BRICS Monitor. Os BRICS na 66ª Reunião da AGNU. Setembro de 2011

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BRICS Monitor. Os BRICS na 66ª Reunião da AGNU. Setembro de 2011"

Transcrição

1 BRICS Monitor Setembro de 2011 Núcleo de Política Internacional e Agenda Multilateral BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisa BRICS

2 BRICS Monitor Setembro de 2011 Núcleo de Política Internacional e Agenda Multilateral BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisa BRICS

3 Aryadne Bittencourt Waldely Luiza Maria Barroso de Aguiar Ocorreu entre os dias 21 e 27 de setembro a 66ª Reunião Anual da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Os representantes dos países BRICS abordaram em seus discursos alguns temas em comum a partir de perspectivas semelhantes. Quais sejam: crise financeira mundial, reforma do Conselho de Segurança, resolução pacífica de conflitos, possível criação do Estado da Palestina e sua adesão à ONU e não intervenção na Líbia. Além disso, houve paralelamente à Reunião um encontro dos BRICS no dia 22 de setembro e outro do IBAS, grupo formado por Índia, Brasil e África do Sul. A Assembleia Geral das Nações Unidas é considerada o órgão mais democrático da Organização, onde todos os Estados-membros têm a oportunidade de debater os mais diversos assuntos internacionais. Por conseguinte, as reuniões anuais desse órgão são de extrema relevância, pois mostram o posicionamento dos países acerca das temáticas mais proeminentes. A 66ª Reunião Anual teve como tema O papel da mediação na resolução de disputas por meios pacíficos 1. A despeito disso, os discursos dos líderes dos países BRICS tangenciaram temas que vão além dessa discussão. Tradicionalmente, o representante de Estado do Brasil é quem abre a Reunião, pois o país foi o primeiro a aderir à Carta de São Francisco, que criou formalmente a ONU. Dessa forma, o discurso feito pela Presidenta Dilma Rousseff esse ano foi um marco, uma vez que é a primeira vez nos 66 anos de história da ONU que uma mulher abre o citado encontro. Em seu discurso, ela abordou, entre outros assuntos, a inclusão da mulher nas decisões políticas, ressaltando que sua fala representava a voz da democracia. Um dos posicionamentos comuns dos BRICS foi aquele a favor do reconhecimento do Estado Palestino na ONU 2. Essa postura conjunta foi tomada no encontro paralelo já mencionado 3. Acerca dessa questão, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Antônio Patriota, confirmou posteriormente que houve uma ação coordenada por parte dos BRICS 4. A principal justificativa para o posicionamento em favor do reconhecimento é exemplificada com a afirmação de Jacob Zuma, presidente da África do Sul, de que a inclusão da Palestina como membro das Nações Unidas seria um passo decisivo para o mundo alcançar a paz 5. Do mesmo modo, houve posicionamento comum nos discursos dos líderes dos BRICS no que diz respeito à defesa dos meios pacíficos para resolução de conflitos. O mecanismo de resolução pacífica ressaltado por esses países foi a mediação e o papel do Conselho de Segurança. Essa posição está em conformidade com o que sugere o tema principal da reunião. Desta forma, a presidente Dilma ainda enfatizou o posicionamento do Brasil em prol da liberdade, reconhecendo o poder da diplomacia e não da força em casos de conflito internacional. Similarmente, o presidente Zuma também realçou a relevância das instituições para mediação de conflitos internacionais. Assim, os BRICS criti- 3

4 cam o uso da força como forma de resolver conflitos tais como os ocorridos no Oriente Médio. Outra consonância a ser ressaltada é a posição dos BRICS em relação à Primavera Árabe. Como todos os países BRICS estão atualmente no Conselho de Segurança, o desenvolvimento de uma posição comum tornou-se mais evidente. Em relação à conjuntura na Síria, esses países concordaram que tal situação só deverá ser tratada por meio do Conselho de Segurança. Eles ainda se mostraram preocupados com as ações da OTAN na Líbia, pois as consideraram uma ameaça à população civil, além de mais violentas e intervencionistas do que havia sido decidido nas resoluções do Conselho. Por isso, havia uma preocupação entre os BRICS sobre a possibilidade de repetição desse tipo de intervenção na Síria. Assim, Índia, Brasil e África do Sul se abstiveram na votação do Conselho sobre sanções à Síria no mesmo sentido em que China e Rússia utilizaram seu poder de veto. O encontro bilateral ocorrido entre os ministros de relações exteriores da China e da Rússia, paralelamente às reuniões da Assembleia, corroborou essa posição, na medida em que eles concordaram que a questão da Síria deve ser resolvida por meio do diálogo e da consulta pacífica 6. O chanceler russo, Serguei Lavrov, declarou ainda que o grupo BRICS deveria resistir às tentativas do Conselho de Segurança de impor sanções à Síria. Segundo a Agência do Estado, a decisão do Brasil de se abster na questão da Síria a favor da coordenação com os BRICS e em detrimento do risco colocado para a sua situação frente aos outros países do sistema internacional indica uma tendência de articulação desse grupo. Outra faceta da coordenação entre os BRICS refere-se à crise financeira mundial, na qual uma postura conjunta estava sendo esperada. Em relação à solução da crise, os BRICS concordaram que não só os países desenvolvidos devem ajudar os europeus, mas também os emergentes. Nesse sentido, os emergentes, que despontam como os principais responsáveis pelo crescimento da economia mundial, devem aumentar sua participação na reforma das instituições econômicas. Como ilustração desta afirmação, a Presidenta do Brasil afirmou: Não é por falta de recursos financeiros que os líderes dos países desenvolvidos ainda não encontraram uma solução para a crise. É, permitam-me dizer, por falta de recursos políticos e de clareza de ideias 7. Nesse mesmo sentido, Dilma enfatizou a urgência dos Estados em encontrar uma solução para a crise mundial, e falou sobre a manipulação do câmbio no contexto de políticas monetárias amplamente expansionistas. Ela ressaltou, ainda, a importância de combater o protecionismo e todas as formas de controle comercial. Da mesma forma, o discurso do Primeiro Ministro da Índia na Assembleia também foi crítico acerca da globalização financeira e do cenário de interdependência global. De acordo com seu argumento, agora é que estamos presenciando o lado negativo desse fenômeno global com as recorrentes crises econômicas. No encontro paralelo à Assembleia Geral da ONU, os representantes dos países membros dos BRICS igualmente debateram esse tema. Nessa reunião, os representantes apenas comprometeram-se a verificar a possibilidade de ajudar o Fundo Monetário Internacional caso fosse necessário. Mesmo não tendo formalizado nenhum acordo, o encontro serviu para consolidar a posição dos BRICS de que o G-20 tenha um 4

