ANÁLISE MORFOLÓGICA DO DESENVOLVIMENTO INICIAL IN VITRO DE CATASETUM MACROCARPUM RICH. (EX.KUNTH) ORCHIDACEAE
|
|
- Maria Clara Campelo Cabral
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE MORFOLÓGICA DO DESENVOLVIMENTO INICIAL IN VITRO DE CATASETUM MACROCARPUM RICH. (EX.KUNTH) ORCHIDACEAE Jack Wild P. Soares Junior 1 ; Kellen Lagares F. Silva 2 1 Aluno do Curso de Ciências Biológicas; Campus de Porto Nacional; jackwild94@hotmail.com PIBIC/UFT 2 Orientador(a) do Curso de Ciências Biológicas; Campus de Porto Nacional; lagares@uft.edu.br RESUMO As orquídeas representam um dos grandes grupamentos taxonômicos, especialmente entre as monocotiledôneas, apresentando características altamente especializadas e singulares. O cerrado se apresenta como um bioma bem heterogêneo, possuindo rica diversidade animal e vegetal, logo é de vital importância ecológica e econômica. Dentre as espécies de plantas nativas do cerrado, tem-se várias espécies de orquídeas, incluindo a espécie tratada nesse estudo, Catasetum macrocarpum. O gênero Catasetum Rich possui cerca de 70 espécies descritas, espalhadas por países da América do Sul e Central. As técnicas de cultivo in vitro têm sido extremamente convenientes no estudo de aspectos morfológicos e ecológicos de espécies vegetais, tanto por prover recursos que faltam no ambiente natural quanto pela facilidade de manipulação. Buscou-se neste estudo a compreensão de fenômenos e processos relacionados ao desenvolvimento da espécie alvo, bem como aspectos ecológicos tais quais o epifitismo e a associação com fungos micorrízicos, aspectos estes possíveis graças a adaptações, que são estudadas através das análises morfológicas e anatômicas. Dessa forma torna-se mais fácil a preservação da espécie. Palavras-chave: Cerrado; Protocormo; Plântula. INTRODUÇÃO A Família das Orquidáceas constitui cerca de 7% das Angiospermas, possui cerca de 800 gêneros e mais de 25 mil espécies, representando um dos grandes grupamentos taxonômicos, especialmente entre as monocotiledôneas (HEW & YONG, 1997; CHASE et al., 2003). O gênero Catasetum Rich conta com aproximadamente 70 espécies, distribuídas entre países das Américas do Sul e Central, sendo cerca de 200 gêneros e 2500 espécies encontradas no Brasil (PABST & DUNGS 1975, 1977) entre elas a espécie que será objeto de estudo no presente trabalho, Catasetum macrocarpum. Esta espécie é facilmente identificável por suas flores Página 1
2 estaminadas, não ressupinadas, labelo carnoso com lobo mediano indefinido, calosidade central entre os lobos laterais eretos e pétalas com máculas castanhas (BASTOS & VAN DEN BERG, 2012). O Cerrado, bioma bem heterogêneo, é de fácil adequação a várias espécies de orquídeas, além de possuir número significativo de espécies endêmicas (GIULIETTI, 2000). A maioria das orquídeas possui sementes praticamente imperceptíveis, com 0,005 a 6 mm de comprimento (ARDITTI, 1992). Os embriões constituem-se de pequenos corpos elipsoidais que por sua vez são formados por poucas células que acumulam reservas (DRESSLER 1993; CLEMENTS, 1999). Apesar de algumas variações de espécie para espécie, as orquídeas tendem a apresentar um padrão geral no desenvolvimento. Primeiramente a semente se intumesce, provocando o rompimento do tegumento seminal e liberação do embrião, que se modifica em uma estrutura esférica, geralmente clorofilada, chamada Protocormo (ARDITTI, 1992). As fases que se seguem são diferenciadas pelo número de folhas que emergem do protocormo e pelo aparecimento das raízes. O estudo anatômico também permite identificar as condições ótimas de crescimento e seus efeitos nos processos bioquímicos e ontogenéticos da planta. Nos últimos anos, as técnicas de cultivo in vitro têm sido bastante convenientes, pois os métodos clássicos de propagação apresentam problemas, pelo fato das sementes dessas plantas serem de tamanho extremamente reduzido, sem endosperma. Adicionalmente, a porcentagem de germinação, em condições naturais, é em torno de 2 a 3%, dependendo de associações micorrízicas (SHEEHAN, 1992; CORRIE & TANDON, 1993). MATERIAL E MÉTODOS As sementes foram inoculadas nos meios MS 50, MS 100, VW e KN. A análise anatômica foi realizada a partir de plantas crescidas em meio KN (KNUDSON, 1946) modificado. As sementes foram desinfetadas e submetidas a três lavagens em água deionizada e autoclavada, sob fluxo laminar. Em seguida, as sementes foram inoculadas, em oito repetições para cada meio, os frascos foram tampados com papel alumínio e vedados com parafilme, e colocados para germinar em uma sala de crescimento com temperatura média de 27 C e fotoperíodo de aproximadamente 16 horas. As classes de desenvolvimento foram descritas segundo com Suzuki et al, As amostras foram fotografadas com câmera Digital Sony WX100, com o auxílio de um estereomicroscopio Diagtech. Após a separação das classes e repetições, a coleta do material para montagem das lâminas foi realizada (90 dias após a inoculação), encontrando- Página 2
