Uma análise crítica do acordo de associação estratégica entre a União Européia e a América Latina e o Caribe A Cúpula de Viena

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1 UFPE - CFCH - DCP Processo de Integração Regional Prof. Marcelo Medeiros Uma análise crítica do acordo de associação estratégica entre a União Européia e a América Latina e o Caribe A Cúpula de Viena FRANKLIN TREIN FLÁVIA GUERRA CAVALCANTI Flávia Barros e Ighor Valentim

2 Sumário Apresentação dos autores (Flávia) Histórico da das relações entre UE, América Latina e Caribe (Flávia) Histórico das Cúpulas (Flávia) A Cúpula de Viena: expectativas e frustrações (Ighor) A posição euopeia em relação à Cúpula (Ighor) A Europa adotou a visão americana porque tem dificuldade para assumir a Associação Estratégica (Ighor) Conclusão (Ighor) FLÁVIA 2

3 Franklin Trein Filósofo Pós-doutorado em Filosofia pela Universidade de Estrasburgo (1983/84) Pós-doutorado em Relações Internacionais pela Universidade Livre de Berlim (1990) Professor aposentado da UFRJ Filosofia, com ênfase em filosofia política e Relações Internacionais - União Europeia, politica internacional e Mercosul Flávia Guerra Cavalcanti Graduação: Comunicação Social - UFRJ (1997) Mestre em Ciência Política pela UFRJ (2005) Doutora em Relações Internacionais pelo Instituto de Relações Internacionais da PUC-Rio (2012) Professora adjunta e pesquisadora da UFRJ Coordenadora e pesquisadora do Grupo de Estudos Migratórios da UFRJ FLÁVIA 3

4 Histórico das relações entre UE, América Latina e Caribe 1 a geração ( s) América Latina e Caribe - posição secundária Década de 1970 recessão, inflação e desemprego América Latina - continente estratégico Acordos da 1 a geração assinados com países latino-americanos de grande potencial econômico naquele momento bilaterais relações estritamente comerciais, não-preferenciais (art. 133, Tratado da CEE) México (1975) - cláusula evolutiva FLÁVIA 4

5 Histórico das relações entre UE, América Latina e Caribe 2 a geração (1980 s) 1985 nova conjuntura internacional entrada da Espanha e Portugal na Comunidade Europeia dimensão política e cultural Década de 1980 protecionismo política comercial da Europa para América Latina e Caribe continuou sendo não-preferencial Acordos da 2 a geração acordos marcos: declarações de intenções em que as partes se comprometem a aprofundar a cooperação em negociações posteriores. (Trein e Cavalcanti, 2007, pág. 70) rompimento da política bilateral FLÁVIA 5

6 Histórico das relações entre UE, América Latina e Caribe 3 a geração (fim da década de s) liberalização comercial, transformações políticas, técnico-científicas, sociais e culturais (globalização) Processos de integração na América Latina Mercosul (1991) - regionalismo aberto: zonas de livre comércio e uniões aduaneiras são, necessariamente, promotoras do livre comércio e possibilitam aos países que delas participam uma maior inserção nos mercados mundiais. (Trein e Cavalcanti, 2007, pág. 71) União Europeia Tratado de Maastricht (1992) Acordos da 3 a geração Novas Orientações para a Cooperação com a América Latina e Ásia na década de 90. cláusula democrática (exceção: México 1991) FLÁVIA 6

7 Histórico das relações entre UE, América Latina e Caribe 4 a geração (a partir de 1994) 1995 na prática o diálogo político e cooperação para o desenvolvimento não foram contemplados União Europeia - América Latina. Atualidade e perspectivas do fortalecimento da associação ( ) Acordo Marco Inter-regional de Cooperação entre União Europeia e o Mercosul Acordos da 4 a geração poucos avanços para além dos interesses econômicos FLÁVIA 7

8 Histórico das Cúpulas UE-América Latina-Caribe Cúpula do Rio (1999) recuperar a perspectiva política e acrescentar os aspectos sociais e culturais Associação estratégica Agenda Integração simultânea das dimensões econômica, política, social e cultural promoção de uma ordem internacional respaldada pelos princípios do direito internacional impulsão da integração regional através de acordos de associação ampliação e fortalecimento da cooperação em matéria de desenvolvimento, educação, cultura, ciência e tecnologia Grupo Bi-regional de Altos Funcionários contemplação de temas como o combate à corrupção, ao racismo, desigualdades sociais, drogas etc. FLÁVIA 8

9 Histórico das Cúpulas UE-América Latina-Caribe Cúpula de Madri (2002) 11 de setembro de 2001 Rodada de Doha, OMC Reafirmação dos compromissos da associação estratégica Diplomacia de cúpulas alto nível declaratório compromisso limitado na implementação dos acordos alcançados FLÁVIA 9

