COMPORTAMENTO DE UM SISTEMA DE BOMBEAMENTO SOB O ENFOQUE DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
|
|
- Ivan Barbosa Carreiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMPORTAMENTO DE UM SISTEMA DE BOMBEAMENTO SOB O ENFOQUE DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Marcos Vinícius Silva, Ronaldo Guimarães, Antônio Carlos Delaiba, Sérgio Ferreira de Paula e Silva, Décio Bispo Universidade Federal de Uberlândia - UFU, Faculdade de Engenharia Elétrica, Uberlândia-MG, marcos_vs87@hotmail.com, ronaldoguimaraes@yahoo.com.br, delaiba@ufu.br, sergio@qes.com.br, deciobispo@yahoo.com.br Resumo O objetivo deste trabalho é estudar e analisar o comportamento de um sistema de bombeamento sob o enfoque da eficiência energética. A estratégia utilizada será através do controle da vazão. Na primeira situação o sistema hidráulico de bombeamento terá sua vazão controlada por válvula de estrangulamento. Complementando os aspectos anteriores a vazão será controlada pela variação da velocidade da bomba, a qual será realizada através de um inversor de frequência. Finalmente, será mostrada uma comparação do consumo de energia elétrica do sistema supramencionado, quando o mesmo é acionado por um motor de alto rendimento em substituição ao motor da linha padrão. Palavras-Chave eficiência energética, inversor de frequência, sistemas de bombeamento. CONDUCT OF A PUMPING SYSTEM UNDER THE FOCUS OF THE ENERGY EFFICIENCY Abstract The aim of this paper is to study and analyze the conduct of a pump system under the focus of energy efficiency. The strategy used is the control of its flow. In the first situation, the pump system s flow will be controlled by a valve. In addition to the previous aspects, the flow will be controlled by the pump s speed control, which will be achieved using a speed driver. Finally, this paper will also show a comparison between this system being set in motion by a high performance motor in substitution to the standard motor. Keywords energetic efficiency, pumping systems, variable-speed drive. I. INTRODUÇÃO A crise de abastecimento que assolou o país no ano de 2001 voltou a assombrar o governo e os setores industriais e de transporte em Esses fatos demonstraram que a energia elétrica é um insumo valioso e, dessa forma, deve ser usada de maneira racional [1]. Nesse sentido, a necessidade de eliminação de desperdícios, de aumento da eficiência dos equipamentos, além também da necessidade de se utilizar fontes alternativas de energia tem motivado programas governamentais, tais como o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (PROCEL), que tem o intuito de promover a racionalização da produção e consumo de energia elétrica de forma a reduzir os desperdícios e os custos da energia [2]. O uso eficiente da energia elétrica pode ser entendido como a utilização da menor quantidade possível de energia para realizar um trabalho sem que se perca qualidade e segurança [2]. No setor industrial, o maior potencial para a redução de consumo está nos sistemas motrizes, pois são responsáveis por cerca de 50% do total da energia elétrica consumida [1]. A otimização do consumo de energia elétrica no controle de vazão pode ser obtida através da possibilidade de se usar motores de alto rendimento ao invés de motores da linha padrão, o que já é um avanço no aumento da eficiência em sistemas industriais. Além disso, a maior economia é obtida quando se substitui o controle de vazão por válvulas estranguladoras por variação de velocidade do conjunto motor-bomba. Neste contexto, o foco deste trabalho é a otimização do consumo de energia elétrica em sistemas de bombeamento. II. ESTRUTURA FÍSICA DO LABORATÓRIO O desenvolvimento deste artigo foi realizado no Laboratório de Sistemas Motrizes da Universidade Federal de Uberlândia. Este laboratório é fruto de uma parceria com a ELETROBRÁS/PROCEL e é composto por quatro bancadas distintas, sendo cada uma correspondente a um tipo de carga acionada independentemente e, foi idealizado com o intuito de realizar pesquisas com foco na eficiência energética. A estrutura do sistema de bombeamento utilizado pode ser visualizada na Figura 1, juntamente com a designação dos principais componentes externos do painel. Esta bancada consiste de um protótipo de uma unidade de bombeamento fiel ao que pode ser encontrado na indústria. O módulo de carga é composto por dois reservatórios com capacidade de 100 litros cada, de material transparente (acrílico), sendo que o primeiro foi instalado na parte inferior da bancada e o segundo a uma altura de 2 metros. Entre os reservatórios está instalado um duto de escoamento com uma válvula elétrica de retenção e um bypass, feito com uma válvula manual. Na saída da bomba centrífuga estão presentes uma válvula de retenção, uma válvula eletro-pneumática proporcional de estrangulamento e os transmissores de pressão e vazão. Em ambos os reservatórios foram instalados transmissores de nível. Todos os sensores mencionados têm seus indicativos monitorados (histórico, curvas e valores instantâneos) e mostrados no sistema supervisório da bancada.
