Programa de Aquisição de Alimentos PAA

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1 Programa de Aquisição de Alimentos PAA Cassiana Souza Rocha Gheysa Júlio Pinto Leandro Torino da Silva Compra da Agricultura Familiar com Doação Simultânea CPR DOAÇÃO

2 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Biblioteca Central - UEM, Maringá, PR, Brasil)

3 Compra da Agricultura Familiar com Doação Simultânea CPR DOAÇÃO 3

4 República Federativa do Brasil Presidente Luiz Inácio Lula da Silva Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS Ministra Márcia Lopes Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Ministro Wagner Gonçalves Rossi Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB Diretor Alexandre Magno Franco de Aguiar Governo do Estado do Paraná Governador Orlando Pessuti Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI Secretário Nildo José Lübke Fundação Araucária Presidente Zeferino Perin Universidade Estadual de Maringá - UEM Reitor Prof. Dr. Júlio Santiago Prates Filho Coordenação Técnica/Científica do Projeto Profa. Dra. Maria Nezilda Culti Equipe Editorial Carlos Eduardo de Freitas Cassiana Souza Rocha Gheysa Júlio Pinto Leandro Torino da Silva Tiragem 700 exemplares Impressão Gráfica Caiuás 4

5 Sumário Apresentação 06 O que é o PAA? 08 Como operar o PAA? 09 Quem pode participar do PAA? 10 Qual o papel da CONAB? 11 CPR-DOAÇÃO 12 Simulação de preenchimento da proposta 14 Planilhas para preenchimento da proposta 15 Agora vamos entender o que o PAAnet 32 Considerações finais 35 Anexos 36 Agradecimentos 40 Áreas de atuação 42 5

6 APRESENTAÇÃO Esta publicação tem o objetivo de apresentar resumidamente um dos produtos do Projeto Formação de Empreendimentos de Autogestão de Produtores Familiares de Leite e de Maracujá: Geração de Renda e Assistência Técnica nas Regiões Centro e Noroeste do Estado do Paraná, financiado no Programa Universidade sem Fronteiras-Extensão Tecnológica Empresarial - SETI/PR e do Projeto Ampliação da Atuação da Incubadora de Empreendimentos Solidários da Unitrabalho/UEM, financiado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e combate a Fome (MDS). Os Projetos atendem, entre outros, a agricultura familiar, numa demanda para o desenvolvimento social de populações socialmente vulneráveis nas periferias das cidades paranaenses e de municípios que apresentem indicadores sociais baseados em IDH-M (Índices de Desenvolvimento Humano Municipal) insatisfatórios. É desenvolvido com produtores dos municípios de Nova Tebas, Distrito de Poema, produtores assentados da Reforma Agrária em outros municípios: Quinta do Sol, Peabiru, Paranacity, Cruzeiro do Sul, Jardim Olinda, Itaguajé, São João do Caiuá, Santo Inácio e Cafeara. Este Caderno reflete o trabalho de professores/pesquisadores, profissionais e acadêmicos envolvidos nos projetos e outros participantes que compõe o Núcleo/ Incubadora UNITRABALHO na UEM, responsável pela execução e estruturação das atividades. Também reflete o esforço de parceiros no trabalho como a Fundação Terra/Emater, Associação Apolo, Cooperativa de Produção Vitória Ltda. (COPAVI), bem como dos produtores familiares, que num processo de construção dialógica com esta equipe, possibilitou este caderno que tem por finalidade, servir de instrumento para consulta e orientação destes produtores e outros que não tiveram oportunidade de participar nos referidos projetos. 6

7 Enfim, é fruto de um trabalho que vai agregando o conhecimento científico, observando as práticas e ouvindo as vozes dos vários atores sociais envolvidos no desenvolvimento das ações para a qualificação, melhoria da renda e da qualidade de vida. O seu conteúdo mostra o trabalho desenvolvido no campo das políticas públicas. É valioso aos produtores familiares pelo seu conteúdo específico apresentado de forma bastante simples, onde trata do Programa de Aquisição de Alimentos - PAA. Este Programa tem por objetivo incentivar a agricultura familiar na comercialização de seus produtos. Com a venda por meio dele, na modalidade de Compra da Agricultura Familiar com Doação Simultânea - CPR Doação, os agricultores familiares organizados em cooperativas e/ou associações, acabam fazendo doação de alimentos, entregando diretamente nas instituições beneficiadas, os seus produtos. Desta forma, atende populações em situação de insegurança alimentar e nutricional. Assim, este caderno tem por objetivo orientar os produtores familiares e instituições envolvidas, mostrando de forma simples e passo-a-passo, as várias etapas que o produtor precisa vencer para efetuar a venda e fazer a entrega em doação às instituições. Este tipo de venda acaba gerando uma maior renda para as famílias e proporcionando uma agricultura familiar mais sustentável. Profa. Dra. Maria Nezilda Culti Coordenadora dos Projetos

