Seminário de Prevenção e Combate a Incêndios CODESP TEAG, 20/OUT/14

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1 Seminário de Prevenção e Combate a Incêndios CODESP TEAG, 20/OUT/14 Dezembro, 2014

2 Agenda O incêndio cronologia Cuidados ambientais adotados durante o sinistro Possíveis causa(s) do incêndio Melhorias e novos projetos

3 O incêndio cronologia

4 O incêndio Cronologia 20/10/2014 Horário* 4:50 5:43 5:43 5:44 e 5:45 Descrição Inicio da operação da correia 5001 A (obs.: essa linha não estava sendo utilizada para recebimento) Funcionário que estava próximo a entrada dos tombadores observou fumaça saindo pela parte superior do telhado (lanternin)/ lado mar, nesse instante, solicitou a um operador que a botoeira de emergência fosse acionada e rapidamente dirigiu-se para a sala dos tombadores para informar (via rádio) ao Líder da Brigada qual era a emergência e o motivo pelo qual a botoeira foi acionada. Obs.: durante o processo de investigação foi identificado pela equipe de elétrica, através de gráficos do Supervisório, que a Correia 5001 A desligou sem motivos aparente ás 05:39, fato este que ainda encontra-se sob investigação. - Alarme acionado por um funcionário do recebimento - Brigadistas se dirigiram ao local do evento - Funcionários não brigadistas se dirigiram-se ao ponto de encontro (conforme procedimento, assim que acionado o alarme as equipes operacionais não brigadistas devem se dirigir ao ponto de encontro e aguardar instruções do líder da brigada) - Líder da brigada acionou o CCOM (Centro de Controle e Comunicação Segurança Patrimonial) interno e solicitou acionamento do PAMG e Bombeiros - Líder da Brigada confirmou a necessidade do abandono de área / evacuação, solicitando que as equipes se mantessem no ponto de encontro - Vigilante do CCCOM modulando com o rádio do PAMG 5:45 - Líder da brigada deu instruções para liberação dos caminhões/ Retirada dos motoristas do terminal

5 O incêndio Cronologia Início

6 O incêndio Cronologia 20/10/2014 Horário* Descrição Brigada de Emergência do TEAG: 1. Início do combate com uso de hidrante, na correia 5001A, junto ao prédio de embarque 2. Início do combate com uso de hidrante e extintores, na correia 5001A, junto ao prédio de do recebimento 5:47 e 5:50 3. Início do corte das correias do recebimento: BC 4001 A, BC 3003 A, BC 3003 B, BC 3001 D, BC 3001 A, BC 5001 A, a fim de evitar a propagação do fogo para o outro armazém (A4), moegas ferroviarias e tombadores de caminhões. Paralelo as ações acima, foi acionado (por precaução) os chuveiros (dispositivos de inundação) dos elevadores, filtros manga e correias subterrâneas do recebimento e do embarque 5:50 Chegada da primeira viatura do corpo de bombeiros (militar) 5:55 Início da chegada das Equipes do PAMG (recursos materiais e humano)

7 O incêndio Cronologia 20/10/2014 Horário* Descrição Fechamento das válvulas dos chuveiros dos filtros de manga, elevadores e correias subterrâneas, pois já se encontravam 7:15 inundados. A decisão de fechar foi após avaliação dos brigadistas, onde foi detectado que não havia risco de propagação do incêndio nesses equipamentos. 7:40 O Terminal necessitou acionar a utilização dos recursos materiais (canhão monitor e mangueiras) disponibilizados pelo PAMG (os recursos humanos foram utilizados desde o início da chegada das equipes do PAMG). 8:00 Chegada do Rebocador (para auxiliar no suprimento de água) 8:00 Estabelecido Posto de comando pelos bombeiros (conforme imagem 01) 9:00 e 10:00 08 Linhas de mangueiras de incêndio foram montadas (do píer até o armazém sinistrado) para o uso de recurso do rebocador, alimentando as auto bombas 9:00 e 10:00 Eliminada a propagação do fogo através da torre do recebimento, mantendo-se apenas equipes de resfriamento e rescaldo nesse local 10:00 e 10:30 Primeiros caminhões pipas chegaram ao terminal para auxiliar no suprimento de água (reserva técnica) 11:50 Início da liberação dos brigadistas do PAMG para retorno as suas unidades 13:30 Equipes de bombeiros e brigadista continuaram mantendo rescaldo em torno do armazém. 13:30 Fim do rescaldo por parte do bombeiro (situação controlada) das 13:30 às 21:00 Rescaldo sendo mantido pelos brigadistas do TEAG (conforme orientação dos bombeiros) 21:00 Fim do rescaldo por parte dos brigadistas do TEAG. 21:00 Liberado o último rebocador (1 Rebocador foi mantido para reabastecer reserva de incêndio, por prevenção, até as 21:00)

