Departamento Pedagógico do Núcleo de Ciência Política e Relações Internacionais Simulação do Conselho de Segurança das Nações Unidas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Departamento Pedagógico do Núcleo de Ciência Política e Relações Internacionais Simulação do Conselho de Segurança das Nações Unidas"

Transcrição

1 Simulação do Conselho de Segurança das Nações Unidas Ciência Política e Relações Internacionais Universidade da Beira Interior Covilhã, Fevereiro de 2014

2 REGULAMENTO 1. Objetivos gerais Promover, pela primeira vez na UBI, a simulação política de uma Resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas; Criar um elemento diferenciador no dia correspondente a Relações Internacionais nas I Jornadas de Ciência Política e Relações Internacionais. 2. Objetivos específicos Exercitar o convívio social entre os participantes das diversas áreas da Universidade; Incentivar a pesquisa académica; Promover a troca de conhecimentos; Fomentar o desenvolvimento da retórica; Capacitar os participantes para mais simulações. 3. Público-alvo Estudantes de CPRI e outros cursos. 4. Apresentação A Simulação do Conselho de Segurança das Nações Unidas de Ciência Política e Relações Internacionais (SCSNU-CPRI) tem como objetivo simular uma reunião do Conselho de Segurança, onde se proponham medidas relacionadas com os temas discutidos neste órgão - segurança internacional, guerras civis, violação dos direitos humanos, entre outros. As resoluções do CSNU podem apresentar sanções económicas, diplomáticas, mobilização de soldados (quer no âmbito de uma missão de estabilização do país, ou expedição de mandatos de prisão de Chefes de Estado emitidas pelo Tribunal Penal Internacional). 1

3 Os países que incorporam o CSNU são na sua totalidade 15: 5 permanentes e 10 temporários. Permanentes - Reino Unido - Estados Unidos da América - Federação Russa - República Democrática da China - República Francesa Não Permanentes (com mandato rotativo) - Argentina (2014) - Ruanda (2014) - Austrália (2014) - Chile (2015) - Chade (2014) - Jordânia (2015) - Luxemburgo (2014) - Lituânia ( República da Coreia (2014) - Nigéria (2015) A simulação consiste na representação dos países membros do CSNU que se reúnem para emitir resoluções para os problemas a serem tratados. Por isso torna-se muito importante conhecer a Carta das Nações Unidas (especialmente os capítulos VI e VII) e conhecer a posição do país representado, bem como a realidade da problemática que está sob o foco do CSNU. Não esquecer: Uma resolução do CSNU é aprovada se tiver maioria de 9 dos 15 membros, inclusive os 5 membros permanentes. Um voto negativo de um membro permanente configura um veto à resolução. A abstenção de um membro não configura um veto. 5. Representações (sugerimos 2 a 3 delegados por país) Para todos os membros (permanentes e não permanentes) Escolher Chefe da Delegação este irá representar junto do CSNU as posições do seu país e proceder à votação da Resolução. Caso a Resolução seja aprovada, deverá indicar o que o seu país poderá providenciar 2

4 soldados, ajuda humanitária/ investimento nos gastos da Missão (no caso de subsidiar, deverá indicar o valor de acordo com a estimativa dos gastos do país para com a ONU). 6. País citado na Resolução O país ao qual está associada a Resolução deverá, também, estar representado. Deverá escolher-se um Chefe de Delegação que irá apresentar ao CSNU as posições do seu país. Esta posição é muito importante, pois irá mediar a natureza das sanções ao país (se as houver) e a sua defesa. 7. Países convidados Os países convidados são os países que também estão envolvidos no conflito (Países vizinhos, por exemplo). Estes também deverão estar representados. Deverá escolher-se um Chefe de Delegação que irá apresentar ao CSNU as posições do seu país. A posição destes países poderá ser determinante para a aprovação da Resolução. 8. Organização Internacional Convidada (terá direito a voz) União Europeia, União Africana, entre outras, poderão ser convidadas, pois este tipo de organismo ajuda a fazer pressão regional no que toca a resolução de conflitos. Cabe a estas organizações auxiliar o CSNU na qualidade da Resolução. Deverá escolher-se um Chefe de Delegação que irá apresentar ao CSNU as posições da organização. 9. Equipa Técnica (serão membros desta equipa membros do NE-CPRI UBI) A equipa técnica é responsável por elaborar pareceres e recomendações ao CSNU quanto à: - Legalidade do pedido de intervenção; - Enquadramento da Missão (Cap.VI ou VII da Carta); - Encaminhamentos dos litígios às agências da ONU, ao Tribunal Penal Internacional ou ao Tribunal Internacional de Justiça; - Propor sanções económicas ao país citado (se for o caso); - Fazer cálculo das operações de paz (tomar como base o valor de envio de soldado americano ao Iraque $ /ano); - Fazer cálculo quantitativo de soldados para garantir a segurança das áreas ameaçadas; - Indicar os possíveis países capazes de enviar as tropas ao território sob intervenção da ONU; 3