8 O QUE É O PAA? Oi pessoal, eu sou o PAAzinho e estou aqui para explicar para vocês como funciona o PAA. PAA significa Programa de Aquisição de Alimentos, criado pelo Governo Federal em O principal objetivo deste Programa é fortalecer a agricultura familiar, adquirindo alimentos de sua produção sem a necessidade de licitação. Vamos entender melhor: Os alimentos são adquiridos das associações e cooperativas dos agricultores familiares, e são destinados à formação de estoques ou à doação para pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional, atendidas por programas sociais. O PAA é considerado uma das principais ações do PROGRAMA FOME ZERO. A operacionalização do PAA é simples, pois a compra é feita diretamente pela CONAB, por preço justo, respeitando os hábitos alimentares regionais e o mercado local. O PAA é acionado logo no momento da comercialização, quando o esforço do agricultor precisa ser recompensado com a venda da sua produção a preço justo, de forma a remunerar os investimentos e o custeio da lavoura. Assim, o agricultor pode contar com recursos financeiros para a sobrevivência de sua família com dignidade. A garantia de venda também é importante para o produtor planejar suas atividades. 8

9 COMO OPERAR O PAA? Bem, como já foi dito, a compra é feita diretamente pela CONAB até o limite de R$ 4.500,00 por família/ano civil, de acordo com o Decreto n 6.447, de 07/05/2008. Existem três modalidades diferentes para operar o PAA. Agora vou explicar para vocês cada uma delas. Lembro que as normas detalhadas de cada modalidade estão no Manual de Operações da CONAB (MOC). A Compra da Agricultura Familiar com Doação Simultânea, chamada de CPR Doação tem por finalidade atender pessoas em situação de insegurança alimentar por meio de doação dos alimentos adquiridos dos agricultores familiares, organizados em associações e cooperativas, que entregam sua produção diretamente na instituição beneficiada. A Formação de Estoque pela Agricultura Familiar, CPR Estoque, objetiva formar estoques através da compra de produtos das organizações dos agricultores, objetivando a sustentação de preços e agregação de valor. As associações/cooperativas dos agricultores recebem antecipado até 100% dos recursos para compra de matéria-prima, embalagens e rótulos, pagamento de produtor/fornecedor e despesas com beneficiamento. A Compra Direta da Agricultura Familiar - CDAF, é a aquisição de produtos agropecuários definidos pelo Governo, a preços de referência, em pólos de compra instalados próximos aos locais de produção. 9

10 QUEM PODE PARTICIPAR DO PAA? Pessoal, todos os agricultores habilitados no PRONAF podem participar do PAA. A gestão do PAA é realizada por um comitê, com representantes do Ministério da Agricultura - MAPA, Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA, Ministério do Desenvolvimento Social - MDS, Ministério da Fazenda e Ministério do Planejamento. Além dos agricultores familiares que se enquadram no PRONAF, podem participar da comercialização pelo PAA os assentados da reforma agrária, trabalhadores sem terra acampados, famílias atingidas por barragens, povos e comunidades tradicionais, quilombolas, agro-extrativistas, as comunidades indígenas, dentre outros. O PAA TEM UMA AMPLA REDE DE BENEFICIÁRIOS O agricultor, que possui garantia de comercialização e recebe um preço justo pelos seus produtos, se torna agente do processo e aprende sobre a comercialização da sua produção; As pessoas atendidas e comunidades em situação de risco alimentar, que recebem alimentação nutritiva e de acordo com os hábitos alimentares da região; O comércio local, que conta com consumidores com melhor poder aquisitivo; O município, que arrecada mais impostos com a geração de renda; O Governo Federal, que gasta menos e atende mais pessoas, pois elimina as compras em outro mercados para atender os programas sociais; 10 A comunidade em geral, pela melhoria das condições alimentares e sociais da população.

11 QUAL O PAPEL DA CONAB? A CONAB é um dos órgãos que operam o PAA, tarefa que desenvolve desde O PAA também é operacionalizado pelos governos estaduais e municipais, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social - MDS. As regras específicas podem ser obtidas na página O que é feito com os produtos comprados pelo PAA? Doação simultânea para escolas, creches, hospitais e outras entidades cadastradas no Fome Zero; Reforço ao trabalho desenvolvido pelos bancos de sementes; Doação aos Bancos de Alimentos; Composição das cestas de alimentos doadas à pessoas em situação de insegurança alimentar, reduzindo custos e aumentando o número de cestas entregues; Vendas em balcão para pequenos criadores e pequenas agroindústrias. 11