3 se tanto raízes, quanto protocormos. O material foi fixado em FAA 50. Em seguida desidratado e incluído em parafina+cera de abelha 8%, as amostras foram orientadas seguindo o plano de corte transversal e longitudinal. Os cortes foram feitos a 10µm de espessura, em micrótomo rotativo semi-motorizado (LeicaRM2245). As lâminas foram desparafinizadas em serie xilólica e os cortes corados em safranina e azul de astra 1%. As lâminas foram montadas com Bálsamodo-Canadá e as observações foram realizadas em microscópio óptico LeicaDM500, a documentação fotográfica foi feita em câmara Leica ICC50HD. RESULTADOS E DISCUSSÃO A germinação ocorreu após aproximadamente 30 dias, quando se pôde observar uma sutil camada verde na superfície do meio, indicando o aparecimento dos protocormos, os embriões intumescidos. Após cerca de 60 dias foram observadas as fases 1 (protocormos verdes) e 2 (protocormo com uma folha). As fases 3 e 4 foram observadas após 90 dias. Na fase 3 os protocormos apresentavam duas ou mais folhas e sem raiz. Na fase 4, observa-se o aparecimento de raízes. Toda a descrição está de acordo com Suzuki et al., O meio KN apresentou maior taxa de germinação, enquanto os meios VW e MS mostraram melhor desenvolvimento, respectivamente. Não foram registradas contaminações. O estudo anatômico mostrou que é difícil apontar com clareza um ponto de separação exato, entre as fases descritas segundo a morfologia externa. Inicialmente surge o protocormo. Células das periferias superiores e inferiores começam a se diferenciar. Na porção central têmse células parenquimáticas. O Meristema Apical Caulinar que surge formará as primeiras folhas, enquanto na parte inferior ocorre a formação dos rizóides e do futuro sistema radicular. Apesar de alguns autores como Suzuki et al 2012 e Stewart & Kane 2006 separarem as fases de desenvolvimento de acordo com a presença de determinadas estruturas, anatomicamente não há um consenso, visto que protocormos recém formados podem apresentar estruturas de estágios posteriores e a transição das fases é gradativa. Alvarez & Sagawa (1965), por exemplo, considera terminado o estágio de protocormo com o aparecimento da primeira raiz. Nos protocormos observados neste estudo, estavam presentes rizóides, escamas epidérmicas e estômatos. Primórdios foliares indicam possivelmente a transição da fase de protocormo para a fase 2, fato este corroborado também pela visualização de um procâmbio. Nos protocormos de C. macrocarpum, observados neste estudo, notou-se uma região meristemática na porção superior, mais densa em células e estas de tamanho reduzido. Como é de costume em certas Página 3
4 espécies de orquídeas, a formação das primeiras folhas ocorre primeiro que a emergência da raíz. As escamas epidérmicas têm sido descritas por alguns autores como adaptações foliares (VERA LUCIA SCATENA & SIMONE SEGECIN, 2005; ELISA M. AOYAMA & MARIA DAS GRAÇAS SAJO, 2003). As escamas epidérmicas observadas nas amostras estão relacionadas principalmente com defesa por possuírem ráfides, que contém cristais de oxalato de cálcio e provocam efeito urticante e/ou perfurante a animais que mordam as folhas. Nas amostras classificadas como fase III, a observação anatômica não apontou diferenças que pudessem contradizer a classificação segundo a morfologia externa. O protocormo apresentou duas folhas, sobrepostas, mas não havia formação de raiz. Na fase IV já ocorre o surgimento das raízes e determina o fim da fase de protocormo e início da fase de plântula. Certas plântulas mostraram duas raízes e uma comunicação do tecido vascular destas, com os da folha em formação, mostrando a origem endógena dessas raízes. Um corte transversal na raiz mostrou o xilema voltado para o exterior e no centro encontra-se a medula, com sifonostelo típico. Foi possível observar ainda o início do estabelecimento do velame. LITERATURA CITADA ALVAREZ, M.R. & SAGAWA, Y A histochemical study of embryo development in Vanda (Orchidaceae). Caryologia 18: AOYAMA, E. M., SAJO, M. G., Estrutura foliar de Aechmea Ruiz &Pav. subgênerolamprococcus (Beer) Baker e espécies relacionadas (Bromeliaceae). RevistaBrasil. Bot., V.26, n.4, p ARDITTI, J., Fundamentals of orchid biology. John Wiley & Sons, New York. BASTOS, C. A. & BERG, C. V. D., 2012 Catasetum(Orchidaceae) da Bahia. Universidade Estadual de Feira de Santana, Departamento de Ciências Biológicas. Sitientibus série Ciências Biológicas 12(1): CHASE, M. W.; CAMERON, K. M.; BARRET, R. L.; FREUDENSTEI, J. V., DNA Data and Orchidaceae Systematics: A New Phylogenetic Classification. In: DIXON, K.W.; KELL, S.P.; BARRETT, R.L.; CRIBB, P.J. (Eds). Orchid Conservation. Natural History Publications. Sabah, p CLEMENTS, M. A Embryology. In: PRIDGEON, A. M.; P. J. Cribb& M. W. Chase (eds.). Genera Orchidacearum: general introduction, Apostasioideae, Cypripedioideae. Oxford University Press, Oxford, v.1; Página 4
