As perspectivas das negociações internacionais em 2010

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "As perspectivas das negociações internacionais em 2010"

Transcrição

1 As perspectivas das negociações internacionais em 2010 FIESC Abril de 2010

2

3

4 Multiplicidade de negociações comerciais: OMC, UE, Mercosul, México, CAN, África do Sul, Índia, Israel, Conselho do Golfo, etc. As estratégias brasileiras nestes foros de negociação deveriam se pautar pela necessidade de ampliar o acesso aos mercados e a facilitar a internacionalização das empresas brasileiras. Necessidade de identificar com clareza os objetivos brasileiros em cada frente de negociação. Prioridade para a negociação na OMC. Mercosul-UE: impasse e dependência do resultado da Rodada Doha. Acordos com PEDs com resultados modestos de acesso a mercados para o Brasil.

5 Pesquisa: Prioridades da Agenda Comercial (2010) 1. os empresários brasileiros esperam: uma intensificação da concorrência nos mercados externos e doméstico, e o aumento dos requisitos para ter êxito na competição internacional. 2. a competição internacional se tornará mais acirrada, as tensões e conflitos comerciais tenderão a aumentar. 3. os riscos de um recrudescimento do protecionismo crescerão substancialmente. 4 a emergência da China como potência comercial de primeira grandeza é uma preocupação crescente. 5. temas como a mudança climática e a segurança energética e alimentar agregam complexidade ao cenário mundial com que se defrontarão as empresas brasileiras, nos próximos anos.

6 Pesquisa: Prioridades da Agenda Comercial (2010) 1. os mercados prioritários para a negociação de acordos preferenciais são, os dos EUA, da União Européia, da América do Sul e do México. 2. Índia e Oriente Médio também aparecem na pesquisa como mercados que ganharão relevância para as exportações brasileiras nos próximos anos, merecendo também atenção da estratégia negociadora do Brasil. 3. concluir a negociação de acordos abrangentes de livre-comércio com o México e com o Conselho de Cooperação do Golfo. 4. aprofundar os acordos comerciais já negociados com a Índia e a África do Sul, ampliando as preferências tarifárias já negociadas. 5. concluir a transformação da rede de acordos bilaterais assinados entre os países sulamericanos no âmbito da ALADI em um ambicioso espaço de livre comércio regional. 6. concluir as negociações com a União Européia.

7 Acordos vigentes Acordos assinado em tramitação parlamentar Acordos em andamento

8 Acordos vigentes: ALADI: Mercosul-Chile (ACE 35) Mercosul-Bolívia (ACE 36) Mercosul-Cuba (ACE 62) Mercosul-CAN (ACE 56/59) Mercosul-México (ACE 54) Mercosul-Israel Mercosul-Índia Acordo assinado em tramitação parlamentar Mercosul-SACU

9 Acordos vigentes ALADI Características gerais: Objetivo de chegar a uma zona de livre comércio na região; Prazo médio de abertura 10 anos Mercosul-Chile (1996) Desgravação automática e diversos cronogramas aplicados conforme a sensibilidade dos produtos 97% já liberalizado, faltando poucos produtos para 2011 Protocolo sobre o comércio de serviços (o primeiro assinado pelo Mercosul) Mercosul-Bolívia (1996) Desgravação em 10 anos e prazos mais longos para as sensibilidades Em 2006, 92% de liberação por parte da Bolívia e 97%, por parte do Mercosul Em 2011, o processo de abertura estará concluído Mercosul-Cuba (1999/2006) Liberalização comercial através da multilateralização das preferências vigentes nos acordos bilaterais

10 Acordos vigentes ALADI Mercosul-CAN (2003) ACE 56 (2002) temporário, até assinatura de um ACL definitivo (ACE 59) Negociação em separado com o Peru (ACE 58) dificuldades com o tratamento a ser dado às zonas francas e áreas aduaneiras especiais solução: regime de preferências fixas para os produtos oriundos dessas áreas, cumprindo regras de origem da ALADI e regras específicas (em vigor) ACE 59 foi assinado com Colômbia, Equador e Venezuela (2004), com vigência bilateral Acordo desequilibrado em favor dos interesses andinos em termos de acesso a mercados (desgravações até 2018) Adesão da Venezuela ao Mercosul (o protocolo de 2006 deveria reduzir o desequilíbrio em 6 anos até 2012, mas acabou ficando até 2014)

11 Acordos vigentes ALADI Brasil México (ACE 53) Cobertura: +/- 800 produtos, assinado em 2002 depois de 4 anos de negociações Acordos com o Uruguai e Argentina Mercosul-México (ACE 54) Acordo Quadro marco institucional para os acordos bilaterais vigentes entre os sócios do Mercosul e o México, de forma a avançar na convergência entre eles na direção do livre comércio (em vigor desde 2003) Mercosul-México (ACE 55) Regula o comércio de produtos automotivos. O acordo foi revisto em 2006 com relação a ônibus e caminhões e essas preferências deverão entrar em vigor em Tentativas de ampliação do ACE missão presidencial e proposta de metodologia da CEB 2008 missão prospectiva/ acordo de segunda geração 2009 interesse do governo mexicano / visita do Presidente Calderón 2010 reunião em Cancún (fev), videoconferências até abril e fechamento dos termos de referência na 1ª quinzena de maio - Senado mexicano

12 Acordos vigentes Mercosul-Israel Acordo-quadro (2005) visando uma ALC 2007 acordo limitado a bens, podendo ter incorporação futura de serviços e investimentos. Em vigor desde novembro de 2009 N eg o ciação M erco su l Israel - S u m ário d as o fertas d e b en s D ezem bro de 2007 C esta O fertas M ercosul Israel Itens 1 P art.% Itens 2 P art.% A D esgravação im ediata a 24, ,7 B D esgravação em 4 anos 927 b 9, ,0 C D esgravação em 8 anos c 35, ,5 D D esgravação em 10 anos d 26,7 - E R egim es diferenciados 375 3, ,8 E xcluídos 326 e 3,3 866 e 9,8 T otal , ,0 Nota: 1 - Nomenclatura NCM ; 2 - Nomenclatura Israel (a) 1(um ) produto excluído pelo Brasil (b) 35; (c) 52 e (d) 7 - P ro dutos com cestas difere nte s d a o fe rta do b loco (e) Esses produtos não constam das ofertas Mercosul-Índia Acordo-quadro (2003) visando uma ALC 2005 a Acordo de preferências fixas em três níveis (10%, 20% e 100%) É um acordo muito limitado em termos de cobertura; 452 itens concedidos pelo Mercosul contra 450 itens pelos indianos. Negociações para o aprofundamento e ampliação do acordo: 20% para um mínimo de 70% das linhas tarifárias que não tenham tarifa zero, listas de sensíveis e preferências recíprocas entre 50% e 100% (SGPC).