8 O incêndio Cronologia Rescaldo Armazém Rescaldo Torre Recebimento

9 O incêndio Cronologia Principais ações tomadas durante a ocorrência: Desernergização de todas as intalações TEG e TEAG; Acionamento do PAMG; Comunicação com rádio do PAMG para solicitação de suprimentos; Paralisação de 100% das operações tanto do TEAG como do TEG. Solicitação de caminhões pipas para suprimento de água à SABESP e à terceiros; Liberação de suprimento de água para reserva de incêndio junto a DOW Brasil; Contratação dos rebocadores; Logistica de suprimentos de alimentos para todo pessoal envolvido no atendimento ao sinistro; Logística para revezamento de brigadistas; Fornecimento de óleo diesel para os caminhões auto bombas dos bombeiros; Providenciado bomba elétrica para abastecimento dos caminhões do bombeiro com óleo diesel; Providenciado gerador (abastecimento de energia suplementar - recarga de baterias de lanternas e rádios HTs); Monitoramento da reserva de incêndio e bombas de pressurização da rede de combate á incêndio.

10 O incêndio Cronologia Principais ações tomadas após a ocorrência: Retorno das operações do TEG às 20h do dia 20/10. Monitoramento termográfico ao redor das paredes dos armazéns e bicas de galerias a partir das horas do dia 20 de outubro (data do Sinistro); Monitoramento atmosférico (através de equipamentos medidores de gases, sendo monitorado níveis de oxigênio, gás carbônico, sulfídrico e inflamáveis), a partir das horas do dia 20 de outubro (data do Sinistro); Revisão de todo o sistema de incêndio de combate a incêndio, incluindo teste de mangueiras, reposição de extintores, teste no sistema de pressurização de combate (para possibilitar o teste nas mangueiras, foi montado uma estação de teste Hidrostático dentro do TEAG, através de empresa especializada e estação apropriada, agilizando assim o retorno destes recursos); Revisão de todas as botoeiras de emergência; Levantamento dos ítens utilizados para posterior devolução às empresas do PAMG; Participação da reunião do PAMG (Gerente Oper. e um dos Tecnicos de Segurança do TEAG), a fim de fornecer detalhes da ocorrência; Restabelecimento e Pintura da sinalização técnica, conforme AVCB;

11 Cuidados ambientais adotados durante o sinistro

12 Cuidados ambientais adotados durante o sinistro Com base no AS BUILT ref. as Bacias de Contribuição do TEAG (ANEXO I), constatamos que existem três saídas de água pluvial na área afetada*, conforme mostra a imagem abaixo:

13 Cuidados ambientais adotados durante o sinistro Por volta de 06h50m a equipe de Meio Ambiente acionou os caminhões hidrovácuo para drenagem da água gerada. Ás 07h20m recepcionamos o primeiro caminhão de drenagem, o qual foi posicionado no ponto 4, inciando a drenagem do efluente. Aproximadamente às 08h, o segundo caminhão foi recepcionado e também foi posicionado no mesmo ponto, pois o fluxo de água aumentava consideravelmente. Ponto 04

14 Cuidados ambientais adotados durante o sinistro Durante esse período, o ponto 05 passou a ser monitorado visualmente até a chegada do 3º e 4º caminhão de drenagem (entre 09h40 e 10h00): Ponto 05 com os dois caminhões de drenagem

15 Cuidados ambientais adotados durante o sinistro Como o combate estava sendo realizado somente nas laterais dos armazéns, não foi identificado vazão de água no ponto 10. Ref. ao Ponto 10, no dia 22 foi constatado um filete de resíduo sendo carreado para o mar. Imediatamente a saída de água foi bloqueada, não gerando impacto aparente. Após essa ocorrência nada mais foi detectado. Saída do Ponto 10 Saída do Ponto 04