5 CORRIE, S. & TANDON, P., Propagation of Cymbidium giganteum Wall. Through high frequency conversion of encapsulated protocorms under in vitro and in vivo conditions. Indian Journal of Experimental Biology 31; DRESSLER, R. L., Phylogeny and classification of theorchid family. Dioscorides Press, Portland. GIULIETTI, A. M., Caracterização e endemismos nos campos rupestres da cadeia do espinhaço. In: Tópicos atuais em botânica. Sociedade Botânica do Brasil/Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Brasília, p HEW, C. S.; YONG, J. W. H., The physiology of tropical orchids in relation to the industry. Singapore: World Scientific,.p KNUDSON, L A new nutrient solution for germination of orchid seeds. American Orchid Society Bulletin 15; KRAUS, J. E.; KERBAUY, G. B.; MONTEIRO, R Desenvolvimento de protocormos de CatasetumpileatumRchb. f. in vitro: aspectos estruturais e conceituais. Hoehnea 33: PABST, G. F. J. & DUNGS, F Orchidacea e Brasiliensis. Vol. 1. Brucke-Verlag, Hildesheim. PABST, G. F. J. & DUNGS, F Orchidacea e Brasiliensis. Vol. 2. Brucke-Verlag, Hildesheim. SCATENA, V. L., SEGECIN S., Anatomia foliar de Tillandsia L. (Bromeliaceae) dos Campos Gerais, Paraná, Brasil. Rev. bras. Bot. vol.28 no.3 São Paulo. SHEEHAN, T. AND SHEEHAN, M., An illustrated survey of orchid genera.timber Press, Portland, Oregon. SILVA, I. V., SILVA, A. B., PESSOA, M. J. G., JÚNIOR, N. G. R., Anatomia foliar de sete espécies de Catasetum (Orchidaceae) da região do portal da Amazônia, MT. 64º Congresso Nacional de Botânica, Belo Horizonte. SUZUKI R. M., MOREIRA V. C., NAKABASHI M., FERREIRA W. M., Estudo da germinação e crescimento in vitro de Hadrolaelia tenebrosa (Rolfe) Chiron& V. P. Castro (Orchidaceae), uma espécie da flora brasileira ameaçada de extinção. Hoehnea 36; AGRADECIMENTOS O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil "O presente trabalho foi realizado com o apoio da UFT Página 5
GERMINAÇÃO ASSIMBIÓTICA DE Cyrtopodium saintlegerianum RCHB.F (ORCHIDACEAE: CYRTOPODIINAE)
GERMINAÇÃO ASSIMBIÓTICA DE Cyrtopodium saintlegerianum RCHB.F (ORCHIDACEAE: CYRTOPODIINAE) Daniella Mota SILVA 1 ; Sérgio Tadeu SIBOV 1 ; Luciano Lajovic CARNEIRO; Juliana KLUTHCOUSKI 2 1 Programa de Pós-Graduação
Caue de Abreu Alvarez (PIBIC/CNPq), Sandremir de Carvalho (Orientador),
OBTENÇÃO DE PLÂNTULAS DO HÍBRIDO DE CATTLEYA LODDIGESII x CATTLEYA FORBESII (ORCHIDACEAE), OBTIDA A PARTIR DE DIFERENTES FONTES E CONCENTRAÇÕES DE CARBONO. Caue de Abreu Alvarez (PIBIC/CNPq), Sandremir
Estrutura Anatômica de Órgãos Vegetativos (Raiz e Caule) Profª. M.Sc. Josiane Araújo
Estrutura Anatômica de Órgãos Vegetativos (Raiz e Caule) Profª. M.Sc. Josiane Araújo Vegetal Órgãos Vegetativos Raiz Caule Órgãos Reprodutivos Folha Flor Fruto Semente Meristemas Apicais Caulinar e Radicular
Morfo-anatomia na Identificação de Espécies de Orquídeas da Região do Campo das Vertentes, Barbacena, MG, Brasil. Daiana Francisca Quirino Villanova 1, Glauco Santos França 2, Marília Maia de Souza 3,
Nanopartículas em plantas, nano o quê? Milena Camargo de Paula * ; Rosana Marta Kolb
13 Nanopartículas em plantas, nano o quê? Milena Camargo de Paula * ; Rosana Marta Kolb Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Univ Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
PROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: ANATOMIA VEGETAL Código da Disciplina: NDC124 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: 3 período Faculdade responsável: NÚCLEO DE DISCIPLINAS COMUNS Programa
CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS. Profa. Ana Paula Biologia III
CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS 2016 Profa. Ana Paula Biologia III CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS Quais as diferenças entre a célula vegetal e animal?? Basicamente: parede celular; vacúolo; cloroplastos. Parede
Aula Multimídia. Prof. David Silveira
Aula Multimídia Prof. David Silveira BOTÂNICA HISTOLOGIA VEGETAL 1) GERMINAÇÃO: Partes da semente: - TEGUMENTO (casca) proteção. - ENDOSPERMA (álbume/3n) reserva nutritiva. - EMBRIÃO Cotilédone (folhas
Morfologia Vegetal. O corpo da planta
Morfologia Vegetal O corpo da planta Os sistemas da planta Meristema apical do caule Sistema caulinar Ou axial Crescimento Modular Fitômeros Plasticidade Fenotípica Sistema radicular Ou absortivo-fixador
O controle do crescimento e do desenvolvimento de um vegetal depende de alguns fatores:
O controle do crescimento e do desenvolvimento de um vegetal depende de alguns fatores: Disponibilidade de luz Disponibilidade de água Nutrientes minerais Temperatura Um outro fator que regula o crescimento
Aula prática 10 Diversidade das Gimnospermas
Note as folhas reduzidas e esclerificadas, tipo foliar predominante nas coníferas. Também é possível observar microstróbilos e megastróbilos na mesma planta, ou seja, é uma planta monoica. Coníferas podem
Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros
Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Histologia e Morfologia Vegetal Histologia Vegetal Ramo da Botânica que se preocupa em estudar os tecidos vegetais quanto as suas características, organização,
HISTOLOGIA VEGETAL 24/05/2017. Prof. Leonardo F. Stahnke
Prof. Leonardo F. Stahnke HISTOLOGIA VEGETAL HISTOLOGIA VEGETAL Os tecidos são conjuntos de células especializadas em determinada função. Há quatro tipos básicos de tecido vegetal: Tecido de Revestimento:
Tecidos de revestimentos: Epiderme e periderme
Quais são os principais tecidos encontrados no corpo de uma planta? Vigiai, pois, porque não sabeis o dia e nem a hora em que o Filho do homem há de vir. Mateus 25:13 Temos dois grandes grupos Temos dois
CAULE ANATOMIA INTERNA
ANATOMIA INTERNA Nó: parte do caule onde estão inseridas uma ou mais folhas. Entrenó: região de um caule entre dois nós sucessivos Ápice do sistema caulinar: folhas e gemas axilares Primórdio foliar: produz
SEMENTE, GERMINAÇÃO E PLÂNTULAS
BIB140 Forma & Função em Plantas SEMENTE, GERMINAÇÃO E PLÂNTULAS Atividade 1 Experimento sobre pressão de embebição Faça essa atividade ao início da aula prática. Só então comece a observação morfológica.