2 III. O CONTROLE DE VAZÂO O desnível entre os reservatórios recebe o nome de altura estática de elevação e sua unidade é o metro (m). Representa a quantidade de energia por unidade de massa que a bomba precisa adicionar ao líquido para uma determinada vazão. As resistências, ou perdas na tubulação, são proporcionais ao quadrado da velocidade de escoamento do fluido; sua unidade também é o metro (m). Representam a energia, por unidade de massa, que o fluido necessita para vencer as resistências, permitindo a vazão especificada [3]. A relação entre a velocidade do fluido, área da seção da tubulação e a vazão é dada pela expressão definida na equação 1: Fig. 1. Visão geral da bancada do sistema de bombeamento. A válvula elétrica proporcional permite o controle de sua abertura através do supervisório, permitindo um controle preciso da vazão da bomba, simulando, portanto, o controle de vazão em sistemas industriais através das conhecidas válvulas de estrangulamento [1]. Além da válvula, o controle de velocidade através do inversor de frequência, pode também ser feito inteiramente através do sistema supervisório, que permite que se faça a escolha da vazão e, via CLP, busca automaticamente a velocidade necessária no conversor para a obtenção da vazão desejada. O diagrama orientativo mostrado pela Figura 2 permite uma melhor visualização das características do sistema. Maiores detalhes podem ser encontrados na referência [4]. Q V A - Vazão volumétrica. - Velocidade do escoamento. - Área da tubulação. Sendo assim, há um ponto comum entre as curvas do sistema e da bomba que representa o ponto de operação, aquele no qual a carga fornecida pela bomba é igual à exigida pelo sistema. Essa situação é mostrada da Figura 3. (1) Fig. 3. Curvas características do sistema e da bomba indicando o ponto de operação do sistema. Fig. 2. Diagrama orientativo da bancada da bomba centrífuga. A. O controle de vazão com válvula de estrangulamento O método de utilização da válvula de estrangulamento no controle da vazão tem por objetivo alterar a vazão pela redução do diâmetro da tubulação apresentando, porém, um consequente aumento da resistência na curva do sistema. Ou seja, a vazão requerida é atingida pela mudança na curva característica do sistema ou tubulação [4]. Existem outros fatores que alteram a curva do sistema, como por exemplo: Alteração da pressão dos reservatórios; Variação da altura estática; Alterações na tubulação ou acessórios. Neste modelo de controle de vazão, a rotação da bomba permanece inalterada e a potência consumida aumenta para
3 suprir o aumento de carga na forma de aumento da pressão interna da tubulação. A mudança da vazão do sistema pelo fechamento da válvula produz então um aumento de pressão que pode ser ilustrado pela figura 4 na passagem do ponto A para o ponto B na ocorrência do estrangulamento de válvula. Na prática, observa-se que há uma relação aproximada entre a vazão (Q), a altura manométrica total (H) e a potência absorvida (P) e a rotação da bomba (N) [2]. Estas relações são conhecidas por Leis de Similaridade ou Leis de Afinidade, as quais são mostradas pelas equações (2) a (4). (2) A vazão é diretamente proporcional à rotação. (3) A perda de carga é proporcional ao quadrado da rotação. (4) Fig. 4. Controle de vazão por válvula de estrangulamento. B. O controle de vazão com inversor de frequência Existem também outros fatores que causam modificações na curva da bomba. Os mais importantes são as variações na rotação da bomba, no diâmetro do rotor, as características do líquido a ser bombeado, o tempo de serviço da máquina e alterações nas características da tubulação [4]. Portanto, ao contrário do que se percebe no controle de vazão por válvula de estrangulamento, no controle por variação da velocidade do motor, há mudança na curva da bomba e não na curva do sistema como observado anteriormente. Dos fatores citados, a variação de velocidade será o único estudado neste trabalho. A seguir, a figura 5 mostra como ocorre a mudança na curva da bomba devido à variação de sua rotação. A potência consumida pela bomba é proporcional ao cubo da rotação, confirmando assim o fato de que a variação da velocidade da bomba altera significantemente a potência elétrica absorvida pelo sistema motor-bomba. IV. METODOLOGIA APLICADA A SISTEMAS DE BOMBEAMENTO SOB ENFOQUE DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Uma vez que as curvas do sistema e da bomba já são conhecidas, bem como os valores nominais do processo (vazão, densidade do fluido, etc.), pode-se calcular a energia elétrica total consumida pelo sistema [2]. A. Controle com válvula de estrangulamento: determinação da pressão Fig. 6. Pontos de operação para várias vazões com válvula de estrangulamento. Fig. 5. Comparação entre o controle da vazão por meio de válvula de estrangulamento e por controle de velocidade. Nota-se que na medida em que a rotação da bomba varia, surgem curvas paralelas que representam a operação da bomba para a velocidade resultante daquela rotação. Observa-se também que não há acréscimo na perda de carga representada pela curva HxQ. Pelo contrário, a área escura representa a economia de energia elétrica que se obtêm ao se usar o controle com inversor de frequência. Para se calcular a energia gasta pelo sistema de bombeamento quando é utilizado o controle da vazão pelo uso da válvula de estrangulamento é necessário que se encontre o ponto de operação da bomba de acordo com a vazão desejada. Para um determinado valor de vazão, é possível obter o valor da pressão correspondente, utilizandose as curvas características da bomba. Com esses dois parâmetros definidos ( Q e H ), pode-se estimar a potência hidráulica através da expressão (5):
4 (5) pressão são obtidas por outras curvas já que agora temos a variação da curva da bomba em função de sua velocidade como apresentado na figura 7. - Potência hidráulica (HP) - Densidade do fluido (g/cm³) - Vazão (m³/h) - Pressão (mca) Deste modo, com a pressão hidráulica calculada, tem-se a potência mecânica exigida no eixo do motor, a qual é calculada pela equação (6): (6) - Potência mecânica exigida pela bomba (HP). - Rendimento da bomba. Deve-se lembrar que o rendimento da bomba é fornecido pela curva característica fornecida pelo fabricante, as quais mostram os valores de rendimento em função da vazão da bomba. Geralmente nota-se a ocorrência de um rendimento máximo, a partir do qual o aumento da vazão decresce o rendimento. Em outras palavras, a partir deste ponto, a energia mecânica cedida à bomba é cada vez menos transformada em energia hidráulica devido à limitação da bomba em fornecer uma vazão maior do que aquela para a qual foi especificada. Assim, a potência total consumida pelo sistema motor bomba pode ser estimada, dividindo-se a potência requerida pela bomba pelos rendimentos do motor e do acoplamento, conforme ilustra a equação (7): (7) - Potência elétrica total (kw). - Rendimento do motor. - Rendimento do acoplamento. Como a energia elétrica cobrada depende não somente da potência, mas