Superávit/déficit financeiro: uma proposta de análise deste indicador para as entidades do setor público

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1 Superávit/déficit financeiro: uma proposta de análise deste indicador para as entidades do setor público Janilson A. da S. Suzart Doutor em Controladoria e Contabilidade/USP Auditor Federal de Finanças e Controle/STN

2 Agenda Introdução DOAR: a experiência do setor privado brasileiro DMPF: a experiência do setor público internacional Superávit/déficit financeiro Analisando as mutações que afetam o superávit/déficit financeiro Conclusões

3 Introdução Mudança no modelo governamental brasileiro na última década: Adoção do regime de competência; Aproximação das IPSAS; Novas evidenciações: a DFC e o DSF; Superávit/déficit financeiro: indicador de posição financeira; Objetivo do artigo: apresentar um modelo de análise do indicador de superávit/déficit financeiro, a fim de que sejam evidenciadas as operações que levaram às variações do respectivo indicador durante um exercício.

4 DOAR: a experiência do setor privado brasileiro Demonstração de origens e aplicações de recursos: uso obrigatório no Brasil de 1978 a 2007; DOAR: indicar a posição financeira discriminando as origens e as aplicações de recursos; DOAR: auxilia na compreensão de como e por que a posição financeira de uma empresa mudou de um período para outro (IUDICÍBIUS; MARTINS; GELBCKE, 2007). Capital de Circulante Líquido (CCL): vilão ou herói?

5 DMPF: a experiência do setor público internacional Demonstração das mutações na posição financeira: Busca comparar os balanços patrimoniais do começo e do final do exercício, evidenciado a diferença entre os dois balanços; Utilizando o conceito de working capital ou de changes in cash (EVERRET, JOHNSON; MADEN, 2012); Análise de dois exemplos: Canadá e México; Canadá: Demonstração das mutações da dívida líquida (DMDL) confronto entre as despesas e receitas do período e as demais operações que contribuíram para a formação do superávit/déficit do período;

6 DMPF: a experiência do setor público internacional Canadá: DMDL (OFFICE OF THE AUDITOR GENERAL OF BRITISH COLUMBIA, 2014). Demonstração das Mutações na Dívida Líquida Orçamento Atual Anterior Superávit/Déficit Operacional Aquisição de bens de capital Depreciação/amortização de bens de capital (Ganhos)/perdas na venda de bens de capital Venda de bens de capital Desreconhecimento de bens de capital Aquisição de estoques Despesas antecipadas Uso de estoques Uso das despesas antecipadas Demais itens não relacionados com a remensuração Ganhos/(perdas) líquidos da remensuração (Aumento)/redução na dívida liquida Dívida liquida no início do período

7 DMPF: a experiência do setor público internacional México: Demonstração das mutações na posição financeira (DMPF) (MÉXICO, 2015); Origem: variação negativa do ativo ou variação positiva do passivo; Aplicação: variação negativa do passivo ou variação positiva do ativo; Demonstração das Mutações na Posição Financeira Origem Aplicação Ativo Ativo Circulante Ativo Não Circulante Passivo Passivo Circulante Passivo Não Circulante Patrimônio Líquido Patrimônio Contribuído Patrimônio Gerado Excesso ou Insuficiência na Atualização do Patrimônio

8 Superávit/déficit financeiro Superávit / déficit financeiro: Diferença entre ativo e passivo financeiros, segundo a visão da Lei n 4.320/1964; É um indicador de posição financeira; É relevante para a execução orçamentária, pois é uma das fontes de recursos que pode ser utilizada para a abertura de créditos adicionais (superávit financeiro); Está evidenciado no quadro do superávit/déficit financeiro (demonstrativo do superávit financeiro DSF).

9 Analisando as mutações que afetam o superávit/déficit financeiro As principais mutações que afetam este indicador decorrem da execução de receitas e despesas orçamentárias; As movimentações extraorçamentárias não afetam a variação do indicador, por terem caráter compensatório; A variação no indicador de superávit/déficit financeiro pode ser evidenciada utilizando a mesma lógica da DOAR ou da DMDL; A ideia é segregar em algumas categorias as receitas e despesas orçamentárias que representariam as origens e aplicações de recursos, respectivamente.

10 Analisando as mutações que afetam o superávit/déficit financeiro Estrutura de análise proposta: Análise da Variação do Superávit/Déficit Financeiro Origens Receitas Correntes Alienação de Investimentos Alienação de Imobilizado Alienação de Intangível Redução de Outros Ativos Permanentes Operações de Créditos Contratadas Integralização de Capital (Empresas Estatais) Transferências de Capital Recebidas Receitas Financeiras Aumento de Outros Passivos Permanentes Redução de Outros Passivos Financeiros 20x1

11 Analisando as mutações que afetam o superávit/déficit financeiro Estrutura de análise proposta: Análise da Variação do Superávit/Déficit Financeiro Aplicações Despesas Correntes Aquisição de Investimentos Aquisição de Imobilizado Aquisição de Intangível Aumento de Outros Ativos Permanentes Operações de Créditos Concedidas Amortização/Refinanciamento da Dívida Transferências de Capital Concedidas Aumento de Outros Ativos Permanentes Redução de Outros Ativos Financeiros 20x1 Variação do Superávit/Déficit Financeiro

12 Analisando as mutações que afetam o superávit/déficit financeiro Estrutura de análise proposta: (+) Ativo Financeiro (AF) ( ) Passivo Financeiro (PF) (=) Superávit/Déficit Financeiro (AF PF) 20x1 20x0 Variação A análise pode ser realizada empregando-se os totais de ativos e passivos financeiros ou apenas os subtotais de determinadas fontes de recursos, se a informação estiver disponível.

13 Conclusões A análise da posição financeira é considerada relevante para fornecer informação sobre a fonte de financiamento de uma entidade, bem como, sobre as suas decisões de aplicação de tais recursos; Para a análise do superávit/déficit financeiro buscou-se nas classificações orçamentárias um critério para a segregação de origens (receitas realizadas) e aplicações (despesas empenhadas); A análise da variação do superávit/déficit financeiro deve ser realizada conjuntamente com as informações oriundas das demonstrações contábeis, tais como, balanço patrimonial, DSF

14 Referências EVERETT, R.; JOHNSON, D.; MADDEN, B. Financial accounting of school administrators: tools for schools. 3rd. ed. Lanham: Rowman & Littlefield Education, IUDÍCIBUS, S.; MARTINS, E.; GELBCKE, E. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7a. ed. São Paulo: Atlas, MEXICO. Manual Único de Contabilidad Gubernamental para las Dependencias y Entidades Públicas del Gobierno y Municipios del Estado de México. 14. ed Disponível em: < b 244.pdf>. Acesso em: 04 jan OFFICE OF THE AUDITOR GENERAL OF BRITISH COLUMBIA. Understanding Canadian Public Sector Financial Statements Disponível em: < tions/2014/special/report/oag%20understanding%20financial%20statements- Web_FINAL.pdf>. Acesso em: 27 dez

15 Contato Muito obrigado! Janilson Suzart

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