5 papel mais proeminente na resolução da crise europeia. Além disso, em acordo com o que pediu a presidenta Dilma em seu discurso na ONU, também foi ressaltada a necessidade de uma reforma da governança do FMI para aumentar a participação e os votos dos países emergentes neste fórum. Por fim, vale considerar outro encontro paralelo que evidencia a articulação entre alguns países BRICS. Índia, Brasil e África do Sul realizaram um encontro do grupo IBAS para analisar temas de interesse comum. Nesse encontro, os ministros de Relações Exteriores reivindicaram a presença dos três países no Conselho de Segurança, sobretudo como membros permanentes, e reforçaram a importância da cooperação sul-sul 8. Da mesma forma, a Presidenta Dilma ressaltou em seu discurso na Assembleia Geral o histórico desejo brasileiro de tornar-se um membro-permanente do Conselho de Segurança da ONU 9. Ela defendeu que a legitimidade desse órgão depende cada vez mais de uma reestruturação do mesmo. Do mesmo modo, Zuma reafirmou o desejo sul-africano de conseguir uma cadeira permanente e afirmou que a reforma deve ser consistente com o princípio de representação a partir de equidade geográfica 10. A Índia, por sua vez, também exigiu mudanças no Conselho e reivindicou a posição de membro-permanente, a fim de que aquele órgão tenha maior representatividade no cenário internacional. Portanto, se num encontro de tamanha relevância como a Reunião Anual da Assembleia Geral os BRICS buscaram tomar posições coordenadas, pode-se inferir uma possível tendência de coordenação entre as políticas externas desses países frente a alguns temas da agenda internacional. Em suma, mediante diversas posições em comum tomadas pelos países BRICS, pode-se observar uma certa transversalidade de interesses. Notas: Cabe ressaltar que nessa reunião paralela entre os BRICS também foram tratados temas como mudanças climáticas e luta antiterrorismo, muito embora eles não tenham sido grande atenção da mídia.< portuguese.cri.cn/561/2011/09/24/1s htm> 4 patriota-entre-os-brics-esta-claro-que-todos- -apoiam-palestina asp 5 -weight-behind-palestinian-un-bid/ 6 content_ htm 7 -verde-e-amarelo-analise-do-discurso-da-presidenta-dilma-na-66ª-assembleia-geral-das-nacoes-unidas-por-rodrigo-dos-santos-mota/ 8 notas-a-imprensa/reuniao-ministerial-do-ibas-india- -brasil-e-africa-do-sul-a-margem-da-66a-sessao-da- -assembleia-geral-das-nacoes-unidas-2013-declara- cao-a-imprensa-2013-nova-york-23-de-setembro- -de VIEGAS, Marcelo. A atuação recente do conselho de Segurança e o Brasil. In: O Brasil e a ONU. P Brasília, FUNAG rss/11/

6 Bibliografia: FELDMAN, Fábio. Dilma na ONU: a crise econômica e a Rio Brasil Econômico. 26 set Disponível em: < br/noticias/dilma-na-onu-a-crise-economica-e-a- -rio-20_ html>. Acesso em: 26 set MÁXIMO, Wellton. Discurso de Dilma na ONU indica continuidade do governo na política externa. Agência Brasil. 21 set Disponível em: < ticia/ /discurso-de-dilma-na-onu-indica- -continuidade-do-governo-na-politica-externa-diz- -professor-da-universi> Acesso em: 22 set so asp#ixzz1alficyen -irrita-itamaraty-com-abstencao-na-onu.aspx) brasil-viu-polarizacao-na-onu-sobre-siria-ao-se-abster-em-votacao asp#ixzz1alivjeoh -verde-e-amarelo-analise-do-discurso-da-presidenta-dilma-na-66ª-assembleia-geral-das-nacoes-unidas-por-rodrigo-dos-santos-mota/ RAGIR, Alexander. Política externa de Dilma afasta-se da de Lula só na retórica. O Estado de São Paulo. 23 set Disponível em: < br/noticias/impresso,politica-externa-de--dilma- -afasta-se-da-de-lula-so-na-retorica-,776248,0.htm> Acesso em: 23 set SARAIVA, José F. S. Dilma na ONU e a projeção externa do Brasil. Correio Braziliense (via MRE). 25 set Disponível em: < sala-de-imprensa/selecao-diaria-de-noticias/midias- -nacionais/brasil/correio-brasiliense/2011/09/25/dilma-na-onu-e-a-projecao-externa-do-brasil-artigo>. Acesso em: 26 set SARAIVA, José Flávio Sombra. Dilma na ONU e a projeção externa do Brasil. Mundorama: Brasília, 30 set Disponível em: < net/2011/09/30/dilma-na-onu-e-a-projecao-externa-do-brasil-por-jose-flavio-sombra-saraiva/?utm_ source=feedburner&utm_medium= &utm_ca mpaign=feed%3a+mundorama+%28mundora ma%29>. Acesso em: 03 out assembly-russia-idustre78q4et brics-nao-querem-briga-diz-chanceler-rus- 6

Cristina Soreanu Pecequilo Professora de Relações Internacionais Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Pesquisadora NERINT/UFRGS e UnB

Cristina Soreanu Pecequilo Professora de Relações Internacionais Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Pesquisadora NERINT/UFRGS e UnB Brasil e Oriente Médio: Os Caminhos da Política Externa Brasileira Cristina Soreanu Pecequilo Professora de Relações Internacionais Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Pesquisadora NERINT/UFRGS

Leia mais

Lula: Impeachment é conduzido por quadrilha legislativa

Lula: Impeachment é conduzido por quadrilha legislativa Lula: Impeachment é conduzido por quadrilha legislativa Em fala em seminário, o ex-presidente agradeceu à imprensa internacional pela cobertura que está fazendo da crise política Postado por Agência PT,

Leia mais

Os países BRICS na 67ª Assembleia Geral da ONU

Os países BRICS na 67ª Assembleia Geral da ONU BRICS Monitor Os países BRICS na 67ª Assembleia Geral da ONU Outubro de 2012 Núcleo de Política Internacional e Agenda Multilateral BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisa BRICS BRICS Monitor

Leia mais

A inclusão da África do Sul nos BRICS: uma perspectiva política

A inclusão da África do Sul nos BRICS: uma perspectiva política BRICS Monitor A inclusão da África do Sul nos BRICS: uma perspectiva política Dezembro de 2011 Núcleo de Política Internacional e Agenda Multilateral BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisa

Leia mais

Posição dos BRICS diante da questão da Palestina

Posição dos BRICS diante da questão da Palestina BRICS Monitor Posição dos BRICS diante da questão da Palestina Janeiro de 2012 Núcleo de Política Internacional e Agenda Multilateral BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisa BRICS BRICS Monitor