também do número de horas de operação do sistema, calcula-se a energia consumida em kwh: (8) Energia consumida (kwh) Número de horas de funcionamento B. Controle com inversor de frequência: determinação da pressão e velocidade No controle da vazão com inversor de frequência, os procedimentos usados são os mesmos daqueles utilizados no controle com válvula de estrangulamento, porém, a vazão e a Fig. 7. Pontos de operação para várias vazões com controle de velocidade V. VERIFICAÇÃO EXPERIMENTAL A. Apresentação dos ensaios A fim de verificar a veracidade de toda teoria apresentada até este momento, serão apresentados a seguir, os resultados comparativos obtidos em laboratório utilizando a estrutura apresentada na figura 1. Para apresentar a economia de energia obtida no processo de substituição da válvula pelo controle de velocidade, foram feitas quatro configurações diferentes no sistema de forma que, pode-se verificar também a diferença de consumo de energia elétrica entre o uso do motor da linha padrão e de alto rendimento. Foram realizados quatro ensaios experimentais, os quais estão indicados na tabela I. TABELA I Caracterização dos ensaios Caso Motor Controle de vazão 1 Convencional Válvula de estrangulamento 2 Alto Rendimento Válvula de estrangulamento 3 Convencional Inversor de frequência 4 Alto Rendimento Inversor de frequência Para plotagem e análise das curvas comparativas, em todos os quatro casos, a vazão foi variada, ou pelo uso da válvula de estrangulamento ou pela variação da velocidade do motor, dentro da faixa de 1,5 a 3 m³/h de acordo com a tabela II: TABELA II Pontos de operação ensaiados Ciclo Vazão (m³/h) 1 1, ,5 4 3
5 B. Comparações Com objetivo de efetuar a comparação entre cada caso, os dados foram agrupados e organizados convenientemente de forma a apresentar a economia obtida através de tabelas e curvas. A tabela III e a figura 8 demonstram a economia de energia elétrica obtida com a troca do motor convencional (linha padrão) pelo motor de alto rendimento ilustrando, assim, a comparação entre os casos 1 e 2. Pode-se observar que a economia na potência ativa é praticamente constante, ou seja, não depende do ponto de operação e vazão do sistema e permaneceu em torno de 8,5%. Potência (W) Caso 1 Caso TABELA III Comparação de desempenho entre casos 1 e 2 Ciclo Vazão (m³/h) Potência consumida Caso 1 Caso 2 Economia 1 1,5 971, ,30% , ,57% 3 2, ,67 7,42% ,38% Potência (W) Caso 1 Caso Vazão (m³/h) Fig.8. Comparação entre os casos 1 e 2. A tabela IV, juntamente com a figura 9, apresenta a economia de potência ativa quando se utiliza o controle de velocidade ao invés da válvula de estrangulamento no controle da vazão do sistema de bombeamento, ilustrando a comparação entre os casos 1 e 3, ou seja, o uso da válvula de estrangulamento e do inversor de frequência com o motor convencional. TABELA IV Comparação de desempenho entre casos 1 e 3 Potência consumida Ciclo Vazão (m³/h) N (RPM) (W) Caso 1 Caso 3 Economia 1 1,5 1700,43 971, ,50% , , ,40% 3 2,5 2642, ,31% , ,14% Fig. 9. Comparação entre os casos 1 e 3. A análise da comparação entre os casos 1 e 3 apresentada anteriormente já mostra como é expressiva a economia na potência ativa quando se utiliza o inversor de frequência. Nota-se economia expressiva de 75,5% no consumo de energia elétrica do conjunto motor-carga. Observando a situação a seguir, que ilustra a comparação dos casos 1 e 4, pode-se perceber que esta é a situação em que há a maior economia de energia já que o motor convencional foi substituído pelo motor de alto rendimento. Contudo, vale lembrar que a quantidade mais expressiva de economia se dá pelo fato do uso do inversor de frequência. A tabela V e a figura 10 ilustram essa situação. TABELA V Comparação de desempenho entre casos 1 e 4 Potência consumida Ciclo Vazão (m³/h) N (RPM) (W) Caso 1 Caso 4 Economia 1 1,5 1693,2 971, ,49% ,2 1008, ,80% 3 2,5 2590, ,32% ,13 20,25% Potência (W) Vazão (m³/h) Caso 1 Caso Vazão (m³/h) Fig. 10. Comparação entre os casos 1 e 4. Enfim, no que diz respeito à eficiência energética, a técnica aplicada proporcionou uma economia de até 78,49% da energia elétrica consumida em um sistema de bombeamento convencional. Entretanto, observa-se que esse potencial de redução do consumo de energia elétrica está diretamente relacionado com a proximidade do ponto de
6 trabalho nominal. Em outras palavras, quanto mais distante do ponto de operação nominal do sistema, maior será a economia de energia elétrica [2]. VI. CONCLUSÃO Este trabalho apresentou de forma detalhada, as possibilidades de análises oferecidas pelo Laboratório de Sistemas Motrizes da Universidade Federal de Uberlândia proporcionado pelo convênio ELETROBRÁS/PROCEL/ UFU, no que se refere ao uso de sistemas de bombeamento [1]. O método de controle de vazão por meio da variação de velocidade que foi apresentado neste trabalho se pôs, frente aos resultados, de forma inquestionável quanto da sua eficácia no controle preciso e sistemático da grandeza em questão, mantendo essa grandeza praticamente invariável [2]. Portanto, o equipamento responsável por esse acionamento eletrônico, aqui citado como inversor de frequência, cumpriu, de fato, a função de controle da rotação, permitindo uma manipulação ainda robusta e simplificada da velocidade. Já o controle de vazão por meio de válvula deve ser evitado, pois aumenta a carga da bomba e o consumo de energia elétrica [3]. Além disto, deve-se também dimensionar a tubulação de modo a reduzir as perdas de carga, especificar a bomba para operar próximo ao seu rendimento máximo e evitar o superdimensionamento do motor. No que diz respeito à eficiência energética, a técnica aplicada proporcionou uma economia de até 78,49% da energia elétrica consumida em um sistema de bombeamento convencional. A troca do motor convencional pelo motor de alto rendimento, diferente do método de controle da vazão apresentado, proporcionou uma economia de energia elétrica praticamente constante ao longo de todos os ciclos de trabalho, independente da vazão escolhida. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a Eletrobrás Procel Indústria pelo suporte financeiro para a capacitação do Laboratório de Sistemas Motrizes da UFU. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] A. C. Delaiba; D. Bispo; S. F. de P. Silva. Especificação de um laboratório de pesquisa e ensino de eficiência energética para ambientes industriais. Eletrônica de Potência, Florianópolis, v. 13, n. 4, p , nov [2] R. A. Ferreira; A. C. Delaiba; D. Bispo; S. F. de P. Silva. Metodologia de eficiência energética aplicada em sistemas de bombeamento. Eletrônica de Potência, Florianópolis, v. 13, n. 4, p , nov [3] J. B. de A. Dutra. A eficiência energética em sistemas de bombeamento de água. Eletricidade Moderna, São Paulo, n. 377, p.82-97, ago Mensal. [4] R. Guimarães. Comportamento elétrico, mecânico e hidráulico de um sistema de bombeamento sob o enfoque da eficiência energética. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Uberlândia, Janeiro de 2008.
