Viabilidade econômica do cultivo consorciado de chicória e rúcula em função da época de estabelecimento do consórcio.

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1 Viabilidade econômica do cultivo consorciado de chicória e rúcula em função da época de estabelecimento do consórcio. Bráulio Luciano Alves Rezende 1 ; Caciana Cavalcanti Costa 1 ; Arthur Bernardes Cecílio Filho 2 ; Aderson Luiz Feltrim 1 ; Ricardo van Leeuwen 3 ; Maria Inez Espagnoli Geraldo Martins 4. 1 Pós graduandos do Programa Agronomia (Produção Vegetal), UNESP, campus Jaboticabal-SP. blrezende@ig.com.br; 2 Prof. Dr., UNESP FCAV, Depto. Produção Vegetal, Via de acesso Prof. Paulo D. Castellane, s/n, Jaboticabal SP. rutra@fcav.unesp.br, 3 Engenheiro Agrônomo; 4 Profa. Dra., UNESP FCAV, Departamento de Economia Rural,. minezesp@fcav.unesp.br.. 1 RESUMO Este trabalho objetivou avaliar a viabilidade econômica dos cultivos consorciados de chicória e rúcula, estabelecidos em função da época de semeadura da rúcula em relação ao transplantio da chicória, realizados na Unesp, campus de Jaboticabal-SP. A determinação dos custos de produção das culturas foi em monocultivo e em consórcio realizado com base na metodologia do custo operacional de produção, com valores referentes a setembro de Para o cálculo da receita bruta, considerou-se o preço na CEAGESP, no período da colheita (novembro/2003). Os custos de produção dos monocultivos de chicória, rúcula e dos cultivos consorciados foram, repectivamente, de R$ 3.850,23, R$ 3.351,88 e 5.762,49/ha. O maior índice de uso eficiente da terra (2,10) foi obtido no cultivo consorciado aos zero e cinco dias após o transplantio da chicória, o que resultou, também, em maior receita líquida (R$ ,92 e R$ ,70, respectivamente) e maior retorno econômico (11,97 e 11,15, receptivamente) comparada aos monocultivos de chicória (7,78) e de rúcula (10,47). PALAVRAS-CHAVE: Chicorium endivia, Eruca sativa, custo de produção, cultivo consorciado, rentabilidade. ABSTRACT Economical viability of the intercropping cultivation of endive and rocket in function of the time of intercropping establishment. With objective of evaluating the economical viability of the intercropping on of endive and rocket were obtained information of an experiment carried out at UNESP, Jaboticabal-SP, in September to November The determination of the production cost was accomplished with base in the methodology of the operational cost of production, in the month of September of For the calculation of the rude revenue, was considered the price in the wholesaler practiced in CEAGESP, in the period of the crop. The cost of implantation of the monoculture of the endive, rocket and of the the intercropping it was R$ 3,850.23, R$ 3, and 5,762.49,

2 2 respectively. The largest index of efficient use of the earth (2.10) was obtained in the intercropping to the zero and five days after the transplant of the endive, what resulted, also, in a larger liquid revenue (R$ 63, and R$ 58,513.70, respectively) and a larger economical return (11.97 and 11.15, respectively). KEYWORDS: Chicorium endivia, Eruca sativa, production cost, intercropping, profitability. Com a expansão da agricultura orgânica, impulsionada pelo crescimento do mercado consumidor e a busca pela sustentabilidade na agricultura, faz-se necessário à geração de conhecimentos e de novas tecnologias. Dentre essas tecnologias, o cultivo consorciado tem tido grande destaque por permitir melhor utilização de área na produção de alimentos, melhor uso dos recursos ambientais e melhor aproveitamento da mão-de-obra familiar. Também é bastante aplicável e acessível, aos produtores, por possibilitar um maior ganho, seja pelo efeito sinergístico ou compensatório de uma cultura sobre a outra, ou pelo menor impacto proporcionado, em relação ao monocultivo (Rezende et al. 2002). Porém, é necessária a realização de uma adequada análise econômica dos consórcio, para maior segurança na recomendação dos mesmos. Diante do exposto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade econômica do cultivo consorciado de chicória e rúcula. MATERIAL E MÉTODOS As informações sobre as produtividades das culturas de chicória e de rúcula, em monocultivo e em consorciação, foram obtidas do experimento realizado por Leeuwen (2004), na UNESP, campus de Jaboticabal-SP, no período de setembro a novembro de O experimento caracterizou-se por preparo com solo constou de aração, gradagem e em seguida a utilização de rotoencanteirador para o preparo dos canteiros. Não foi realizada a calagem. A adubação de plantio foi feita com base nas recomendações de Raij et al. (1997), para a cultura da chicória e constou da aplicação de 100 gramas por m² do fertilizante NPK As adubações de cobertura para a chicória constaram da aplicação, por planta, de 2 gramas de nitrato de amônio, aos 10 dias após o transplantio (DAT), de 4 gramas de nitrato de amônio e 2 gramas de cloreto de potássio, aos 25 DAT e, aos 35 DAT, foram aplicadas 4 gramas de nitrato de amônio. Para a rúcula, a adubação de cobertura foi realizada em dois parcelamentos aos 7 e 15 dias após a emergência das plântulas, com aplicações de 10 gramas de nitrato de amônio por metro linear.