13 Acordo assinado em tramitação parlamentar Mercosul-SACU (África do Sul, Namíbia, Botswana, Lesoto e Suazilândia) 2000 Acordo Marco Mercosul-África do Sul 2004 Acordo de preferências fixas abrange 1900 itens (958 outorgados pelo Mercosul e 951 pela SACU, com margens de preferência de 10%, 25%, 50% e 100%) Acordo ainda não aprovado pelos Congressos dos países membros 2006 a 2008 negociações para ampliação

14 Acordos em andamento Mercosul-União Européia Mercosul-Egito Mercosul-Marrocos Mercosul- Conselho do Golfo Mercosul-Paquistão Mercosul-Jordânia Mercosul-Turquia Mercosul-Coréia Brasil-México (ampliação) OMC SGPC

15 Mercosul-União Européia oferta de bens 2002 crise econômica 2003 retomada das negociações / conclusão prevista para outubro de 2004 Problemas do Mercosul: setor automotivo; regras de origem; drawback Problemas da EU: setor agrícola;dependência de Doha; denominações geográficas; livre circulação intramercosul 2004 interrupção das negociações 2006 Parlamento Europeu 2008 Fracasso de Doha 2009/2010 reuniões prospectivas (90% de cobertura) 2010 retomada de consultas ao setor privado Maio de 2010 Madri possibilidade de retomada das negociações

16 Acordos em andamento Mercosul-Egito 2004 Acordo-quadro (negociação em duas etapas: preferências fixas, com reciprocidade e, posteriormente, ALC) Este acordo ainda não foi aprovado pelo Senado paralisia 2009 mudança de direcionamento: avançar para um ALC Proposta Mercosul: desgravações em 0, 4, 8 e 10 anos (ainda não aceita pelo Egito) Dez 2009 solicitação de identificação de pedidos prioritários do Brasil para desgravação imediata, com reciprocidade, e indicações de sensibilidades. Mercosul-Marrocos 2004 Acordo-quadro (negociação em duas etapas: preferências fixas, com reciprocidade e, posteriormente, ALC) Este acordo ainda não foi aprovado pelo Senado processo de consulta com setor privado/elaboração de lista de pedidos, com reciprocidade (+/ itens) Não se chegou a um acordo intramercosul paralisia 2008 proposta do Mercosul: avançar para um ALC, não aceita pelo Marrocos.

17 Acordos em andamento Mercosul-Conselho do Golfo Maio/2005 assinatura de Acordo-quadro com o objetivo de estabelecer ambiente favorável à expansão do comércio e dos investimentos: i) aprofundar o intercâmbio de informações sobre comércio exterior; ii) eliminar barreiras tarifárias e não-tarifárias; iii) incentivar relações empresariais; iv) promover treinamento e transferência de tecnologia; e v) fomentar fluxos de capitais, incentivando empreendimentos conjuntos e facilitando investimentos corporativos em áreas como comércio, agricultura e indústria. Motivações políticas, apesar de haver interesses econômicos Dez/2005 proposta de ALC em bens, serviços e investimentos, a ser concluído em 2006 Problemas com a área petroquímica congelamento das negociações em 2007

18 Acordos em andamento Mercosul-Paquistão 2006 Acordo-quadro (negociação em duas etapas: preferências fixas, com reciprocidade e, posteriormente, ALC) Este acordo ainda não foi aprovado pelo Senado. Proposta Mercosul semelhante à proposta da Índia. No mesmo ano, o Paquistão encaminhou lista de produtos de interesse exportador daquele país, oferecendo reciprocidade de tratamento. As negociações estão paralisadas. Mercosul-Jordânia e Mercosul-Turquia 2008 Acordo-quadro (negociação em duas etapas: preferências fixas, com reciprocidade e, posteriormente, ALC) Este acordo ainda não foi aprovado pelo Senado. O processo de consultas foi iniciado (identificação de interesses ofensivos e de sensibilidades), mas está paralisado. Mercosul-Coréia 2007 Estudo de Factibilidade Mercosul-Coréia do Sul Há resistências dos setores privados dos dois lados.

19 SGPC Modalidades: Preferência pelo menos 20% sobre tarifa aplicada (NMF) Cobertura de produtos: pelo menos 70% das linhas tarifárias não zeradas Cronograma de negociação: MARÇO/ABRIL: discussão intra-mercosul sobre ofertas e elaboração de lista de sensíveis MAIO: apresentação de listas de pedidos e ofertas JUNHO-SETEMBRO: negociação sobre listas de pedidos e ofertas NOVEMBRO: notificação final das ofertas

20 Elementos da estratégia brasileira Acordos comerciais devem responder a uma lógica econômica Objetivos geopolíticos não são motivação suficiente para a negociação de acordos comerciais Mesmo os objetivos econômicos são muitas vezes melhor atendidos por outras iniciativas que não os acordos comerciais Iniciativas de promoção comercial e acordos de cooperação em várias áreas podem ser mais positivos do que acordos comerciais Cautela em assumir compromissos que impeçam o País de adotar políticas voltadas a preservar e expandir sua capacidade produtiva

21 Preparação doméstica Oportunidades dependem de habilidade para negociar e preparação interna para aproveitar os ganhos de acesso a mercados e minimizar os custos da competição com os importados. Para aproveitar as possibilidades de acesso a mercados: desoneração tributária das exportações, infraestrutura e logística, financiamento, desburocratização e promoção comercial. Para o mercado doméstico: isonomia tributária com o produto importado, redução do custo do investimento.