CAESB. Aplicação de Inversores de Freqüência em sistemas de Bombeamento WORKSHOP SOBRE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. PoToPS. Philosophy
WORKSHOP SOBRE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Aplicação de Inversores de Freqüência em sistemas de Bombeamento CAESB Brasília DF 31/05/2006 Perfect Harmony Drive System 04.10.2006 1 Máquinas de Deslocamento Positivo
Leia maisCapítulo 5: Curvas Operacionais de Sistemas de Bombeamento
Curvas Operacionais De Sistemas de Bombeamento 5.1 Curvas Características de Sistemas de Bombeamento A curva característica do sistema é formada pela contribuição da altura estática de elevação h e mais
Leia maisResumo de exercícios de bombas. Exercício 1
Resumo de exercícios de bombas Exercício 1 Considere uma bomba centrífuga cuja geometria e condições de escoamento são : Raio de entrada do rotor = 37,5 mm, raio de saída = 150 mm, largura do rotor = 12,7
Leia maisSUMÁRIO. Prefácio Autores do Livro Capítulo 1 - Aspectos Hidráulicos e Elétricos Básicos
SUMÁRIO Prefácio Autores do Livro Capítulo 1 - Aspectos Hidráulicos e Elétricos Básicos 1.1 - Introdução 1.2 - Mecânica dos Fluidos e Hidráulica 1.3 - Viscosidade e Outras Propriedades 1.3.1 - Viscosidade
Leia maisMANUAL DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO
manual do usuário PROCEL SANEAR MANUAL DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA AMT rotação máxima CURVA DA BOMBA ponto de operação curva de rendimento máximo CURVA DO SISTEMA VAZÃO HEBER PIMENTEL
Leia maisEstações Elevatórias de Água
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Hidráulica Aplicada Estações Elevatórias de Água Renato de Oliveira Fernandes Professor
Leia maisAULA 02 - DESEMPENHO DAS BOMBAS CENTRÍFUGAS
AULA 02 - DESEMPENHO DAS BOMBAS CENTRÍFUGAS 1 Objetivos Determinar o ponto de trabalho de uma bomba centrífuga: vazão, altura manométrica, potência consumida e eficiência. 2 Características do sistema
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br Conteúdo Bombas Parte 1 - Introdução - Classificação - Bombas sanitárias - Condições
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Características de Desempenho 1ª Parte
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Características de Desempenho 1ª Parte Características de Desempenho Para especificar uma máquina de fluxo, o engenheiro deve ter em mãos alguns dados essenciais: altura
Leia maisMÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 8 CAVITAÇÃO E NPSH
MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 8 CAVITAÇÃO E NPSH PROF.: KAIO DUTRA Bombas Injetoras: As bombas injetoras são utilizadas normalmente em poços, onde a altura de sucção é elevada, pois diferente das bombas centrífugas
Leia maisHidráulica Geral (ESA024A)
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA024A) 2º semestre 2011 Terças de 10 às 12 h Quintas de 08 às 10h Problema IV.1 Conhecendo-se as características da bomba descrita a
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 10 ROTEIRO
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 0472 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 10 ROTEIRO Tópicos da aula:
Leia maisEstações Elevatórias de Água
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Hidráulica Aplicada Estações Elevatórias de Água Renato de Oliveira Fernandes Professor
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 0472 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça ROTEIRO Tópicos da aula: AULA 11
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas Hidráulicas
LISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas Hidráulicas 1- Água escoa em uma tubulação de 50 mm de diâmetro a uma vazão de 5 L/s. Determine o número de Reynolds nestas condições, informe se o escoamento é laminar ou
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 4 ROTEIRO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB047 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 4 ROTEIRO Tópicos da aula 4: )
Leia maisRECALQUE. Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/
INSTALAÇÕES DE RECALQUE Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/ MÁQUINA DESIGNAÇÃO GENÉRICA DADA A TODO TRANSFORMADOR DE ENERGIA. ELA ABSORVE
Leia maisEnsaio de Bombas Centrífugas
Ensaio de Bombas Centrífugas 1. NORMAS DE ENSAIO Os ensaios de desempenho e de cavitação para bombas hidráulicas de fluxo (centrífugas, axiais e mistas), de classe C (bombas de utilização corrente) são
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA - DETALHES
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA - DETALHES 1. ALTURA DE SUCÇÃO (AS) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba. 2. ALTURA DE RECALQUE (AR)
Leia maisBOMBAS. Definições. ALTURA DE SUCÇÃO (H S ) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba.
BOMBAS Definições ALTURA DE SUCÇÃO (H S ) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba. OBS.: Em bombas centrífugas normais, instaladas ao nível
Leia maisAplicação de tecnologias de eficiência energética
Aplicação de Inversores de Frequência em sistemas de Bombeamento Aplicação de tecnologias de eficiência energética São Paulo SP 22/04/10 Eduardo Maddarena Gerente de Produto e Eng a. de Aplicação Maquinas
Leia maisSEMINÁRIO GESTÃO DO USO DA ENERGIA ELÉTRICA NO SANEAMENTO
AESBE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS ESTADUAIS DE SANEAMENTO SEMINÁRIO GESTÃO DO USO DA ENERGIA ELÉTRICA NO SANEAMENTO Tipologias de projeto Rio de Janeiro Março / 2013 Airton S. Gomes - Consultor
Leia maisPME/EP/USP. Prof. Antonio Luiz Pacífico
Exercícios PME 3230 - Mecânica dos Fluidos I PME/EP/USP Prof. Antonio Luiz Pacífico 2 Semestre de 2016 PME 3230 - Mecânica dos Fluidos I (EP-PME) Exercícios 2 Semestre de 2016 1 / 20 Conteúdo da Aula 1
Leia maisENERGIA HIDRÁULICA MÁQUINA DE FLUXO ENERGIA MECÂNICA
ª EXPERIÊNCIA - ESTUDO DAS BOMBAS APLICAÇÃO DA ANÁLISE DIMENSIONAL E DA TEORIA DA SEMELHANÇA 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS MÁQUINAS DE FLUXO ( BOMBAS, TURBINAS, COMPRESSORES, VENTILADORES) As máquinas que
Leia maisBOMBAS. Bombas CLASSIFICAÇÃO BOMBAS ALTERNATIVAS APLICAÇÕES 06/04/2011 BOMBAS DE DESLOCAMENTO POSITIVO
BOMBAS Bombas Para deslocar um fluido ou mantê-lo em escoamento é necessário adicionarmos energia, o equipamento capaz de fornecer essa energia ao escoamento do fluido é denominamos de Bomba. CLASSIFICAÇÃO
Leia mais-Semelhança geométrica. -Semelhança cinemática. Semelhança hidrodinámica. - Semelhança dinámica.