5 - Propor um limite de recursos que a ONU pode reembolsar ao país que enviar tropas; - Estabelecer as regras de prestação de contas da missão para os países que desejarem subsidiar; - Instituir um Núcleo de Direitos Humanos na Missão indicar e/ou recomendar a formação do Comando, tomando como base a experiência dos países neste tipo de atividade; - Propor contingente de Capacetes Azuis ao território ocupado indicar a formação do Comando; - Propor o número de observadores à missão e as suas funções; - Propor regras para o Desarmamento, Desmobilização e Reintegração; 10. Procedimentos de inscrição e datas 1. Os participantes devem preencher e enviar por , para scsnu.cpriubi@gmail.com, a ficha de inscrição disponível em: Solicitar em scsnu.cpriubi@gmail.com A data limite do envio desta ficha de inscrição é o dia 17 de Fevereiro. 2. Depois de analisadas as fichas de inscrição, no dia 18 de Fevereiro, a Equipa Técnica (constituída por membros do NE CPRI-UBI) enviará por (e sms) as delegações onde os participantes foram inseridos, assim como o paper com toda a informação do caso que irá ser debatido. 3. Até ao dia 23 de Fevereiro, cada delegação, depois de realizar a pesquisa necessária e debater entre si, terá de enviar para o scsnu.cpriubi@gmail.com, a sua Posição Oficial face ao caso em questão. A Posição Oficial é um documento onde é apresentada a posição do país/organização em relação ao caso que irá ser debatido no Conselho de Segurança das Nações Unidas. 4

6 Neste documento: a) A delegação poderá apresentar, além das diretrizes gerais da política externa acerca do caso, eventuais medidas / ações tomadas previamente pelo país que se relacionam direta ou indiretamente; b) O texto não poderá passar as 2 folhas (tipo de letra times new roman, tamanho 12, espaçamento 1.5) tem de ser objetivo e específico, devendo-se evitar informações muito gerais como dados geográficos ou históricos de caráter meramente ilustrativo. 4. Dia 25 de Fevereiro, pelas 15h, o Conselho de Segurança das Nações Unidas irá reunir-se com o intuito de chegar a uma resolução do caso. A presidência do Conselho de Segurança (Jordânia) irá definir a ordem de trabalhos. Cada delegação terá 8 minutos par discursar a sua Posição Oficial. Depois da apresentação da Posição Oficial e da discussão para constituir a Resolução, o dia 26 de Fevereiro servirá para reflexão em relação à resolução do caso. 5. Dia 27 de Fevereiro, último dia da reunião do Conselho de Segurança, será definida a Resolução Final, face ao caso apresentado. 5

Projeto de Simulação do Conselho de Segurança das Nações Unidas - SIMULREL

Projeto de Simulação do Conselho de Segurança das Nações Unidas - SIMULREL Projeto de Simulação do Conselho de Segurança das Nações Unidas - SIMULREL Idealizador: Curso de Relações Internacionais Centro Universitário de Brasília UNICEUB Responsável: Fernando Paiva Monitor do

Leia mais

Regras Especiais do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU)

Regras Especiais do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) Regras Especiais do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) 1. Quórum 1.1. O quórum mínimo necessário para abertura da sessão é dois terços (2/3) do número total de delegações; 1.2. Para a aprovação

Leia mais

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS 9º Congresso Regional de Psicologia (COREP) do Conselho Regional de Psicologia - Minas Gerais - 4ª Região (CRP-MG) Etapa Regional do 9º Congresso Nacional de Psicologia (CNP) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art.

Leia mais

PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS

PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS Aula 02 REALMENTE VALE TUDO EM NOME DO PODER? 1 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES A construção dos direitos humanos está associada em sua origem ao reconhecimento da

Leia mais

SIMULAÇÃO INTERNA SANTA CLARA. Orientações para a Elaboração do DPO

SIMULAÇÃO INTERNA SANTA CLARA. Orientações para a Elaboração do DPO SIMULAÇÃO INTERNA SANTA CLARA Orientações para a Elaboração do DPO São Paulo 2017 O QUE É UM DOCUMENTO DE POSIÇÃO OFICIAL (DPO)? O Documento de Posição Oficial (DPO) é um texto que deve ser elaborado por

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS A ONU ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS Criada em 1945, após a Segunda Guerra Mundial, surgiu para estabelecer regras de convivência e solucionar divergências entre os países de forma pacífica; Tem sede em

Leia mais

Conselho de Segurança, Corte Internacional de Justiça e o Direito Internacional Público. Projeto Universitários pela Paz- UFRJ e UNIC-ONU

Conselho de Segurança, Corte Internacional de Justiça e o Direito Internacional Público. Projeto Universitários pela Paz- UFRJ e UNIC-ONU Conselho de Segurança, Corte Internacional de Justiça e o Direito Internacional Público Projeto Universitários pela Paz- UFRJ e UNIC-ONU Apresentação- Resumo I- Conselho de Segurança II- Corte Internacional

Leia mais

Conselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO. A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da

Conselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO. A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da Conselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da Juventude de Paredes, visa a promoção de condições que favoreçam

Leia mais

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: O sistema das Nações Unidas. Organizações internacionais especializadas da ONU. Parte 3 Prof. Renata Menezes - Órgãos da ONU: a)

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE MUNICÍPIO DE GUIMARÃES CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece o regime jurídico do Conselho Municipal de Juventude

Leia mais

Regras Especiais de Procedimento para o Gabinete de Crises da Presidência da República Federativa do Brasil (Gabcrises)

Regras Especiais de Procedimento para o Gabinete de Crises da Presidência da República Federativa do Brasil (Gabcrises) Regras Especiais de Procedimento para o Gabinete de Crises da Presidência da República Federativa do Brasil (Gabcrises) 1. Representações As representações do Gabinete serão em duplas. 2. Data de início

Leia mais

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS 9º Congresso Regional de Psicologia (COREP) do Conselho Regional de Psicologia - Minas Gerais - 4ª Região (CRP-MG) Etapa Regional do 9º Congresso Nacional de Psicologia (CNP) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art.