12 Agora vamos falar do CPR-DOAÇÃO. Abaixo encontram-se importantes instruções para preenchimento do PAA nesta modalidade. Para fazer a venda do seu produto nesta modalidade (CPR-DOAÇÃO), é preciso inicialmente fazer um Projeto, que será a proposta de venda. Além disso, é preciso ter os cuidados abaixo: 1. Os produtores devem seguir exatamente o que foi aprovado no projeto. As alterações devem ser solicitadas e aprovadas pela CONAB (via documentação). Se houver alteração sem aprovação pela CONAB, o programa poderá ser interrompido e os recursos devolvidos. 2. O PAA tem como objetivo a geração de renda para os agricultores familiares e a complementação alimentar de refeições ofertadas por instituições sociais. Assim, os produtos adquiridos devem ser obrigatoriamente produzidos pelos agricultores cadastrados pelo Programa, sendo expressamente proibido a aquisição de alimentos de terceiros ou a utilização de documentos necessários de outros produtores para aumentar o valor máximo de participação estipulado pelo Programa. 3. Não é permitida a execução do Projeto (entregas de produtos às instituições a serem beneficiadas) sem a devida aprovação e os recursos depositados. Os produtos entregues em data anterior à assinatura da CPR - Doação, não serão pagos e, conseqüentemente, a proponente e/ou o produtor arcarão por sua conta e risco a referida doação. 4. O valor depositado na conta bancária da associação/cooperativa (conta exclusiva para o Programa), quando da aprovação do projeto, deverá ser imediatamente aplicado e os rendimentos deverão ser convertidos em produtos no final do Programa, não podendo ser e- fetuado saque sem autorização prévia da CONAB; 5. A prestação de contas (notas fiscais, Termos de Aceitabilidade e Relatório de Entrega) deverá ocorrer mensalmente e encaminhada à CONAB até o dia 10 do mês subseqüente, junto com os extratos bancários da conta corrente e da aplicação financeira, sob pena da não liberação do pagamento. Após a conferência das notas fiscais e Termos de Aceitabilidade serão emitidas as contra notas, quando será emitida a autorização para movimentação financeira (saque do valor referente à respectiva prestação de contas para pagamento aos produtores). 12

13 13 6. Os produtos constantes do Termo de Aceitabilidade deverão efetivamente ter sido entregues, estando proibida a assinatura, nos referidos Termos declarando aceite para produtos não entregues ou substituídos sem prévia autorização. 7. O recolhimento da contribuição de 2,3% à Previdência Social sobre o valor do projeto é de responsabilidade da CONAB. O valor para este recolhimento será descontado quando do depósito 1. Os e será produtores coberto devem pelo rendimento seguir exatamente da aplicação o que financeira foi aprovado quando no projeto. a Associação/Cooperativa alterações devem emitir ser solicitadas Nota Fiscal e aprovadas de pessoa oficialmente jurídica. pela CONAB (via documentação). Se houver não puder alteração sem aprovação pela CONAB, o programa poderá ser interrompido e os recursos 8. Quando da divulgação das ações do Programa na mídia local/regional, salientar a participação do Governo Federal, da CONAB, do MDS e do Programa Fome Zero. Tais informações são devolvidos. 2. O PAA tem como objetivo a geração de renda para os agricultores familiares e a complementação alimentar de refeições ofertadas por instituições sociais. Assim, os produtos indispensáveis quando da divulgação do Programa. 9. O representante legal da entidade proponente é o responsável pela execução do convênio. No entanto, os responsáveis legais pelas entidades beneficiadas, assim como os agriculto- adquiridos devem ser obrigatoriamente produzidos pelos agricultores cadastrados pelo Programa, sendo expressamente proibido a aquisição de alimentos de terceiros ou a utilização de documentos necessários de outros produtores para aumentar o valor máximo de res participantes do projeto, são responsáveis solidários no processo, ou seja, respondem solidariamente pela execução do convenio PAA- CPR - DOAÇÃO. participação estipulado pelo Programa Não Os representantes é permitida a execução das entidades do Projeto beneficiadas (entregas NÃO de produtos PODERÃO às instituições ASSINAR Termo a serem de beneficiadas) Recebimento e Aceitabilidade sem que o mesmo dos Produtos tenha sido com devidamente quantidade aprovado diferente e daquela os recursos que efetivamente depositados. foi entregue, Os produtos devendo entregues denunciar em data à CONAB anterior (41 à assinatura da ou CPR 2759) - Doação, qualquer não tipo serão de pagos pressão e, neste conseqüentemente, sentido. a proponente e/ou o produtor arcarão por sua conta e risco a referida 11. A CONAB poderá fiscalizar todos os procedimentos doação. relacionados a operação. Irregularidades 4. O no valor processo depositado doação na conta simultânea, bancária aquisições da associação/cooperativa de produtos de público (conta não exclusiva beneficiário para o do programa, Programa), aquisições quando acima da dos aprovação limites do previstos projeto, ou deverá qualquer ser outra imediatamente anormalidade, aplicado poderão e os implicar no dimentos vencimento deverão antecipado ser convertidos da cédula, em exclusão produtos do no Programa, final do sanções Programa, administrativas não podendo ser para e- a ren- organização, além das sanções fetuado previstas saque sem lei. autorização Todos os prévia agricultores da CONAB; e entidades beneficiárias deverão 5. A prestação conhecer as de regras contas do (notas Programa. fiscais, Termos de Aceitabilidade e Relatório de Entrega) deverá ocorrer mensalmente e encaminhada à CONAB até o dia 10 do mês subseqüente, junto com os extratos bancários da conta corrente e da aplicação financeira, sob pena da não liberação do pagamento. Após a conferência das notas fiscais e Termos de Aceitabilidade serão emitidas as contra notas, quando será emitida a autorização para movimentação financeira (saque do valor referente à respectiva prestação de contas para pagamento aos produtores).