3 3 Foram utilizadas as cultivares Mariana Gigante e Folha Larga, respectivamente, de chicória e rúcula. O espaçamento utilizado para chicória foi de 0,30m entrelinhas e 0,40m entre plantas. A rúcula foi semeada nas entrelinhas da chicória nas épocas estabelecidas pelos tratamentos (0, 5, 10, 15 e 20 dias após o transplantio da chicória) sendo procedido o desbaste aos 10 dias após a emergência das plântulas, deixando-se o espaçamento de aproximadamente 0,05 m entre plantas. No monocultivo da rúcula, foi empregado espaçamento de 0,25 m entrelinhas por 0,05 m entre plantas. O transplantio da chicória e a primeira semeadura da rúcula em monocultivo e em consórcio aconteceram em 16/09/2003. A colheita da rúcula foi realizada aos 35 dias após a semeadura e a da chicória aos 57 dias após o transplantio. Para a determinação do custo de produção das culturas foi utilizado a metodologia proposta por Matsunaga et al. (1976), a qual é utilizada pelo Instituto de Economia Agricola - IEA. Para o cálculo da receita bruta considerou-se o preço no atacadista, praticado na CEAGESP, no dia da colheita. A receita líquida foi obtida pela diferença entre a receita bruta e o custo operacional total. Deve-se salientar que a estimativa do custo de produção das culturas não levou em consideração os gastos com comercialização dos produtos. Para os cálculos dos índices de uso eficiente da terra foram utilizados as produções das culturas expressas em área, uma vez que existe diferença de estande entre o consórcio e o monocultivo. A taxa de retorno foi calculada mediante a relação entre a renda bruta (RB) e o custo de operações total (COT). RESULTADOS E DISCUSSÃO Com base nas operações e coeficientes técnicos, pertinentes às culturas (Tabela 1) observa-se que a maior exigência no cultivo consorciado no item operações é por mão-de-obra manual, sendo o consórcio 99,37% superior ao total de horas em relação ao monocultivo da chicória e 67,75% ao monocultivo de rúcula. Também observa-se que a maior quantidade de horas nos sistemas de produção é despendida com as atividades ligadas à colheita e pós-colheita (lavagem, classificação e acondicionamento). No entanto, a elevada demanda por mão-de-obra e consequente participação deste sub-item na composição do custo operacional total (COT) das culturas em monocultivo, tais peculiaridades não permitem que o COT do consórcio seja substancialmente reduzido, mesmo

4 4 diante da eliminação de algumas operações, especialmente de preparo do solo, irrigação e controle fitossanitário. O custo de produção produção estimado da chicória foi de R$ 3.850,23/ha (Tabela 2). O item que mais onerou o custo da produção representando 34,10% foi os adubos químicos (R$ 1.312,94/ha) (Tabela 1). Em sequência, têm-se a mão-de-obra (R$ 1.128,81/ha), defensivos (R$ 409,92/ha), e sementes (R$ 385,00/ha), representando, respectivamente, 29,32%, 10,65% e 9,99% do custo de produção total. Para o cultivo solteiro da rúcula, o custo de produção foi estimado em R$ 3.351,88 por hectare (Tabela 2). Em ordem decrescente, os maiores gastos do custo operacional total foram com mão-de-obra, R$ 1.335,40/ha (39,84%), com adubos, R$ 1.200,36/ha (35,81%), máquinas e implementos, R$ 288,81/ha (8,62%), defensivos, R$ 219,6/ha (6,55%) e sementes, R$ 102,50/há (3,06), Tabela 1. Com base nos custos de produção apresentados na Tabela 2, o valor para cultivo das hortaliças em consorciação foi estimado em R$ 5.762,43/ha. Mão-de-obra (R$ 2.228,61/ha) foi o fator que mais sobrecarregou o custo de produção total, representando 38,67%, seguindo-se os custos com adubos R$ 1.895,34/ha (32,89%), sementes R$ 457,16/ha (7,93%) e defensivos R$ 409,92/ha (7,11%). Comparando-se os COTs estimados, verifica-se que o do cultivo consorciado de chicória e rúcula apresentou um aumento de aproximadamente 49,66% e 71,92% em relação aos custos requeridos nos monocultivos de chicória e rúcula, respectivamente (Tabela 2). Entretanto, este aumento é compensado pelo incremento na receita bruta, proporcionando maior receita líquida e taxa de retorno econômico que os monocultivos (Tabela 2). A média da receita líquida das épocas de estabelecimento do cultivo consórciado (R$ ,06/ha) superou o monocultivo de chicória e rúcula em aproximadamente 117% e 78%, respectivamente. Os índices UET nos cultivos consorciados foram sempre superiores ao do monocultivo, semelhante ao que ocorreu com a receita líquida. O maior índice UET (2,10) foi obtido no cultivo consorciado aos zero e cinco dias após o transplantio da chicória, resultou em uma maior receita líquida de R$ ,92/ha e R$ ,70/ha, respectivamente e em um maior retorno econômico de 11,97 e 11,15, respectivamente (Tabela 2). De acordo com a receita líquida, taxa de retorno econômico e os índices UET, nota-se que o cultivo consorciado de chicória e rúcula nas épocas de estabelecimento é vantajoso e recomendado.