22 Muito obrigada

As negociações internacionais entre o MERCOSUL e União Européia. FIESC, 7 de dezembro de 2011

As negociações internacionais entre o MERCOSUL e União Européia. FIESC, 7 de dezembro de 2011 As negociações internacionais entre o MERCOSUL e União Européia FIESC, 7 de dezembro de 2011 Características da estratégia do Mercosul em negociações comerciais, nos últimos anos Multiplicidade de negociações

Leia mais

MADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio. Camila Sande Especialista em Negociações CNA

MADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio. Camila Sande Especialista em Negociações CNA MADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio Camila Sande Especialista em Negociações CNA 16 de junho de 2016 Agronegócio consumo doméstico e exportação Exportação Consumo Doméstico

Leia mais

O Brasil e os acordos comerciais: Hora de repensar a estratégia? Fórum Estadão Brasil Competitivo Comércio Exterior São Paulo, 15 de outubro de 2013

O Brasil e os acordos comerciais: Hora de repensar a estratégia? Fórum Estadão Brasil Competitivo Comércio Exterior São Paulo, 15 de outubro de 2013 O Brasil e os acordos comerciais: Hora de repensar a estratégia? Fórum Estadão Brasil Competitivo Comércio Exterior São Paulo, 15 de outubro de 2013 O cenário internacional na primeira década do século

Leia mais

Cobertura de, aproximadamente, 7% do PIB mundial

Cobertura de, aproximadamente, 7% do PIB mundial São Paulo Brasil I Outubro 2015 Comércio e Investimento Comércio e Investimento Acordos comerciais em vigor Acordos comerciais assinados, que ainda não entraram em vigor Acordos de Cooperação em Investimento

Leia mais

Sistema de Consultas sobre Tarifas, Regras de Origem e Serviços dos Acordos Comerciais Brasileiros

Sistema de Consultas sobre Tarifas, Regras de Origem e Serviços dos Acordos Comerciais Brasileiros Sistema de Consultas sobre Tarifas, Regras de Origem e Serviços dos Acordos Comerciais Brasileiros Departamento de Negociações Internacionais - SECEX/MDIC OBJETIVOS www.capta.mdic.gov.br Divulgar e facilitar

Leia mais

Conselho de Ministros

Conselho de Ministros Conselho de Ministros Décima Terceira Reunião 18 de outubro de 2004 Montevidéu - Uruguai ALADI/CM/Resolução 59 (XIII) 18 de outubro de 2004 RESOLUÇÃO 59 (XIII) BASES DE UM PROGRAMA PARA A CONFORMAÇÃO PROGRESSIVA

Leia mais

Caminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras

Caminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras Caminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras Fórum Estadão de Competitividade Carlos Eduardo Abijaodi Diretor de Desenvolvimento Industrial Confederação Nacional da Indústria 1

Leia mais

COALIZÃO EMPRESARIAL BRASILEIRA

COALIZÃO EMPRESARIAL BRASILEIRA COALIZÃO EMPRESARIAL BRASILEIRA Relatório de Reunião Local: Sede da CNI Data: 26 de setembro de 2007 Convidados: - Ministro Evandro Didonet, Chefe do Departamento de Negociações Internacionais do Ministério

Leia mais

Workshop CINDES Agenda econômica externa do Brasil: Desafios e cenários para o próximo governo. 29 de Novembro de Ricardo Markwald / FUNCEX

Workshop CINDES Agenda econômica externa do Brasil: Desafios e cenários para o próximo governo. 29 de Novembro de Ricardo Markwald / FUNCEX Workshop CINDES Agenda econômica externa do Brasil: Desafios e cenários para o próximo governo 29 de Novembro de 2013 Ricardo Markwald / FUNCEX 2/12/2013 Introdução Comparação segundo quatro dimensões

Leia mais

2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo

2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo 2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo André Alvim de Paula Rizzo Secretário Executivo da CAMEX Confederação Nacional da Indústria - CNI Brasília, 12 de

Leia mais

DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E COMÉRCIO EXTERIOR. Belo Horizonte, 27 de maio de 2015

DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E COMÉRCIO EXTERIOR. Belo Horizonte, 27 de maio de 2015 DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E COMÉRCIO EXTERIOR Belo Horizonte, 27 de maio de 2015 DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E COMÉRCIO EXTERIOR - DRI Objetivo: atuar estratégica e ativamente

Leia mais

Departamento de Negociações Internacionais (DNI) Divisão de Negociações Extra-Regionais do Mercosul -I (DNC I)

Departamento de Negociações Internacionais (DNI) Divisão de Negociações Extra-Regionais do Mercosul -I (DNC I) Acordos Extra-Regionais no âmbito do MERCOSUL: Oportunidades de Negócios para a Região Amazônica Francisco Cannabrava Departamento de Negociações Internacionais Ministério i i das Relações Exteriores Departamento

Leia mais

Departamento de Negociações Internacionais Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Departamento de Negociações Internacionais Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Departamento de Negociações Internacionais Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Márcio Luiz de Freitas Naves de Lima Diretor do Departamento de Negociações

Leia mais

Carne bovina, arroz, produtos de couro, lã,peixe e laticíneos

Carne bovina, arroz, produtos de couro, lã,peixe e laticíneos Mercosul - Uruguay Área: 176,220 Km² Capital: Montevidéu Idioma: Espanhol Religião: Católicos 47,1%, Protestantes 11,2%, Judeus 0,3%,agnósticos ou ateus 17,2% outras 24,2% População: 3.510.386 (est. para

Leia mais

NOVOS TEMAS NA AGENDA DE ACORDOS DO BRASIL

NOVOS TEMAS NA AGENDA DE ACORDOS DO BRASIL NOVOS TEMAS NA AGENDA DE ACORDOS DO BRASIL SERVIÇOS, INVESTIMENTOS, PROPRIEDADE INTELECTUAL E COMPRAS GOVERNAMENTAIS 4º SEMINÁRIO SOBRE COMÉRCIO INTERNACIONAL CNI-IBRAC PANORAMA DA REDE DE ACORDOS DE COMÉRCIO

Leia mais

Brazilian Network ACORDOS COMERCIAIS

Brazilian Network ACORDOS COMERCIAIS International Business Centers Brazilian Network ACORDOS COMERCIAIS Abertura Esta cartilha faz parte de um conjunto de materiais de apoio ao empresário brasileiro desenvolvido pela Confederação Nacional

Leia mais

A GLOBALIZAÇÃO. Esse processo se torna mais forte a partir de 1989 com o fim do socialismo na URSS.

