, 2008). 13 FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos) é uma empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia. Promove e financia a inovação e a pesquisa científica e tecnológica cujos resultados possam contribuir para a expansão do conhecimento e/ou geração de impactos positivos no desenvolvimento socioeconômico brasileiro. (Ministério da Ciência e Tecnologia/FINEP, 2008). 6
7 Um dos grandes apoiadores das Incubadoras são os espaços públicos estatais, que, no Rio grande do Sul, são responsáveis pelo apoio direto de 58% das Incubadoras sociais existentes. Vale destacar que os incentivos do Governo Federal (um dos principais apoiadores) fomentam a crescente expansão da Economia Solidária no Brasil. Contudo, percebe-se que são necessárias ações mais efetivas garantidas por meio de Políticas Públicas, para que haja maior incentivo e fomento aos trabalhadores na direção desta outra perspectiva de desenvolvimento econômico e social. Neste sentido, o acesso ao crédito e a solicitação de financiamentos para projetos junto ao governo, tem gerado um impacto negativo no avanço dos trabalhos, tanto dos empreendimentos econômicos solidários, quanto das próprias Incubadoras junto a eles. Por se tratarem, na grande maioria, de pessoas em situação de vulnerabilidade social, a falta de capital de giro, somado muitas vezes também à falta de espaços para a comercialização da produção, comprometem a sustentabilidade econômica dos empreendimentos. A falta de desenvolvimento, e de utilização de tecnologia inovadora no processo produtivo dos empreendimentos, também se apresenta como um limitador das possibilidades de qualificação dos produtos e ampliação do mercado consumidor. Em geral, a tecnologia disponibilizada restringe-se à Tecnologia Social, a qual se refere à produção de novos conhecimentos que originam novas metodologias de trabalho das Incubadoras para com os grupos incubados. Cabe destacar como uma das principais conseqüências do trabalho dentro da Economia Solidária, que é fomentada pelas Incubadoras, é a melhora na capacidade de compreender o mundo, de tolerar as diferenças, de saber se posicionar sem impor um ponto de vista (IS1). A partir de um olhar superficial pode representar um pequeno avanço diante dos desafios cotidianos a serem enfrentados pelos trabalhadores da Economia Solidária. Mas, talvez possa se dizer, que é justamente por fortalecer o grupo como um todo - por meio da compreensão dos determinantes sociais e das possibilidades existentes - que os trabalhadores e trabalhadoras da Economia Solidária encontram condições simbólicas para a (re)produção de suas condições materiais de existência em busca da efetivação de seus direitos garantidos constitucionalmente. Os resultados de intervenção das Incubadoras junto aos empreendimentos 14 têm uma grande abrangência em relação ao público atendido. Uma das Incubadoras 14 As iniciativas apoiadas pelas Incubadoras abarcam diversos segmentos: prestação de serviços (10%), coleta e reciclagem de resíduos sólidos (20%), alimentação (20%), artesanato (15%), confecção (10%), hortifrutigranjeiro (5%), apicultura/pesca (10%), produtos de calçados (5%) e redes de trocas (5%). 7
8 menciona que tem um alcance de 3500 pessoas (média de quatro pessoas por família) (IS2). Situação que possibilita pensar que o trabalho realizado não se limita somente aos empreendimentos incubados e aos seus integrantes, mas estende-se à sociedade de uma forma geral. Considerações finais As Incubadoras sociais surgem, praticamente, ao mesmo tempo em que as ações de geração de trabalho e renda, de empreendimentos urbanos e rurais na perspectiva da Economia Solidária, passam a adquirir maior visibilidade diante das transformações na relação capital-trabalho. Nos últimos anos, o governo adicionou à sua agenda política, atividades que visam contribuir com esses empreendimentos, apoiando muitas vezes a implantação e implementação de Incubadoras Sociais. As incubadoras sociais são de suma importância em suas contribuições diretas aos empreendimentos solidários. Porém, a participação, de forma contundente na construção de uma Política Pública de Economia Solidária, a qual já vem sendo delineada nos últimos anos, reflete um apoio indireto das incubadoras aos empreendimentos. Entretanto, deve-se enfocar também que as mesmas possuem desafios específicos que precisam ser superados. A pesquisa nos revelou alguns dos desafios a serem transpostos pelas Incubadoras, tais como: a assimetria dos conhecimentos entre os empreendimentos e a incubadora, a pouca viabilidade econômica, o excesso de expectativa dos empreendimentos frente às possibilidades reais das incubadoras, o trabalho na perspectiva da tentativa e erro, devido à falta de teorias científicas a respeito da economia solidária e a reprodução de uma visão linear sobre o tema, maior visibilidade entre outras. Estes desafios podem ser superados, através do fortalecimento de uma política que engloba os empreendimentos e seus apoiadores. Através da criação e ampliação de redes de empreendimentos, como também de Incubadoras Sociais, que possuem o aparato para desenvolver tecnologias sociais. E enfrentando o processo de reestruturação produtiva, principalmente o desemprego e suas conseqüências. 8