CRESCIMENTO in vitro DE PLÂNTULAS DE ORQUÍDEAS SUBMETIDAS A DIFERENTES PROFUNDIDADES DE INOCULAÇÃO E CONSISTÊNCIA DO MEIO DE CULTURA
CRESCIMENTO in vitro DE PLÂNTULAS DE ORQUÍDEAS SUBMETIDAS A DIFERENTES PROFUNDIDADES DE INOCULAÇÃO E CONSISTÊNCIA DO MEIO DE CULTURA Jéssica A. BATISTA 1; Priscila P. BOTREL 2 ; Felipe C. FIGUEIREDO 3
AULA 10 CAPÍTULO 10 RAIZ
AULA 10 CAPÍTULO 10 RAIZ RAIZ RAIZ Estrutura simples, quando comparada ao caule MAR = raiz primária Dicotiledôneas = raiz axial ou pivotante Monocotiledôneas = raiz fasciculada Morfologia externa Coifa
MERISTEMAS E DESENVOLVIMENTO. Forma e função nas plantas vasculares : BIB 140
MERISTEMAS E DESENVOLVIMENTO Forma e função nas plantas vasculares : BIB 140 Tópicos a serem abordados: Desenvolvimento Meristemas Célula vegetal Crescimento Alongamento Divisão celular Diferenciação celular
Programa Analítico de Disciplina BVE100 Botânica Geral
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Biologia Vegetal - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em
Questão 01 A figura abaixo ilustra uma célula eucariota. Analise-a e responda:
BIOLOGIA (Cada questão desta prova vale até cinco pontos) Questão 01 A figura abaixo ilustra uma célula eucariota. Analise-a e responda: 2 1 a) A estrutura indicada em 1 é formada por microtúbulos, constituintes
ESTRUTURAS DE MADEIRA
ESTRUTURAS DE MADEIRA CLASSIFICAÇÃO DA MADEIRA AULA 2 EDER BRITO Classificação das árvores Pela Botânica as árvores são classificadas como vegetais superiores, denominados de fanerógamas, que apresentam
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
Interpretando as relações evolutivas
Tempo COLÉGIO TIRADENTES DA PMMG Unidade Gameleira ATIVIDADE EM SALA DISCIPLINA: Ciências DATA: ENSINO: Fundamental II ESPECIALISTA: Iris e Carolina PROFESSOR (A): Andrea Lima Alves Ruislan ALUNO (A):
Prof. Bruno Uchôa. Origem, cladogênese, Grupos e ciclos de vida
Prof. Bruno Uchôa Origem, cladogênese, Grupos e ciclos de vida BIODIVERSIDADE Introdução A vida teve origem no mar. Organismos autotróficos se diversificaram em ambientes marinhos. Por evolução e adaptação
TECIDOS VASCULARES XILEMA & FLOEMA
TECIDOS VASCULARES XILEMA & FLOEMA XILEMA (LENHO) a) FUNÇÃO: - condução de água; - condução de nutrientes inorgânicos; - armazenamento de substâncias; - sustentação. b) ORIGEM (Meristemas): - Crescimento
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA Características anatômicas e químico-bromatológicas das forrageiras x alternativas para otimizar consumo e digestão
Angiospermas - Anatomia, Fisiologia, Histologia e Morfologia
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL - IFRS/CAMPUS OSÓRIO INFORMÁTICA PARA INTERNET Pedro Braga Alves Turma 201 Angiospermas - Anatomia, Fisiologia, Histologia e Morfologia
MORFOLOGIA E ANATOMIA DA FOLHA
Origem e funções Partes da folha MORFOLOGIA E ANATOMIA DA FOLHA Biologia Professor João Exemplos Origem e funções Partes da folha Exemplos Origem e funções Partes da folha Originam-se da parte externa
MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE
2º EM BIOLOGIA PROFESSOR JOÃO MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE Biologia Professor João Sustentação das folhas; Coneção entre folhas e raiz; Armazenar substâncias nutritivas; Fotossíntese (caules jovens,
143 - QUALIDADE DE SEMENTES DE CEBOLA CULTIVAR BAIA PRODUZIDAS SOB SISTEMA AGROECOLÓGICO E AVALIAÇÃO DAS MUDAS RESULTANTES
Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 143 - QUALIDADE DE SEMENTES DE CEBOLA CULTIVAR BAIA PRODUZIDAS SOB SISTEMA AGROECOLÓGICO E AVALIAÇÃO DAS MUDAS RESULTANTES RESUMO Dércio Dutra 1 ; Derblai
MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE
MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE Biologia Professor João Exemplos Funções Estrutura Exemplos Funções Estrutura Sustentação das folhas; Coneção entre folhas e raiz; Armazenar substâncias nutritivas; Fotossíntese
ABSORÇÃO. - A absorção de água e sais minerais acontece principalmente pela raiz, na região dos pêlos absorventes;
FISIOLOGIA VEGETAL - É o estudo dos mecanismos responsáveis por manter o equilíbrio das funções da planta. - São a absorção de nutrientes e água, o transporte das seivas, fatores reguladores do crescimento
Classificação das Angiospermas. Professor: Vitor Leite
Classificação das Angiospermas Professor: Vitor Leite Tecidos Vegetais Professor: Vitor Leite TECIDOS MERISTEMÁTICOS (MERISTEMAS) Localização: ápices de todas as raízes e caules e gemas laterais. Função:
Para a sua adaptação ao meio terrestre, as plantas desenvolveram algumas. estratégias como a presença de cutículas, estômatos e raízes.