14 SIMULAÇÃO DE PREENCHIMENTO DA PROPOSTA E agora vamos simular uma proposta de comercialização pelo PAA na modalidade CPR-DOAÇÃO. SIMULAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE VENDA As cooperativas e associações de agricultores familiares interessados em participar do PAA, devem em primeiro lugar observar se a documentação exigida está em ordem, pois sem essa documentação a proposta não é aprovada. Documentação necessária da Cooperativa: Estar em dia com sua situação fiscal e CNPJ, pois é necessário imprimir as certidões negativas de débitos relativos à Receita Federal, INSS, Receita Estadual e Caixa Econômica Federal (FGTS). Para emissão desta documentação, a cooperativa ou associação deve contratar um escritório de contabilidade, pois é função do escritório providenciar a documentação solicitada. Documentação necessária dos Agricultores: Estar com a matrícula do imóvel rural e/ou contrato de arrendamento em dia, pois são os documentos necessários para emissão da Declaração de Aptidão ao PRONAF (DAP). Após a confirmação de que a documentação acima descrita está em dia, para acessar os recursos do PAA é necessário entrar em contato com a Superintendência Regional da CO- NAB mais próxima, e solicitar as planilhas de preenchimento, que são os formulários do projeto. Estes formulários são para identificar todos os produtores que participarão do projeto, vendendo seus produtos e todas as entidades que serão beneficiadas com o projeto. No final da cartilha encontra-se em anexo Instruções completas para participar do PAA. 14

15 PLANILHAS PARA PREENCHIMENTO DA PROPOSTA FIGURA 1 - SÍNTESE DO PROJETO A primeira planilha a ser preenchida é a Síntese do Projeto, que contém os dados da associação/ cooperativa, dos produtores participantes, dos produtos a serem entregues, suas quantidades e os dados das entidades beneficiadas. Esta é a 1 planilha que deve ser preenchida e logo em seguida enviada por a CONAB, a- través da Superintendência Regional - SUREG, pois somente após esta ser aprovada, dá-se continuidade ao preenchimento das demais planilhas. Em seguida, com a síntese aprovada, providencia-se o restante da documentação. Com a conclusão do projeto, o mesmo deve ser encaminhado via e por sedex para a Superintendência, e também on-line através do PAAnet (Informações sobre a instalação e utilização do programa PAAnet encontram-se no final desta cartilha). SÍNTESE DO PROJETO 15

16 Estas planilhas são todas vinculadas, ou seja, são arquivos que conforme se preenche com os dados dos beneficiários fornecedores e dos beneficiários consumidores, automaticamente a quantidade de produtos e a quantidade de beneficiários consumidores preenchem esta terceira planilha, abaixo. Após o envio da Síntese do Projeto e aprovação da mesma, faz-se necessário preencher as próximas planilhas, que são as propostas de participação. 16 A SÍNTESE DO PROJETO é composta pelas 03 Planilhas que vimos.

17 FIGURA 2 - ENTIDADE PROPONENTE E ENTIDADE BENEFICIÁRIA CONSUMIDORA Esta planilha também contém os dados dos participantes, só que desta vez são os dados da pessoa jurídica, com seus respectivos representantes, e com informações mais abrangentes, pois nela vai ser preenchida as características do empreendimento: tempo de existência, atividade, objetivos, etc. 17

18 FIGURA 3 - CRONOGRAMA DE ENTREGA POR BENEFICIÁRIO CONSUMIDOR A planilha a seguir é um cronograma que deve ser preenchido para cada produtor participante da proposta. Esta planilha serve para acompanhar as entregas dos produtos, e nela é preciso colocar a quantidade de produto que cada agricultor vai comercializar, o valor, a freqüência de entregas (semanal, mensal). 18

19 FIGURA 4 - CRONOGRAMA BENEFICIÁRIO CONSUMIDOR Esta próxima planilha é bem parecida com a dos produtores, só que é dos beneficiários consumidores, nela é preciso preencher os dados da entidade que receberá o produto, o responsável pela mesma, o responsável pelo recebimento do produto, a quantidade, o valor e a freqüência de recebimento. 19