9 Referências Bibliográficas: ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 10ª ed. São Paulo: Cortez, DEMO, Pedro. Charme da Exclusão Social. Campinas: Autores Associados, GAVIZZO, Soledad Bech. Limites e possibilidades da Economia Solidária no contexto das transformações do mundo do trabalho: a experiência da Incubadora de Cooperativas Populares da Universidade Católica de Pelotas. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Mestrado em Serviço Social: Porto Alegre, INSTITUTO GÊNESIS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO. Incubadora Social. (Artigo elaborado em 11 de agosto de 2005). Disponível em: < 9986EC6E49DE> Acesso em: 10 de maio de MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA/FINEP. Disponível em: < Acesso em: 03 de março de MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO/SENAES. Disponível em: < Acesso em: 23 de maio de PINHO, Diva Benevides. O cooperativismo no Brasil: da vertente pioneira à vertente solidária. São Paulo: Saraiva, POCHMANN, Márcio. Economia Solidária no Brasil: Possibilidades e Limites. In: Revista Mercado de trabalho, conjuntura e análise, IPEA/MTE, nº 24, ano 09, agosto Disponível em: < Acesso em: 10 de dezembro de PROGRAMA NACIONAL DE INCUBADORAS DE COOPERATIVAS PRONINC. Disponível em: < Acesso em: 03 de março de
10 SINGER, Paul.. Globalização e Desemprego: diagnóstico e alternativas. São Paulo: Contexto, SINGER, Paul. Introdução à Economia Solidária. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, TAUILE, José Ricardo e RODRIGUES, Huberlan. Economia solidária e autogestão no Brasil: síntese de uma pesquisa. In: Revista Mercado de trabalho, conjuntura e análise, IPEA/MTE, nº 28, ano 10, setembro, Disponível em: < Acesso em: 10 de dezembro de
Incubadoras Sociais: O Assistente Social contribuído na viabilização de uma nova economia.
Incubadoras Sociais: O Assistente Social contribuído na viabilização de uma nova economia. Autores: Ana Claudia Carlos 1 Raquel Aparecida Celso 1 Autores e Orientadores: Caroline Goerck 2 Fabio Jardel
Leia maisCapacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos em condições
Programa Fundo Solidário Construído para garantir inclusão socioeconômica Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos
Leia maisIncubadora Tecnológica de Cooperativas Populares Universidade Estadual de Campinas
Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares Universidade Estadual de Campinas Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (ITCP) Programa de extensão universitária vinculada à Pró Reitoria de
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento
Leia maisEMPREENDEDORISMO SOCIAL: economia solidária da teoria a prática a experiência UFRB/INCUBA e sociedade Danilo Souza de Oliveira i
EMPREENDEDORISMO SOCIAL: economia solidária da teoria a prática a experiência UFRB/INCUBA e sociedade Danilo Souza de Oliveira i INTRODUÇÃO Entre as inúmeras formas de diálogo que a UFRB (Universidade
Leia maisDIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA
DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisFACULDADE LUCIANO FEIJÃO COORDENADORIA DE EXTENSÃO
FACULDADE LUCIANO FEIJÃO COORDENADORIA DE EXTENSÃO PROJETO DE EXTENSÃO A Responsabilidade Social e a Inclusão Social - Grande Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas - Área Temática: Direitos
Leia maisESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária
ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO
Leia maisEdital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01
Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 ELABORAÇÃO DE PLANOS DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA PARA EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS ORGANIZADOS EM REDES DE COOPERAÇÃO NOS TERRITÓRIOS DA MATA SUL/PE, MATA
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisINCUBADORAS SOCIAIS UNIVERSITÁRIAS: A PROMOÇÃO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA COM O FORTALECIMENTO DA EDUCAÇÃO POPULAR 1
INCUBADORAS SOCIAIS UNIVERSITÁRIAS: A PROMOÇÃO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA COM O FORTALECIMENTO DA EDUCAÇÃO POPULAR 1 Fabio Jardel Gaviraghi 2, Caroline Goerck 3, Walter Frantz 4. 1 Projeto de Pesquisa do Doutorado
Leia maisTRABALHO COMO DIREITO
Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 419 CEP: 05403-000 São Paulo SP Brasil TRABALHO COMO DIREITO () 04/12/2013 1 O direito ao trabalho no campo da Saúde Mental: desafio para a Reforma Psiquiátrica brasileira
Leia maisA Introdução dos Domínios Adicionais no Departamento de Ciências Sociais
A Introdução dos Domínios Adicionais no A implantação de Domínios Adicionais em diversos cursos de graduação da PUC-Rio tem como objetivo estimular a formação interdisciplinar, capacitando os estudantes
Leia maisMostra de Projetos 2011. Cozinha Escola Borda Viva
Mostra de Projetos 2011 Cozinha Escola Borda Viva Mostra Local de: São José dos Pinhais Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais Nome da Instituição/Empresa: Associação
Leia maisResolução de Exercícios Orientações aos alunos
2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio
Leia maisNÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012
Leia maisSugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisUniversidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade
Universidade Livre para a Eficiência Humana Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade MISSÃO Realizar ações inovadoras de inclusão social no mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisDIÁLOGOS SOBRE O DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO NO BRASIL. (Pesquisa qualitativa -- RESUMO)
DIÁLOGOS SOBRE O DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO NO BRASIL (Pesquisa qualitativa -- RESUMO) Realização: Ibase, com apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) Objetivos da Pesquisa: Os Diálogos sobre
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades
Leia maisEDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS
EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo
Leia maisPlano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Leia maisMinuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas
Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa
Leia maisA economia solidária como estratégia de inclusão produtiva no Programa Bolsa Família
A economia solidária como estratégia de inclusão produtiva no Programa Bolsa Família Adriane Vieira Ferrarini Docente e pesquisadora do Programa de Pós graduação em Ciências Sociais da Unisinos Estelamaris
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisAVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL
AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL Resumo Marianne Pereira Souza - UFGD marianne-souza@hotmail.com Giselle Cristina Martins Real
Leia maisDesafios para o Desenvolvimento da Região Sul e Tecnologias Sociais para seu Enfrentamento *
1 Desafios para o Desenvolvimento da Região Sul e Tecnologias Sociais para seu Enfrentamento * Introdução Euclides André Mance Brasília, Abril, 2009 Respondendo ao convite realizado pela coordenação da
Leia maisVIII Jornada de Estágio de Serviço Social. A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV
A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV SILVA, D. Pollyane¹ MORO, M. Silvana ² SOUSA, G. Cristiane³ Resumo Este trabalho tem o intuito de descrever a Prática Profissional
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisINSTITUIÇÕES APRENDENTES: EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS EM COMUNIDADES LOCAIS.
INSTITUIÇÕES APRENDENTES: EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS EM COMUNIDADES LOCAIS. Ana Lícia de Santana Stopilha Professora Assistente da Universidade do Estado da Bahia Campus XV Doutoranda em Difusão do Conhecimento
Leia maisOS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO
OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO Karen Ramos Camargo 1 Resumo O presente artigo visa suscitar a discussão acerca dos processos de trabalho do Serviço Social, relacionados
Leia maisPROJETO GERAR PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PARA GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA
PREFEITURA MUNICIPAL DE GARANHUNS SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO PROJETO GERAR PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PARA GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA Garanhuns/PE 2014 APRESENTAÇÃO O Projeto visa
Leia maisMapa da Educação Financeira no Brasil
Mapa da Educação Financeira no Brasil Uma análise das iniciativas existentes e as oportunidades para disseminar o tema em todo o País Em 2010, quando a educação financeira adquire no Brasil status de política
Leia maisI N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1. Incentivos ao EMPREENDEDORISMO
I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1 Incentivos ao EMPREENDEDORISMO Abril 2015 I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Criação
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO
1 EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO MESTRADO: A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS 1 e 2: Organizações e Estratégia e Empreendedorismo e Mercado
Leia maisINVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014
INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia
Leia maisRede de Atenção Psicossocial
NOTA TÉCNICA 62 2011 Rede de Atenção Psicossocial Altera a portaria GM nº 1.169 de 07 de julho de 2005 que destina incentivo financeiro para municípios que desenvolvem Projetos de Inclusão Social pelo
Leia maisPlano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos
Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção
Leia maisDIMENSÃO 8 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES
DIMENSÃO 8 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES 8.1 CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS PARA OS DISCENTES 8.1.1 Facilidade de acesso aos dados e registros acadêmicos 8.1.2 Apoio à participação em eventos, produção e divulgação
Leia maisANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane
Leia maisECONOMIA SOLIDÁRIA, RENDA DIGNA E EMANCIPAÇÃO SOCIAL 1
ECONOMIA SOLIDÁRIA, RENDA DIGNA E EMANCIPAÇÃO SOCIAL 1 Francelino Sanhá 2, Eloisa Nair De Andrade Argerich 3. 1 Projeto de Extensão Economia Solidária e Cooperativismo Popular na Região dos Campus da Unijuí
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria Financeira de conciliação das informações repassadas pelos
Leia maisPor que Projetos Sociais?