Adaptações das plantas ao meio terrestre Para a sua adaptação ao meio terrestre, as plantas desenvolveram algumas estratégias como a presença de cutículas, estômatos e raízes. É impossível imaginarmos
o tratamento de sementes constitui uma das maneiras mais
Efeito de Fungicidas no Controle "In Vitro" e "In Vivo" de Bipolaris sorokiniana e de Fusarium graminearum Picinini, E.C. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Introdução o tratamento de sementes constitui uma das maneiras
Tecidos Vegetais. Professor: Vitor Leite
Tecidos Vegetais Professor: Vitor Leite TECIDOS MERISTEMÁTICOS (MERISTEMAS) Localização: ápices de todas as raízes e caules e gemas laterais. Função: Crescimento longitudinal(comprimento). Originam tecidos
Estrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule
Estrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule RAIZ funções: 1 o ) fixação e absorção; 2 o ) armazenamento e condução. XILEMA H 2 O e sais minerais partes aéreas raiz substâncias orgânicas FLOEMA Raiz Primária
INFLUÊNCIA DA LUZ NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES MORFOFISIOLOGIA DE SEMENTES
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA INFLUÊNCIA DA LUZ NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES P R O F. D R. R O B E R T O C E Z A R L O B O DA C O S TA O QUE É GERMINAÇÃO? BOTÂNICOS A germinação é um fenômeno biológico
Efeitos do ácido naftalenoacético e benzil-adenina no crescimento in vitro de Bifrenaria tyrianthina (Lodd.) Rchb.f.
Efeitos do ácido naftalenoacético e benzil-adenina no crescimento in vitro de Bifrenaria tyrianthina (Lodd.) Rchb.f. Jackeline Jorge (1), Monique C. R. Abrão (1) & Rogério Mamoru Suzuki (1) (1) Núcleo
DESENVOLVIMENTO DE ORQUÍDEAS Cattleya guttata Lindl. EM MEIOS DE CULTURA DE MAMÃO E TOMATE
Revista Interdisciplinar do Pensamento Científico. ISSN: 2446-6778 Nº 1, volume 2, artigo nº 03, Janeiro/Junho 2016 D.O.I: http://dx.doi.org/10.20951/2446-6778/v2n1a3 DESENVOLVIMENTO DE ORQUÍDEAS Cattleya
Germinação in vitro de Sementes de Mandacaruzinho
303 Germinação in vitro de Sementes de Mandacaruzinho Germinação in vitro de Sementes de Mandacaruzinho In vitro germination of seeds of mandacaruzinho Amanda Pricilla Batista Santos 1 ; Luma dos Passos
PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA NOME: ANATOMIA DA MADEIRA CÓDIGO: IF 301 CRÉDITOS: 04 (T-02 P-02) DEPARTAMENTO DE PRODUTOS FLORESTAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA CÓDIGO: IF
Tickets range from $8-$20; children under 2 are free
Tickets range from $8-$20; children under 2 are free Produção e Comercialização de Orquídeas Prof. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues Introdução Maior família de todo reino vegetal (7%) 25 mil espécies
MERISTEMAS. Após o desenvolvimento do embrião. formação de novas células, tecidos e órgãos restritas. aos MERISTEMAS
TECIDOS VEGETAIS MERISTEMAS Após o desenvolvimento do embrião formação de novas células, tecidos e órgãos restritas aos MERISTEMAS tecidos embrionários, sempre jovens. MERISTEMAS MERISTEMAS Apicais (crescimento
Questões de Revisão. 7º ano BIOLOGIA Ana Clara 3º Bimestre
Questões de Revisão 7º ano BIOLOGIA Ana Clara 3º Bimestre Questão 01) Cladogramas são diagramas que indicam uma história comum entre espécies ou grupos de seres vivos. Os números 3 e 4 no cladograma apresentado
Anatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb
1 Anatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Univ Estadual Paulista. UNESP- Câmpus
ANATOMIA RADICULAR De Oncidium cebolleta Jacq. SW. (ORCHIDACEAE)
ANATOMIA RADICULAR De Oncidium cebolleta Jacq. SW. (ORCHIDACEAE) Reginaldo Jonas de Jesus PINHEIRO 01 (1); Laísa Maria de Resende CASTRO 02 (2); Joseane Lustosa MACHADO (3) Nelson Jorge Carvalho BATISTA
Cecília Oliveira de Azevedo * & Lucas Cardoso Marinho
C. O. Azevedo & L. C. Marinho Novos registros de Orchidaceae para o Nordeste 339 Novos registros de Orchidaceae para o Nordeste brasileiro: Acianthera tricarinata e Cyclopogon variegatus Cecília Oliveira
ORGANOLOGIA VEGETAL VEGETATIVOS: Raízes, caules e folhas. REPRODUTIVOS: Flores, sementes e frutos.