Leia mais

Brasil em Visita à China Balanços Gerais

Brasil em Visita à China Balanços Gerais BRICS Monitor Brasil em Visita à China Balanços Gerais Abril de 2011 Núcleo de Análises de Economia e Política dos Países BRICS BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisa BRICS BRICS Monitor Brasil

Leia mais

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DIPLOMÁTICO REPERTÓRIO DE POLÍTICA EXTERNA: POSIÇÕES DO BRASIL

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DIPLOMÁTICO REPERTÓRIO DE POLÍTICA EXTERNA: POSIÇÕES DO BRASIL MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DIPLOMÁTICO REPERTÓRIO DE POLÍTICA EXTERNA: POSIÇÕES DO BRASIL BRASÍLIA, 2007 Copyright Ministério das Relações Exteriores Brasil. Ministério

Leia mais

Política Externa do Brasil

Política Externa do Brasil Política Externa do Brasil A política externa é o conjunto de objetivos políticos que um determinado Estado almeja alcançar nas suas relações com os demais países do mundo. Definição planejada e objetiva

Leia mais

Excelentíssimo Senhor Deputado Pedro Vilela Presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Câmara dos Deputados

Excelentíssimo Senhor Deputado Pedro Vilela Presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Câmara dos Deputados São Paulo, 19 de dezembro de 2016. Excelentíssimo Senhor Deputado Pedro Vilela Presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Câmara dos Deputados Ofício Conectas_PE_14_19dez16 Ref.

Leia mais

A entrada da África do Sul no BRIC

A entrada da África do Sul no BRIC BRICS Monitor Abril de 2011 Núcleo de Análises de Economia e Política dos Países BRICS BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisa BRICS BRICS Monitor Abril de 2011 Núcleo de Análises de Economia

Leia mais

A Política Externa Brasileira Conteúdos:

A Política Externa Brasileira Conteúdos: A Política Externa Brasileira Conteúdos: Política da boa vizinhança e hegemonia norte-americana Política externa e relações internacionais Blocos econômicos MERCOSUL, ALALC, ALADI e UNASUL BRICS e Fórum

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA Curso de Relações Internacionais Programa de Iniciação Científica

CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA Curso de Relações Internacionais Programa de Iniciação Científica CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA Curso de Relações Internacionais Programa de Iniciação Científica A Sinergia Inextricável: as dificuldades de coordenação entre Diplomacia e Defesa. Projeto de Pesquisa

Leia mais

- PIB (Produto Interno Bruto) em crescimento; Introdução

- PIB (Produto Interno Bruto) em crescimento; Introdução BRICS Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul - Níveis de produção e exportação em crescimento; - Boas reservas de recursos minerais; - Investimentos em setores de infraestrutura (estradas, ferrovias,

Leia mais

Política Internacional Professor Rafael Prince. Professor Rafael Prince

Política Internacional Professor Rafael Prince.   Professor Rafael Prince Política Internacional Questão 1 A oferta de cooperação internacional desponta, no presente, como importante vertente a política externa brasileira. Considerando as prioridades, os objetivos e as ações

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0392/1. Alteração. Harald Vilimsky, Mario Borghezio em nome do Grupo ENF

PT Unida na diversidade PT A8-0392/1. Alteração. Harald Vilimsky, Mario Borghezio em nome do Grupo ENF 5.12.2018 A8-0392/1 1 anual sobre a execução da Política Externa e de Segurança Comum Considerando G G. Considerando que a globalização aumentou a interdependência, pelo que as decisões tomadas em Pequim

Leia mais

CONSELHO EXECUTIVO Vigésima-sexta Sessão Ordinária de Janeiro de 2015 Adis Abeba, Etiópia EX.CL/889(XXVI) Add.

CONSELHO EXECUTIVO Vigésima-sexta Sessão Ordinária de Janeiro de 2015 Adis Abeba, Etiópia EX.CL/889(XXVI) Add. AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone: 011-551 7700 Fax: 011-551 7844 Website: www.africa-union.org CONSELHO EXECUTIVO Vigésima-sexta Sessão Ordinária

Leia mais

Formas de entendimento do Sistema Internacional

Formas de entendimento do Sistema Internacional Formas de entendimento do Sistema Internacional Abordagens Realismo ESTADO DE NATUREZA CONTRATO SOCIAL ESTADO POLÍTICO ASSIM: Homens: Iguais entre si Guerra de todos contra todos ESTADO DE NATUREZA PAÍSES

Leia mais

BRICS Monitor. Especial RIO+20. Rio+20: a Índia e a Estrutura Institucional Internacional para o Desenvolvimento Sustentável.

BRICS Monitor. Especial RIO+20. Rio+20: a Índia e a Estrutura Institucional Internacional para o Desenvolvimento Sustentável. BRICS Monitor Especial RIO+20 Rio+20: a Índia e a Estrutura Institucional Internacional para o Desenvolvimento Sustentável Abril de 2012 Núcleo de Política Internacional e Agenda Multilateral BRICS Policy

Leia mais

BRICS Monitor. Especial RIO+20. Os BRICS rumo à Rio+20: China. Novembro de 2011

BRICS Monitor. Especial RIO+20. Os BRICS rumo à Rio+20: China. Novembro de 2011 BRICS Monitor Especial RIO+20 Os BRICS rumo à Rio+20: China Novembro de 2011 Núcleo de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisas BRICS BRICS Monitor

Leia mais

ECONOMIA BRASILEIRA RESUMINDO: 1º GOVERNO LULA

ECONOMIA BRASILEIRA RESUMINDO: 1º GOVERNO LULA RESUMINDO: 1º GOVERNO LULA Criação do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, constituído por representantes dos trabalhadores, dos empresários, do governo e outros setores da sociedade. Rompimento

Leia mais

O Brasil como o Novo Parceiro na Cooperação pelo Desenvolvimento

O Brasil como o Novo Parceiro na Cooperação pelo Desenvolvimento O Brasil como o Novo Parceiro na Cooperação pelo Desenvolvimento INTRODUÇÃO Aluna: Mariana F. B. Santos Orientador: Marta Fernández A última década revelou um novo grupo de países em crescimento no cenário

Leia mais

Salvação do euro? Alcance e limites da coordenação entre os BRICS

Salvação do euro? Alcance e limites da coordenação entre os BRICS BRICS Monitor Salvação do euro? Alcance e limites da coordenação entre os BRICS Dezembro de 2011 Núcleo de Desenvolvimento, Comércio, Finanças e Investimentos BRICS Policy Center / Centro de Estudos e

Leia mais

Regras Especiais de Procedimento para o Gabinete de Crises da Presidência da República Federativa do Brasil (Gabcrises)

Regras Especiais de Procedimento para o Gabinete de Crises da Presidência da República Federativa do Brasil (Gabcrises) Regras Especiais de Procedimento para o Gabinete de Crises da Presidência da República Federativa do Brasil (Gabcrises) 1. Representações As representações do Gabinete serão em duplas. 2. Data de início