-Semelhança geométrica. Semelhança hidrodinámica. -Semelhança cinemática. - Semelhança dinámica. Semelhança geométrica Semelhança geométrica é cumprida quando são iguais os ângulos semelhantes das máquinas
Leia maisInstalação de Recalque
: Instalação de Recalque Instalação de Recalque Máquinas É um transformador de energia (absorve energia em uma forma e restitui em outra). máquina hidráulica motora: transforma a energia hidráulica em
Leia maisANÁLISE NA ESPECIFICAÇÃO DO MOTOR INDUÇÃO TRIFÁSICO EM FUNÇÃO DO SEU CARREGAMENTO
ANÁLISE NA ESPECIFICAÇÃO DO MOTOR INDUÇÃO TRIFÁSICO EM FUNÇÃO DO SEU CARREGAMENTO Décio Bispo 1, Victor de Paula e Silva 2, Kleber David Belinovski 3, Sérgio Ferreira de Paula Silva 4 Resumo O presente
Leia maisCONSIDERAÇÕES GERAIS PARA A CORRETA SELEÇÃO E INSTALAÇÃO DE MOTOBOMBAS CENTRÍFUGAS
CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA A CORRETA SELEÇÃO E INSTALAÇÃO DE MOTOBOMBAS CENTRÍFUGAS 1. ESCOLHA DA TUBULAÇÃO APROPRIADA, EM FUNÇÃO DA VAZÃO DESEJADA A velocidade máxima de escoamento recomendada dentro de
Leia maisLABORATÓRIO DE HIDRÁULICA. Aula Prática Curvas Características e Associação de Bombas Centrífugas
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Disciplina: ENS5101 Hidráulica LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA Aula Prática Curvas Características
Leia maisECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉS DO USO DE CONVERSORES DE FREQUÊNCIA EM APLICAÇÕES COM BOMBAS CENTRÍFUGAS E VENTILADORES
ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉS DO USO DE CONVERSORES DE FREQUÊNCIA EM APLICAÇÕES COM BOMBAS CENTRÍFUGAS E VENTILADORES Henrique Matheus Engenheiro Eletricista formado pela Universidade Federal de
Leia maisEficiência Energética Cocelpa
Eficiência Energética Cocelpa 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Cocelpa Ramo de atividade: Papel e Celulose Localização: Araucária / PR Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda Contratada:
Leia maisBancada Hidráulica P6100
ÍNDICE ENSAIOS EXPERIMENTAIS NA BANCADA HIDRÁULICA ----------------------- 1. ALGUNS COMPONENTES DA BANCADA HIDRÁULICA P6100 --------------4. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO --------------------------------------------------------
Leia maisQuinta aula 09/09/2008
Quinta aula 09/09/2008 Dados iniciais fluido e sua temperatura condições de captação condições de descarga vazão desejada Cálculo do custo de operação Dimensionamento da tubulação Verificação do fenômeno
Leia maisI EMPREGO DE TANQUES ALIMENTADORES BIDIRECIONAIS (TAB) PARA ATENUAÇÃO DAS CARGAS TRANSITÓRIAS EM ADUTORAS POR RECALQUE: ESTUDO DE CASO
I-284 - EMPREGO DE TANQUES ALIMENTADORES BIDIRECIONAIS (TAB) PARA ATENUAÇÃO DAS CARGAS TRANSITÓRIAS EM ADUTORAS POR RECALQUE: ESTUDO DE CASO Marcos Rocha Vianna (1) Engenheiro Civil pela Escola de Engenharia
Leia maisControle de Indicadores por Áreas de Abastecimento Ferramenta para o Gerenciamento de Redes
Controle de Indicadores por Áreas de Abastecimento Ferramenta para o Gerenciamento de Redes MÁRCIO MARTINEZ KUTSCHER mkutscher@comusa.com.br Responsável pela automação e manutenção de sistemas eletromecânicos.
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO - FESP LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE - BT1 CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA - CTH
FACULDADE DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO - FESP LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE - BT1 CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA - CTH APOSTILA DO EXPERIMENTO - BOMBAS HIDRÁULICAS Esta apostila contém o roteiro
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULIA GERAL ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS
unesp DERTMENTO DE ENERGI LORTÓRIO DE IDRÁULI GERL SSOCIÇÃO DE OMS. OJETIVOS.. Objetivo geral Conhecer quando utilizar e como realizar a ssociação de bombas em série e em paralelo... Objetivo específico
Leia maisConsultoria em Irrigação e Fertirrigação. 3ª Reunião do GIC. Ribeirão Preto-SP, 18 de Setembro de 2012
3ª Reunião do GIC Ribeirão Preto-SP, 18 de Setembro de 2012 Acionamento de motores elétricos em sistemas de irrigação via Inversor de Frequência e Qualidade na Aplicação e Operação de Sistema Carretel
Leia maisPLANO DE CURSO DE EXTENSÃO (NÍVEL DE APERFEIÇOAMENTO / RECICLAGEM) DETALHAMENTO E EMENTA
1/5 PLANO DE CURSO DE EXTENSÃO (NÍVEL DE APERFEIÇOAMENTO / RECICLAGEM) 1. ÁREAS DO CONHECIMENTO Engenharia Elétrica / Engenharia Mecânica. 2. TÍTULO DO CURSO DETALHAMENTO E EMENTA INDUSTRIAIS / COMERCIAIS
Leia maisAULA 2 DE OPERAÇÕES UNITÁRIAS I PROF. GERONIMO
AULA 2 DE OPERAÇÕES UNITÁRIAS I PROF. GERONIMO BOMBAS CENTRÍFUGAS Bomba é um equipamento que transfere energia de uma determinada fonte para um liquido, em consequência, este liquido pode deslocar-se de
Leia maisAssociação de Bombas
ssociação de ombas Razões técnicas : quando um desnível elevado acarretar um rotor de grande diâmetro e alta rotação, e com isso altas acelerações centrífugas e dificuldades na especificação de materiais.