A GLOBALIZAÇÃO. Esse processo se torna mais forte a partir de 1989 com o fim do socialismo na URSS. A A A globalização é um fenômeno pelo qual ocorre uma influência estrangeira nos hábitos de consumo, na vida social, econômica, serviços e informações. Esse processo se torna mais forte a partir de 1989

Leia mais

Comércio e negociações internacionais. Reinaldo Gonçalves

Comércio e negociações internacionais. Reinaldo Gonçalves Comércio e negociações internacionais Reinaldo Gonçalves Negociações comerciais internacionais: impasses e perspectivas Tese Os acordos comerciais reduzem o grau de autonomia de políticas orientadas para

Leia mais

Blocos econômicos. Bloco Econômico é uma integração de países nos. desenvolvimento e maior poder de competição.

Blocos econômicos. Bloco Econômico é uma integração de países nos. desenvolvimento e maior poder de competição. Blocos econômicos Bloco Econômico é uma integração de países nos aspectos, visando seu desenvolvimento e maior poder de competição. Eles constituem expressivos espaços integrados de livre comércio. Esses

Leia mais

Direitos de propriedade intelectual nos acordos de comércio

Direitos de propriedade intelectual nos acordos de comércio Direitos de propriedade intelectual nos acordos de comércio Fabrizio Panzini Gerente de Negociações Internacionais Gerência Executiva de Assuntos Internacionais Agenda Internacional da Indústria: guia

Leia mais

Negociações de Acordos de COGEA - SEAIN

Negociações de Acordos de COGEA - SEAIN Negociações de Acordos de Compras Governamentais COGEA - SEAIN Introdução Para atingir seus objetivos, os entes governamentais devem destinar recursos públicos para a aquisição de bens, serviços e obras

Leia mais

AS NEGOCIAÇÕES COMERCIAIS E A AGRICULTURA FAMILIAR. Lic. Andrés Bancalari

AS NEGOCIAÇÕES COMERCIAIS E A AGRICULTURA FAMILIAR. Lic. Andrés Bancalari AS NEGOCIAÇÕES COMERCIAIS E A AGRICULTURA FAMILIAR Lic. Andrés Bancalari AGENDA PRIMEIRA PARTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO SEGUNDA PARTE: OS ACORDOS DE LIVRE COMÉRCIO(ALCouTLC)EOMERCOSUL TERCEIRA

Leia mais

soluções estratégicas em economia

soluções estratégicas em economia soluções estratégicas em economia os desafios do Brasil frente aos acordos de comércio internacional dezembro 2007 roteiro 1. pano de fundo: evolução recente do comércio exterior brasileiro 2. mapa das

Leia mais

determinantes e desafios

determinantes e desafios A competitividade: determinantes e desafios Seminário FGV/IBRE O papel da indústria no crescimento do Brasil São Paulo, 27 de setembro de 2010. Lia Valls Pereira. FGV/IBRE Sumário da apresentação 1. Fatos

Leia mais

DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA José Rubens De La Rosa Presidente, Marcopolo 30/07/2014 1 O Brasil tem oportunidades, mas para aproveitá-las precisa vencer alguns desafios

Leia mais

Brasil México. Dados bilaterais de comércio e dos acordos vigentes

Brasil México. Dados bilaterais de comércio e dos acordos vigentes Brasil México Dados bilaterais de comércio e dos acordos vigentes Introdução: México de volta à agenda comercial brasileira O Brasil possui dois acordos em vigor com o México: Automotivo (ACE 55) e outro

Leia mais

O Brasil frente à emergência da África: comércio e política comercial

O Brasil frente à emergência da África: comércio e política comercial O Brasil frente à emergência da África: comércio e política comercial Pedro da Motta Veiga Katarina P. da Costa Novembro 2011 1 A África se integra ao mundo Primeira década do século XXI: aprofundamento

Leia mais

ACORDOS COMERCIAIS DO BRASIL 1

ACORDOS COMERCIAIS DO BRASIL 1 ACORDOS COMERCIAIS DO BRASIL Maria Auxiliadora de Carvalho - INTRODUÇÃO A tendência à firmação de acordos comerciais bilaterais é uma característica da atualidade que vem resultando em muitos blocos econômicos

Leia mais

Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro

Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro Reunião de Diretoria e Conselhos da Associação de Comércio Exterior do Brasil - AEB Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro Secretária de Comércio Exterior Ministério da Indústria, Comércio Exterior

Leia mais

Acordos e Tratados Internacionais

Acordos e Tratados Internacionais Acordos e Tratados Internacionais CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTES: KEEDI, Samir. ABC do Comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2007. www.desenvolvimento.gov.br www.aladi.org

Leia mais

Palavras do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na Abertura da XXV Reunião do Conselho do Mercado Comum Mercosul

Palavras do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na Abertura da XXV Reunião do Conselho do Mercado Comum Mercosul Palavras do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na Abertura da XXV Reunião do Conselho do Mercado Comum Mercosul Montevidéu-Uruguai, 16 de dezembro de 2003 Sejam minhas primeiras palavras

Leia mais

Naladi/SH 96 ARGENTINA BOLÍVIA BRASIL CHILE COLÔMBIA CUBA EQUADOR MÉXICO PARAGUAI PERU URUGUAI VENEZUELA E E E E E E E

Naladi/SH 96 ARGENTINA BOLÍVIA BRASIL CHILE COLÔMBIA CUBA EQUADOR MÉXICO PARAGUAI PERU URUGUAI VENEZUELA E E E E E E E Naladi/SH 96 ARGENTINA BOLÍVIA BRASIL CHILE COLÔMBIA CUBA EQUADOR MÉXICO PARAGUAI PERU URUGUAI VENEZUELA 01011100 E 01011910 E E E 01011990 E E E 01012000 E 01021000 E 01029000 E E E 01031000 E 01039100

Leia mais

Acordos Internacionais Guia do Investidor

Acordos Internacionais Guia do Investidor Acordos Internacionais Guia do Investidor Dezembro 2015 Índice Introdução...4 1. Acordos com preferência em bens...5 Mercosul Mercosul - Chile Mercosul - Bolivia Mercosul - Colômbia, Equador e Venezuela

Leia mais

AJUDA MEMÓRIA II REUNIÃO DO GRUPO DE TRABALHO CRIADO PELO ARTIGO 11 DO PROTOCOLO DE ADESÃO DA REPÚBLICA BOLIVARIANA DA VENEZUELA AO MERCOSUL