20 PROPOSTAS DE PARTICIPAÇÃO - Nas próximas quatro planilhas (n 5; 6; 7 e 8) lista-se as características dos beneficiários fornecedores e consumidores; objetivos gerais e específicos do projeto; área de abrangência; parcerias; mecanismos de controle social e acompanhamento da entrega dos produtos. Na PLANILHA 5 (abaixo), preenche-se os dados do proponente (cooperativa na qual os produtores são cooperados) e também das pessoas atendidas pelo projeto. Ex.: a entidade que receberá o produto cuida de crianças, atende idosos, etc. Na PLANILHA 6, logo abaixo, desenvolve-se os objetivos gerais e específicos do projeto, a área de abrangência (região que a cooperativa atua e a região das entidades que vão receber os produtos) e as organizações parceiras, como exemplo: Emater, Prefeitura, etc. 20

21 Na PLANILHA 7 (abaixo) temos informações sobre o acompanhamento das entregas dos produtos, se será realizada pelo conselho gestor municipal, ou por um dos parceiros. No preenchimento da PLANILHA 8, logo abaixo, devem ser coletadas informações junto ao conselho gestor municipal, que poderá ser o de Segurança Alimentar, Conselho Gestor do Leite, ou similar. Esta planilha levará a assinatura do responsável pelo conselho acima. 21

22 FIGURA 9 - ASSINATURAS Esta Planilha deve ser assinada pelo representante do proponente (beneficiário fornecedor) e pelos representantes dos beneficiários consumidores. FIGURA 10 - DADOS DA ASSOCIAÇÃO/COOPERATIVA (preenchimento obrigatório) 22

23 FIGURA 11 - DECLARAÇÃO A declaração a seguir é um termo de responsabilidade da associação/cooperativa, confirmando que os produtores participantes do PAA não participam de outros programas financiados pelo MDA ou do MDS, referentes à A- gricultura Familiar. Esta declaração deve ser assinada pelo (a) Presidente da associação/cooperativa. Após o preenchimento das planilhas anteriores, o coordenador(a) da proposta deve preencher o PAAnet, que se encontra para download, na página e enviar. O preenchimento é semelhante ao das planilhas (informações e orientações sobre o programa PAA net se encontram no final desta cartilha). Para verificar se a documentação está correta, é necessário seguir o CHECK-LIST, a- presentado e comentado em seguida. 23

24 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA FORMALIZAÇÃO DA PROPOSTA 1. Preencher a planilha Síntese de Projeto-MODELO, pastas Síntese do Projeto, Relação de Beneficiários e Entidades Consumidoras que será enviada por (solicitar) e devolvê-la por e- mail: pr.sepab@conab.gov.br, AGUARDANDO AUTORIZAÇÃO PARA O PREENCHIMENTO DOS DEMAIS FORMULÁRIOS; 2. Proposta de participação devidamente preenchida (folhas 1 à 9), com as respectivas assinaturas, na seqüência preencher e transmitir a mesma via PAANET (baixar o aplicativo, salvar no computador, preencher, transmitir e imprimir somente o Comprovante de Transmissão); 3. Dados sobre a associação/cooperativa devidamente preenchidos; 4. Parecer do Comitê Fome Zero, Conselho Municipal, CONSEA ou outro similar, assinado com a identificação e telefone da pessoa responsável, assinatura do representante do Proponente e das instituições a serem beneficiadas; Proposta DAP de de cada Participação produtor, devidamente contendo as preenchida, assinaturas fls 1 do a produtor 9, com as e respectivas do responsável assinaturas pela EMATER/ e, na se Sindicato, colocar em ordem alfabética; 6. Estatuto da associação/cooperativa e Ata da eleição e posse da atual Diretoria; 7. Ata da assembléia da Proponente aprovando a Proposta de Participação no Programa da Compra da Agricultura Familiar com Doação Simultânea (obrigatória); 8. Certidões negativas da associação/cooperativa proponente (INSS, FGTS e Dívida Ativa e Débitos de Tributos e Contribuições Federais), acessar o site e clicar em acesso livre/consultas/certidão negativa (Verificar, imprimir e enviar junto); 9. Situação Cadastral de todas as instituições beneficiárias, acessar o site abaixo clicar em CNPJ/situação cadastral (imprimir e enviar de todas as instituições); 10. Declaração de Aplicação de Recursos, em papel com timbre da Prefeitura, assinado pelo Sr. Prefeito Municipal, de acordo com o item 7, letra j1; 11. Tendo Escolas Públicas Municipais ou Estaduais, enviar o PARECER DO CAE Conselho de Alimentação Escolar, justificando a necessidade de complementação alimentar por meio do PAA, de acordo com o item 7, j.2; 12. Preencher e assinar a Declaração Programa de Aquisição de Alimentos - PAA ; 13. Para todos os produtos de origem animal, atender as normas da legislação vigente. (Vigilância Sanitária, Serviço Inspeção Municipal, Estadual ou Federal) - Declaração do Serviço de Vigilância Sanitária local quanto às instalações e equipamentos utilizados para o processamento dos mesmos; 14. Conferir toda a documentação através deste check-list. OBS.: Conferir a documentação na seqüência acima indicada antes de encaminhá-la à CONAB. PROPOSTAS COM A DOCUMENTAÇÃO INCOMPLETA 24 SERÃO DEVOLVIDAS.