Leia mais

ESCOPO OBJETIVOS DO GABINETE

ESCOPO OBJETIVOS DO GABINETE ESCOPO O presente Guia Operacional se aplica exclusivamente ao comitê do do TEMAS 15 - Estados Unidos. Simulações de gabinetes são conhecidas pela liberdade conferida aos delegados e a ausência de regras

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DELIBERAÇÃO Nº 84/2014

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DELIBERAÇÃO Nº 84/2014 DELIBERAÇÃO Nº 84/2014 EMENTA: Dispõe sobre o Regulamento Interno das Comissões Assessoras e Permanentes do CRF-ES. O PLENÁRIO DO CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CRF-ES, no uso

Leia mais

REGULAMENTO DO COREP CONGRESSO REGIONAL DA PSICOLOGIA 7ª REGIÃO CAPÍTULO I: DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO DO COREP CONGRESSO REGIONAL DA PSICOLOGIA 7ª REGIÃO CAPÍTULO I: DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO COREP CONGRESSO REGIONAL DA PSICOLOGIA 7ª REGIÃO CAPÍTULO I: DOS OBJETIVOS Art. 1º - São objetivos do Congresso Regional da Psicologia (COREP): a) Promover a organização/mobilização dos

Leia mais

REGULAMENTO 9 CONGRESSO REGIONAL DA PSICOLOGIA DO PARANÁ (9 COREP) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO 9 CONGRESSO REGIONAL DA PSICOLOGIA DO PARANÁ (9 COREP) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS REGULAMENTO 9 CONGRESSO REGIONAL DA PSICOLOGIA DO PARANÁ (9 COREP) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º - São objetivos do 9 Congresso Regional da Psicologia do Paraná: a) Promover a organização e mobilização

Leia mais

Organização das Nações Unidas - ONU

Organização das Nações Unidas - ONU Organização das Nações Unidas - ONU Profa. Alice Rocha Contextualização Os vitoriosos da 2GM (EUA, Reino Unido, União Soviética e China) buscavam um sistema de defesa coletiva multinacional. ONU criada

Leia mais

6170/17 aap/ip 1 DGC 2B

6170/17 aap/ip 1 DGC 2B Conselho da União Europeia Bruxelas, 9 de fevereiro de 2017 (OR. en) 6170/17 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações COHOM 16 CONUN 54 SOC 81 FREMP 11 n.º doc. ant.:

Leia mais

NÚCLEO PREPARATÓRIO PARA EXAME DE ORDEM PODER LEGISLATIVO

NÚCLEO PREPARATÓRIO PARA EXAME DE ORDEM PODER LEGISLATIVO PODER LEGISLATIVO CÂMARA CONGRESSO NACIONAL SENADO LEGISLATURA 4 ANOS REPRESENTANTES POVO CÂMARA SISTEMA PROPORCIONAL Nº DEPUTADOS MÍN. 8 / MAX. 70 TERRITÓRIOS 4 DEPUTADOS SISTEMA MAJORITÁRIO SENADO 3

Leia mais

Regulamento da Comissão de Ética da Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco

Regulamento da Comissão de Ética da Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco Regulamento da Comissão de Ética da Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco Artigo 1º Natureza e Objeto 1 - A Comissão de Ética (CE) da Escola Superior de Saúde

Leia mais

REGULAMENTO DAS MISSÕES DE OBSERVAÇÃO ELEITORAL DA COPA

REGULAMENTO DAS MISSÕES DE OBSERVAÇÃO ELEITORAL DA COPA REGULAMENTO DAS MISSÕES DE OBSERVAÇÃO ELEITORAL DA COPA ARTIGO 1. OBJETIVOS REGULAMENTO DAS MISSÕES DE OBSERVAÇÃO ELEITORAL DA COPA As missões de observação eleitoral da Confederação Parlamentar das Américas

Leia mais

PROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

PROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES PROPOSTA DE REGIMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIGUAÇU CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º. Por este Regimento regulamenta-se a composição, as

Leia mais

Regulamento. Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco

Regulamento. Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco Regulamento Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco De acordo com a Lei n. 8/2009, de 18/02, que cria o regime jurídico dos conselhos municipais de juventude, a seguir se apresenta uma proposta

Leia mais

REGULAMENTO CONFERÊNCIA DISTRITAL DE SAÚDE

REGULAMENTO CONFERÊNCIA DISTRITAL DE SAÚDE CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE CURITIBA 11ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CURITIBA REGULAMENTO CONFERÊNCIA DISTRITAL DE SAÚDE Curitiba / 2011 APROVADO NA 5ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO MUNICIPAL

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA ESTATUTOS 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA ESTATUTOS CAPÍTULO I Da Natureza Jurídica, Denominação, Sede e duração da Associação Artigo 1.º Natureza Jurídica,

Leia mais

Regras Especiais de Procedimento para o Comitê de Políticas Especiais e Descolonização (SpecPol)

Regras Especiais de Procedimento para o Comitê de Políticas Especiais e Descolonização (SpecPol) Regras Especiais de Procedimento para o Comitê de Políticas Especiais e Descolonização (SpecPol) 1. Fluxo do debate 1.1. No debate formal, o tempo limite para discurso será de 2 (dois) minutos. 1.2. Nos