AJUDA MEMÓRIA II REUNIÃO DO GRUPO DE TRABALHO CRIADO PELO ARTIGO 11 DO PROTOCOLO DE ADESÃO DA REPÚBLICA BOLIVARIANA DA VENEZUELA AO MERCOSUL AJUDA MEMÓRIA II REUNIÃO DO GRUPO DE TRABALHO CRIADO PELO ARTIGO 11 DO PROTOCOLO DE ADESÃO DA REPÚBLICA BOLIVARIANA DA VENEZUELA AO MERCOSUL Realizou-se em Montevidéu, nos dias 04 a 06 de outubro de 2006,

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL Sistemas de Preferências (item 3 do Programa) COMÉRCIO INTERNACIONAL Sistema Geral de Preferência

COMÉRCIO INTERNACIONAL Sistemas de Preferências (item 3 do Programa) COMÉRCIO INTERNACIONAL Sistema Geral de Preferência Sistemas Preferenciais e Acordos Regionais: Blocos Econômicos Prof.Nelson Guerra (item 3 do Programa) Preferências: É o percentual de redução na alíquota de imposto do país importador que assinou um acordo

Leia mais

O papel das negociações comerciais na agenda econômica do futuro governo

O papel das negociações comerciais na agenda econômica do futuro governo O papel das negociações comerciais na agenda econômica do futuro governo Sandra Polônia Rios * Logo após tomar posse, o próximo governo do Brasil deverá enfrentar o desafio de redefinir as estratégias

Leia mais

BLOCOS ECONÔMICOS União Europeia(E.U.), MERCOSUL, NAFTA e ALCA. GeoDANIEL Colégio Salesiano São José

BLOCOS ECONÔMICOS União Europeia(E.U.), MERCOSUL, NAFTA e ALCA. GeoDANIEL Colégio Salesiano São José BLOCOS ECONÔMICOS União Europeia(E.U.), MERCOSUL, NAFTA e ALCA GeoDANIEL Colégio Salesiano São José Índice 1.O que são blocos econômicos 2. União Europeia 3. MERCOSUL 4. NAFTA 5. O caso do México 6. ALCA

Leia mais

Abertura comercial e tarifas de importação no Brasil

Abertura comercial e tarifas de importação no Brasil 70 Agosto 2010 Abertura comercial e tarifas de importação no Brasil Lia Valls Pereira Em 1990, o governo brasileiro anunciou uma ampla reforma tarifária que deveria ser completada em 1994. A tarifa máxima

Leia mais

Anfavea vem internacionalizando. vez mais suas ações, com a participação em negociações bilaterais,

Anfavea vem internacionalizando. vez mais suas ações, com a participação em negociações bilaterais, Globalização "Por enquanto estamos discutindo questões tarifárias, mas achamos importante levar em conta também as barreiras não-tarifárias". 66 Indústria Automobilística Brasiliera - 50 anos Anfavea vem

Leia mais

MERCOSUL: SUA IMPORTÂNCIA E PRÓXIMOS PASSOS

MERCOSUL: SUA IMPORTÂNCIA E PRÓXIMOS PASSOS MERCOSUL: SUA IMPORTÂNCIA E PRÓXIMOS PASSOS ênfase na integração microeconômica implementação de missões e estruturas comerciais conjuntas harmonização legislativa em áreas como defesa da concorrência

Leia mais

Comércio e Desenvolvimento 13/05/2019 1

Comércio e Desenvolvimento 13/05/2019 1 Comércio e Desenvolvimento 13/05/2019 1 O que é Integração Econômica? O termo Integração Econômica é utilizado normalmente para designar um processo político entre governos que visa reduzir ou eliminar

Leia mais

Acordos de comércio para além das preferências? Uma análise a partir da regulamentação pelos BRICS

Acordos de comércio para além das preferências? Uma análise a partir da regulamentação pelos BRICS Acordos de comércio para além das preferências? Uma análise a partir da regulamentação pelos BRICS Pesquisa PNPD/IPEA 105/2010 Direito GV/ CCGI-EESP Michelle R S Badin BRICS Policy Center, Rio de Janeiro,

Leia mais

América. Divisões: 35 países e 18 dependências. População total: habitantes.

América. Divisões: 35 países e 18 dependências. População total: habitantes. América Divisões: 35 países e 18 dependências. Área total: 42.189.120 km². População total: 902.892.047 habitantes. Densidade: 21 hab./km². Idiomas principais: espanhol, inglês, português, francês, holandês,

Leia mais

CONCEX Conselho de Relações Internacionais e Comércio Exterior. Acordos Comerciais Internacionais

CONCEX Conselho de Relações Internacionais e Comércio Exterior. Acordos Comerciais Internacionais CONCEX Conselho de Relações Internacionais e Comércio Exterior SEMINÁRIO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS CIC - Caxias do Sul Acordos Comerciais Internacionais Grupo Temático de Negociações Internacionais Frederico

Leia mais

Desobstruindo as Artérias O Impacto dos Custos de Transporte sobre o Comércio da América Latina e Caribe

Desobstruindo as Artérias O Impacto dos Custos de Transporte sobre o Comércio da América Latina e Caribe Desobstruindo as Artérias O Impacto dos Custos de Transporte sobre o Comércio da América Latina e Caribe Mauricio Mesquita Moreira Economista Principal 7 Seminario Internacional em Logística Agroindustrial.

Leia mais

O Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do MDIC

O Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do MDIC O Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul Marcos Pereira Ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Caxias do Sul, 02

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO EM 2004

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO EM 2004 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO EM 2004 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA JANEIRO/DEZEMBRO- 2004/2003 US$ MILHÕES 2004 2003 VAR.

Leia mais

CAPÍTULO 3 BRASIL E MERCOSUL PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE

CAPÍTULO 3 BRASIL E MERCOSUL PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE CAPÍTULO 3 BRASIL E MERCOSUL PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE ORIGEM DO MERCOSUL P. 30 e 31 Os blocos econômicos promovem uma maior integração econômica, social e cultural entre as

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27

Leia mais

IBES. Disciplina: Geopolítica Professora: Fernanda Tapioca Ministrada dia INTEGRAÇÃO ECONOMICA

IBES. Disciplina: Geopolítica Professora: Fernanda Tapioca Ministrada dia INTEGRAÇÃO ECONOMICA IBES Disciplina: Geopolítica Professora: Fernanda Tapioca Ministrada dia 08.04.14 INTEGRAÇÃO ECONOMICA Sumário: 1. Conceito/ Significado 2. Espécies: nacional, internacional e mundial 3. Integração econômica

