Fundamentos em Visualização
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- Maria das Dores da Mota Conceição
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1 Fundamentos em Visualização SCC5836 Visualização Computacional Prof. Fernando V. Paulovich Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) Universidade de São Paulo (USP) 1 / 85
2 Sumário 1 Processo de Visualização 2 Semiologia de Símbolos Gráficos 3 As Oito Variáveis Visuais 4 Taxonomias 5 Referências 2 / 85
3 Processo de Visualização No pipeline de visualização usuários podem interagir em qualquer ponto e cada ligação entre blocos é um mapeamento muitos-para-muitos 3 / 85
4 Processamento de dados e Transformação Primeiro passo é a conversão dos dados em uma representação adequada ao processamento computacional Tratar valores ausentes (interpolação) Identificar dados errados (medidos ou computados) Se necessário, diminuir a quantidade de dados (amostragem, filtragem ou agregação) Verificar necessidades de Normalização dos dados 4 / 85
5 Mapeamento para Visualização A seguir os dados podem ser mapeados em representações gráficas específicas Escolha de geometria, cor, textura, etc. (a) (b) Figura: Diferentes exemplos de mapeamento visual. (a) escolha ruim e (b) escolha um pouco melhor. 5 / 85
6 Transformações de Rendering O estágio final envolve mapear a geometria dos dados em uma imagem Requer alguma API gráfica, como OpenGL, Java 3D, etc. 6 / 85
7 Medidas de Visualização Duas medidas de qualidade das visualizações são essenciais Expressividade e efetividade 7 / 85
8 Medidas de Visualização Expressividade Mede a concentração de informação como a razão entre a informação pretendida pelo designer da visualização e a realmente transmitida (0 M exp 1) M exp < 1 transmite menos informação do que o desejado 8 / 85
9 Medidas de Visualização Expressividade Mede a concentração de informação como a razão entre a informação pretendida pelo designer da visualização e a realmente transmitida (0 M exp 1) M exp < 1 transmite menos informação do que o desejado M exp > 1 transmite mais informação do que o desejado 9 / 85
10 Medidas de Visualização Expressividade Mede a concentração de informação como a razão entre a informação pretendida pelo designer da visualização e a realmente transmitida (0 M exp 1) M exp < 1 transmite menos informação do que o desejado M exp > 1 transmite mais informação do que o desejado M exp = 1 transmite exatamente a informação desejada 10 / 85
11 Medidas de Visualização Efetividade Mede o custo associado a interpretar uma visualização corretamente e rapidamente e o seu custo de rendering, definida por 1 M eff = (1 + T interpretar + T desenhar ) 11 / 85
12 Medidas de Visualização Efetividade Mede o custo associado a interpretar uma visualização corretamente e rapidamente e o seu custo de rendering, definida por 1 M eff = (1 + T interpretar + T desenhar ) Quanto maior o valor de M eff, maior a efetividade da visualização Se M eff é pequeno é porque o tempo de interpretação ou de desenho são grandes 12 / 85
13 Medidas de Visualização Figura: Na análise do preço ou consumo dos carros a expressividade de ambas as visualizações é possivelmente equivalente, mas a efetividade é diferente. Por exemplo, considere as tarefas de identificar qual carro apresenta a melhor milhagem, ou qual carro com preço acima de US$11,000 apresenta melhor consumo. 13 / 85
14 Sumário 1 Processo de Visualização 2 Semiologia de Símbolos Gráficos 3 As Oito Variáveis Visuais 4 Taxonomias 5 Referências 14 / 85
15 Semiologia de Símbolos Gráficos Semiologia é ciência que estuda o uso de símbolos e marcadores Qualquer construção possível no plano Euclideano é uma representação gráfica composta por símbolos gráficos 15 / 85
16 Símbolos e Visualizações Algumas representações são universais e podem ser reconhecidas pré-atentivamente, outras demandam esforço. Processo cognitivo: resulta em uma identificação externa 16 / 85