Leia mais

02. ORDEM OU DESORDEM MUNDIAL?

02. ORDEM OU DESORDEM MUNDIAL? 02. ORDEM OU DESORDEM MUNDIAL? O que foi a Guerra Fria Disputa pelo poder em escala global Estados Unidos (capitalista) x União Soviética (socialista) Sem conflito armado direto guerra econômica, diplomática

Leia mais

IV CONFERÊNCIA INTERMUNICIPALDE POLÍTICAS PARA AS MULHERES MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA- PARANÁ Mais direitos, participação e poder para as mulheres

IV CONFERÊNCIA INTERMUNICIPALDE POLÍTICAS PARA AS MULHERES MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA- PARANÁ Mais direitos, participação e poder para as mulheres REGULAMENTO Capítulo I Da Conferência Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade definir regras gerais de funcionamento da IV Conferência Intermunicipalde Políticas para as Mulherese estabelecer

Leia mais

ORGA IZAÇÃO DAS AÇÕES U IDAS (Parte I)

ORGA IZAÇÃO DAS AÇÕES U IDAS (Parte I) DIREITOS HUMA OS Aula n.º 06 ORGA IZAÇÃO DAS AÇÕES U IDAS (Parte I) 1.- INTRODUÇÃO: CO TEXTO HISTÓRICO: A ONU foi fundada no dia 24 de outubro de 1945, após o encerramento da II Guerra Mundial. DOCUME

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE S. PEDRO DO SUL PREÂMBULO

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE S. PEDRO DO SUL PREÂMBULO REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE S. PEDRO DO SUL PREÂMBULO A Câmara Municipal de São Pedro do Sul reconhece na democracia participativa e nas políticas públicas dirigidas à juventude inegável

Leia mais

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DIPLOMÁTICO REPERTÓRIO DE POLÍTICA EXTERNA: POSIÇÕES DO BRASIL

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DIPLOMÁTICO REPERTÓRIO DE POLÍTICA EXTERNA: POSIÇÕES DO BRASIL MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DIPLOMÁTICO REPERTÓRIO DE POLÍTICA EXTERNA: POSIÇÕES DO BRASIL BRASÍLIA, 2007 Copyright Ministério das Relações Exteriores Brasil. Ministério

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal de São Paulo ICT-UNIFESP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal de São Paulo ICT-UNIFESP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal de São Paulo ICT-UNIFESP Regimento Interno da Comissão Permanente de Espaço Físico do Instituto de Ciência e Tecnologia

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DE MATO GROSSO REGULAMENTO DO 3º CONGRESSO REGIONAL DA PSICOLOGIA 3º COREP-MT CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DE MATO GROSSO REGULAMENTO DO 3º CONGRESSO REGIONAL DA PSICOLOGIA 3º COREP-MT CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DE MATO GROSSO REGULAMENTO DO 3º CONGRESSO REGIONAL DA PSICOLOGIA 3º COREP-MT CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º - São objetivos do 3º Congresso Regional de Psicologia da

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO.

REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO. REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO. (Aprovada pela Resolução CRA-RS n 09 de 09/07/2013 SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º A CÂMARA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO do

Leia mais

Proposta de elaboração de Regimento Interno para as Comissões Especiais

Proposta de elaboração de Regimento Interno para as Comissões Especiais Atualizado em 06.12.2013 Proposta de elaboração de Regimento Interno para as Comissões Especiais CAPITULO I Da Natureza e Finalidade Com o intuito de contribuir com os coordenadores de Comissões Especiais

Leia mais

Implementação do sistema de comunicações de medidas restritivas ONU/EU setor do imobiliário e da construção

Implementação do sistema de comunicações de medidas restritivas ONU/EU setor do imobiliário e da construção Implementação do sistema de comunicações de medidas restritivas ONU/EU setor do imobiliário e da construção Pedro Coimbra/ Tiago Lambin 25 de novembro de 2016 - QUEM DEFINE E APROVA AS MEDIDAS RESTRITIVAS?

Leia mais

1ª Conferência Municipal dos Direitos Humanos de Londrina. REGULAMENTO CAPÍTULO I DA FINALIDADE E DOS OBJETIVOS

1ª Conferência Municipal dos Direitos Humanos de Londrina. REGULAMENTO CAPÍTULO I DA FINALIDADE E DOS OBJETIVOS 1ª Conferência Municipal dos Direitos Humanos de Londrina. REGULAMENTO CAPÍTULO I DA FINALIDADE E DOS OBJETIVOS Art. 1 - Este Regimento Interno tem como finalidade definir as diretrizes de funcionamento

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS FÓRUM PERMANENTE DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL REGIMENTO INTERNO DO FORPAE DEZEMBRO/2014 MACEIÓ/AL

INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS FÓRUM PERMANENTE DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL REGIMENTO INTERNO DO FORPAE DEZEMBRO/2014 MACEIÓ/AL INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS FÓRUM PERMANENTE DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL REGIMENTO INTERNO DO FORPAE DEZEMBRO/2014 MACEIÓ/AL ÍNDICE TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E FINS TÍTULO II DOS MEMBROS TÍTULO III DO FUNCIONAMENTO

Leia mais

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Meios diplomáticos. Meios políticos. Meios jurisdicionais. Parte 2 Prof. Renata Menezes - Conciliação: método mais formal e solene de solução. Comissão de conciliadores (e