25 FIGURA 12 - CHECK LIST Pessoal, esta é uma lista com a descrição de toda a documentação necessária para conferência antes de enviar à CONAB. 25

26 Para que a CONAB, emita a CPR Doação e o respectivo Termo de Compromisso Mútuo, será necessário o atendimento de algumas condições que serão destacadas abaixo. De acordo com a Instrução Normativa nº 480/04, da Secretaria da Receita Federal, disponível em as empresas públicas que estejam obrigadas a registrar sua execução orçamentária e financeira no SIAFI, deverão reter, na fonte, o IRPJ, a CSLL, a COFINS e a Contribuição para o PIS/PASEP, sobre os pagamentos que efetuarem às pessoas jurídicas. De acordo com o Artigo 1º, parágrafo 2 desta Instrução Normativa, as retenções serão e- fetuadas sobre qualquer forma de pagamento, inclusive os pagamentos antecipados por conta de fornecimento de bens ou de prestação de serviços, para entrega futura. Considerando o acima exposto e, tendo em vista a aprovação do novo projeto de Doação Simultânea apresentado por essa Associação/Cooperativa, será necessário informar à CONAB se a Associação/Cooperativa proponente é contribuinte de algum dos Tributos Federais citados acima e, em caso positivo, informar qual deles; caso negativo, deverá verificar na instrução Normativa, em seu Artigo 3º, onde se enquadra para que seja emitida a Declaração de Isenção, (modelo em anexo na parte final desta cartilha). Salientamos que, para a emissão e envio da CPR DOAÇÃO será necessária a apresentação da Declaração em questão, podendo a mesma ser enviada via fax e, posteriormente, pelo correio juntamente com a CPR e Termo de Compromisso. A Declaração de Isenção a ser apresentada à CONAB é de inteira responsabilidade do representante legal da entidade proponente, devendo ser assinada pelo mesmo tendo sua firma reconhecida em Cartório, devendo inicialmente ser enviada por fax. É IMPORTANTE LEMBRAR QUE: 1 - O documento original deverá ser enviado com firma reconhecida da assinatura; 2 - Que a associação deverá emitir nota fiscal: não será aceita nota de produtor; 3 - Enviar cópia da Nota Fiscal da Associação (caso contrário não será enviada a CPR e Termo de Compromisso). 26

27 FIGURA 13 - TERMO DE COMPROMISSO Completada mais essa etapa pós-aprovação da Proposta, a CONAB emitirá uma CPR (Cédula de Produto Rural) e Termo de Compromisso que deverá ser assinado, reconhecida firma da assinatura e enviado à SUREG. A CPR é um documento contendo três páginas, que deverá ser assinado pelos responsáveis da Cooperativa/Associação e rubricado nas primeiras páginas. 27

28 PREENCHIMENTO DAS NOTAS FISCAIS E DO TERMO DE ACEITABILIDADE E ENCAMINHAMENTO DOS MESMOS PARA A CONAB 1. Não colocar na Nota Fiscal e no Termo de Aceitabilidade, produtos repetidos; 2. Emitir somente 1 (um) Termo de Aceitabilidade para cada entidade, englobando o total dos produtos entregues pelos produtores, se existir mais de quinze produtos, utilizar uma segunda folha; 3. Não modificar o Termo de Aceitabilidade, inserindo ou excluindo linhas, pois é documento padrão; 4. Nos Termos deverá ser informado corretamente o CNPJ da entidade recebedora, endereço, o nome e CPF do representante, não pode uma pessoa assinar por outra; 5. Preencher o campo do valor por extenso no Termo de Aceitabilidade; 6. Quando o termo for preenchido manualmente, verificar todos os cálculos e evitar rasuras, principalmente nas Notas Fiscais; 7. Observar a data limite para emissão das Notas Fiscais assim como a data de emissão do formulário (notas) antes de colocar a data; 8. Não fracionar as quantidades (Ex. alface 105,5 pés ou quaisquer outros produtos com 48,8 kg ou 57,5 kg e ainda 27,3 litros), somente será aceito números inteiros; 9. Se possível, relacionar os produtos em ordem alfabética a fim de agilizar os lançamentos e emissão das Notas Fiscais; 10. As Notas Fiscais referentes a produtos de origem animal como: leite e derivados, carne bovina, suína, frango e mel, deverão ter o carimbo do Serviço de Inspeção Municipal ou Estadual ou Federal. Não serão aceitas Notas Fiscais sem o referido comprovante de Inspeção do produto entregue; 11. Encaminhar juntamente com as Notas Fiscais e Termo de Aceitabilidade o Extrato da Conta Bancária e da Aplicação Financeira; 12. Deverá constar, obrigatoriamente no verso dos Termos de Recebimento e Aceitabilidade, relação com os nomes dos produtores e o respectivo nº das notas fiscais. OBS: As entregas deverão ser organizadas no período de 01 a 30/31 de cada mês, sendo que a emissão das Notas Fiscais deve ocorrer no início do mês seguinte, e encaminhadas para a CONAB no máximo até o décimo dia útil do mês, juntamente com os extratos da conta-corrente (movimentação financeira) e da aplicação financeira. NÃO SERÃO ACEITOS documentos em desacordo com as instruções acima, caso contrário, toda a documentação será devolvida, para as devidas correções/ajustes. Solicita-se reconferir as contas e documentos antes de encaminhá-las a CONAB pois a soma das notas fiscais deverá ser igual à soma dos Termos de 28 Aceitabilidade.