Leia mais

Perspectivas para a Política Comercial

Perspectivas para a Política Comercial Perspectivas para a Política Comercial FIESP Maio 2016 1 Cenário Econômico PIB Recessão e economia contraindo: Produto Interno Bruto do Brasil contraiu 3,8% em 2015 e prevê-se contração de 3,8% em 2016;

Leia mais

Introdução ao Centro de Estudos Estratégicos de África

Introdução ao Centro de Estudos Estratégicos de África Introdução ao Centro de Estudos Estratégicos de África Impacto por meio de conhecimento Mandato Iniciativa dos Centros Regionais Centro Europeu de Estudos de Segurança Centro de Estudos Estratégicos do

Leia mais

Plano de Actividades da Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas. Linhas gerais para a XI Legislatura (2009/13)

Plano de Actividades da Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas. Linhas gerais para a XI Legislatura (2009/13) Plano de Actividades da Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas Linhas gerais para a XI Legislatura (2009/13) I. Processo legislativo e outros: apreciação do Orçamento de Estado, de

Leia mais

Geopolítica e Organizações internacionais mundiais

Geopolítica e Organizações internacionais mundiais Geopolítica e Organizações internacionais mundiais GEOPOLÍTICA Compreensão das relações entre o poder político e o espaço geográfico. Preocupada com as estratégias políticas de dominação. É uma área da

Leia mais

O BRASIL NO CONTEXTO MUNDIAL

O BRASIL NO CONTEXTO MUNDIAL O BRASIL NO CONTEXTO MUNDIAL BRASIL: PAÍS RICO OU POBRE??? Ao estudarmos a economia brasileira nos deparamos com uma série de incoerências: é atualmente a 6ª economia mundial; significativo parque industrial;

Leia mais

CAPITAL SOCIAL NAS BASES DA GOVERNANÇA E DA GOVERNABILIDADE. Raphael Matos Sobrinho Claudio Ribeiro Celino Élvia Fadul

CAPITAL SOCIAL NAS BASES DA GOVERNANÇA E DA GOVERNABILIDADE. Raphael Matos Sobrinho Claudio Ribeiro Celino Élvia Fadul CAPITAL SOCIAL NAS BASES DA GOVERNANÇA E DA GOVERNABILIDADE Raphael Matos Sobrinho Claudio Ribeiro Celino Élvia Fadul RESUMO Este ensaio teórico tem como objetivo apresentar a influência do conceito de

Leia mais

PROJECTO DE AGENDA ANOTADA. Tema: Promoção do crescimento sustentável de alto nível para reduzir o desemprego em África

PROJECTO DE AGENDA ANOTADA. Tema: Promoção do crescimento sustentável de alto nível para reduzir o desemprego em África EA 2310 (ii) CONSELHO ECONÓMICO E SOCIAL DAS NAÇÕES UNIDAS COMISSÃO ECONÓMICA PARA ÁFRICA Quadragésima terceira sessão da Comissão Económica para África 3ªSessão das Reuniões Anuais Conjuntas da Conferência

Leia mais

GOVERNOS, POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA E EFEITO DE SENTIDOS 1

GOVERNOS, POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA E EFEITO DE SENTIDOS 1 317 de 368 GOVERNOS, POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA E EFEITO DE SENTIDOS 1 Vinicius Fonseca-Nunes * vinicius.fnunes@gmail.com Edvania Gomes da Silva ** edvania_g@yahoo.com.br Maria da Conceição Fonseca-Silva

Leia mais

PROGRAMA DE EVENTOS DURANTE O PERÍODO DE JUNHO/JULHO DE 2018 CONFERÊNCIA DA UNIÃO NOUAKCHOTT, MAURITÂNIA REUNIÕES ESTATUTÁRIAS DA UNIÃO AFRICANA

PROGRAMA DE EVENTOS DURANTE O PERÍODO DE JUNHO/JULHO DE 2018 CONFERÊNCIA DA UNIÃO NOUAKCHOTT, MAURITÂNIA REUNIÕES ESTATUTÁRIAS DA UNIÃO AFRICANA PROGRAMA DE EVENTOS DURANTE O PERÍODO DE JUNHO/JULHO DE 2018 CONFERÊNCIA DA UNIÃO NOUAKCHOTT, MAURITÂNIA SC22237 47/47/34/10 A 01 de Junho de 2018 REUNIÕES ESTATUTÁRIAS DA E EVENTOS PARALELOS De 25 de

Leia mais

BRICS Monitor. Os BRICS rumo à Rio+20: China. Novembro de 2011

BRICS Monitor. Os BRICS rumo à Rio+20: China. Novembro de 2011 BRICS Monitor Novembro de 2011 Núcleo de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisa BRICS BRICS Monitor Novembro de 2011 Núcleo de Desenvolvimento Urbano

Leia mais

BRICS POLICY CENTER ARTIGO : Os principais pontos na agenda da Cúpula de Durban. Março, Autor: Diego Santos Vieira de Jesus

BRICS POLICY CENTER ARTIGO : Os principais pontos na agenda da Cúpula de Durban. Março, Autor: Diego Santos Vieira de Jesus BRICS POLICY CENTER ARTIGO : Os principais pontos na agenda da Cúpula de Durban Março, 2013. Autor: Diego Santos Vieira de Jesus As opiniões do autor não representam necessariamente as visões do BRICS

Leia mais

BRICS Monitor. Especial RIO+20. Os BRICS rumo à Rio+20: Rússia. Abril de 2012

BRICS Monitor. Especial RIO+20. Os BRICS rumo à Rio+20: Rússia. Abril de 2012 BRICS Monitor Especial RIO+20 Os BRICS rumo à Rio+20: Rússia Abril de 2012 Núcleo de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisas BRICS BRICS Monitor Especial

Leia mais

TRANSATLANTIC TRENDS PORTUGAL

TRANSATLANTIC TRENDS PORTUGAL TRANSATLANTIC TRENDS PORTUGAL Q1. Pensa que será melhor para Portugal participarmos activamente nas questões mundiais ou afastarmo-nos das questões mundiais? - Participarmos activamente nas questões mundiais

Leia mais

DÉLÉGATION PERMANENTE DU PORTUGAL AUPRÈS DE L'UNESCO. Portugal. Debate de Política Geral da 39ª Sessão da Conferência Geral da UNESCO

DÉLÉGATION PERMANENTE DU PORTUGAL AUPRÈS DE L'UNESCO. Portugal. Debate de Política Geral da 39ª Sessão da Conferência Geral da UNESCO Portugal Debate de Política Geral da 39ª Sessão da Conferência Geral da UNESCO Intervenção do Senhor Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues (1 de novembro de 2017- de tarde) Senhora Presidente da

Leia mais

IV CONFERÊNCIA DE MINISTROS DO AMBIENTE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) DECLARAÇÃO DE LUANDA

IV CONFERÊNCIA DE MINISTROS DO AMBIENTE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) DECLARAÇÃO DE LUANDA IV CONFERÊNCIA DE MINISTROS DO AMBIENTE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) DECLARAÇÃO DE LUANDA Os Ministros de Ambiente de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal,

Leia mais

Tribunais Atualidades Maiores Economias do Mundo Nilton Matos Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.