Leia mais

REGULAMENTO: II CONGRESSO REGIONAL DA PSICOLOGIA II COREP-RN

REGULAMENTO: II CONGRESSO REGIONAL DA PSICOLOGIA II COREP-RN 1 REGULAMENTO: II CONGRESSO REGIONAL DA PSICOLOGIA II COREP-RN CRP-17/RN 2013 1 REGULAMENTO DO II CONGRESSO REGIONAL DA PSICOLOGIA II COREP-RN - CRP-17/RN 2 CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º - São objetivos

Leia mais

Regulamento dos Delegados e Subdelegados de Turma

Regulamento dos Delegados e Subdelegados de Turma Regulamento dos Delegados e Subdelegados de Turma I. Preâmbulo O Regulamento Interno do Real Colégio de Portugal determina que cada turma elege os seus delegados e subdelegado na presença do Diretor de

Leia mais

CONSELHO DE SEGURANÇA. Prof.Carlos Leopoldo

CONSELHO DE SEGURANÇA. Prof.Carlos Leopoldo CONSELHO DE SEGURANÇA Prof.Carlos Leopoldo ANTECEDENTES A EXPERIÊNCIA DA LIGA DAS NAÇÕES ONU COMO CENTRO DO MULTILATERALISMO POLÍTICO NO PÓS- GUERRA ESTRUTURA DE ÓRGÃOS DA ONU REFLETE AS VERTENTES IDEALISTA

Leia mais

ONU ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS

ONU ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS 1. A Antecessora da ONU Sociedade das Nações A Sociedade das Nações era também conhecida como Liga das Nações Foi idealizada a partir dos 14 Pontos de Wilson Foi criada na

Leia mais

DECISÃO ADMINISTRATIVA. Mandato do grupo de trabalho ad hoc responsável pela revisão do sistema de certificação do Processo de Kimberley (SCPK)

DECISÃO ADMINISTRATIVA. Mandato do grupo de trabalho ad hoc responsável pela revisão do sistema de certificação do Processo de Kimberley (SCPK) DECISÃO ADMINISTRATIVA Mandato do grupo de trabalho ad hoc responsável pela revisão do sistema de certificação do Processo de Kimberley (SCPK) I. Contexto O comércio ilícito de diamantes em bruto tem alimentado

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012. APROVAR a criação do Comitê de Pesquisa e Pósgraduação e estabelece

Leia mais

REGIMENTO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ MUNICIPAL DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA INFANTIL E FETAL TÍTULO I. Da Caracterização e dos Objetivos:

REGIMENTO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ MUNICIPAL DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA INFANTIL E FETAL TÍTULO I. Da Caracterização e dos Objetivos: REGIMENTO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ MUNICIPAL DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA INFANTIL E FETAL TÍTULO I Da Caracterização e dos Objetivos: Art. 1º - A Secretaria Municipal de Saúde de Godoy Moreira

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO FPES

REGIMENTO INTERNO DO FPES REGIMENTO INTERNO DO FPES CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º O Fórum Paulista de Economia Solidária, doravante denominada FPES, é um espaço de articulação, mobilização, debate, desenvolvimento

Leia mais

REGIME JURÍDICO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE

REGIME JURÍDICO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE Lei n.º 8/2009, de 18 de (versão actualizada) [ Nº de artigos:28 ] REGIME JURÍDICO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE Contém as seguintes alterações: SUMÁRIO Cria o regime jurídico dos conselhos municipais

Leia mais

Alteração do Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Évora

Alteração do Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Évora Alteração do Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Évora Preâmbulo O Conselho Municipal de Juventude de Évora, surge por iniciativa da Câmara Municipal de Évora, visando proporcionar aos jovens

Leia mais

14098/15 arg/mjb 1 DG C 1

14098/15 arg/mjb 1 DG C 1 Conselho da União Europeia Bruxelas, 17 de novembro de 2015 (OR. fr) 14098/15 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 17 de novembro de 2015 para: Delegações COAFR 334 CFSP/PESC

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM PERMANENTE DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFPE RECIFE, 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA

Leia mais

REGULAMENTO DO VI CONGRESSO REGIONAL DA PSICOLOGIA VI COREP-CRP 11 CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO DO VI CONGRESSO REGIONAL DA PSICOLOGIA VI COREP-CRP 11 CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO VI CONGRESSO REGIONAL DA PSICOLOGIA VI COREP-CRP 11 EM CONFORMIDADE COM O REGULAMENTO DO VI CNP CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Artigo 1º - São objetivos do VI COREP CRP 11: a. Promover a organização

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO Porto Alegre, julho de 2001 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

Leia mais

REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA JUVENTUDE E DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA

REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA JUVENTUDE E DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA JUVENTUDE E DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Aprovado na VII Reunião da Conferência de Ministros da Juventude e do Desporto da Comunidade

Leia mais

[ Nº de artigos:6 ] Lei n.º 6/2012, de 10 de Fevereiro (versão actualizada)

[ Nº de artigos:6 ] Lei n.º 6/2012, de 10 de Fevereiro (versão actualizada) [ Nº de artigos:6 ] Lei n.º 6/2012, de 10 de Fevereiro (versão actualizada) SUMÁRIO Primeira alteração à Lei n.º 8/2009, de 18 de Fevereiro, que cria o regime jurídico dos conselhos municipais de juventude,

Leia mais

Descubra como você pode definir os rumos da Psicologia no Brasil para os próximos três anos!