17 Símbolos e Visualizações Algumas representações são universais e podem ser reconhecidas pré-atentivamente, outras demandam esforço. É preciso: 1 identificar e interpretar os elementos fundamentais Processo cognitivo: resulta em uma identificação externa 17 / 85
18 Símbolos e Visualizações Algumas representações são universais e podem ser reconhecidas pré-atentivamente, outras demandam esforço. É preciso: 1 identificar e interpretar os elementos fundamentais 2 identificar e interpretar as relações entre eles Processo cognitivo: resulta em uma identificação externa 18 / 85
19 Símbolos e Visualizações A descoberta de relações ou padrões começa pelo mapeamento das relações entre os dados e os símbolos gráficos que os representam Quaisquer padrões percebidos na tela devem implicar em um padrão correspondente nos dados, caso contrário tem-se um artefato 19 / 85
20 Símbolos e Visualizações A descoberta de relações ou padrões começa pelo mapeamento das relações entre os dados e os símbolos gráficos que os representam Quaisquer padrões percebidos na tela devem implicar em um padrão correspondente nos dados, caso contrário tem-se um artefato Qualquer ordem percebida entre os símbolos deve refletir uma ordem dos dados 20 / 85
21 Símbolos e Visualizações A descoberta de relações ou padrões começa pelo mapeamento das relações entre os dados e os símbolos gráficos que os representam Quaisquer padrões percebidos na tela devem implicar em um padrão correspondente nos dados, caso contrário tem-se um artefato Qualquer ordem percebida entre os símbolos deve refletir uma ordem dos dados 21 / 85
22 Símbolos e Visualizações A descoberta de relações ou padrões começa pelo mapeamento das relações entre os dados e os símbolos gráficos que os representam Quaisquer padrões percebidos na tela devem implicar em um padrão correspondente nos dados, caso contrário tem-se um artefato Qualquer ordem percebida entre os símbolos deve refletir uma ordem dos dados Similaridade na estrutura dos dados similaridade visual dos símbolos correspondentes 22 / 85
23 Símbolos e Visualizações A descoberta de relações ou padrões começa pelo mapeamento das relações entre os dados e os símbolos gráficos que os representam Quaisquer padrões percebidos na tela devem implicar em um padrão correspondente nos dados, caso contrário tem-se um artefato Qualquer ordem percebida entre os símbolos deve refletir uma ordem dos dados Similaridade na estrutura dos dados similaridade visual dos símbolos correspondentes Ordem entre os itens de dados ordem visual entre os símbolos correspondentes 23 / 85
24 Análise de um Gráfico Quando analisamos um gráfico Primeiro percebemos grupos de objetos (pré-atentivamente) 24 / 85
25 Análise de um Gráfico Quando analisamos um gráfico Primeiro percebemos grupos de objetos (pré-atentivamente) Então tentamos categorizar esses grupos (cognitivamente) 25 / 85
26 Análise de um Gráfico Quando analisamos um gráfico Primeiro percebemos grupos de objetos (pré-atentivamente) Então tentamos categorizar esses grupos (cognitivamente) Por fim, analisamos casos especiais, como elementos que não foram agrupados ou relações entre grupos 26 / 85
27 Análise de um Gráfico Quando analisamos um gráfico Primeiro percebemos grupos de objetos (pré-atentivamente) Então tentamos categorizar esses grupos (cognitivamente) Por fim, analisamos casos especiais, como elementos que não foram agrupados ou relações entre grupos 27 / 85
28 Análise de um Gráfico Quando analisamos um gráfico Primeiro percebemos grupos de objetos (pré-atentivamente) Então tentamos categorizar esses grupos (cognitivamente) Por fim, analisamos casos especiais, como elementos que não foram agrupados ou relações entre grupos Processo executado em múltiplos níveis que pode ser apoiado por visualizações distintas Visualização pode ser integrada a ferramentas analíticas 28 / 85