29 FIGURA 14 - PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ALERTAMOS QUE A CONTA CORRENTE NÃO PO- DERÁ SER MOVIMENTADA SEM A AUTORIZA- ÇÃO DA CONAB, CONFORME CONSTA DO REGU- LAMENTO DO PROGRAMA E DO TERMO DE COM- PROMISSO MÚTUO ASSINADO ENTRE A ASSO- CIAÇÃO E A CONAB. A cooperativa/associação deverá preencher um Termo de Aceite para cada entidade participante, indicando a quantidade de produto e o valor do mesmo. Esses Termos de Aceite devem conter as assinaturas do responsável da entidade beneficiaria (Consumidor) e do responsável da entidade fornecedora (Proponente). Além do Termo de Aceite deverá ser enviado também, um relatório de entrega para cada produtor participante, devidamente assinado. Seguem exemplos na seqüência. 29

30 FIGURA 15 - PREENCHIMENTO DO TERMO DE ACEITE 30

31 FIGURA 16 - PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO DE ENTREGA AO PRODUTOR Este relatório de entrega é para ser preenchido para os produtores participantes, para poder acompanhar o quanto cada produtor já entregou dos produtos descritos no projeto. PRESTAÇÃO DE CONTAS - Para fazer a prestação de contas, como a maioria das exigências já foram cumpridas no decorrer do projeto, fica mais simples. Ao finalizar as entregas previstas na proposta, a Cooperativa emitirá um extrato bancário da movimentação da conta. Com esse extrato a Conab confirmará a movimentação que ocorreu durante a vigência da Proposta, ou seja, a confirmação de que a Cooperativa recebeu o valor do projeto, emitiu as notas fiscais, quando fez a entrega dos produtos, e movimentou a conta no valor das notas fiscais enviadas à Conab para poder repassar o valor aos produtores participantes. Isso confirmado pelo extrato da conta bancária a Cooperativa/Associação estará com as contas em dia com a Conab. RESSARCIMENTO DO FUNRURAL - A Conab 31 faz o ressarcimento da contribuição de 2,3% à Previdência Social (Funrural) sobre o valor do projeto: Para tanto é necessário a Cooperativa des-

32 AGORA VAMOS ENTENDER O QUE É O PAAnet Bem, tudo o que fizemos até agora será utilizado com o PAAnet, que é um programa desenvolvido pela CONAB para preencher e transmitir via internet ou gravadas em CD as propostas de comercialização dos produtos pelos agricultores, através de suas associações ou cooperativas. Assim, as propostas são preenchidas e enviadas, com o objetivo de facilitar e descentralizar a participação nas modalidades CPR-Doação e CPR-Estoque. Dessa forma, cooperativas e associações de agricultores familiares terão a possibilidade de realizar o registro das propostas de maneira mais simples e eficiente. O aplicativo permite que as propostas sejam transmitidas à CONAB via Internet, ou gravadas em CD e levada à Superintendência Regional da CONAB (SUREG), mais próxima. ATENÇÃO! O encaminhamento da proposta não significa a aprovação da mesma, a cooperativa ou associação deverá, ainda, encaminhar a SUREG mais próxima, a documentação necessária para que a proposta passe para o processo interno à Companhia, de homologação. Pessoal, com o PAAnet é possível a) registrar propostas no CPR-Estoque e CPR-Doação; b) validar, automaticamente, os seguintes dados, antes que os mesmos cheguem ao banco de dados da CONAB: i. saldo da cooperativa (CPR-Estoque); ii. saldo dos fornecedores; iii. registro de informações obrigatórias; c) transmitir as propostas de participação, via conexão segura de Internet; d) reaproveitar os dados de propostas feitas anteriormente e já transmitidas; e) salvar cópia da proposta no computador da cooperativa ou associação; f) tramitar a proposta de participação por meio eletrônico. 32 Observação: Ao salvar um arquivo, o aplicativo PAAnet gera arquivos.pan, os quais são reconhecidos apenas pelo PAAnet, ou seja, não é possível abrir este arquivo em outro tipo de programa (software).