Descubra como você pode definir os rumos da Psicologia no Brasil para os próximos três anos! Descubra como você pode definir os rumos da Psicologia no Brasil para os próximos três anos! O que é o CNP? O Conselho Nacional de Psicologia (CNP) é a instância máxima de deliberações do Sistema Conselhos

Leia mais

REGULAMENTO DO 2º COREP - CONGRESSO REGIONAL DE PSICOLOGIA CRP 18ª REGIÃO MATO GROSSO. Capítulo I. Dos Objetivos

REGULAMENTO DO 2º COREP - CONGRESSO REGIONAL DE PSICOLOGIA CRP 18ª REGIÃO MATO GROSSO. Capítulo I. Dos Objetivos REGULAMENTO DO 2º COREP - CONGRESSO REGIONAL DE PSICOLOGIA CRP 18ª REGIÃO MATO GROSSO Capítulo I Dos Objetivos Art. 1º - São objetivos do 2º Congresso Regional da Psicologia - COREP: a) Promover a organização

Leia mais

GEOGRAFIA MÓDULO 19. A Relação do Brasil e os Organismos Internacionais ONG s, ONU, OIT e Direitos Humanos. Professor Vinícius Moraes

GEOGRAFIA MÓDULO 19. A Relação do Brasil e os Organismos Internacionais ONG s, ONU, OIT e Direitos Humanos. Professor Vinícius Moraes GEOGRAFIA Professor Vinícius Moraes MÓDULO 19 A Relação do Brasil e os Organismos Internacionais ONG s, ONU, OIT e Direitos Humanos As relações do Brasil com organismos internacionais, como já debatido

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA COMISSÃO TÉCNICA CT 46

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA COMISSÃO TÉCNICA CT 46 Artigo 1º Preâmbulo O presente documento estabelece as regras de funcionamento interno da Comissão Técnica 46 (CT 46), respetivas Subcomissões (SC) e Grupos de Trabalho (GT), com base nos requisitos do

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA PARA A DEMOCRACIA PELO DIREITO (COMISSÃO DE VENEZA) ESTATUTO DA CONFERÊNCIA MUNDIAL DE JUSTIÇA CONSTITUCIONAL

COMISSÃO EUROPEIA PARA A DEMOCRACIA PELO DIREITO (COMISSÃO DE VENEZA) ESTATUTO DA CONFERÊNCIA MUNDIAL DE JUSTIÇA CONSTITUCIONAL Bucareste, 23 de Maio de 2011 CDL-WCCJ(2011)001 COMISSÃO EUROPEIA PARA A DEMOCRACIA PELO DIREITO (COMISSÃO DE VENEZA) ESTATUTO DA CONFERÊNCIA MUNDIAL DE JUSTIÇA CONSTITUCIONAL 23 de Maio de 2011 - 2 -

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Preâmbulo

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Preâmbulo CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Preâmbulo O Conselho Municipal de Juventude é o órgão consultivo do município sobre matérias relacionadas com a política de juventude.

Leia mais

NOTA TÉCNICA NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

NOTA TÉCNICA NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Avenida NS15, Quadra 109 Norte, Plano Diretor Norte 77001-090 Palmas/TO (63) 3232-8032 www.uft.edu.br/prograd prograd@uft.edu.br NOTA TÉCNICA

Leia mais

BASE JURÍDICA DESCRIÇÃO

BASE JURÍDICA DESCRIÇÃO PROCESSOS DE DECISÃO INTERGOVERNAMENTAL Na Política Externa e de Segurança Comum, bem como em vários outros domínios, tais como a cooperação reforçada, determinadas nomeações e a revisão de tratados, o

Leia mais

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Lousã (CMJL) Aprovado em Reunião de Câmara de 5 de fevereiro de 2018

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Lousã (CMJL) Aprovado em Reunião de Câmara de 5 de fevereiro de 2018 Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Lousã (CMJL) Aprovado em Reunião de Câmara de 5 de fevereiro de 2018 Aprovado em Assembleia Municipal de 28 de fevereiro de 2018 1/7 Preâmbulo Uma política

Leia mais

DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA

DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA Curso preparatório para o concurso: Polícia Rodoviária Federal Professor : Gustavo de Lima Pereira Contato: gustavo.pereira@pucrs.br AULA 2 PROTEÇÃO GLOBAL DOS DIREITOS HUMANOS

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UTFPR

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UTFPR REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UTF CAPÍTULO I DA AESENTAÇÃO Art. 1º O presente Regimento disciplina a organização, as competências e o funcionamento do Comitê Gestor

Leia mais

COLÉGIO ESTADUAL DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO DO SISTEMA CONFEA/CREA - CIE-MG ESTATUTO CAPÍTULO I. Natureza, Finalidade e Composição

COLÉGIO ESTADUAL DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO DO SISTEMA CONFEA/CREA - CIE-MG ESTATUTO CAPÍTULO I. Natureza, Finalidade e Composição COLÉGIO ESTADUAL DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO DO SISTEMA CONFEA/CREA - CIE-MG ESTATUTO CAPÍTULO I Natureza, Finalidade e Composição Art. 1º - O Colégio Estadual de Instituições de Ensino do CREA-MG (CIE-MG)

Leia mais

Regulamento do Conselho Municipal da Juventude do Concelho de Lagoa - Açores

Regulamento do Conselho Municipal da Juventude do Concelho de Lagoa - Açores Regulamento do Conselho Municipal da Juventude do Concelho de Lagoa - Açores PREÂMBULO As políticas públicas dirigidas à juventude assumem nos dias de hoje uma transversalidade indiscutível. O estabelecimento

