BRICS Monitor. Especial RIO+20. Rio+20: a Índia e a Estrutura Institucional Internacional para o Desenvolvimento Sustentável.
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1 BRICS Monitor Especial RIO+20 Rio+20: a Índia e a Estrutura Institucional Internacional para o Desenvolvimento Sustentável Abril de 2012 Núcleo de Política Internacional e Agenda Multilateral BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisas BRICS
2 BRICS Monitor Especial RIO+20 Rio+20: a Índia e a Estrutura Institucional Internacional para o Desenvolvimento Sustentável Abril de 2012 Núcleo de Política Internacional e Agenda Multilateral BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisas BRICS
3 Autores: Lucas Perez Florentino & Aryadne Bittencourt Waldely Coordenaçao: Monica Herz Rio +20: a Índia e a Estrutura Institucional Internacional para o Desenvolvimento Sustentável A Índia manteve, ao longo dos anos, uma posição tradicional em seu engajamento nos regimes internacionais de meio ambiente, uma vez que defendia formas menos vinculantes de governança e se colocava reticente a compromissos internacionais. Para o governo indiano, um maior engajamento para a proteção ambiental comprometeria objetivos nacionais importantes, como o desenvolvimento econômico e o combate à pobreza. Tal postura tradicional também pode ser percebida na reafirmação de um discurso que responsabiliza os países desenvolvidos pelo desgaste ambiental atual e que cobra destes uma maior liderança na conservação mundial do meio ambiente. 1 Essa postura vem se mostrando bastante estável e influencia a formulação da política externa da Índia nas negociações ambientais. Tal estabilidade decorre da falta de um forte debate sobre política externa ambiental na Índia e da concentração de tais decisões políticas no Ministério de Meio Ambiente e Florestas e no Ministério de Relações Exteriores órgãos que lidam com a Rio Atualmente, contudo, já é possível verificar certa flexibilidade na postura indiana e uma divisão de opiniões 3 no debate público a respeito dessa temática ambiental, com a participação tímida de ONGs e de grupos políticos distintos. 4 Na proposta da Índia 5 para a estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável, é possível especificar um ponto substantivo: o princípio das responsabilidades comuns, porém diferenciadas 6, que, na interpretação indiana, estabelece que os países desenvolvidos possuem uma maior responsabilidade histórica sobre a degradação ambiental e, com isso, devem contribuir com uma maior parcela de esforços para a promoção do desenvolvimento sustentável, sem que isso exima, por completo, os países em desenvolvimento de contribuírem para a proteção ambiental. Além desse, 1
4 também são pontos substantivos defendidos pelo governo indiano: o espírito do multilateralismo e o equilíbrio dos 3 pilares do desenvolvimento sustentável: o econômico, o social e o ambiental. Em termos do desenho institucional, a Índia defende a necessidade de coordenação entre as instituições já existentes. Além disso, rechaça a criação de uma entidade guarda-chuva, exclusivamente dedicada à governança ambiental. Em contrapartida, defende o fortalecimento do Conselho Econômico e Social (ECOSOC) da ONU, em busca de maior sinergia entre as comissões e programas de meio ambiente. Sobre a possibilidade de reformas e/ou revisões do ECOSOC e da Comissão de Desenvolvimento Sustentável (CDS) da ONU, o governo indiano tem uma postura cautelosa, apesar de não rechaçar a proposta por completo. Essa cautela está relacionada com a possibilidade da criação de um Conselho de Desenvolvimento Sustentável, cujo surgimento poderia impactar os outros dois órgãos. Todavia, sobre o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), o governo indiano rejeita a proposta europeia 7 de convertê-lo em uma agência especializada na questão ambiental. Para a Índia, isso representaria um desequilíbrio que desfavoreceria os pilares econômicos e sociais do desenvolvimento sustentável. Ainda configuram na proposta indiana a necessidade de criação e manutenção de mecanismos de financiamento para as organizações internacionais de meio ambiente e, com finalidade de contornar a crise de aquiescência dos Acordos Ambientais Multilaterais, a defesa da maior coesão entre as convenções internacionais bem como da maior participação nelas por parte dos países em desenvolvimento. Com relação à coordenação, é possível perceber uma articulação da Índia com os demais países em desenvolvimento no âmbito do G77. 