5 5 Tabela 1. Operações e coeficientes técnicos na produção de 1 hectare de chicória e de rúcula em monocultivo e em cultivo consorciado. UNESP, Jaboticabal-SP, Item Chicória Rúcula Chicória x Rúcula Operações Tipos de operações Manuais Mecanizadas Manuais Mecanizadas Manuais Mecanizadas horas/ha Limpeza do terreno- Trator 75 cv + Pulverizador 600l - 0,66-0,66-0,66 Aração -Trator 75cv + Arado de 3 discos de 26'' - 2,07-2,07-2,07 Gradeação (2x) - Trator 75cv + Grade de 28 discos de 18'' - 1,76-1,76-1,76 Marcação do locas de plantio 7, ,47 - Encanteiramento- Trator 75cv + Roto-encanteirador - 4,00-4,00-4,00 Adubação de plantio e de cobertura (3x) 39,84-40,38-80,22 - Semeadura direta ,15-21,15 - Desbaste ,00-140,00 - Formação de mudas 29, ,24 - Transplantio 60, ,67 - Irrigação- Motobomba 20cv 8,15-5,00-8,15 - Aplicação de defensivos(chicória 4x e rúcula 2x) - Pulverizador costal 27,35-13,33-27,35 - Capina manual (2x) 80,00-50,00-50,00 - Colheita manual 112,00 5, ,00 242,00 11,60 Lavagem/Classificação/Acondicionamento 140, ,00 - Total de horas 504,72 14,09 599,86 14, ,2 5 20,09 Custo da operações (R$/ha) 1.090,20 38, ,70 39, ,5 6 55,05 2-Insumos Quant. Valor Quant. Valor Quant. Valor hectare Adubo ,70 t 617,96 0,7 t 617,96 0,7 t 617,96 Nitrato de Amônio 0,59 t 608,40 0,56 t 582,40 1, ,80 Cloreto de Potássio 0,12 t 86, ,12 t 86,58 Substrato 0,33 t 54, ,33 t 54,60 Herbicida 5,00 L 77,05 5,00 L 77,05 5,00 L 77, , Sementes 3 385,00 2,5 kg 102,50-457,16 Espalhante adesivo 1,00L 7,50 1,00L 7,50 1,00L 7,50 Defensivos - 409,92-219,60-409,92 Custo total das Operações (R$/ha) 1.406, , ,02 Custo total dos Insumos (R$/ha) 2.247, , ,57 Custo da Depreciação (R$/ha) 196,49 120,66 234,90 Custo operacional total (R$/ha) 3850, , ,49

6 6 Tabela 2. Custo de produção e rentabilidade da produção da chicória e rúcula em monocultivo e em consórcio, em condição de campo. UNESP, Jaboticabal-SP, Sistema de cultivo Produtividade kg/ha UET RB RL TR Chicória Rúcula R$/hectare Consórcio 0 DAT , , ,92 11,97 Consórcio 5 DAT , , ,70 11,15 Consórcio 10 DAT , , ,18 10,59 Consórcio 15 DAT , , ,24 10,54 Consórcio 20 DAT , , ,26 9,85 Monocultivo chicória , , ,37 7,78 Monocultivo rúcula , , ,36 10,47 DAT= Dias após o transplantio da chicória. Diante dos resultados, recomenda-se os consórcios de chicória e rúcula estabelecidos até 15 dias após o transplantio a chicória como os de maior viabilidade econômica em relação aos monocultivos, considerando-se os indicadores receita líquida e taxa de retorno. Considerando-se apenas a receita líquida todos os consórcios podem ser considerados viáveis. LITERATURA CITADA FRANÇA, T.F.; LEEUWEN, R.; CECÍLIO FILHO, A.B. Viabilidade produtiva do consórcio de chicória e rúcula em função da época de estabelecimento do consórcio. Horticultura Brasileira, v.--, supl. --, julho, CD-Room MATSUNAGA, M. Metodologia de custo de produção utilizada pelo IEA, Agric São Paulo, v.1, n.1, p , REZENDE, B.L.A.; CANATO, G.H.D.; CECÍLIO FILHO, A.B. Consorciação de alface e rabanete em diferentes espaçamentos e épocas de estabelecimento do consórcio, no inverno. Horticultura Brasileira, v. 20, n. 2, julho, 2002, Suplemento 2 (CD-ROM). RAIJ, B.V.; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J.A.; FURLANI, A.M.C. Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo, 2 ed. Campinas: Instituto Agronômico & Fundação IAC, p.

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