Leia mais

CAPÍTULO I DO OBJETIVO

CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. I. I CONFERÊNCIA NACIONAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES PROPOSTO PELA SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES - SPM - DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E REFERENDADO PELO CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DE ÍLHAVO

REGULAMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DE ÍLHAVO REGULAMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DE ÍLHAVO Artigo 1.º Âmbito e natureza... 3 Artigo 2.º Missão... 3 Artigo 3.º Atribuições... 3 Artigo 4.º Composição... 4 Artigo

Leia mais

REGULAMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PAULISTA DE SECRETÁRIOS E DIRIGENTES PÚBLICOS DE MOBILIDADE URBANA

REGULAMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PAULISTA DE SECRETÁRIOS E DIRIGENTES PÚBLICOS DE MOBILIDADE URBANA REGULAMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PAULISTA DE SECRETÁRIOS E DIRIGENTES PÚBLICOS DE MOBILIDADE URBANA Artigo 1º - O FÓRUM ESTADUAL PAULISTA DE SECRETÁRIOS E DIRIGENTES PÚBLICOS DE MOBILIDADE URBANA, doravante

Leia mais

1. Disposições Iniciais

1. Disposições Iniciais EDITAL DE SELEÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS NO I SIMPÓSIO TEMÁTICO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS UCAM- CAMPOS: DITADURAS MILITARES NA AMÉRICA DO SUL 1. Disposições Iniciais A Comissão Organizadora do

Leia mais

ESTATUTO DO INSTITUTO GLOBAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA O AMBIENTE

ESTATUTO DO INSTITUTO GLOBAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA O AMBIENTE ESTATUTO DO INSTITUTO GLOBAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA O AMBIENTE Artigo 1º: Natureza, Âmbito e Sede 1. O Instituto Global do Ministério Público para o Ambiente é uma Associação internacional autônoma

Leia mais

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO PONTO 1: IMUNIDADES E PRIVILÉGIOS DE AGENTES DE ESTADOS ESTRANGEIROS PONTO 2: INTEGRAÇÃO REGIONAL PONTO 3: MERCOSUL

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO PONTO 1: IMUNIDADES E PRIVILÉGIOS DE AGENTES DE ESTADOS ESTRANGEIROS PONTO 2: INTEGRAÇÃO REGIONAL PONTO 3: MERCOSUL 1 PONTO 1: IMUNIDADES E PRIVILÉGIOS DE AGENTES DE ESTADOS ESTRANGEIROS PONTO 2: INTEGRAÇÃO REGIONAL PONTO 3: MERCOSUL 1. IMUNIDADES E PRIVILÉGIOS DE AGENTES DE ESTADOS ESTRANGEIROS 1) Autoridades do Poder

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS DR. JOÃO AMORIM

CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS DR. JOÃO AMORIM Regulamento Interno Código: RI.GC.GR.EST.001 Governança Corporativa Versão: 001 Gestão de Relacionamento Data da Emissão: Estratégia 28/08/2015 Comitê de Governança CAPITULO I DA FINALIDADE Art. 1º O presente

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 28 de Junho de 2011. Publicado pelo Edital n.º 118/2011. Em vigor desde

Leia mais

CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO CMJ O Conselho Municipal de Juventude de Loures, criado em fevereiro de 2004, surge por iniciativa própria do Executivo Municipal, para que através da dinâmica e ação competente deste Órgão,

Leia mais

ARGUMENTO º ANO E.M. A B C D E ATUALIDADES

ARGUMENTO º ANO E.M. A B C D E ATUALIDADES ARGUMENTO 2017 1º ANO E.M. A B C D E ATUALIDADES República Federativa do Brasil ASPECTOS DA ESTRUTURA POLÍTICO- CONSTITUCIONAL DO ESTADO BRASILEIRO. REPÚBLICA - forma de governo em que o Chefe de Estado

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 13 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 22 DE JUNHO DE 2016.

RESOLUÇÃO Nº. 13 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 22 DE JUNHO DE 2016. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO RESOLUÇÃO Nº. 13 DO CONSELHO SUPERIOR,

Leia mais

ELSA UMINHO PARLAMENTELSIUM. Simulação do Parlamento Europeu ELSA UMINHO. Regras de Participação

ELSA UMINHO PARLAMENTELSIUM. Simulação do Parlamento Europeu ELSA UMINHO. Regras de Participação ELSA UMINHO PARLAMENTELSIUM Simulação do Parlamento Europeu ELSA UMINHO Regras de Participação A. Âmbito Esta actividade tem como finalidade primeira fomentar nos espíritos mais jovens a democracia e integração

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A.

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. Artigo 1.º Instituição da Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações 1. O presente Regulamento

Leia mais

SELEÇÃO DE PARTICIPANTES PARA SIMULAÇÃO DE REVISÃO DO BRASIL NA ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS

SELEÇÃO DE PARTICIPANTES PARA SIMULAÇÃO DE REVISÃO DO BRASIL NA ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SELEÇÃO DE PARTICIPANTES PARA SIMULAÇÃO DE REVISÃO DO BRASIL NA ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS A Clínica de Direitos Humanos da Amazônia (CIDHA), em parceria com a organização não governamental internacional

Leia mais

UNIVERSIDADE DO CEUMA UniCEUMA CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES NAC

UNIVERSIDADE DO CEUMA UniCEUMA CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES NAC Universidade CEUMA, campus Renascença São Luís/Ma, 06 de junho de 2017. EDITAL NAC nº07/2017 REGULAMENTO PARA ENVIO DE TRABALHOS ACADÊMICOS E CIENTÍFICOS CAPITULO I - Das disposições gerais Art. 1 - O