29 Sumário 1 Processo de Visualização 2 Semiologia de Símbolos Gráficos 3 As Oito Variáveis Visuais 4 Taxonomias 5 Referências 29 / 85
30 As Oito Variáveis Visuais Uma forma de codificar dados em uma representação gráfica é mapear diferentes instâncias e seus atributos em diferentes marcadores gráficos 30 / 85
31 As Oito Variáveis Visuais Uma forma de codificar dados em uma representação gráfica é mapear diferentes instâncias e seus atributos em diferentes marcadores gráficos Marcadores gráficos têm propriedades variáveis: cor, tamanho, etc., sendo possível codificar até oito variáveis visuais 1 posição 2 formato (ou marcador) 3 tamanho (comprimento, área ou volume) 4 brilho (ou luminância) 5 cor 6 orientação 7 textura 8 movimento 31 / 85
32 Posição Posição (1D, 2D ou 3D) é o atributo mais importante Arranjo espacial é o primeiro passo na leitura da visualização Figura: Exemplos de representação com sobreposição (a) e com melhor espalhamento (b). 32 / 85
33 Marcador ou Forma Qualquer elemento gráfico pode ser usado como um marcador, incluindo símbolos, letras e palavras Figura: Exemplos de marcadores. 33 / 85
34 Marcador ou Forma Marcadores devem ser tão diferentes entre si quanto possível, de modo a serem facilmente distinguíveis Os diferentes marcadores devem ter área e complexidade similares para evitar que um seja mais destacado que outros 34 / 85
35 Tamanho (Comprimento, Área e Volume) Posição e formato são as variáveis mais importantes, as outras apenas afetam a maneira como essas representações são mostradas, como o tamanho dos marcadores 35 / 85
36 Tamanho (Comprimento, Área e Volume) Tamanho pode ser usado para mapear variáveis contínuas e categóricas, mas no segundo caso deve-se considerar poucas categorias Figura: Exemplo de utilização de tamanho para atributo contínuo (preço do carro). 36 / 85
37 Brilho Apesar de ser possível utilizar qualquer valor de Brilho (ou luminância), não é possível distinguir todos os pares de valores Deve-se considerar um conjunto reduzido de valores de brilho 37 / 85
38 Brilho Figura: Exemplo da utilização de brilho para codificar variáveis (tamanho do carro). 38 / 85
39 Cor Cor pode ser definida por meio da saturação e tonalidade Matiz é o comprimento da onda dominante (cor) e saturação é o nível de matiz relativo ao cinza (pureza da cor) Figura: Matiz é definido na horizontal e saturação na vertical. 39 / 85
40 Cor Valores são mapeados em cores normalmente por meio de um mapa de cores (colormaps) Normalmente associado a dados contínuos, mas na presença de poucas categorias também pode ser assocido a valores nominais 40 / 85
41 Cor Figura: Exemplo de uso de cor para mapear valores (comprimento do carro). 41 / 85
42 Orientação Orientação ou direção é processada pré-atentivamente Não pode ser usada com todos os marcadores, os melhores são os que apresentam um único eixo natural 42 / 85
43 Orientação Figura: Exemplo de orientação para mapeamento de valores (preço médio do carro). 43 / 85
44 Textura Textura pode ser vista como a combinação de outras propriedades, como forma, cor e orientação 44 / 85
45 Textura Figura: Exemplo do uso de textura para mapear valores (tipo de carro). 45 / 85
46 Movimento Movimento pode ser associado a qualquer das outras propriedades visuais Importante para indicar variação temporal 46 / 85
47 Movimento Movimento pode ser associado a qualquer das outras propriedades visuais Importante para indicar variação temporal G. Robertson, R. Fernandez, D. Fisher, B. Lee, J. Stasko. Effectiveness of Animation in Trend Visualization. IEEE Transactions on Visualization and Computer Graphics, vol. 14, no. 6, pp , November/December, / 85
48 Sumário 1 Processo de Visualização 2 Semiologia de Símbolos Gráficos 3 As Oito Variáveis Visuais 4 Taxonomias 5 Referências 48 / 85