ORGANOLOGIA VEGETAL VEGETATIVOS: Raízes, caules e folhas. REPRODUTIVOS: Flores, sementes e frutos. 1) RAIZ: órgão vegetativo, normalmente subterrâneo e aclorofilado, que faz parte do eixo da planta. Exerce
Aula CRESCIMENTO META OBJETIVOS. Entender o crescimento primário e secundário nas plantas.
CRESCIMENTO Aula 8 META Entender o crescimento primário e secundário nas plantas. OBJETIVOS Fisiologia Vegetal INTRODUÇÃO - processo conhecido como de crescimento. ra, peso) e funções em geral de um organismo,
EFEITO DA TEMPERATURA E DO FOTOPERÍODO NO DESENVOLVIMENTO in vitro E in vivo DE Aspergillus niger EM CEBOLA
EFEITO DA TEMPERATURA E DO FOTOPERÍODO NO DESENVOLVIMENTO in vitro E in vivo DE Aspergillus niger EM CEBOLA Cargnim, Jaqueline Marques ; Marcuzzo, Leandro Luiz Instituto Federal Catarinense, Rio do Sul/SC
UTILIZAÇÃO DE REGULADORES HORMONAIS NA GERMINAÇÃO E FORMAÇÃO DE PLÂNTULAS IN VITRO DE ORQUIDEAS
Iniciação Científica CESUMAR Jan./Jun. 2007, v. 09, n.01, p. 07-12 UTILIZAÇÃO DE REGULADORES HORMONAIS NA GERMINAÇÃO E FORMAÇÃO DE PLÂNTULAS IN VITRO DE ORQUIDEAS Gessé Almeida Santos* Belisa Cristina
Morfologia Vegetal de Angiospermas
http://static.panoramio.com/photos/large/2860747.jpg Morfologia Vegetal de Angiospermas Professor: Guilherme Ribeiro Gonçalves Histologia Meristema primário Formado por células derivadas diretamente
INFLUÊNCIA DOS ÁCIDOS NAFTALENO ACÉTICO E ÁCIDO INDOL BUTÍRICO (AUXINAS) NO DESENVOLVIMENTO
INFLUÊNCIA DOS ÁCIDOS NAFTALENO ACÉTICO E ÁCIDO INDOL BUTÍRICO (AUXINAS) NO DESENVOLVIMENTO in vitro DE PLÂNTULAS DE Cyrtopodium saintlegerianum Rchb. F. (ORCHIDACEAE) RESUMO Daniella de Jesus Mendes 1
O Orquidário do Jardim Botânico, IBB/UNESP: guia ilustrado
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS UNESP O Orquidário do Jardim Botânico, IBB/UNESP: guia ilustrado Yvan Rocha Arbex Orientador: Profa. Dra Silvia Rodrigues Machado Co-orientador:
INFLUENCIA DE FUNGOS MICORRÍZICOS NA ACLIMATAÇÃO E REINTRODUÇÃO DE PLÂNTULAS DE ORQUÍDEAS DO GÊNERO ENCYCLIA OBTIDAS POR PROPAGAÇÃO IN VITRO.
INFLUENCIA DE FUNGOS MICORRÍZICOS NA ACLIMATAÇÃO E REINTRODUÇÃO DE PLÂNTULAS DE ORQUÍDEAS DO GÊNERO ENCYCLIA OBTIDAS POR PROPAGAÇÃO IN VITRO. GISELE JOZINA RESENDE DINIZ MELO¹, GILCILENE TONUSSE 2, MARÍLIA
ENXERTIA DE PLANTAS FRUTÍFERAS
ENXERTIA DE PLANTAS FRUTÍFERAS Prof. Angelo P. Jacomino Fruticultura - LPV 0448 2017 1 - Introdução Multiplicação Sexuada X Assexuada SEXUADA: - Facilidade; - Baixo custo. ASSEXUADA: - Características
BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento. Aula 12b: Propagação Vegetativa
BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento Prof. Marcelo C. Dornelas Aula 12b: Propagação Vegetativa A propagação vegetativa como um processo de manutenção da diversidade Ao contrário da reprodução
AS SEMPRE-VIVAS (ERIOCAULACEAE) NOS CAMPOS GERAIS DO PARANÁ: DIVERSIDADE E COLEÇÃO DO HERBÁRIO HUPG.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( X ) MEIO
Flora da Bahia: Catasetum (Orchidaceae)
Flora da Bahia: Catasetum (Orchidaceae) * Cláudia Araújo Bastos & Cássio van den Berg Universidade Estadual de Feira de Santana, Departamento de Ciências Biológicas, Av. Transnordestina, s/n, Novo Horizonte,
Angiospermas. É o grupo de plantas que contêm o maior número de espécies, sendo caracterizado pela presença de fruto envolvendo a semente.
Angiospermas É o grupo de plantas que contêm o maior número de espécies, sendo caracterizado pela presença de fruto envolvendo a semente. Angiospermas Embriófitas Traqueófitas (plantas vasculares) Espermatófitas
Germinação e crescimento in vitro de Cattleya bicolor Lindley (Orchidaceae)
Hoehnea 37(4): 731-742, 4 fig., 2 tab., 2010 731 Germinação e crescimento in vitro de Cattleya bicolor Lindley (Orchidaceae) Rogério Mamoru Suzuki 1,5, Vanessa de Almeida 2, Rosete Pescador 3 e Wagner
Tecidos Meristemáticos ou Embrionários
Tecidos Meristemáticos ou Embrionários São tecidos presentes no embrião, os quais, por diferenciação, dão origem a todos os demais tecidos do vegetal, respondendo também pelo crescimento das partes de
Quais são as partes constituintes dos embriões? folha (s) embrionária (s) 2 em eudicotiledôneas
Quais são as partes constituintes dos embriões? Eixo embrionário: _ plúmula - meristema apical caulinar provido ou não de primórdios foliares _ hipocótilo _ radícula raiz embrionária Cotilédone (s) folha
Características gerais da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock.