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 09/2009

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 09/2009 RESOLUÇÃO Nº 09/2009 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 3.267/2009-16 NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO INTERNA DE BIOSSEGURANÇA FACULDADE ASCES

REGULAMENTO DA COMISSÃO INTERNA DE BIOSSEGURANÇA FACULDADE ASCES REGULAMENTO DA COMISSÃO INTERNA DE BIOSSEGURANÇA FACULDADE ASCES CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. A Comissão Interna de Biossegurança da Faculdade Asces (CIBio/Faculdade Asces) é um órgão

Leia mais

Capítulo I. Disposições Gerais

Capítulo I. Disposições Gerais REGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PLANEAMENTO E INTERVENÇÃO SEM- ABRIGO (NPISA) - PORTO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Objeto) O presente regulamento estabelece a organização e funcionamento do

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 34, de 22 de novembro de 2006.

RESOLUÇÃO Nº. 34, de 22 de novembro de 2006. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RIO GRANDE DO NORTE CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO Nº. 34, de 22 de novembro de 2006. O CONSELHO DIRETOR DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

Leia mais

Comitê Internacional da Cruz Vermelha: Missão e Desafios Humanitários. Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo

Comitê Internacional da Cruz Vermelha: Missão e Desafios Humanitários. Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo Comitê Internacional da Cruz Vermelha: Missão e Desafios Humanitários Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo Lorenzo Caraffi, Chefe da Delegação Regional para, Brasil, Chile,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010.

RESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010. RESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010. Aprova a criação e o Regulamento do Núcleo de Formação Docente e Prática de Ensino (Nufope), da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE CAPÍTULO I COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE CAPÍTULO I COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE CAPÍTULO I COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE Artigo 1º. O Comitê de Sustentabilidade ( Comitê ) é órgão de assessoramento vinculado diretamente ao Conselho de Administração

Leia mais

VI Encaminhar casos reincidentes às instâncias superiores da Administração da Asces/Unita;

VI Encaminhar casos reincidentes às instâncias superiores da Administração da Asces/Unita; REGULAMENTO DA COMISSÃO INTERNA DE BIOSSEGURANÇA CENTRO UNIVERSITÁRIO TABOSA DE ALMEIDA ASCES/UNITA CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. A Comissão Interna de Biossegurança do Centro Universitário

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Comissões Parlamentares e Comissões Parlamentares de Inquérito Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - Deliberações (art. 47, CF/88): Salvo disposição constitucional em

Leia mais

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Felgueiras

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Felgueiras Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Felgueiras Aprovação C.M. 2018.11.02 Aprovação A.M. 2018.11.23 Publicação no Diário da República 2018.12.10 Entrada em vigor 2018.12.11 Regulamento do

Leia mais

REN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO. ARTIGO 1.º (Objeto e âmbito)

REN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO. ARTIGO 1.º (Objeto e âmbito) REGULAMENTO DA COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO ARTIGO 1.º (Objeto e âmbito) 1. O presente Regulamento estabelece as regras aplicáveis à composição, funcionamento e competências da Comissão de Governo Societário

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE EXTENSÃO DO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CAMPUS GOVERNADOR VALADARES (UFJF/GV)

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE EXTENSÃO DO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CAMPUS GOVERNADOR VALADARES (UFJF/GV) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA - Campus Governador Valadares DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO Comissão de Extensão REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE EXTENSÃO DO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

REGULAMENTO DO CONGRESSO REGIONAL DE PSICOLOGIA 5ª REGIÃO (COREP RJ/ 9º COREP)

REGULAMENTO DO CONGRESSO REGIONAL DE PSICOLOGIA 5ª REGIÃO (COREP RJ/ 9º COREP) REGULAMENTO DO CONGRESSO REGIONAL DE PSICOLOGIA 5ª REGIÃO (COREP RJ/ 9º COREP) CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art. 1º: São objetivos do Congresso Regional de Psicologia da 5ª Região (COREP-RJ): a) Promover

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL PARA OS ASSUNTOS DA JUVENTUDE CAPÍTULO I. Art.º 1.º (Definição)

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL PARA OS ASSUNTOS DA JUVENTUDE CAPÍTULO I. Art.º 1.º (Definição) REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL PARA OS ASSUNTOS DA JUVENTUDE CAPÍTULO I Art.º 1.º (Definição) 1. É constituído o Conselho Municipal para os Assuntos da Juventude no âmbito do Município de Cascais;

Leia mais

Regulamento Interno da Comissão de Fiscalização da CMVM

Regulamento Interno da Comissão de Fiscalização da CMVM Regulamento Interno da Comissão de Fiscalização da CMVM A Comissão de Fiscalização da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) foi instituída pelo Decreto-Lei n.º 142-A/91, de 10 de Abril, que

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO E DE GESTÃO DE RISCOS CAPÍTULO I COMITÊ FINANCEIRO E DE GESTÃO DE RISCOS

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO E DE GESTÃO DE RISCOS CAPÍTULO I COMITÊ FINANCEIRO E DE GESTÃO DE RISCOS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO E DE GESTÃO DE RISCOS CAPÍTULO I COMITÊ FINANCEIRO E DE GESTÃO DE RISCOS Artigo 1º. O Comitê Financeiro e de Gestão de Riscos ( Comitê ) é órgão de assessoramento

Leia mais