Tribunais Atualidades Maiores Economias do Mundo Nilton Matos Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Tribunais Atualidades Maiores Economias do Mundo Nilton Matos 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. TEXTO BÁSICO DE UM EDITAL Tópicos relevantes e atuais de diversas

Leia mais

REFLETIR PARA AVANÇAR

REFLETIR PARA AVANÇAR Laura Dupuy Lasserre Dez anos do Conselho de Direitos Humanos da ONU RESUMO Em comemoração ao décimo aniversário do Conselho de Direitos Humanos (CDH) da Organização das Nações Unidas (ONU), Laura Dupuy

Leia mais

VII REUNIÃO DE MINISTROS DA DEFESA DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Bissau, 31 de Maio e 1 Junho de 2004 DECLARAÇÃO FINAL

VII REUNIÃO DE MINISTROS DA DEFESA DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Bissau, 31 de Maio e 1 Junho de 2004 DECLARAÇÃO FINAL VII REUNIÃO DE MINISTROS DA DEFESA DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Bissau, 31 de Maio e 1 Junho de 2004 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros da Defesa de Angola, do Brasil, de Cabo Verde, da Guiné-Bissau,

Leia mais

Segundo os dois países, o motivo foi a postura anti-israelense da entidade. Para Israel, a atuação da Unesco tornou-se um "teatro do absurdo".

Segundo os dois países, o motivo foi a postura anti-israelense da entidade. Para Israel, a atuação da Unesco tornou-se um teatro do absurdo. Os EUA cortaram o financiamento à Unesco após o órgão decidir incluir a Autoridade Palestina como membro em 2011, mas mantiveram o escritório na sede da agência em Paris na tentativa de acompanhar e avaliar

Leia mais

Luanda, 14 de Junho de 2016 EXCELÊNCIAS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO, SENHOR SECRETÁRIO-GERAL, SENHORES MINISTROS, DISTINTOS DELEGADOS,

Luanda, 14 de Junho de 2016 EXCELÊNCIAS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO, SENHOR SECRETÁRIO-GERAL, SENHORES MINISTROS, DISTINTOS DELEGADOS, DISCURSO PRONUNCIADO POR SUA EXCELÊNCIA JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS, PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA, POR OCASIÃO DA 6ª CIMEIRA ORDINÁRIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO AFECTAÇÃO ESTRATÉGICA DO ESPAÇO ORÇAMENTAL. Segmentos operacionais

DOCUMENTO DE TRABALHO AFECTAÇÃO ESTRATÉGICA DO ESPAÇO ORÇAMENTAL. Segmentos operacionais AFR/RC64/PSC-2/4B 6 de Agosto de 2014 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS SUBCOMITÉ DO PROGRAMA (2) Sexagésima quarta sessão Cotonou, República do Benim, 28 29 de Agosto de 2014 Ponto 5.2 da ordem

Leia mais

Departamento de Negociações Internacionais Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Departamento de Negociações Internacionais Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Departamento de Negociações Internacionais Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Márcio Luiz de Freitas Naves de Lima Diretor do Departamento de Negociações

Leia mais

Saem os BRICS entram os MINT: afinal, o que são os BRICS?

Saem os BRICS entram os MINT: afinal, o que são os BRICS? 44 COMÉRCIO EXTERIOR Saem os BRICS entram os MINT: afinal, o que são os BRICS? Lia Valls Pereira Jim O Neill, o criador do acrônimo BRIC (que depois virou BRICS com a inclusão da África do Sul), identificou

Leia mais

Brasil 2006: A política externa brasileira na campanha presidencial. Análise Desenvolvimento / Integração Regional

Brasil 2006: A política externa brasileira na campanha presidencial. Análise Desenvolvimento / Integração Regional Brasil 2006: A política externa brasileira na campanha presidencial Análise Desenvolvimento / Integração Regional Andre Lemos Klausing 10 de novembro de 2006 Brasil 2006: A política externa brasileira

Leia mais

PRIORIDADES EM SAÚDE GLOBAL. Experiências e reflexões da cooperação multi e bilateral da Fiocruz. Felix Rosenberg, MV, MMSc EPSJV / Fiocruz

PRIORIDADES EM SAÚDE GLOBAL. Experiências e reflexões da cooperação multi e bilateral da Fiocruz. Felix Rosenberg, MV, MMSc EPSJV / Fiocruz PRIORIDADES EM SAÚDE GLOBAL Experiências e reflexões da cooperação multi e bilateral da Fiocruz Felix Rosenberg, MV, MMSc EPSJV / Fiocruz Determinantes Sociais e Econômicos da Saúde As condições de saúde

Leia mais

SIMULAÇÃO INTERNA SANTA CLARA. Orientações para a Elaboração do DPO

SIMULAÇÃO INTERNA SANTA CLARA. Orientações para a Elaboração do DPO SIMULAÇÃO INTERNA SANTA CLARA Orientações para a Elaboração do DPO São Paulo 2017 O QUE É UM DOCUMENTO DE POSIÇÃO OFICIAL (DPO)? O Documento de Posição Oficial (DPO) é um texto que deve ser elaborado por

Leia mais

XXXVI Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul Cúpula Extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) 16 Dezembro 2008 Itamaraty

XXXVI Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul Cúpula Extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) 16 Dezembro 2008 Itamaraty XXXVI Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul Cúpula Extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) 16 Dezembro 2008 Itamaraty Cúpula Extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL)-Costa

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Organização para a Cooperação e Desenvolvimento e Governança Corporativa Jerônimo Henrique Portes Prof. Arnoldo José de Hoyos Guevara PUC-SP 2018 O que é?