49 Taxomomias Tentativas de sistematizar e organizar os diversos elementos do processo Os dados tratados, as técnicas de visualização, as tarefas e os métodos para interação, definindo diferentes taxonomias 49 / 85
50 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Shneiderman [Shneiderman, 1996] propôs uma taxonomia da área de visualização em termos da natureza dos dados e das tarefas associadas 50 / 85
51 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Shneiderman [Shneiderman, 1996] propôs uma taxonomia da área de visualização em termos da natureza dos dados e das tarefas associadas Os tipos de dados são unidimensional linear 51 / 85
52 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Shneiderman [Shneiderman, 1996] propôs uma taxonomia da área de visualização em termos da natureza dos dados e das tarefas associadas Os tipos de dados são unidimensional linear mapa bidimensional 52 / 85
53 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Shneiderman [Shneiderman, 1996] propôs uma taxonomia da área de visualização em termos da natureza dos dados e das tarefas associadas Os tipos de dados são unidimensional linear mapa bidimensional mundo tridimensional 53 / 85
54 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Shneiderman [Shneiderman, 1996] propôs uma taxonomia da área de visualização em termos da natureza dos dados e das tarefas associadas Os tipos de dados são unidimensional linear mapa bidimensional mundo tridimensional temporal 54 / 85
55 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Shneiderman [Shneiderman, 1996] propôs uma taxonomia da área de visualização em termos da natureza dos dados e das tarefas associadas Os tipos de dados são unidimensional linear mapa bidimensional mundo tridimensional temporal multidimensional 55 / 85
56 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Shneiderman [Shneiderman, 1996] propôs uma taxonomia da área de visualização em termos da natureza dos dados e das tarefas associadas Os tipos de dados são unidimensional linear mapa bidimensional mundo tridimensional temporal multidimensional árvore 56 / 85
57 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Shneiderman [Shneiderman, 1996] propôs uma taxonomia da área de visualização em termos da natureza dos dados e das tarefas associadas Os tipos de dados são unidimensional linear mapa bidimensional mundo tridimensional temporal multidimensional árvore rede 57 / 85
58 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Os tipos de tarefas, mais centradas nas atividades de um analista, são Visão geral - obter uma visão geral dos dados 58 / 85
59 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Os tipos de tarefas, mais centradas nas atividades de um analista, são Visão geral - obter uma visão geral dos dados Zoom - ganhar uma visão mais detalhada de uma região 59 / 85
60 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Os tipos de tarefas, mais centradas nas atividades de um analista, são Visão geral - obter uma visão geral dos dados Zoom - ganhar uma visão mais detalhada de uma região Filtragem - filtrar elementos não interessantes (reduz tamanho da busca) 60 / 85
61 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Os tipos de tarefas, mais centradas nas atividades de um analista, são Visão geral - obter uma visão geral dos dados Zoom - ganhar uma visão mais detalhada de uma região Filtragem - filtrar elementos não interessantes (reduz tamanho da busca) Detalhes-sob-demanda - selecionar um item ou grupo para ter detalhes quando necessário 61 / 85
62 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Os tipos de tarefas, mais centradas nas atividades de um analista, são Visão geral - obter uma visão geral dos dados Zoom - ganhar uma visão mais detalhada de uma região Filtragem - filtrar elementos não interessantes (reduz tamanho da busca) Detalhes-sob-demanda - selecionar um item ou grupo para ter detalhes quando necessário Relacionar - identificar relações entre itens 62 / 85