Leia maisIntrodução às máquinas de fluido
Introdução às máquinas de fluido Matéria: Pontos dinamicamente semelhantes Mesma máquina a diferente rotação Curva da instalação Ponto de funcionamento Optimização do funcionamento de turbomáquinas Condições
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE ENERGÉTICA DE IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA EÓLICA DE 100 KW PARA ABASTECER UMA COMUNIDADE RURAL ISOLADA 1
ESTUDO DA VIABILIDADE ENERGÉTICA DE IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA EÓLICA DE 100 KW PARA ABASTECER UMA COMUNIDADE RURAL ISOLADA 1 Felipe Alex Trennepohl 2, Leandro Becker Kehler 3. 1 Estudo realizado para a
Leia maisINSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS. Escolha da Bomba
INSTALAÇÕES ELEVATÓIAS Escolha da Bomba Escolha da Bomba: principais parâmetros para dimensionamento de uma instalação elevatória ρ = ρ cte cte Máquinas de Fluido BFT Máquinas Hidráulicas Máquinas Térmicas
Leia maisDETERMINAÇÃO DO DESEMPENHIO DE CARNEIROS HIDRÁULICOS
DETERMINAÇÃO DO DESEMPENHIO DE CARNEIROS HIDRÁULICOS Thierry K. K. da SILVA 1 ; Tiago BONETTI 2 ; Ricardo K. VEIGA 3 ; João C. de ARAÚJO 4 1 Estudante Técnico Agropecuária, IF Catarinense - Bolsista do
Leia maisInício: 2001, com a criação do SGE e automação da RMF
Programa de Eficiência Energética Início: 2001, com a criação do SGE e automação da RMF Objetivos: Contribuir para a eficientização de todos os sistemas da Cagece e redução das despesas com energia. Conscientizar
Leia maisExperiência 6 - Perda de Carga Distribuída ao Longo de
Experiência 6 - Perda de Carga Distribuída ao Longo de Tubulações Prof. Vicente Luiz Scalon 1181 - Lab. Mecânica dos Fluidos Objetivo: Medida de perdas de carga linear ao longo de tubos lisos e rugosos.
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS. M.Sc. Alan Sulato de Andrade.
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Como as bombas, os ventiladores são equipamentos
Leia maisRECUPERAÇÃO DE BOMBAS INJETORAS DE LOCOMOTIVAS GE EFI (INJEÇÃO ELETRÔNICA)
RECUPERAÇÃO DE BOMBAS INJETORAS DE LOCOMOTIVAS GE EFI (INJEÇÃO ELETRÔNICA) RESUMO Com o início da utilização da frota de locomotivas GE que possui sistema de injeção eletrônica, o setor de manutenção da
Leia maisMotores de Indução Trifásicos Parte II
SEL-0437 Eficiência Energética Motores de Indução Trifásicos Parte II Prof. José Carlos de Melo Vieira Júnior E-mail: jcarlos@sc.usp.br 1 Tópicos da Aula de Hoje Análise da partida dos motores Análise
Leia maisIntrodução. Apresentação. Características da hidráulica. Evolução dos sistemas hidráulicos. Sistema hidráulico. Circuito hidráulico básico
Apresentação Características da hidráulica Evolução dos sistemas hidráulicos Sistema hidráulico Circuito hidráulico básico Unidade hidráulica Apresentação Com a constante evolução tecnológica há no mercado
Leia maisBOMBEAMENTO HIDRÁULICA GERAL BOMBEAMENTO BOMBEAMENTO 18/09/2017 AULA 2 SISTEMA ELEVATÓRIO
BOMBEAMENTO HIDRÁULICA GERAL AULA 2 SISTEMA ELEVATÓRIO O termo bombeamento está relacionado ao ato de empurrar água para altitudes superiores as de origem (desníveis topográficos) através da transferência
Leia maisCondensadores para Supermercados
Condensadores para Supermercados ECONOMIA DE ENERGIA EM REFRIGERAÇÃO PARA SUPERMERCADO COMPARATIVO ENTRE O CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA DO CONDENSADOR EM V ADIABÁTICO COM VARIADOR DE FREQÜÊNCIA E CONDENSADOR
Leia maisMotobombas. Diesel. BFD 6" - Ferro Fundido BFD 8" - Ferro Fundido
Motobombas Diesel BFD 6" - Ferro Fundido BFD 8" - Ferro Fundido 1 - Motobomba BFDE 6", BFDE 8" Sua aplicação básica está na captação de água de rio e lagos. Utilizado quando é necessário uma transferência
Leia maisDécimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
SISTEMA INTELIGENTE DE CONTROLE DE AERAÇÃO EM TURBINAS FRANCIS A. P. Ferretti* D. Q. Accattini* R. Straatmann* E. Loreatto* R. Moretto* *Andritz Hydro Inepar RESUMO Diversas turbinas Francis ao redor do
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Cavitação e Altura de Carga de Sucção Positiva Disponível 1ª Parte
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Cavitação e Altura de Carga de Sucção Positiva Disponível 1ª Parte Cavitação e Altura de Carga A cavitação ocorre quando a pressão estática de um líquido decair para
Leia maisMáquinas de Fluxo. Aula 7 Máquinas Motoras: Perdas de Energia
Máquinas de Fluxo Aula 7 Máquinas Motoras: Perdas de Energia Professora Esp. Claudia Beatriz Bozz Engenheira Mecânica Engenharia de Segurança do Trabalho Turbinas São equipamentos que tem por finalidade
Leia maisSistemas de Pressurização
Sistemas de Pressurização Para redes de águas industriais e prediais. CONDUÇÃO E CONTROLE DE FLUIDOS Características Sistema compacto O sistema de pressurização BERMO é montado em uma unidade compacta,
Leia maisMotores Elétricos. Medição e Verificação de Performance. Mário Ramos