Leia mais

2.5 Desenvolvimento de Mercados

2.5 Desenvolvimento de Mercados 2.5 Desenvolvimento de Mercados Por que Desenvolvimento de Mercados? O mercado influencia a competitividade das empresas. A dimensão do mercado doméstico gera escala, permite a existência de uma base industrial

Leia mais

INTEGRAÇÃO REGIONAL E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO COM REFERÊNCIA A CELSO FURTADO

INTEGRAÇÃO REGIONAL E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO COM REFERÊNCIA A CELSO FURTADO INTEGRAÇÃO REGIONAL E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO COM REFERÊNCIA A CELSO FURTADO UFPE CFCH DCP CP-028 Prof. Dr. Marcelo de Almeida Medeiros Lício Lima, Pedro Fonseca, Vítor Alves Sumário Introdução Vítor

Leia mais

O ComexPlast tem por finalidade apresentar os resultados da balança comercial do setor de transformados plásticos, os principais parceiros de

O ComexPlast tem por finalidade apresentar os resultados da balança comercial do setor de transformados plásticos, os principais parceiros de Edição Abril/2018 13 / Maio 2014 O ComexPlast tem por finalidade apresentar os resultados da balança comercial do setor de transformados plásticos, os principais parceiros de comércio internacional e os

Leia mais

Mauro Laviola Vice-Presidente da AEB

Mauro Laviola Vice-Presidente da AEB CÂMARA DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS DE CAXIAS DO SUL CIC SEMINÁRIO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS NOVO MUNDO, NOVAS FRONTEIRAS: A SITUAÇÃO DO BRASIL Mauro Laviola Vice-Presidente da AEB 9 / NOVEMBRO /

Leia mais

América Central e do Sul

América Central e do Sul América Central e do Sul Insular Ístmica Coralígeo Vulcanismo Tropical Equatorial Tectonismo Cuba Anos 60 e 70: Investimentos soviéticos Melhora no padrão de vida Economia: agricultura Cana Dependência

Leia mais

Uma análise crítica do acordo de associação estratégica entre a União Européia e a América Latina e o Caribe A Cúpula de Viena

Uma análise crítica do acordo de associação estratégica entre a União Européia e a América Latina e o Caribe A Cúpula de Viena UFPE - CFCH - DCP Processo de Integração Regional Prof. Marcelo Medeiros Uma análise crítica do acordo de associação estratégica entre a União Européia e a América Latina e o Caribe A Cúpula de Viena FRANKLIN

Leia mais

COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 1º SEMESTRE 2014

COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 1º SEMESTRE 2014 COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 1º SEMESTRE 2014 1 OMC Entendendo la OMC (www.wto.org) 2 Faixas 0%-4% Brasil 65 0,7% EUA 5.838 67% UE 5.276 63% India 1, 2 117 4% África do Sul

Leia mais

COMUNICADO DOS PRESIDENTES DA REPÚBLICA ARGENTINA, DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, DA REPÚBLICA DO PARAGUAI E DA REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI

COMUNICADO DOS PRESIDENTES DA REPÚBLICA ARGENTINA, DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, DA REPÚBLICA DO PARAGUAI E DA REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI Tradução do espanhol realizada pela SM COMUNICADO DOS PRESIDENTES DA REPÚBLICA ARGENTINA, DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, DA REPÚBLICA DO PARAGUAI E DA REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI Montevidéu, 28 de

Leia mais

ACORDOS INTERNACIONAIS

ACORDOS INTERNACIONAIS APRESENTAÇÃO INTEGRADA NO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO (ESAL / IPVC) - MARKETING DE VINHOS ACORDOS INTERNACIONAIS Edite Azenha Instituto da Vinha e do Vinho, IP Ponte de Lima 14 Novembro 2009 A União Europeia

Leia mais

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DIPLOMÁTICO REPERTÓRIO DE POLÍTICA EXTERNA: POSIÇÕES DO BRASIL

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DIPLOMÁTICO REPERTÓRIO DE POLÍTICA EXTERNA: POSIÇÕES DO BRASIL MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DIPLOMÁTICO REPERTÓRIO DE POLÍTICA EXTERNA: POSIÇÕES DO BRASIL BRASÍLIA, 2007 Copyright Ministério das Relações Exteriores Brasil. Ministério

Leia mais

O Mercosul e sua importância para a democracia no Cone Sul

O Mercosul e sua importância para a democracia no Cone Sul O Mercosul e sua importância para a democracia no Cone Sul Fernando Masi Vinte anos de esforços integracionistas no Mercosul pretensão de se encaminhar para formação de um mercado co- cou um aumento do

Leia mais

Integração Regional Integrar para competir. Ministro João Mendes Pereira São Paulo,

Integração Regional Integrar para competir. Ministro João Mendes Pereira São Paulo, Integração Regional Integrar para competir Ministro João Mendes Pereira São Paulo, 19.02.13 Ministério das Relações Exteriores Departamento da ALADI e da Integração Econômica Regional - DEIR - Associação

Leia mais

Resultados de 2015 Perspectivas para Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio

Resultados de 2015 Perspectivas para Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Resultados de 2015 Perspectivas para 2016 Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Agronegócio na Balança Comercial 300 250 37,9% 37,1% 39,5% 41,3% 43,0% 45,9% 50% 45% 40% 200 35% 30% US$ Bilhões

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2015) 220 final.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2015) 220 final. Conselho da União Europeia Bruxelas, 27 de maio de 2015 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2015/0112 (COD) 9288/15 NOTA DE ENVIO de: data de receção: 26 de maio de 2015 para: n. doc. Com.: Assunto: COMER

Leia mais

Exportações de manufaturas e acordos comerciais

Exportações de manufaturas e acordos comerciais SEMINÁRIO INDÚSTRIA E DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DO BRASIL Exportações de manufaturas e acordos comerciais Lia Baker Valls Pereira FGV/IBRE UERJ Promoção: EESP/FGV e IBRE/FGV. São Paulo, 26 e 27 de maio

Leia mais

GEOGRAFIA MÓDULO 14. O Brasil e o Mercosul. Professor Vinícius Moraes

GEOGRAFIA MÓDULO 14. O Brasil e o Mercosul. Professor Vinícius Moraes GEOGRAFIA Professor Vinícius Moraes MÓDULO 14 O Brasil e o Mercosul O Mercado Comum do Sul MERCOSUL representa um bloco econômico de iniciativa dos governos do Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina que,