AT073 - Introdução à Engenharia Industrial Madeireira Características gerais da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock. 1 Características gerais da Madeira O que iremos apresentar e discutir? Plantas superiores
Unidade mestra de biologia com sensor e software para seis grupos
Centro Industrial de Equipamentos de Ensino e Pesquisa LTDA. Unidade mestra de biologia com sensor e software para seis grupos EQ303 Função Destinado ao estudo da Biologia Geral: Histologia e Ciência Humana,
COLÉGIO 7 DE SETEMBRO FUNDADOR PROF. EDILSON BRASIL SOÁREZ. O Colégio que ensina o aluno a estudar. ALUNO(A): TURMA: Ciências.
FUNDADOR PROF. EDILSON BRASIL SOÁREZ 2011 O Colégio que ensina o aluno a estudar. APICE 4 o Ano Ensino Fundamental I ALUNO(A): TURMA: Ciências [4 a ETAPA] Você está recebendo o APICE (Atividade para Intensificar
ATIVIDADES 2016 COLÉGIO ESTADUAL INDEPENDÊNCIA PRIMEIRA ATIVIDADE REVITALIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS
ATIVIDADES 2016 COLÉGIO ESTADUAL INDEPENDÊNCIA PRIMEIRA ATIVIDADE REVITALIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS PARCERIA PIBID BIOLOGIA/UEG PRÁTICA - BRIÓFITAS Objetivo Observar e reconhecer as estruturas
Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros
Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Fisiologia Vegetal 1. Conceito: Ramo da botânica destinado a estudar as funções vitais das plantas. Absorção; Transpiração; Condução; Fotossíntese; Fotoperíodos;
TECIDO: é o conjunto de células morfologicamente idênticas que desempenham a mesma função.
TECIDO: é o conjunto de células morfologicamente idênticas que desempenham a mesma função. MECANISMO DE FORMAÇÃO DOS TECIDOS VEGETAIS: Diferenciação Celular: é a transformação de uma célula embrionária
Substâncias orgânicas produzidas pelo vegetal que atuam em pequenas doses e em diferentes órgãos das plantas.
Fitormônios Fitormônios Substâncias orgânicas produzidas pelo vegetal que atuam em pequenas doses e em diferentes órgãos das plantas. Auxina Giberelina Citocinina Ácido abscísico Etileno Locais de produção:
PP = 788,5 mm. Aplicação em R3 Aplicação em R5.1. Aplicação em Vn
Fabiano Andrei Bender da Cruz. Pesquisador/Consultor Fundação Bahia, Eng o. Agr o. Dr. CREA 40620232/MG. Aline Fabris. Estagiária, Acadêmica do Curso de Agronomia, convênio FAAHF/Fundação Bahia. Edimilson
Foto: Juçara Bordin Local: Chile, Parque Nacional Torres del Paine. Curso: Água: gotas de conscientização
Foto: Juçara Bordin Local: Chile, Parque Nacional Torres del Paine Curso: Água: gotas de conscientização Água nos seres vivos SOMOS FEITOS DE ÁGUA! Um recém nascido pesa cerca de 3 quilos. Você poderia
UNIDADE 3 O REINO DAS PLANTAS
UNIDADE 3 O REINO DAS PLANTAS Livro pág. 66 Leitura do Texto: A conquista do Ambiente Terrestre. Livro: Uma breve história do conhecimento Embora o homem represente 1% da Biomassa do Planeta, é provável
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 CARACTERIZAÇÃO FENOLÓGICA DA ESPÉCIE Catharanthus roseus
Ricardo Hideaki Assakawa 1 ; Stela Lopes de Faria 2, Patrícia da Costa Zonetti 3, Graciene de Souza Bido 3 1 INTRODUÇÃO
ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 Cultivo in vitro do híbrido Cattleya warneri T. Moore Alba x Laelia purpurata Lindl var. venosa
Plantas vasculares sem sementes
algas eucarióticas plantas terrestres plantas com sementes plantas com flor período (milhões) era Plantas vasculares sem sementes Siluriano Enciclopédia Britânica, modificada http://www.geology.ohio-state.edu/
Aula prática 5 Briófitas
Nota-se no gametófito taloso de hepática, sua coloração verde e simetria dorsiventral. Figura 1. Gametófito masculino de Symphyogyna sp. visto em esteromicroscópio (aumento de 24x). 1 É possível notar
Exercitando Ciências Tema Ecossistemas Brasileiros. (Terrestres, Litorâneos e de Transição)
Exercitando Ciências Tema Ecossistemas Brasileiros (Terrestres, Litorâneos e de Transição) Esta lista de exercícios aborda os seguintes ecossistemas: Pantanal, Mata de Araucárias Mata Atlântica, Cerrado,
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Propagação Vegetativa de Piper hispidum Sw.
Indução e crescimento de calos em explantes foliares de hortelã-docampo
Indução e crescimento de calos em explantes foliares de hortelã-docampo Priscila P. Botrel ; Juliana F. Sales,2 ; José E. B. P. Pinto ; Fabiano G. Silva,3 ; Vivian E. Nascimento ; Suzan K. V. Bertolucci.