PROJETOS SOCIAIS Por que Projetos Sociais? Projetos são resultado de uma nova relação entre Estado e Sociedade Civil; Mudanças no que se relaciona à implantação de políticas sociais; Projetos se constroem
Leia maisECONOMIA SOLIDÁRIA: CONCEITOS E CONTRASTES COM A ECONOMIA CAPITALISTA
Eixo temático: Administrativas ECONOMIA SOLIDÁRIA: CONCEITOS E CONTRASTES COM A ECONOMIA CAPITALISTA Rebeca Cristine Ferreira da Silva 1 Isabella Presotto Possignolo 2 Karen Beneton 3 Lucas Arantes Garcia
Leia maisPrograma Nacional de Apoio a Fundos Solidários
Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários Elementos de uma Proposta REDE? SISTEMA? Beneficiários do Bolsa Família não conseguem financiamento para iniciar atividades produtivas Os Fundos Solidários
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 2606 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 13/09/2013-17:59:14 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2606 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1.
A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem como objeto de análise o processo de
Leia maisANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: Políticas públicas: a cultura como fator de desenvolvimento econômico
Leia maisCOTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS N.º 013/2014
COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS N.º 013/2014 CONVÊNIO CÁRITAS BRASILEIRA E MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO E SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDARIA MTE/SENAES CONVÊNIO N.º 793007/2013 A Cáritas Brasileira
Leia maisANEXO I ROTEIRO DE ENTREVISTA PARA LEVANTAMENTOS PRELIMINARES. Data:
ANEXO I ROTEIRO DE ENTREVISTA PARA LEVANTAMENTOS PRELIMINARES Dados Socioeconômicos: Levantamento das Demandas do Município Responsável Técnico pelo Levantamento: Data: Município: Nome do Informante /
Leia maisCHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
1 CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE No dia 16 de novembro último, durante o 10o Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, realizado em Porto
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional
Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?
PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisInformativo Fundos Solidários nº 13
Informativo Fundos Solidários nº 13 Em dezembro de 2014, em Recife, Pernambuco, foi realizado o 2º seminário de Educação Popular e Economia Solidária. Na ocasião, discutiu-se sobre temas relevantes para
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 133/2014-CEPE, DE 22 DE MAIO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 133/2014-CEPE, DE 22 DE MAIO DE 2014. Aprova o Regulamento do Programa Casulo Sócio-Tecnológico de Apoio e Desenvolvimento em Gestão Social, Inovação e sustentabilidade. O CONSELHO DE ENSINO,
Leia maisPrograma Escola Aberta
Programa Escola Aberta O Programa Escola Aberta foi criado a partir de um acordo de cooperação técnica entre Ministério da Educação e a Unesco, implantado em 2004. No Estado do Paraná tem seu início no
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS ECONOMICOS SOLIDÁRIOS (EES) CANDIDATOS A HABILITAÇÃO AO SISTEMA NACIONAL DE COMÉRCIO JUSTO E SOLIDÁRIO - SNCJS
1. Apresentação União Brasileira de Educação e Ensino UBEE EDITAL DE SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS ECONOMICOS SOLIDÁRIOS (EES) CANDIDATOS A HABILITAÇÃO AO SISTEMA NACIONAL DE COMÉRCIO JUSTO E SOLIDÁRIO -
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Incubadora de Empreendimentos Solidários, Metodologia, Economia Solidárias, Projetos.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X ) TRABALHO
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisINCUBADORA DE TECNOLOGIAS SOCIAIS E COOPERATIVAS POPULARES DE NAVIRAÍ: UMA INICIATIVA ÀS ASSOCIAÇÕES DE ECONOMIA SOLIDÁRIA
INCUBADORA DE TECNOLOGIAS SOCIAIS E COOPERATIVAS POPULARES DE NAVIRAÍ: UMA INICIATIVA ÀS ASSOCIAÇÕES DE ECONOMIA SOLIDÁRIA Área Temática: Economia Solidária MORAIS, Sandra 1 BARBA, Inês de Souza 2 RESUMO
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA
SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor
Leia maisCurso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG
Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:
Leia maisFACULDADE REDENTOR NUCLEO DE APOIO EMPRESARIAL CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE REDENTOR NUCLEO DE APOIO EMPRESARIAL CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Justificativa: As transformações ocorridas nos últimos anos têm obrigado as organizações a se modificarem constantemente e de forma
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE
7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto
Leia maisTema: Educação do Campo
CONSTRUÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PALMAS-TO s Tema: Educação do Campo Alguns Termos: Educação Básica: Entendida conforme a LDB (9394/96) - constituída pela Educação Infantil, Fundamental e Ensino
Leia maise construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.
Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,
Leia maisCampanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo
Ementas das Disciplinas 1. Teorias Administrativas e a Gestão Escolar - 30 horas Ementa: Gestão Educacional conceitos, funções e princípios básicos. A função administrativa da unidade escolar e do gestor.
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maisPOLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
MARCO LEGAL Diálogo do Governo Federal com Sociedade Civil (Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis MNCR). Código Brasileiro de Ocupações - 2002 Reconhecimento a Categoria profissional
Leia maisA CONTEE a Reforma Universitária e o Programa Universidade Para Todos.
A CONTEE a Reforma Universitária e o Programa Universidade Para Todos. A CONTEE, depois de uma trajetória de mais de uma década de permanente debate interno e sintonia com as entidades filiadas, se encontra
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso
Leia maisPROJETO 7. 1. Identificação do projeto
PROJETO 7 1. Identificação do projeto Título:Cinema, vídeo e tridimensionalidade: o AVA-AV na integração do ensino presencial e a distância. Responsável:Dra. Ana Zeferina Ferreira Maio Vínculo institucional:professora
Leia mais1. Apresentação. 2. Pontos Fixos de Comercialização Solidária
Edital de Seleção de Pontos Fixos de Comercialização Solidária Candidatos para Participar da Rede Brasileira de Comercialização Solidária - Rede Comsol (Edital - Ubee/Ims N. 01/2014) 1. Apresentação A
Leia maisO que Software Livre tem a ver com Economia Solidária?
O que Software Livre tem a ver com Economia Solidária? Por Vicente Aguiar (vicenteaguiar@gmail.com) e José Monserrat Neto (rijik@ufla.br) VII Fórum Internacional Software Livre Dois modelos antagônicos
Leia maisNÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento
NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento Responsável: Psic. Juliana Cohen MANAUS/AM APRESENTAÇÃO O Núcleo de Apoio ao Acadêmico (NAA) da Faculdade La Salle/Manaus-AM, em consonância com a
Leia maisPROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisElaboração de Projetos FECOP 2014. Everton Cabral Maciel everton.maciel@seplag.ce.gov.br
Elaboração de Projetos FECOP 2014 Everton Cabral Maciel everton.maciel@seplag.ce.gov.br O que vamos fazer? Pensar em Projetos Organizar o pensamento Conectar com a realidade e a legislação Estruturar projeto
Leia maisPÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.
OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir
Leia maisEdital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica
Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação
Leia maisPROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM.
PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. Gabriela Marchiori CARMO AZZOLIN * Marina PEDUZZI** Introdução: O pressuposto
Leia maisSUMÁRIO 3 A IDENTIDADE ENQUANTO CATEGORIA DE ANÁLISE À LUZ DA PSICOLOGIA SOCIAL 21
SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 11 2 O SERVIDOR PÚBLICO NO BRASIL 15 2.1 Algumas concepções acerca desta categoria 15 2.2 Classificação dos servidores públicos conforme a natureza do vínculo jurídico 17 2.3 Os deveres
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011
TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio
Leia maisEmpreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio
Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo
Leia maisBacharelado em Serviço Social
Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne
Leia maisComunidade Solidária: parcerias contra a pobreza
Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza OConselho da Comunidade Solidária foi criado em 1995 com base na constatação de que a sociedade civil contemporânea se apresenta como parceira indispensável
Leia maisPROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO LINHA DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS DE CULTURA JUSTIFICATIVA O campo de pesquisa em Políticas Públicas de
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisEspecialização em Gestão Estratégica de Projetos Sociais
Especialização em Gestão Estratégica de Apresentação CAMPUS COMÉRCIO Inscrições Abertas Turma 02 --> Início Confirmado: 07/06/2013 últimas vagas até o dia: 05/07/2013 O curso de Especialização em Gestão
Leia maisPROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA
Leia maisDesafios e perspectivas do Trabalho Social Profa. Rosana Denaldi. FGV EAESP 25 de Setembro de 2015
Desafios e perspectivas do Trabalho Social Profa. Rosana Denaldi FGV EAESP 25 de Setembro de 2015 estrutura da apresentação Trabalho Social? O trabalho social tornou-se componente obrigatório nos programas
Leia mais