Leia mais

ASSEMBLEIA NACIONAL. Senhores Presidentes dos Parlamentos Nacionais. Senhoras e senhores profissionais da Comunicação Social

ASSEMBLEIA NACIONAL. Senhores Presidentes dos Parlamentos Nacionais. Senhoras e senhores profissionais da Comunicação Social ASSEMBLEIA NACIONAL DISCURSO DO PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA NACIONAL, ENGº JORGE PEDRO MAURÍCIO DOS SANTOS, NA 9ª CONFERÊNCIA DOS PRESIDENTES DOS PARLAMENTOS AFRICANOS Senhor Presidente do PAP, Dr. Roger

Leia mais

FECOMÉRCIO VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: EDITORIA: ECONOMIA

FECOMÉRCIO VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: EDITORIA: ECONOMIA FECOMÉRCIO VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: 07.12.16 EDITORIA: ECONOMIA CONTINUAÇÃO VEÍCULO: PORTAL NO AR DATA: 06.12.16 VEÍCULO: BLOG ROBSON PIRES DATA: 06.12.16 VEÍCULO: BLOG ROBSON CARVALHO DATA: 06.12.16

Leia mais

CURSO DE PREPARAÇÃO PARA O CONCURSO DE INGRESSO NA CARREIRA DIPLOMÁTICA. Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa

CURSO DE PREPARAÇÃO PARA O CONCURSO DE INGRESSO NA CARREIRA DIPLOMÁTICA. Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa CURSO DE PREPARAÇÃO PARA O CONCURSO DE INGRESSO NA CARREIRA DIPLOMÁTICA Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa 2017 Organizado de acordo com os temas do regulamento do concurso Coordenação Científica:

Leia mais

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: Estados. Direitos e deveres fundamentais dos Estados. Responsabilidade dos Estados. Parte 2 Profa. Renata Menezes Mais: igualdade

Leia mais

186 Quarta-feira 30 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Março de 2016

186 Quarta-feira 30 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Março de 2016 186 Quarta-feira 30 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Março de 2016 Março de 2016 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Quarta-feira 30 187 188 Quarta-feira 30 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Março de 2016 Março de 2016 DIÁRIO DO

Leia mais

XXII Conferência de Chefes de Estado e de Governo

XXII Conferência de Chefes de Estado e de Governo XXII Conferência de Chefes de Estado e de Governo Intervenção de Sua Excelência Maria do Carmo Silveira Secretária Executiva da CPLP Sessão de Abertura Santa Maria, Ilha do Sal, 17 e 18 de julho de 2018

Leia mais

www.concursovirtual.com.br

www.concursovirtual.com.br Dicas: ATUALIDADES/ PROFESSOR: ORLANDO STIEBLER Para Atualidades o candidato deve ter conhecimentos de história e geografia além de estar antenado com as últimas notícias. Não caia na armadilha de imaginar

Leia mais

ÁREA: CIÊNCIAS ECONÔMICAS EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR DO BRASIL COM OS DEMAIS PAÍSES DO BRICS, NO PERÍODO DE 2008 A 2014

ÁREA: CIÊNCIAS ECONÔMICAS EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR DO BRASIL COM OS DEMAIS PAÍSES DO BRICS, NO PERÍODO DE 2008 A 2014 ÁREA: CIÊNCIAS ECONÔMICAS EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR DO BRASIL COM OS DEMAIS PAÍSES DO BRICS, NO PERÍODO DE 2008 A 2014 OLIVEIRA, Luiz Henrique 1 ROSA, Tatiana Diair L. Franco 2 As relações entre os

Leia mais

Departamento Pedagógico do Núcleo de Ciência Política e Relações Internacionais Simulação do Conselho de Segurança das Nações Unidas

Departamento Pedagógico do Núcleo de Ciência Política e Relações Internacionais Simulação do Conselho de Segurança das Nações Unidas Simulação do Conselho de Segurança das Nações Unidas Ciência Política e Relações Internacionais Universidade da Beira Interior Covilhã, Fevereiro de 2014 REGULAMENTO 1. Objetivos gerais Promover, pela

Leia mais

COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE)

COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) DÉCIMO PRIMEIRO PERÍODO ORDINÁRIO DE SESSÕES OEA/Ser.L/X.2.11 17 de março de 2011 CICTE/DEC.1/11 Washington, D.C. 21 março 2011 Original: inglês DECLARAÇÃO

Leia mais

BRICS Monitor. Especial RIO+20. A Participação dos BRICS na COP17. Março de 2012

BRICS Monitor. Especial RIO+20. A Participação dos BRICS na COP17. Março de 2012 BRICS Monitor Especial RIO+20 A Participação dos BRICS na COP17 Março de 2012 Núcleo de Política Internacional e Agenda Multilateral BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisas BRICS BRICS Monitor

Leia mais

POLITICA INTERNACIONAL CACD Blenda Lara

POLITICA INTERNACIONAL CACD Blenda Lara POLITICA INTERNACIONAL CACD 2016 Blenda Lara A prova de Política Internacional Características da Prova O que efetivamente tem sido cobrado? ATUALIDADES TEORIA POLITICA OU DE RELAÇOES INTERNACIONAIS BANCA

Leia mais

BRICS MONITOR. Ciência, Tecnologia e Inovação nas Cúpulas dos BRICS, de 2009 até hoje

BRICS MONITOR. Ciência, Tecnologia e Inovação nas Cúpulas dos BRICS, de 2009 até hoje BRICS MONITOR Ciência, Tecnologia e Inovação nas Cúpulas dos BRICS, de 2009 até hoje Abril, 2013 Núcleo Sistemas de Inovação e Governança do Desenvolvimento Autores: Luís Fernandes (coord.), Ana Garcia

Leia mais

Oferecimento Fábrica de Camisas Grande Negão

Oferecimento Fábrica de Camisas Grande Negão Oferecimento Fábrica de Camisas Grande Negão ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS PROFº CLAUDIO F GALDINO GEOGRAFIA Organização Internacional J São instituições criadas por países (estados soberanos), regidas por

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS PARECER COM(2013)614 COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO E AO PARLAMENTO EUROPEU Sistema bancário paralelo Fazer face aos novos fatores de risco no setor financeiro 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos

Leia mais

PROVA ESCRITA DE POLÍTICA INTERNACIONAL

PROVA ESCRITA DE POLÍTICA INTERNACIONAL PROVA ESCRITA DE POLÍTICA INTERNACIONAL CESPE CEBRASPE IRBr Aplicação: 2017 Nesta prova, faça o que se pede, utilizando, caso deseje, os espaços indicados para rascunho. Em seguida, escreva os textos definitivos

Leia mais

02. ORDEM OU DESORDEM MUNDIAL?

02. ORDEM OU DESORDEM MUNDIAL? 02. ORDEM OU DESORDEM MUNDIAL? O que foi a Guerra Fria Disputa pelo poder em escala global Estados Unidos (capitalista) x União Soviética (socialista) Sem conflito armado direto guerra econômica, diplomática

Leia mais

O Brasil como mediador da paz no Oriente Médio, por André Luiz Reis da Silva & Bruna Kunrath

O Brasil como mediador da paz no Oriente Médio, por André Luiz Reis da Silva & Bruna Kunrath O Brasil como mediador da paz no Oriente Médio, por André Luiz Reis da Silva & Bruna Kunrath Historicamente, o Oriente Médio significou uma das áreas de baixa prioridade da diplomacia brasileira, embora