63 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Os tipos de tarefas, mais centradas nas atividades de um analista, são Visão geral - obter uma visão geral dos dados Zoom - ganhar uma visão mais detalhada de uma região Filtragem - filtrar elementos não interessantes (reduz tamanho da busca) Detalhes-sob-demanda - selecionar um item ou grupo para ter detalhes quando necessário Relacionar - identificar relações entre itens Histórico - manter histórico para permitir retroceder, refazer e refinamento progressivo 63 / 85
64 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Os tipos de tarefas, mais centradas nas atividades de um analista, são Visão geral - obter uma visão geral dos dados Zoom - ganhar uma visão mais detalhada de uma região Filtragem - filtrar elementos não interessantes (reduz tamanho da busca) Detalhes-sob-demanda - selecionar um item ou grupo para ter detalhes quando necessário Relacionar - identificar relações entre itens Histórico - manter histórico para permitir retroceder, refazer e refinamento progressivo Extração - extrair itens ou dados para facilitar outros usos 64 / 85
65 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Os tipos de tarefas, mais centradas nas atividades de um analista, são Visão geral - obter uma visão geral dos dados Zoom - ganhar uma visão mais detalhada de uma região Filtragem - filtrar elementos não interessantes (reduz tamanho da busca) Detalhes-sob-demanda - selecionar um item ou grupo para ter detalhes quando necessário Relacionar - identificar relações entre itens Histórico - manter histórico para permitir retroceder, refazer e refinamento progressivo Extração - extrair itens ou dados para facilitar outros usos 65 / 85
66 Taxonomia Tipos de Dados por Tarefas Os tipos de tarefas, mais centradas nas atividades de um analista, são Visão geral - obter uma visão geral dos dados Zoom - ganhar uma visão mais detalhada de uma região Filtragem - filtrar elementos não interessantes (reduz tamanho da busca) Detalhes-sob-demanda - selecionar um item ou grupo para ter detalhes quando necessário Relacionar - identificar relações entre itens Histórico - manter histórico para permitir retroceder, refazer e refinamento progressivo Extração - extrair itens ou dados para facilitar outros usos Segundo Shneiderman uma ferramenta efetiva deveria prover recursos para executar todas essas tarefas! 66 / 85
67 Taxonomia de Keim Keim [Keim, 2002] propôs uma classificação de sistemas de visualização segundo três dimensões tipos de dados técnicas de visualização métodos de interação/distorção 67 / 85
68 Taxonomia de Keim Os dados são classificados em unidimensionais - dados temporais, preços de ações, etc. 68 / 85
69 Taxonomia de Keim Os dados são classificados em unidimensionais - dados temporais, preços de ações, etc. bidimensionais - mapas, plantas, etc. 69 / 85
70 Taxonomia de Keim Os dados são classificados em unidimensionais - dados temporais, preços de ações, etc. bidimensionais - mapas, plantas, etc. multidimensionais - planilhas eletrônicas, tabelas relacionais, etc. 70 / 85
71 Taxonomia de Keim Os dados são classificados em unidimensionais - dados temporais, preços de ações, etc. bidimensionais - mapas, plantas, etc. multidimensionais - planilhas eletrônicas, tabelas relacionais, etc. texto e hipertexto - notícias, documentos web, etc. 71 / 85
72 Taxonomia de Keim Os dados são classificados em unidimensionais - dados temporais, preços de ações, etc. bidimensionais - mapas, plantas, etc. multidimensionais - planilhas eletrônicas, tabelas relacionais, etc. texto e hipertexto - notícias, documentos web, etc. hierarquia e grafos - trafego de rede/telefonia, modelos de sistemas dinâmicos, etc. 72 / 85