16 Cuidados ambientais adotados durante o sinistro Em paralelo aos trabalhos de drenagem, a partir das 08h30 iniciamos o tamponamento das bocas de lobo com pó de pedra. Esse processo foi realizado em todo o entorno do armazém afetado, a fim de reduzir a água que estava sendo encaminhada via drenagem subterrânea:

17 Cuidados ambientais adotados durante o sinistro O tamponamento foi finalizado em torno das 11 horas, pois houve dificuldade de acesso aos locais em função do combate ao incêndio (diversos caminhões do bombeiro e mangueiras de incêndio no caminho). Após esse tamponamento, começaram a se formar grandes poças de água em todo o entorno do armazém, com isso evitamos o carreamento do efluente para o canal do porto. Por sugestão dos fiscais que acompanhavam os trabalhos, fizemos o isolamento com pó de pedra, cordões absorvente e chapas nas saídas 04 e 05. Por volta das 11 horas, após o último tamponamento, não houve mais saída de efluente para o canal do porto.

18 Possíveis causa(s) do incêndio

19 Possíveis causa(s) do incêndio Durante a investigação realizada por meio de metodologia de diagrama de causa e efeito, foram analisados os seguintes aspectos: Fotos do local do foco incial do incêndio; Entrevistas com profissionais e colaboradores do terminal; Análise das imagens capturadas quando do incêndio por filmagens de colaboradores e sistema de monitoramento; Relatórios operacionais de supervisório (PLC). Após o estudo de caso, foram encontradas várias possíveis causas, porém dado ser impossível conseguir simular as condições estequiométricas do momento da ocorrência, não tem-se nenhuma causa efetiva encontrada.

20 Melhorias e novos projetos

21 Melhorias e novos projetos Com base no estudo de causa e efeito para a investigação das possíveis causas do incêndio, várias ações de melhoria, tanto de processo quanto tecnológicas, estão sendo trabalhadas: MELHORIAS DE PROCESSOS: Revisão dos processos de limpeza e organização do terminal agora são determinadas paradas de operação para limpeza a cada 12 horas. Controle de umidade e temperatura ambiente definição de margens de trabalho, limitando a operação e em casos de condições extremas, a interrupção parcial/total dos processos de recebimento e embarque. Procedimento de monitoramento de temperatura de roletes e componentes elétricos e luminárias, em áreas externas e internas aos armazéns, com câmeras termográficas.

22 Melhorias e novos projetos Com base no estudo de causa e efeito para a investigação das possíveis causas do incêndio, várias ações de melhoria, tanto de processo quanto tecnológicas, estão sendo trabalhadas: MELHORIAS TECNOLÓGICAS: Substituição/alteração de todas as luminárias incandescentes por equipamentos de LED menor temperatura e redução do consumo de energia. Substituição de todas as correias, transportadoras e de elevadores, por correias anti-estática e resistente a chamas. Substituição do material das coberturas das correias aéreas, de aço para alumínio.

23 Melhorias e novos projetos Também com base no estudo de causa e efeito, novos projetos estão sendo planejados para implementação no armazém já existente e no novo armazém que será reconstruído: NOVOS PROJETOS: Instalação de supressores de pó no interior dos armazéns para minimizar a geração de pó no momento da descarga.

24 Melhorias e novos projetos NOVOS PROJETOS: Instalação de supressores: Equipamento já em teste no armazém A4 e já Apresentando excelentes resultados no processo de descarga.

25 Melhorias e novos projetos NOVOS PROJETOS: Estudo para mudança do projeto construtivo do novo armazém não serão utilizadas vigas treliçadas e sim vigas de alma cheia. Esta forma construtiva reduz a quantidade de material impregnado/depositado no interior do armazém. Foto ilustrativa

26 Melhorias e novos projetos NOVOS PROJETOS: Elaboração de projeto para melhoria dos sistema de combate a incêndio já existentes: i. Estudo de viabilidade de captação de água do mar para combate a incêndio; ii. Estudo de viabilidade para implementação de sistema de sprinklers em correias aéreas; iii. Estudo de viabilidade de monitoramento termográfico contínuo no interior de armazéns, de forma que seja possível gerar um sistema de bloqueio de operação, alarme e combate caso haja detecção de pontos quentes ou com aumentos significativos de temperatura. iv. Melhoria do processo de contensão e tratamento dos resíduos líquidos gerados em possíveis situações de emergência.

27 Obrigado!

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