Leia mais

O ComexPlast tem por finalidade apresentar os resultados da balança comercial do setor de transformados plásticos, os principais parceiros de

O ComexPlast tem por finalidade apresentar os resultados da balança comercial do setor de transformados plásticos, os principais parceiros de Edição Junho/2018 13 / Maio 2014 O ComexPlast tem por finalidade apresentar os resultados da balança comercial do setor de transformados plásticos, os principais parceiros de comércio internacional e os

Leia mais

Comércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde

Comércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria-Executiva Comércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde Ivan Ramalho Secretário-Executivo RIO DE JANEIRO, 19 DE MAIO

Leia mais

II FÓRUM DEBATE UFRGS. Luciano D Andrea

II FÓRUM DEBATE UFRGS. Luciano D Andrea II FÓRUM DEBATE UFRGS Luciano D Andrea CENÁRIO ATUAL Cidadania global em alerta? papel dos países do SI para garantir desenvolvimento, integração, segurança, direitos e deveres humanos, clima, e prosperidade

Leia mais

O papel geopolítico do Brasil. Professor: Eduardo Elias de Oliveira Sobrinho

O papel geopolítico do Brasil. Professor: Eduardo Elias de Oliveira Sobrinho O papel geopolítico do Brasil Professor: Eduardo Elias de Oliveira Sobrinho eduardoeos@gmail.com Geopolítica Clássica O conceito da geopolítica clássica foi formulado pelo geógrafo alemão Friedrich Ratzel

Leia mais

Programa de Trabalho

Programa de Trabalho Programa de Trabalho 2018-2019 Tributação no comércio exterior Reintegra Atuar junto ao governo para retomar a alíquota de 2% em 2018 e assegurar a manutenção do Regime para os próximos anos, com alíquota

Leia mais

ANEXO DECLARAÇÃO PRESIDENCIAL DOS PAÍSES DA ALIANÇA DO PACÍFICO E DO MERCOSUL

ANEXO DECLARAÇÃO PRESIDENCIAL DOS PAÍSES DA ALIANÇA DO PACÍFICO E DO MERCOSUL ANEXO DECLARAÇÃO PRESIDENCIAL DOS PAÍSES DA ALIANÇA DO PACÍFICO E DO MERCOSUL Plano de Ação de Puerto Vallarta entre os países da Aliança do Pacífico e do MERCOSUL Com o objetivo de complementar e ampliar

Leia mais

Perspectivas para a economia brasileira nos próximos anos

Perspectivas para a economia brasileira nos próximos anos Perspectivas para a economia brasileira nos próximos anos Perspectivas para a indústria e para as exportações Ministro Marcos Pereira Ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Brasília, 19 de

Leia mais

ATUALIDADES DO SETOR DE COMÉRCIO INTERNACIONAL. Janeiro/Junho 2010

ATUALIDADES DO SETOR DE COMÉRCIO INTERNACIONAL. Janeiro/Junho 2010 ATUALIDADES DO SETOR DE COMÉRCIO INTERNACIONAL Janeiro/Junho 2010 ÍNDICE AS RELAÇÕES EXTRA-REGIONAIS DO MERCOSUL E O ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO COM ISRAEL... 2 DESTAQUES... 5 Retomadas negociações para Acordo

Leia mais

Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade

Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade Alessandro Golombiewski Teixeira Secretário-Executivo do MDIC Rio de Janeiro, Agosto de 2011 Introdução 1 Panorama

Leia mais

Comércio Agrícola e Negociações Internacionais Alinne Oliveira e Camila Sande 1º Seminário 16 de agosto de 2016

Comércio Agrícola e Negociações Internacionais Alinne Oliveira e Camila Sande 1º Seminário 16 de agosto de 2016 Comércio Agrícola e Negociações Internacionais Alinne Oliveira e Camila Sande 1º Seminário 16 de agosto de 2016 AGENDA 1. A Política Comercial Brasileira 2. Níveis de Integração Comercial 3. O Mercosul

Leia mais

OMC e CEE 27/05/2019 1

OMC e CEE 27/05/2019 1 OMC e CEE 27/05/2019 1 O Multilateralismo Além dos acordos bilaterais e da constituição de blocos regionais, a liberalização do comércio é alcançada por tratados internacionais envolvendo a participação

Leia mais

Políticas comercial e industrial: o hiperativismo do primeiro biênio Dilma. Sandra Polónia Rios Pedro da Motta Veiga

Políticas comercial e industrial: o hiperativismo do primeiro biênio Dilma. Sandra Polónia Rios Pedro da Motta Veiga Políticas comercial e industrial: o hiperativismo do primeiro biênio Dilma Sandra Polónia Rios Pedro da Motta Veiga Junho de 2013 Estrutura: 1. As políticas comercial e industrial: contexto e principais

Leia mais

OS BLOCOS ECONÔMICOS. Prof Robert Roc. Prof.: ROBERT OLIVEIRA CABRAL

OS BLOCOS ECONÔMICOS. Prof Robert Roc. Prof.: ROBERT OLIVEIRA CABRAL OS BLOCOS ECONÔMICOS Prof.: ROBERT OLIVEIRA CABRAL BLOCOS ECONÔMICOS: TODOS OS BLOCOS SÃO IGUAIS? Os blocos econômicos se dividem em quatro tipos diferentes em alguns pontos, porém o suficiente para estabelecer

Leia mais

Comércio Internacional para Concursos Guia de estudos Série Teoria e Questões

Comércio Internacional para Concursos Guia de estudos Série Teoria e Questões Comércio Internacional para Concursos Guia de estudos Série Teoria e Questões CAPÍTULO 1 POLÍTICAS COMERCIAIS. PROTECIONISMO E LIVRE CAMBISMO. COMÉRCIO INTERNACIONAL E CRESCIMENTO ECONÔMICO. BARREIRAS

Leia mais

Comércio e Desenvolvimento. Economia Internacional e Teoria do Desenvolvimento Econômico.