Leia mais

A S S E M B L E I A D A R E P Ú B L I C A. O Presidente. Conferência Comemorativa dos 30 Anos da Adesão de Portugal à CEE

A S S E M B L E I A D A R E P Ú B L I C A. O Presidente. Conferência Comemorativa dos 30 Anos da Adesão de Portugal à CEE Conferência Comemorativa dos 30 Anos da Adesão de Portugal à CEE Palácio de S. Bento 21 de junho de 2016 Senhor Presidente da República, Senhora Presidente da Comissão de Assuntos Europeus, Senhora Procuradora-Geral

Leia mais

Pentágono pode manter Carrier Strike Group no teatro europeu

Pentágono pode manter Carrier Strike Group no teatro europeu Pentágono pode manter Carrier Strike Group no teatro europeu O Harry S. Truman Carrier Strike Group pode permanecer no Mar Mediterrâneo por mais tempo ao invés de ser enviado para o Oriente Médio. O Pentágono

Leia mais

Proposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA ALTA REPRESENTANTE DA UNIÃO PARA OS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E A POLÍTICA DE SEGURANÇA Bruxelas, 21.4.2017 JOIN(2017) 14 final 2017/0084 (NLE) Proposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO relativa

Leia mais

A Democracia no Âmbito do Conselho de Segurança das Nações Unidas 1. The Democracy in the Scope of the UN Security Council

A Democracia no Âmbito do Conselho de Segurança das Nações Unidas 1. The Democracy in the Scope of the UN Security Council A Democracia no Âmbito do Conselho de Segurança das Nações Unidas 1 The Democracy in the Scope of the UN Security Council Ana Paula Canarines 2 RESUMO Para combater a crise de legitimidade pela qual as

Leia mais

Coordenação da Série André Luiz Reis da Silva (UFRGS) Chris Landsberg University of Johannesburg Eduardo Munhoz Svartman (UFRGS)

Coordenação da Série André Luiz Reis da Silva (UFRGS) Chris Landsberg University of Johannesburg Eduardo Munhoz Svartman (UFRGS) Coordenação da Série André Luiz Reis da Silva Chris Landsberg University of Johannesburg Eduardo Munhoz Svartman Conselho Científico Alejandro Simonoff (UNLP) Anabella Busso (UNR) André Luiz Reis da Silva

Leia mais

CONFERÊNCIA DA UNIÃO Trigésima Sessão Ordinária de Janeiro de 2018 Adis Abeba, Etiópia PROJECTO DE AGENDA UNIÃO AFRICANA

CONFERÊNCIA DA UNIÃO Trigésima Sessão Ordinária de Janeiro de 2018 Adis Abeba, Etiópia PROJECTO DE AGENDA UNIÃO AFRICANA AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, Ethiopia P. O. Box 3243 Telephone: 5517 700 Fax: 5517844 Website: www.au.int SC21265 63/63/34/10 CONFERÊNCIA DA UNIÃO Trigésima Sessão Ordinária

Leia mais

PROJETO DE RELATÓRIO

PROJETO DE RELATÓRIO ACP-EU JOINT PARLIAMENTARY ASSEMBLY ASSEMBLEE PARLEMENTAIRE PARITAIRE ACP-UE Comissão dos Assuntos Políticos 19.3.2016 PROJETO DE RELATÓRIO sobre a melhoria da governação participativa através da descentralização

Leia mais

Uma análise crítica do acordo de associação estratégica entre a União Européia e a América Latina e o Caribe A Cúpula de Viena

Uma análise crítica do acordo de associação estratégica entre a União Européia e a América Latina e o Caribe A Cúpula de Viena UFPE - CFCH - DCP Processo de Integração Regional Prof. Marcelo Medeiros Uma análise crítica do acordo de associação estratégica entre a União Européia e a América Latina e o Caribe A Cúpula de Viena FRANKLIN

Leia mais

Formulário Anexo I. MARCOS PAULO DIAS RODRIGUES, , Analista Administrativo, Assessor-

Formulário Anexo I. MARCOS PAULO DIAS RODRIGUES, , Analista Administrativo, Assessor- Formulário Anexo I 1. Nome do(s) Autor(es), Matrícula e Cargo: MARCOS PAULO DIAS RODRIGUES, 1489660, Analista Administrativo, Assessor- Chefe da Assessoria Parlamentar 2. Lotação: ASPAR/ANVISA 3. Telefone

Leia mais

BPC Policy Brief. Monitor: Os resultados da Cúpula de Nova Déli e o futuro do BRICS. Junho, 2012 BPC Policy Brief - V. 2 N. 50

BPC Policy Brief. Monitor: Os resultados da Cúpula de Nova Déli e o futuro do BRICS. Junho, 2012 BPC Policy Brief - V. 2 N. 50 Junho, 2012 BPC Policy Brief - V. 2 N. 50 BPC Policy Brief Monitor: Os resultados da Cúpula de Nova Déli e o futuro do BRICS Diego Santos Vieira de Jesus Sobre o BRICS Policy Center O BRICS Policy Center

Leia mais

Senhor Ministro dos Negócios Estrangeiros, Senhor Comissário Carlos Moedas, Senhor Presidente da Câmara Municipal do Porto,

Senhor Ministro dos Negócios Estrangeiros, Senhor Comissário Carlos Moedas, Senhor Presidente da Câmara Municipal do Porto, Senhor Presidente da Assembleia Parlamentar do Mediterrâneo, Senhor Presidente da Delegação da Assembleia da República à Assembleia Parlamentar do Mediterrâneo, Senhor Ministro dos Negócios Estrangeiros,

Leia mais

Troca automática de informações obrigatória no domínio da fiscalidade *

Troca automática de informações obrigatória no domínio da fiscalidade * 15.12.2016 PT Jornal Oficial da União Europeia C 468/305 P7_TA(2013)0573 Troca automática de informações obrigatória no domínio da fiscalidade * Resolução legislativa do Parlamento Europeu, de 11 de dezembro

Leia mais

Segundo os dois países, o motivo foi a postura anti-israelense da entidade. Para Israel, a atuação da Unesco tornou-se um "teatro do absurdo".