73 Taxonomia de Keim Os dados são classificados em unidimensionais - dados temporais, preços de ações, etc. bidimensionais - mapas, plantas, etc. multidimensionais - planilhas eletrônicas, tabelas relacionais, etc. texto e hipertexto - notícias, documentos web, etc. hierarquia e grafos - trafego de rede/telefonia, modelos de sistemas dinâmicos, etc. algoritmos e software - software, memória, etc. 73 / 85
74 Taxonomia de Keim As técnicas de visualização são classificadas em Displays 2D/3D típicos - gráficos xy, xyz, gráficos de linhas, etc. 74 / 85
75 Taxonomia de Keim As técnicas de visualização são classificadas em Displays 2D/3D típicos - gráficos xy, xyz, gráficos de linhas, etc. Displays geometricamente transformados - matrizes de scatterplots, coordenadas paralelas, etc. 75 / 85
76 Taxonomia de Keim As técnicas de visualização são classificadas em Displays 2D/3D típicos - gráficos xy, xyz, gráficos de linhas, etc. Displays geometricamente transformados - matrizes de scatterplots, coordenadas paralelas, etc. Display iconográficos - star icons, Chernoff faces, stick figure icons, etc. 76 / 85
77 Taxonomia de Keim As técnicas de visualização são classificadas em Displays 2D/3D típicos - gráficos xy, xyz, gráficos de linhas, etc. Displays geometricamente transformados - matrizes de scatterplots, coordenadas paralelas, etc. Display iconográficos - star icons, Chernoff faces, stick figure icons, etc. Display denso de pixels - padrões recursivos, segmento de círculos, etc. 77 / 85
78 Taxonomia de Keim As técnicas de visualização são classificadas em Displays 2D/3D típicos - gráficos xy, xyz, gráficos de linhas, etc. Displays geometricamente transformados - matrizes de scatterplots, coordenadas paralelas, etc. Display iconográficos - star icons, Chernoff faces, stick figure icons, etc. Display denso de pixels - padrões recursivos, segmento de círculos, etc. Displays empilhados - dimensional stacking, treemaps, cone tress, etc. 78 / 85
79 Taxonomia de Keim As técnicas de distorção e interação são classificadas em Projeção Dinâmica - grand tour, XGobi, etc. 79 / 85
80 Taxonomia de Keim As técnicas de distorção e interação são classificadas em Projeção Dinâmica - grand tour, XGobi, etc. Filtros interativos - magic lenses, InforCrystal, etc. 80 / 85
81 Taxonomia de Keim As técnicas de distorção e interação são classificadas em Projeção Dinâmica - grand tour, XGobi, etc. Filtros interativos - magic lenses, InforCrystal, etc. Zoom interativo - TableLens, IVEE/Spotfire, etc. 81 / 85
82 Taxonomia de Keim As técnicas de distorção e interação são classificadas em Projeção Dinâmica - grand tour, XGobi, etc. Filtros interativos - magic lenses, InforCrystal, etc. Zoom interativo - TableLens, IVEE/Spotfire, etc. Distorção interativa - distorções esféricas e hiperbólicas, displays bifocais, perpective wall, fisheye lens, etc. 82 / 85
83 Taxonomia de Keim As técnicas de distorção e interação são classificadas em Projeção Dinâmica - grand tour, XGobi, etc. Filtros interativos - magic lenses, InforCrystal, etc. Zoom interativo - TableLens, IVEE/Spotfire, etc. Distorção interativa - distorções esféricas e hiperbólicas, displays bifocais, perpective wall, fisheye lens, etc. Linking and brushing interativo - múltiplos scatterplots, coordenadas paralelas, etc. 83 / 85
84 Taxonomia de Keim 84 / 85
85 Sumário 1 Processo de Visualização 2 Semiologia de Símbolos Gráficos 3 As Oito Variáveis Visuais 4 Taxonomias 5 Referências 85 / 85
86 Referências Ward, M., Grinstein, G. G., Keim, D. Interactive data visualization foundations, techniques, and applications. Natick, Mass., A K Peters, Keim, D. A. (2002). Information visualization and visual data mining. IEEE Transactions on Visualization and Computer Graphics, 8:1 8. Shneiderman, B. (1996). The eyes have it: A task by data type taxonomy for information visualizations. In Proceedings of the 1996 IEEE Symposium on Visual Languages, pages 336, Washington, DC, USA. IEEE Computer Society. 86 / 85
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