8 A Índia também coordena sua ampla agenda ambiental com Brasil, China e África do Sul no contexto do BASIC 9 e, em certa medida, é possível perceber uma aproximação recente entre os BRICS 10 na temática do desenvolvimento sustentável, principalmente após a Cúpula de Nova Délhi de
5 FONTES: 1 VIHMA, Antto. India and the Global Climate Governance: Between Principles and Pragmatism. Journal of Environment & Development, v. 20, n.1, p , Os órgãos do governo da Índia responsáveis pela Rio+20 estão disponíveis no site oficial da conferência < e=view&type=6&nr=25&menu=32>. Acesso 25 mar DUBASH, Navroz K. Toward a Progressive Indian and Global Climate Politics. Centre for Policy Research, Disponível < CPR%20WP% _Dubash.pdf>. Acesso 25 mar VIHMA, Antto. India and the Global Climate Governance: Between Principles and Pragmatism. Journal of Environment & Development, v. 20, n.1, p , Os posicionamentos da Índia foram analisados a partir dos seguintes documentos: ÍNDIA. Statement made by Mr. A.R. Ghanashyam, Joint Secretary(UNES), Ministry of External Affairs, Government of India during the session on Institutional Framework for Sustainable Development, 2nd PrepCom of Rio+20. United Nations Conference on Sustainable Development, Disponivel ents/india-inst-frame.pdf>. Acesso 12 mar ÍNDIA. National Inputs of India for Rio +20. United Nations Conference on Sustainable Development, Disponível ents/49nationalinputs_ofindia_forrio20.pdf>. Acesso 12 mar ÍNDIA. Comments by Mrs. Mira Mehrishi, Additional Secretary, Ministry of Environment, Government of Indiaon the zero draft The Future We Want. United Nations Conference on Sustainable Development, Disponível ents/649india.pdf>. Acesso 25 mar O conceito de responsabilidades comuns, porém diferenciadas é citado na Declaração do Rio, um dos documentos emitidos pela realização da Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, a Eco92, ocorrida no Rio de Janeiro, há 20 anos. A Declaração do Rio está disponível, na íntegra, < f>. Acesso 12 mar VELOSO, Sérgio. Os BRICS e a União Europeia: antagonismos anunciados para a Rio+20. BRICS Policy Center, out Disponível < balhos/254/doc/ pdf>. Acesso 12 mar G77-CHINA. Statement on Behalf of the Group of 77 and China by Mr. Khaled Hussein Alyemany, minister plenipotentiary, Permanent Mission of the Republic of Yemen to the United Nations, at the First Preparatory Committee Meeting of the UN Conference on Sustainable Development on Institutional Framework for Sustainable Development. United Nations Conference on Sustainable Development Website, 2010.Disponível ents/g77_china.pdf>. Acesso 10 mar G77-CHINA. Statement on Behalf of the Group of 77 and China by Eliana Saissac, Second Secretary, Mission of Argentina to the United Nations, at the Interactive Discussion of the Second Preparatory Committee Meeting of the UN Conference on Sustainable Development. United Nations Conference on Sustainable Development Website, 2011.Disponível ents/g77-inst-frame.pdf>. Acesso 10 mar
6 9 JOINT STATEMENT ISSUED AT THE CONCLUSION OF THE 10TH BASIC MINISTERIAL MEETING ON CLIMATE CHANGE (2012). Comunicado conjunto emitido por ocasião do 10º Encontro Ministerial do BASIC (Brasil, África do Sul, Índia e China). Ministry of Environment and Forests of India, Disponível < information/10th-basic-meeting-delhi-joint- Statement.pdf>. Acesso 26 mar DECLARAÇÃO DE SANYA (2011). Declaração emitida por ocasião da III Cúpula dos Países BRICS. Ministério de Relações Exteriores do Brasil (site), Disponível < %20de%20sanya>. Acesso 29 out DECLARAÇÃO DE NOVA DÉLHI (2012). Declaração emitida por ocasião da IV Cúpula dos Países BRICS. Ministério de Relações Exteriores do Brasil (site), Disponível < Acesso 29 mar
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