Segundo os dois países, o motivo foi a postura anti-israelense da entidade. Para Israel, a atuação da Unesco tornou-se um teatro do absurdo. Os EUA cortaram o financiamento à Unesco após o órgão decidir incluir a Autoridade Palestina como membro em 2011, mas mantiveram o escritório na sede da agência em Paris na tentativa de acompanhar e avaliar

Leia mais

Dihn: funcionamento marcado pela tensão e a complementaridade entre os princípios do direito dos tratados, e as exigências de autonomia e de eficácia

Dihn: funcionamento marcado pela tensão e a complementaridade entre os princípios do direito dos tratados, e as exigências de autonomia e de eficácia Colcanopa! Definição! Convenção de Viena sobre direito dos tratados (1969), art. 2.1! i) organização internacional significa uma organização intergovernamental. Organização intergovernamental.! Sir Gerald

Leia mais

Resolução Final. A Cúpula do G20 de Los Cabos:

Resolução Final. A Cúpula do G20 de Los Cabos: Resolução Final Considerando as diferenças ideológicas da ação de cada país e sua soberania Ponderando o crescimento acelerado das economias Emergentes Levando-se em conta a atual Crise Europeia Reiterando

Leia mais

Local: Sala Nelson Mandela, NCC

Local: Sala Nelson Mandela, NCC AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA P. O. Box 3243, Addis Ababa, ETHIOPIA Tel.: Tel: +251-115- 517 700 Fax: +251-115- 517844 / 5182523 Website: www.au.int REV.1 PROJECTO DE PROGRAMA DA TRIGÉSIMA

Leia mais

PRIORIDADES DA UNIÃO EUROPEIA PARA A 60.ª SESSÃO DA ASSEMBLEIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS

PRIORIDADES DA UNIÃO EUROPEIA PARA A 60.ª SESSÃO DA ASSEMBLEIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS PRIORIDADES DA UNIÃO EUROPEIA PARA A 60.ª SESSÃO DA ASSEMBLEIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS Introdução 1. A União Europeia está profundamente empenhada nas Nações Unidas, na defesa e desenvolvimento do direito

Leia mais

POLÍTICA EXTERNA E DIREITOS HUMANOS: BRASIL

POLÍTICA EXTERNA E DIREITOS HUMANOS: BRASIL POLÍTICA EXTERNA E DIREITOS HUMANOS: BRASIL Aluna: Gabriella Ribeiro de Castro Orientadora: Claudia Fuentes Introdução Desde que o Brasil reconhece a Angola em 1975 a política do Itamaraty se caracteriza

Leia mais

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: O sistema das Nações Unidas. Organizações internacionais especializadas da ONU. Parte 3 Prof. Renata Menezes - Órgãos da ONU: a)

Leia mais

ATUALIDADES. Atualidades Conflito s do Mundo Contemporâneo Ásia. Prof. Marcelo Saraiva

ATUALIDADES. Atualidades Conflito s do Mundo Contemporâneo Ásia. Prof. Marcelo Saraiva ATUALIDADES Atualidades 2017 Conflito s do Mundo Contemporâneo Ásia Prof. Marcelo Saraiva Ásia Afeganistão A invasão do Afeganistão pelos Estados Unidos ocorreu após os ataques de 11 de setembro no final

Leia mais

Regras Especiais do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU)

Regras Especiais do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) Regras Especiais do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) 1. Quórum 1.1. O quórum mínimo necessário para abertura da sessão é dois terços (2/3) do número total de delegações; 1.2. Para a aprovação

Leia mais

7 QUESTÕES CRÍTICAS NA RIO+20

7 QUESTÕES CRÍTICAS NA RIO+20 A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), irá ocorrer no Rio de Janeiro de 20 a 22 de junho de 2012 marcando o 20º aniversário da Conferência das Nações Unidas sobre Meio

Leia mais

GEOGRAFIA MÓDULO 19. A Relação do Brasil e os Organismos Internacionais ONG s, ONU, OIT e Direitos Humanos. Professor Vinícius Moraes

GEOGRAFIA MÓDULO 19. A Relação do Brasil e os Organismos Internacionais ONG s, ONU, OIT e Direitos Humanos. Professor Vinícius Moraes GEOGRAFIA Professor Vinícius Moraes MÓDULO 19 A Relação do Brasil e os Organismos Internacionais ONG s, ONU, OIT e Direitos Humanos As relações do Brasil com organismos internacionais, como já debatido

Leia mais

Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e os ODS

Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e os ODS Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e os ODS Haroldo Machado-Filho Assessor Senior do PNUD no Brasil e Coordenador do Grupo Assessor do Sistema ONU Brasil para a Agenda 2030 1 Índice de Desenvolvimento

Leia mais

O PAPEL DO NO MUNDO. Tullo Vigevani

O PAPEL DO NO MUNDO. Tullo Vigevani POLÍTICA O PAPEL DO BRASIL NO MUNDO Tullo Vigevani Com o fim da Guerra Fria, muitos acreditaram que os Estados Unidos seriam a única potência mundial. Menos de vinte anos anos depois, observamos que países

Leia mais

Integração regional: Fundamentos, autonomia e multipolaridade

Integração regional: Fundamentos, autonomia e multipolaridade Integração regional: Fundamentos, autonomia e multipolaridade Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ Bibliografia básica R. Baumann, O. Canuto e R. Gonçalves Economia Internacional. Teoria e Experiência

Leia mais

IV REUNIÃO DE MINISTRAS DA IGUALDADE DE GÉNERO E EMPODERAMENTO DAS MULHERES DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP

IV REUNIÃO DE MINISTRAS DA IGUALDADE DE GÉNERO E EMPODERAMENTO DAS MULHERES DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP IV REUNIÃO DE MINISTRAS DA IGUALDADE DE GÉNERO E EMPODERAMENTO DAS MULHERES DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP "Empoderamento Económico da Mulher, Género e Globalização" Declaração de

Leia mais

Brazil Cyber Defence discute segurança e defesa cibernética no mundo

Brazil Cyber Defence discute segurança e defesa cibernética no mundo Brazil Cyber Defence discute segurança e defesa cibernética no mundo Por Roberto Caiafa Em Brasília, evento inédito reúne grandes nomes nacionais e internacionais para debater a questão da segurança cibernética.

Leia mais

A Nova Meta Chinesa de Crescimento

A Nova Meta Chinesa de Crescimento BRICS Monitor Março de 2011 Núcleo de Análises de Economia e Política dos Países BRICS BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisa BRICS BRICS Monitor Março de 2011 Núcleo de Análises de Economia

Leia mais

Regras Especiais de Procedimento para o Comitê de Políticas Especiais e Descolonização (SpecPol)

Regras Especiais de Procedimento para o Comitê de Políticas Especiais e Descolonização (SpecPol) Regras Especiais de Procedimento para o Comitê de Políticas Especiais e Descolonização (SpecPol) 1. Fluxo do debate 1.1. No debate formal, o tempo limite para discurso será de 2 (dois) minutos. 1.2. Nos

Leia mais

A PARTICIPAÇÃO SOCIAL COMO MÉTODO DE GOVERNO

A PARTICIPAÇÃO SOCIAL COMO MÉTODO DE GOVERNO A PARTICIPAÇÃO SOCIAL COMO MÉTODO DE GOVERNO O Processo 2007: Debates e elaborações acerca de um Sistema Nacional de Participação Social; 2011 a 2013: cerca de 45 debates com organizações da sociedade

Leia mais