BRICS Monitor. Os BRICS na 66ª Reunião da AGNU. Setembro de 2011
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- Baltazar Belém Salgado
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1 BRICS Monitor Setembro de 2011 Núcleo de Política Internacional e Agenda Multilateral BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisa BRICS
2 BRICS Monitor Setembro de 2011 Núcleo de Política Internacional e Agenda Multilateral BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisa BRICS
3 Aryadne Bittencourt Waldely Luiza Maria Barroso de Aguiar Ocorreu entre os dias 21 e 27 de setembro a 66ª Reunião Anual da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Os representantes dos países BRICS abordaram em seus discursos alguns temas em comum a partir de perspectivas semelhantes. Quais sejam: crise financeira mundial, reforma do Conselho de Segurança, resolução pacífica de conflitos, possível criação do Estado da Palestina e sua adesão à ONU e não intervenção na Líbia. Além disso, houve paralelamente à Reunião um encontro dos BRICS no dia 22 de setembro e outro do IBAS, grupo formado por Índia, Brasil e África do Sul. A Assembleia Geral das Nações Unidas é considerada o órgão mais democrático da Organização, onde todos os Estados-membros têm a oportunidade de debater os mais diversos assuntos internacionais. Por conseguinte, as reuniões anuais desse órgão são de extrema relevância, pois mostram o posicionamento dos países acerca das temáticas mais proeminentes. A 66ª Reunião Anual teve como tema O papel da mediação na resolução de disputas por meios pacíficos 1. A despeito disso, os discursos dos líderes dos países BRICS tangenciaram temas que vão além dessa discussão. Tradicionalmente, o representante de Estado do Brasil é quem abre a Reunião, pois o país foi o primeiro a aderir à Carta de São Francisco, que criou formalmente a ONU. Dessa forma, o discurso feito pela Presidenta Dilma Rousseff esse ano foi um marco, uma vez que é a primeira vez nos 66 anos de história da ONU que uma mulher abre o citado encontro. Em seu discurso, ela abordou, entre outros assuntos, a inclusão da mulher nas decisões políticas, ressaltando que sua fala representava a voz da democracia. Um dos posicionamentos comuns dos BRICS foi aquele a favor do reconhecimento do Estado Palestino na ONU 2. Essa postura conjunta foi tomada no encontro paralelo já mencionado 3. Acerca dessa questão, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Antônio Patriota, confirmou posteriormente que houve uma ação coordenada por parte dos BRICS 4. A principal justificativa para o posicionamento em favor do reconhecimento é exemplificada com a afirmação de Jacob Zuma, presidente da África do Sul, de que a inclusão da Palestina como membro das Nações Unidas seria um passo decisivo para o mundo alcançar a paz 5. Do mesmo modo, houve posicionamento comum nos discursos dos líderes dos BRICS no que diz respeito à defesa dos meios pacíficos para resolução de conflitos. O mecanismo de resolução pacífica ressaltado por esses países foi a mediação e o papel do Conselho de Segurança. Essa posição está em conformidade com o que sugere o tema principal da reunião. Desta forma, a presidente Dilma ainda enfatizou o posicionamento do Brasil em prol da liberdade, reconhecendo o poder da diplomacia e não da força em casos de conflito internacional. Similarmente, o presidente Zuma também realçou a relevância das instituições para mediação de conflitos internacionais. Assim, os BRICS criti- 3
4 cam o uso da força como forma de resolver conflitos tais como os ocorridos no Oriente Médio. Outra consonância a ser ressaltada é a posição dos BRICS em relação à Primavera Árabe. Como todos os países BRICS estão atualmente no Conselho de Segurança, o desenvolvimento de uma posição comum tornou-se mais evidente. Em relação à conjuntura na Síria, esses países concordaram que tal situação só deverá ser tratada por meio do Conselho de Segurança. Eles ainda se mostraram preocupados com as ações da OTAN na Líbia, pois as consideraram uma ameaça à população civil, além de mais violentas e intervencionistas do que havia sido decidido nas resoluções do Conselho. Por isso, havia uma preocupação entre os BRICS sobre a possibilidade de repetição desse tipo de intervenção na Síria. Assim, Índia, Brasil e África do Sul se abstiveram na votação do Conselho sobre sanções à Síria no mesmo sentido em que China e Rússia utilizaram seu poder de veto. O encontro bilateral ocorrido entre os ministros de relações exteriores da China e da Rússia, paralelamente às reuniões da Assembleia, corroborou essa posição, na medida em que eles concordaram que a questão da Síria deve ser resolvida por meio do diálogo e da consulta pacífica 6. O chanceler russo, Serguei Lavrov, declarou