2) Tecidos vegetais. Epiderme das folhas I) Cutícula: Camada de cera (lipídio) presente na superfície das células epidérmicas de algumas folhas
Histologia Vegetal 2) Tecidos vegetais e) Epiderme(tecido vivo) Epiderme das folhas I) Cutícula: Camada de cera (lipídio) presente na superfície das células epidérmicas de algumas folhas II) Estômatos:
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM André Luís Duarte Goneli 1, Paulo César Corrêa 1, Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,
EFEITO DO CONDICIONAMENTO OSMÓTICO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ALGODÃO COLORIDO (Gossypium hirsutum L. )
20 a 24 de outubro de 2008 EFEITO DO CONDICIONAMENTO OSMÓTICO NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ALGODÃO COLORIDO (Gossypium hirsutum L. ) Raquel Romão Sevilha 1, Marilda Oliveira de Souza 2, Patricia
TECIDOS FUNDAMENTAIS
TECIDOS FUNDAMENTAIS Totipotência Capacidade da célula madura reter potencialidades para o crescimento e diferenciação, normalmente só encontradas no zigoto. Ex. célula do parênquima. TECIDOS podem ser
CONSERVAÇÃO DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) A LONGO PRAZO. Introdução
ISSN1516-4349 CONSERVAÇÃO DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) A LONGO PRAZO Introdução O amendoim (Arachis hypogaea L), originário da América do Sul, é uma fonte importante de proteína para dieta do povo
Correção da acidez subsuperficial no plantio direto pela aplicação de calcário na superfície e uso de plantas de cobertura e adubação verde
Correção da acidez subsuperficial no plantio direto pela aplicação de calcário na superfície e uso de plantas de cobertura e adubação verde Julio Cezar Franchini Eleno Torres Luiz Gustavo Garbelini Mario
MANUAL PRÁTICO DE MORFOLOGIA E ANATOMIA VEGETAL
MANUAL PRÁTICO DE MORFOLOGIA E ANATOMIA VEGETAL Universidade Estadual de Santa Cruz GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA RUI COSTA - GOVERNADOR SECRETARIA DE EDUCAÇÃO WALTER PINHEIRO - SECRETÁRIO UNIVERSIDADE ESTADUAL
ANATOMIA DOS VEGETAIS ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS
ANATOMIA DOS VEGETAIS ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS Profa. Dra. Mara Magenta 2º semestre - 2007 DATAS PREVISTAS PARA AS AULAS PRÁTICAS (SUJEITAS A ALTERAÇÃO) 1º bimestre Aula I: 09 ou 10 de agosto Aulas II
ESTRUTURA DE FOLHAS DE MONOCOTILEDÓNEAS E DE DICOTILEDÓNEAS
Escola Secundária do Padre António Martins Oliveira de Lagoa Técnicas Laboratoriais de Biologia ESTRUTURA DE FOLHAS DE MONOCOTILEDÓNEAS E DE DICOTILEDÓNEAS Pedro Pinto Nº 14 11ºA 16/03/2004 Introdução
COLEÇÕES PARTICULARES DE ORQUÍDEAS NA CIDADE DE RIO PARANAÍBA E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA IDENTIFICAÇÃO DOS GÊNEROS NATIVOS DA REGIÃO
COLEÇÕES PARTICULARES DE ORQUÍDEAS NA CIDADE DE RIO PARANAÍBA E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA IDENTIFICAÇÃO DOS GÊNEROS NATIVOS DA REGIÃO PRIVATE ORCHID COLLECTION IN RIO PARANAIBA CITY AND ITS CONTRIBUTION FOR
CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE TAMAREIRAS DE PROPAGAÇÃO POR SEMENTES
CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE TAMAREIRAS DE PROPAGAÇÃO POR SEMENTES Resumo A tamareira (Phoenix dactylifera L.) é uma palmeira (Arecaceae), que corresponde a uma das mais antigas árvores frutíferas associadas
MICROSCOPIA E O ESTUDO DA CÉLULA
Citologia e Histologia MICROSCOPIA E O ESTUDO DA CÉLULA PROFESSORA: Fernanda Guimarães E-MAIL: guimaraes.biologia@gmail.com NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO BIOLÓGICA Estruturas microscópicas Invisíveis a olho nu
Morfologia da germinação de sementes e crescimento in vitro de Cattleya walkeriana Gardner em diferentes meios nutritivos.
Comunicata Scientiae 5(4): 456463, 2014 Artigo eissn: 21775133 www.ufpi.br/comunicata Morfologia da germinação de sementes e crescimento in vitro de Cattleya walkeriana Gardner em diferentes meios nutritivos.
Raiz Morfologia Tipos de raízes MORFOLOGIA E ANATOMIA DA RAIZ
MORFOLOGIA E ANATOMIA DA RAIZ Exemplares Características gerais e funções Exemplares Características gerais e funções Absorção e condução de água e sais minerais; Acúmulo de nutrientes; Fixação da planta
PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina Sistemática Vegetal Código da Disciplina: NDC 125. Período de oferta da disciplina: 2 período
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina Sistemática Vegetal Código da Disciplina: NDC 125 Curso: Agronomia Período de oferta da disciplina: 2 período Faculdade responsável: Núcleo de Disciplinas Comuns (NDC)
ESTABELECIMENTO IN VITRO
ESTABELECIMENTO IN VITRO DE CANA-DE-AÇÚCAR. Paulo Sérgio Gomes da Rocha 1 ; Antonio Sergio do Amaral 1 ; Amito José Teixeira 1, Mayara Luana Coser Zonin 2 ; Sergio Delmar dos Anjos 3. INTRODUÇÃO O estabelecimento
CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DA FOLHA EM FUNÇÃO DA ALTURA DA ÁRVORE EM Pouteria cladantha sandwith, ESPÉCIE FLORESTAL DA AMAZÔNIA
CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DA FOLHA EM FUNÇÃO DA ALTURA DA ÁRVORE EM Pouteria cladantha sandwith, ESPÉCIE FLORESTAL DA AMAZÔNIA Marina Alves de Freitas NETA¹; Ricardo Antonio MARENCO²; Miguel Ângelo