10 Histórico das Cúpulas UE-América Latina-Caribe Cúpula de Guadalajara (2004) reafirmação dos compromissos frente ao novo contexto do pós-guerra no Iraque Guerra do Iraque Agenda EUA e Reino Unido - comprometimento da credibilidade das Nações Unidas Reforçar os organismos internacionais para torná-los instrumentos eficazes de sustentação do multilateralismo Retomada da agenda do desenvolvimento dos países latino-americanos X a Reunião de Altos Funcionários da Cúpula União Europeia - América Latina e o Caribe coesão social convergência econômica dentro de cada país (contradiz a associação estratégica - deve abranger um espaço bi-regional) FLÁVIA 10

11 A Cúpula de Viena: expectativas e frustrações. A IV Cúpula União Européia-América Latina e Caribe foi celebrada nos dias 11 e 12 de maio em Viena. Esperava-se que durante esta cúpula houvesse inovações positivas e rupturas com os paradigmas dos encontros passados. Comissária das Relações Exteriores da União Européia, Benita Ferrero-Waldner A Cúpula deixou muito desejar, sendo dada como um fracasso. Os autores discernem que os motivos desse fracasso são diferentes dos reportados pelas redes de notícia. Motivos para o fracasso segundo a imprensa. Esta atribuiu as falhas da conferência a uma crise aos processos de integração na América latina e União Européia. no caso europeu, o argumento era baseado na rejeição pela França e Holanda da constituição européia IGHOR 11

12 A Cúpula de Viena: expectativas e frustrações. Motivos para o fracasso segundo a imprensa. No caso da latino-americano é argumentado o esfacelamento da Comunidade Andina de Nações (CAN). Além do conflito de interesses entre Brasil e Bolívia. Rebatendo estes argumentos. Pode-se admitir a palavra crise desde que ela fosse compreendida como uma etapa inevitável dos processos de integração. O histórico europeu desde o surgimento da UE. Quanto a América do Sul parece precipitado tirar conclusões. IGHOR 12

13 A posição européia em relação à Cúpula Era esperado que a UE tivesse uma perspectiva mais densa quanto aos acontecimentos. O euroceticismo da década de 1980 O Relatório de Cecchini. Porém histórico a qual os europeus já haviam acumulado com sua experiência não parece ter sido utilizado durante a cúpula. O argumento por parte do Bloco europeu de que a Associação Estratégica (AE) não seria levado a frente enquanto a América Latina não falasse em uma só voz. Debate quanto ao aprofundamento e alargamento. Nos processos de integração não há uma separação bem delineada entre um momento à resolução de problemas internos, e de abertura ao exterior. Muitas vezes esses momentos ocorrem simultaneamente. IGHOR 13

14 A posição européia em relação à Cúpula Na opinião dos autores, a UE deixou-se levar pelo discurso, promovido pelos EUA, da crise da integração latino-americana. O mesmo argumento teria sido usado pelos EUA em 2003 sobre a própria UE. IGHOR 14

15 A Europa adotou a visão americana porque tem dificuldade para assumir a Associação Estratégica Os autores expressam a opinião de que os líderes utilizaram a interpretação de uma fragmentação na América do Sul para encobrir sua falta de vontade de uma integração mais séria com a região. Os altos custos que a UE assumiria poderiam ser motivos. Apesar de não ter havido avanço algum quanto a AE houveram algumas inovações que merecem atenção Apontamentos de Benita Ferrero-Waldner. Acordo de associação com a América Central. A proposta de estabelecer uma Assembléia Parlamentar UE-ALC. assinatura do Memorando de Entendimento entre a Comissão Europeia e a Secretaria-Geral Iberoamericana para Processo de Cúpulas. IGHOR 15

16 A Europa adotou a visão americana porque tem dificuldade para assumir a Associação Estratégica Os autores concordam com a declaração de Ferrero-Waldner. A parceria entre parlamentos é condição necessária, mas não condição suficiente para haver uma real avanço nas relações entre os dois blocos. Os parlamentos podem ter poder sobre aspectos da integração que não são meramentes econômicos. Outros fóruns e negociações parecem também ajudar a avançar as relações entre UE e América Latina e Caribe. Mas as conversas acabam por seguir concentrado em temas econômicos, e não de integração. IGHOR 16

17 Conclusão A maior institucionalização das cúpulas e o aproveitamento dos resultados de outras reuniões, como vimos, não garantem uma associação estratégica. A necessidade de vontade dos líderes de ambas as regiões antes que algum passo, realmente, importante seja dado. A necessidade de abandonar o argumento de fragmentação da América Latina. IGHOR 17

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