ainda que o grupo BRICS deveria resistir às tentativas do Conselho de Segurança de impor sanções à Síria. Segundo a Agência do Estado, a decisão do Brasil de se abster na questão da Síria a favor da coordenação com os BRICS e em detrimento do risco colocado para a sua situação frente aos outros países do sistema internacional indica uma tendência de articulação desse grupo. Outra faceta da coordenação entre os BRICS refere-se à crise financeira mundial, na qual uma postura conjunta estava sendo esperada. Em relação à solução da crise, os BRICS concordaram que não só os países desenvolvidos devem ajudar os europeus, mas também os emergentes. Nesse sentido, os emergentes, que despontam como os principais responsáveis pelo crescimento da economia mundial, devem aumentar sua participação na reforma das instituições econômicas. Como ilustração desta afirmação, a Presidenta do Brasil afirmou: Não é por falta de recursos financeiros que os líderes dos países desenvolvidos ainda não encontraram uma solução para a crise. É, permitam-me dizer, por falta de recursos políticos e de clareza de ideias 7. Nesse mesmo sentido, Dilma enfatizou a urgência dos Estados em encontrar uma solução para a crise mundial, e falou sobre a manipulação do câmbio no contexto de políticas monetárias amplamente expansionistas. Ela ressaltou, ainda, a importância de combater o protecionismo e todas as formas de controle comercial. Da mesma forma, o discurso do Primeiro Ministro da Índia na Assembleia também foi crítico acerca da globalização financeira e do cenário de interdependência global. De acordo com seu argumento, agora é que estamos presenciando o lado negativo desse fenômeno global com as recorrentes crises econômicas. No encontro paralelo à Assembleia Geral da ONU, os representantes dos países membros dos BRICS igualmente debateram esse tema. Nessa reunião, os representantes apenas comprometeram-se a verificar a possibilidade de ajudar o Fundo Monetário Internacional caso fosse necessário. Mesmo não tendo formalizado nenhum acordo, o encontro serviu para consolidar a posição dos BRICS de que o G-20 tenha um 4
5 papel mais proeminente na resolução da crise europeia. Além disso, em acordo com o que pediu a presidenta Dilma em seu discurso na ONU, também foi ressaltada a necessidade de uma reforma da governança do FMI para aumentar a participação e os votos dos países emergentes neste fórum. Por fim, vale considerar outro encontro paralelo que evidencia a articulação entre alguns países BRICS. Índia, Brasil e África do Sul realizaram um encontro do grupo IBAS para analisar temas de interesse comum. Nesse encontro, os ministros de Relações Exteriores reivindicaram a presença dos três países no Conselho de Segurança, sobretudo como membros permanentes, e reforçaram a importância da cooperação sul-sul 8. Da mesma forma, a Presidenta Dilma ressaltou em seu discurso na Assembleia Geral o histórico desejo brasileiro de tornar-se um membro-permanente do Conselho de Segurança da ONU 9. Ela defendeu que a legitimidade desse órgão depende cada vez mais de uma reestruturação do mesmo. Do mesmo modo, Zuma reafirmou o desejo sul-africano de conseguir uma cadeira permanente e afirmou que a reforma deve ser consistente com o princípio de representação a partir de equidade geográfica 10. A Índia, por sua vez, também exigiu mudanças no Conselho e reivindicou a posição de membro-permanente, a fim de que aquele órgão tenha maior representatividade no cenário internacional. Portanto, se num encontro de tamanha relevância como a Reunião Anual da Assembleia Geral os BRICS buscaram tomar posições coordenadas, pode-se inferir uma possível tendência de coordenação entre as políticas externas desses países frente a alguns temas da agenda internacional. Em suma, mediante diversas posições em comum tomadas pelos países BRICS, pode-se observar uma certa transversalidade de interesses. Notas: Cabe ressaltar que nessa reunião paralela entre os BRICS também foram tratados temas como mudanças climáticas e luta antiterrorismo, muito embora eles não tenham sido grande atenção da mídia.< portuguese.cri.cn/561/2011/09/24/1s htm> 4 patriota-entre-os-brics-esta-claro-que-todos- -apoiam-palestina asp 5 -weight-behind-palestinian-un-bid/ 6 content_ htm 7 -verde-e-amarelo-analise-do-discurso-da-presidenta-dilma-na-66ª-assembleia-geral-das-nacoes-unidas-por-rodrigo-dos-santos-mota/ 8 notas-a-imprensa/reuniao-ministerial-do-ibas-india- -brasil-e-africa-do-sul-a-margem-da-66a-sessao-da- -assembleia-geral-das-nacoes-unidas-2013-declara- cao-a-imprensa-2013-nova-york-23-de-setembro- -de VIEGAS, Marcelo. A atuação recente do conselho de Segurança e o Brasil. In: O Brasil e a ONU. P Brasília, FUNAG rss/11/
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