Motores Elétricos Medição e Verificação de Performance Mário Ramos INTRODUÇÃO A eficiência energética é um conjunto de políticas e ações que tem por objetivo a redução dos custos da energia efetivamente
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 7 E 8 EQUAÇÕES DA ENERGIA PARA REGIME PERMANENTE
FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 7 E 8 EQUAÇÕES DA ENERGIA PARA REGIME PERMANENTE PROF.: KAIO DUTRA Equação de Euler Uma simplificação das equações de Navier-Stokes, considerando-se escoamento sem atrito
Leia maisHidráulica Geral (ESA024A)
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA04A) º semestre 01 Terças de 10 às 1 h Quntas de 08 às 10h Golpe de Aríete Conceito -Denomina-se golpe de aríete ou transiente hidráulico
Leia maishydrostec VÁLVULAS DE REGULAÇÃO MULTIJATO Atuador Redutor Transmissor de posição Suporte Arcada Corpo Eixo Placa móvel Placa fixa
B30.15.0-P VÁLVULAS DE REGULAÇÃO ULTIJATO Regulação da vazão e pressão Atuador Redutor Transmissor de posição Suporte Arcada Corpo Eixo Placa móvel Placa fixa A Válvula Regulação ultijato, foi desenvolvida
Leia maisREGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS VOITH HYDRO
GGH / 05 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA (GGH) REGULADOR COMPACTO PARA TURBINAS HIDRÁULICAS José Cláudio Mazzoleni* Jorge Izukawa
Leia maisNota: Campus JK. TMFA Termodinâmica Aplicada
TMFA Termodinâmica Aplicada 1) Considere a central de potência simples mostrada na figura a seguir. O fluido de trabalho utilizado no ciclo é água e conhece-se os seguintes dados operacionais: Localização
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS
Nome: unesp DEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS Turma: Conservação da Massa e Quantidade de Movimento 1 - OBJETIVO Os principais objetivos desta aula prática é aplicar as equações
Leia maisESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS
ESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS Nome: nº turma INTRODUÇÃO Um escoamento em canal aberto é caracterizado pela existência de uma superfície livre. Esta superfície é na realidade uma interface entre dois
Leia maisCatálogo de Produtos
Catálogo de Produtos QUEM SOMOS A MEGAPRESS é fabricante de sistemas de pressurização inteligentes e também painéis de comandos voltados para área de aquecimento, possuímos profissionais capazes de desenvolver
Leia maisATAS DE REGISTRO DE PREÇOS VIGENTES
ATAS DE REGISTRO DE PREÇOS VIGENTES INSTITUIÇÃO: SENAI-MT PREGÃO PRESENCIAL N.º 040/2015/SENAI PROCESSO N.º 1199/2015/SENAI MODELO: TM-01 Conjuntos de transmissão mecânica: Conjunto didático possibilita
Leia maisLista de Exercícios de Operações Unitárias I
Lista de Exercícios de Operações Unitárias I Bombas Prof. Dra. Lívia Chaguri Monitor Victor Ferreira da Motta L. Fonseca ¹Exercício 1) Considere a instalação mostrada na Figura 1. Azeite de Oliva a 20
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 05 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil ALIMENTADOR PREDIAL SISTEMA DIRETO Cálculos conforme o das canalizações de água
Leia maisEvoluções Tecnológicas dos Motores Eléctricos. Eficiência Energética de um Sistema. Soluções.
Faro, 09/10/2013 Jornadas Técnicas Projecto eléctrico + Carlos Costa carloscosta@weg.net Tel: (351) 966 825 735 Evoluções Tecnológicas dos Motores Eléctricos. Eficiência Energética de um Sistema. Soluções.
Leia maisPLANEJAMENTO DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO, CONTROLE DE NÍVEL E SUPERVISÃO DE UM RESERVATÓRIO DE 1m 3 PARA UMA VAZÃO CONSTANTE DE ALIMENTAÇÃO
PLANEJAMENTO DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO, CONTROLE DE NÍVEL E SUPERVISÃO DE UM RESERVATÓRIO DE 1m 3 PARA UMA VAZÃO CONSTANTE DE ALIMENTAÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO 1. DESCRIÇÃO GERAL DO PROCESSO O sistema destina-se
Leia maisRoteiro - Aula Prática Perda de carga:
Laboratório de Hidráulica - Aula Prática de Perda de Carga 1 Roteiro - Aula Prática Perda de carga: 1. Objetivo do experimento: Estudo de perda de carga distribuída e localizada. Medição de velocidade
Leia maisREDUÇÃO DO CONSUMO ENERGÉTICO EM SISTEMAS DE PRESSURIZAÇÃO DE ÁGUA, COM VARIAÇÃO DE VELOCIDADE NO CONJUNTO MOTO-BOMBA
REDUÇÃO DO CONSUMO ENERGÉTICO EM SISTEMAS DE PRESSURIZAÇÃO DE ÁGUA, COM VARIAÇÃO DE VELOCIDADE NO CONJUNTO MOTO-BOMBA Reduction of energy consumption in water pressurization systems with speed variation
Leia maisEletricista de Instalações
Eletricista de Instalações UFCD 1183- Variadores de velocidade - instalação e ensaio 2014/ 2015 Aperfeiçoamento nos métodos de produção e sua racionalização, mediante a automação e o controle os processos.
Leia maisCONTROLE DE ROTAÇÃO DE MOTOR TRIFÁSICO USANDO INVERSOR DE FREQUENCIA COMANDADO POR UM TRANSDUTOR DE PRESSÃO
CONTROLE DE ROTAÇÃO DE MOTOR TRIFÁSICO USANDO INVERSOR DE FREQUENCIA COMANDADO POR UM TRANSDUTOR DE PRESSÃO Josinaldo G. de Lima 1, Marcio G. da Silva 2, Antônio S. O. Junior 3, Alberdan S. de Aquino 4.