Comércio e Desenvolvimento. Economia Internacional e Teoria do Desenvolvimento Econômico. Comércio e Desenvolvimento Economia Internacional e Teoria do Desenvolvimento Econômico. Comércio e Desenvolvimento Teorias Clássicas e Neoclássicas consideram o comércio Internacional um mecanismo essencial

Leia mais

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56

Leia mais

Apresentação do Professor

Apresentação do Professor Apresentação do Professor Professor: Daniel Montemurro Mourão Mais de 20 anos de experiência na área de Comércio Internacional, atuando em prestadores de serviços e indústrias de grande porte, tais como

Leia mais

Prioridades e Recomendações ( ) Economia

Prioridades e Recomendações ( ) Economia Prioridades e (2011-2014) Economia Internacional Documento de Trabalho SESSÃO TEMÁTICA Economia Internacional Indicador de importância das prioridades (Resultado da pesquisa de opinião realizada com sindicatos,

Leia mais

Certificado de Origem Digital (COD) CIBELE OLDEMBURGO MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS

Certificado de Origem Digital (COD) CIBELE OLDEMBURGO MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS Certificado de Origem Digital (COD) CIBELE OLDEMBURGO MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS Arquivo XML O que é o COD? 42 acordos (BR 16) 11 formulários (BR 7) Certificado de Origem Digital

Leia mais

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

O Brasil e os acordos comerciais: Cenários para a governança global do comércio e para a política comercial brasileira

O Brasil e os acordos comerciais: Cenários para a governança global do comércio e para a política comercial brasileira O Brasil e os acordos comerciais: Cenários para a governança global do comércio e para a política comercial brasileira Workshop CINDES 29 de novembro de 2013 Roteiro 1. O contexto internacional 2. O contexto

Leia mais

6º Encontro Empresarial Brasil-UE Brasília, Brasil 24 Janeiro 2013

6º Encontro Empresarial Brasil-UE Brasília, Brasil 24 Janeiro 2013 6º Encontro Empresarial Brasil-UE Brasília, Brasil 24 Janeiro 2013 O sexto Encontro Empresarial Brasil-UE aconteceu em Brasília, Brasil, em 23 de janeiro de 2013. A BUSINESSEUROPE, a Confederação Nacional

Leia mais

Certificado de Origem Digital (COD) Departamento de Negociações Internacionais-SECEX Rodrigo da Costa Serran Coordenador-Geral da CGRO

Certificado de Origem Digital (COD) Departamento de Negociações Internacionais-SECEX Rodrigo da Costa Serran Coordenador-Geral da CGRO Certificado de Origem Digital (COD) Departamento de Negociações Internacionais-SECEX Rodrigo da Costa Serran Coordenador-Geral da CGRO O que é o COD? Arquivo XML (Extensible Markup Language) 45 acordos

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 4.4.2016 COM(2016) 173 final 2016/0091 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à assinatura, em nome da União Europeia e dos seus Estados-Membros, e à aplicação provisória

Leia mais

GLOBALIZAÇÃO Profº Gustavo Silva

GLOBALIZAÇÃO Profº Gustavo Silva GLOBALIZAÇÃO Profº Gustavo Silva A Globalização não é um fenômeno novo. É só lembramos das Grande Navegações realizadas por portugueses e espanhóis e veremos que até mesmo a descoberta do Brasil já faz

Leia mais

BRASIL COMÉRCIO EXTERIOR GLOBAL: JANEIRO-JUNHO

BRASIL COMÉRCIO EXTERIOR GLOBAL: JANEIRO-JUNHO Secretaria-Geral ALADI/SEC/di 1775 18 de agosto de 2003 BRASIL COMÉRCIO EXTERIOR GLOBAL: JANEIRO-JUNHO 2002-2003 Comparando o primeiro semestre de 2003 com o mesmo período do ano anterior, o comércio exterior

Leia mais

ACORDOS DE COMÉRCIO EM NEGOCIAÇÃO COM A UNIÃO EUROPEIA

ACORDOS DE COMÉRCIO EM NEGOCIAÇÃO COM A UNIÃO EUROPEIA ORGANIZAÇÕES REGIONAIS ASEAN Associação das Nações do Sudeste Asiático (ver países abaixo) Abril de 2007 As negociações com o agrupamento regional de 7 Estados- Membros da ASEAN tiveram início em julho

Leia mais

RBCE. ANTIDUMPING Impacto das práticas antidumping sobre a produtividade e o poder de mercado das firmas industriais brasileiras

RBCE. ANTIDUMPING Impacto das práticas antidumping sobre a produtividade e o poder de mercado das firmas industriais brasileiras ... Revista Brasileira de Comércio Exterior RBCE A revista da FUNCEX Ano XXXI 133 Outubro/Novembro/ Dezembro de 2017 ANTIDUMPING Impacto das práticas antidumping sobre a produtividade e o poder de mercado

Leia mais

COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011

COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011 COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011 1 Krugman & Obtstfeld (2005) Cap. 9 OMC Entendendo la OMC (www.wto.org) 2 INTERESSE DO EXPORTADOR Identificação Barreiras e Ações

Leia mais

Integração econômica: Mercado comum e desafios da moeda comum

Integração econômica: Mercado comum e desafios da moeda comum Integração econômica: Mercado comum e prof.dpastorelli@usjt.br Mestre em Economia Graduado em História e Pedagogia visão geral intensificação a partir do término da II Guerra período anterior foi marcado

Leia mais

Início. Iniciou em 26 de março de 1991, com a assinatura do Tratado de Assunção pelos governos de Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai.

Início. Iniciou em 26 de março de 1991, com a assinatura do Tratado de Assunção pelos governos de Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Início Iniciou em 26 de março de 1991, com a assinatura do Tratado de Assunção pelos governos de Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. O Tratado de Assunção fixa metas, prazos e instrumentos para a construção

Leia mais

Comércio Internacional Auditor Fiscal da RFB

Comércio Internacional Auditor Fiscal da RFB Prof. Thális Andrade Comércio Internacional Auditor Fiscal da RFB Políticas Comerciais Contatos: professorthalisandrade@gmail.com Instagram: @direitoaduaneiro Facebook: Thális Andrade Raio-X das Questões

Leia mais

Allan Nº1 GabrielNº7 Pedro F. Nº27 Pedro S. Nº28 Renan Nº31 Vitor Nº33 Vitoria Nº34

Allan Nº1 GabrielNº7 Pedro F. Nº27 Pedro S. Nº28 Renan Nº31 Vitor Nº33 Vitoria Nº34 * Explorando a América do Sul Allan Nº1 GabrielNº7 Pedro F. Nº27 Pedro S. Nº28 Renan Nº31 Vitor Nº33 Vitoria Nº34 *Caracterização geral da América do Sul * América do Sul abrange um território de 18 milhões

Leia mais