Leia mais3 Regime Permanente de Turbinas a Gás
3 Regime Permanente de Turbinas a Gás 3.1. Desempenho de Turbinas a Gás em Ponto de Projeto 3.1.1. Introdução O primeiro passo no projeto de uma turbina a gás é o cálculo termodinâmico do ponto de projeto,
Leia maisMOVIMENTO E DINAMISMO
SOBRE O GRUPO REDUTEP ACIONAMENTOS REDUTEP INTEGRADORA MOVIMENTO E DINAMISMO www.redutep.com.br O GRUPO Redutep Soluções Industriais A divisão Acionamentos oferece os mais variados produtos e acessórios
Leia mais4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos
4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1. Introdução Os sistemas de potência interligados vêm adquirindo maior tamanho e complexidade, aumentando a dependência de sistemas de controle tanto em operação
Leia maisMáquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos
1 Máquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos 2 Introdução Estudo da cavitação: Fenomenológico: identificação
Leia maisBombas. Máquinas hidráulicas capazes de elevar a pressão de um fluído, isto é, de lhe comunicar energia;
Bombas Máquinas hidráulicas capazes de elevar a pressão de um fluído, isto é, de lhe comunicar energia; As bombas classificam-se de acordo com a forma do propulsor em centrífugas (ou radiais), mistas (ou
Leia maisAula: BOMBAS / SISTEMA ELEVATÓRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE MINAS Aula: BOMBAS / SISTEMA ELEVATÓRIO Glaucia Alves dos Santos Ouro Preto/MG Hidráulica/Bombas INSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS Estuda as instalações destinadas a
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 04 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil CONTEÚDO DA AULA PRESSÕES MÍNIMAS E MÁXIMAS PRESSÃO ESTÁTICA, DINÂMICA E DE SERVIÇO
Leia maisResultados obtidos nas medições.
Resultados obtidos nas medições. Os dados na sequência representam dois ensaios de aquecimento da água no reservatório de 200 litros de duas formas distintas. No primeiro aquecimento se faz o ensaio do
Leia maisTÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO DE PERDA DE CARGA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS
TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO DE PERDA DE CARGA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA AUTOR(ES): RAPHAEL
Leia mais3. Modelos de funcionamento transiente de motores a dois tempos.
3. Modelos de funcionamento transiente de motores a dois tempos. O modo de operação de um motor é resultado da combinação de diversos parâmetros de desempenho: a potência efetiva, kw e, o torque, Q e,
Leia maisResumo Expandido. Resumo:
Resumo Expandido Título da Pesquisa: Adequação do contrato de energia no sistema de abastecimento de água Palavras-chave: Conservação de Energia Elétrica, Eficiência Energética, Contrato de Energia, Demanda.
Leia maisMANUAL TÉCNICO AQUECEDOR SOLAR SOLETROL. Utilização Instalação Dados técnicos
MANUAL TÉCNICO AQUECEDOR SOLAR SOLETROL Utilização Instalação Dados técnicos Importante Não instale e não use o seu Aquecedor Solar Soletrol antes de ler este manual. Edição 10/2002 APRESENTAÇÃO PARABÉNS!
Leia mais1- Fundamentos Curvas características Fórmulas relativas ao ventiladores centrífugos Nomenclatura 6
Catálogo geral de ventiladores axiais 1 Índice 1- Fundamentos 3 2- Curvas características 4 3- Fórmulas relativas ao ventiladores centrífugos 5 4- Nomenclatura 6 5- Características construtivas 6 6- Dimensões
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I Máquinas Térmicas I "Existem três tipos de pessoas: as que sabem e as que não sabem contar...
Leia maisHGP Prática 8 30/1/ HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 8
HGP Prática 8 30//03 4 ) TEMA: Medidas de velocidades de fluidos. HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 8 ) OBJETIOS: Avaliação das velocidades de fluidos gasosos e líquidos em escoamento, por meio de tubo de Pitot
Leia maisMODELO DE LABORATÓRIO DE SISTEMA EÓLICO PARA BOMBEAMENTO DE PETRÓLEO: MONTAGEM E ANÁLISE EXPERIMENTAL.
Copyright 2004, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparado para apresentação no 3 Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, a ser realizado no período
Leia maisMedição de vazão mássica de um motor dois tempos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Medição de vazão mássica de um motor dois tempos RELATÓRIO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO
Leia maisO que é instrumentação INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Tubo de venturi. Ultrassônico carretel 22/2/2011. Introdução
O que é instrumentação INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE Éaciênciaquedesenvolveeaplicatécnicasde medição, indicação, registro e controle de processos, visando a otimização e eficiência destes processos. Introdução
Leia maisIVEF INSTALAÇÃO DE VISUALIZAÇÃO DE ESCOAMENTOS EXPERIÊNCIA 1 ESTUDO EXPERIMENTAL FLOW OVER A BACKWARD-FACING STEP DE FLUIDOS
IVEF INSTALAÇÃO DE VISUALIZAÇÃO DE ESCOAMENTOS DE FLUIDOS EXPERIÊNCIA 1 ESTUDO EXPERIMENTAL FLOW OVER A BACKWARD-FACING STEP Outubro de 2012 Regras de utilização do equipamento 1. Antes de iniciar qualquer
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Máquinas de Fluxo Código da Disciplina: EMC225 Curso: Engenharia Mecânica Semestre de oferta da disciplina: 7 Faculdade responsável: Engenharia Mecânica Programa em vigência
Leia mais1. INTRODUÇÃO. Figura 1.1 Classificação das máquinas de fluido [adaptado de BRASIL, 2010, p.21] mca metros de coluna d água. 1 1
1. INTRODUÇÃO Máquina de Fluido (fluid machinery) é o equipamento que promove a troca de energia entre um sistema mecânico e um fluido, transformando energia mecânica (trabalho) em energia de fluido ou
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS - FENÔMENO DE TRANSPORTES II. Revisão Conservação de Energia e Massa
LISTA DE EXERCÍCIOS - FENÔMENO DE TRANSPORTES II Revisão Conservação de Energia e Massa 1) Determinar a velocidade do jato de líquido no orifício do tanque de grande dimensões da figura abaixo. Considerar
Leia maisBombas Hidráulicas. Nelson R. Amanthea. Jun2008
Bombas Hidráulicas Nelson R. Amanthea Jun2008 Objetivos Introdução Máquinas Hidráulicas Bombas Hidráulicas Recalque Sistemas de Bombeamento Denominação o Deslocamento Direto o Cinéticas Bombas Centrífugas
Leia mais