33 Agora vamos relembrar a sequência que aprendemos, mas agora já pelo Processo de Transmissão do PAAnet. Após o preenchimento completo da proposta de participação (modalidades CPR- Doação ou CPR-Estoque) e conferência dos dados pela cooperativa/associação, o arquivo deve ser salvo no computador local. Neste momento, a proposta está pronta para ser transmitida. Ao iniciar sua transmissão, o sistema irá validar os dados informados na proposta (limite do proponente, limite do fornecedor, regularidade de CPF e CNPJ). Se todos os dados estiverem corretos o sistema irá apresentar o número da proposta encaminhada. De posse deste número, a cooperativa/associação deve se dirigir ao Escritório da CONAB mais próximo para apresentar a documentação necessária ao andamento no processo de análise e homologação. Se algum dos dados informados estiver incorreto, o sistema apresentará um aviso ao usuário e não permitirá que a proposta seja transmitida até que seja corrigida. 33

34 Vamos aprender agora sobre como instalar o aplicativo PAAnet no computador, para podermos transmitir nossas propostas à CONAB. Para a instalação do PAAnet basta seguir o Manual de Instalação e o passo a passo do Processo de Instalação, que o aplicativo vai informando na tela do computador. Para facilitar a utilização do PAAnet, as seguintes recomendações devem ser seguidas: Salvar os arquivos com nomes significativos e de fácil identificação posterior; Criar uma pasta no computador, para arquivar todas as propostas: Em seguida vamos entender a seqüência de uma proposta na modalidade CPR - Doação Documentação da Cooperativa: Estar em dia com a situação fiscal e CNPJ, pois é necessário imprimir as certidões negativas de débitos relativos à Receita Federal, INSS, Receita Estadual e Caixa Econômica Federal, relativo ao FGTS. Documentação dos Agricultores: Estar com a matrícula do imóvel rural e/ou contrato de arrendamento em dia, documentos necessários para a Declaração de Aptidão ao PRONAF (DAP). Após confirmar a documentação, entrar em contato com a Superintendência Regional da CO- NAB, e solicitar as planilhas de preenchimento, que são os formulários do projeto. Em seguida, preencher a Síntese do Projeto, que contém os dados da associação/cooperativa e dos produtores participantes, dos produtos a serem entregues e suas respectivas quantidades, e por último os dados das entidades beneficiadas. Em seguida, encaminhar este formulário via para a Superintendência Regional da CONAB mais próxima, que no caso do estado do Paraná é em Curitiba. 34 Depois, sendo a síntese aprovada, dá-se então continuidade ao preenchimento do restante da documentação. Com a conclusão do projeto o mesmo deve ser encaminhado via e por sedex para a Superintendência, além de on-line através do PAAnet.

35 Considerações finais O conteúdo deste Caderno reflete a experiência vivida pela equipe dos Projetos desenvolvidos no Núcleo/Incubadora Unitrabalho da UEM. A necessidade de informações mais detalhadas sobre o PAA surgiu quando a cooperativa de produtores de maracujá orgânico - COOPERATVAMA, do distrito de Poema, município de Nova Tebas - PR. estava com dificuldades para escoar sua produção de maracujá na safra de A Cooperativa, no evento Paraná Orgânico, realizado em Curitiba, por meio de conversa com o Delegado do MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário) no Paraná, participou de uma reunião realizada na Superintendência da Conab. Nesta reunião estavam presentes: a contadora, bolsista da Incubadora da UEM, o engenheiro agrônomo, bolsista da Incubadora da UEM, a presidente da Cooperatvama, o secretário de agricultura e o secretário geral do município de Nova Tebas, o gerente de operações da Conab, o superintendente da Conab e o delegado do MDA no Paraná. O motivo da reunião era para a presidente relatar as dificuldades que a Cooperatvama estava enfrentando para o escoamento da sua produção.através disso, abriu-se a possibilidade de comercializar com a Conab, fato que não tínhamos muito conhecimento. A partir deste dia, teve início o levantamento da documentação para a Cooperatvama participar do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Entretanto, fomos descobrindo que muitos agricultores não teriam condições de participar do projeto, pois como estava com a documentação da sua propriedade irregular não seria possível tirar sua DAP (Declaração de Aptidão ao Pronaf), imprescindível para o projeto. Com esta dificuldade eminente, a equipe da Incubadora que estava fazendo a proposta de participação, os cooperados e os nossos parceiros no município, a Prefeitura e a Emater, decidimos fazer um mutirão para solucionarmos esse entrave. A equipe ficou mais de dois dias no município, auxiliando os produtores com os contratos de arrendamento e matrícula de imóvel, se deslocando de vez em quando para os municípios vizinhos para buscar documentação. Superado isso, apareceram outras dificuldades, mas todas solucionadas com a cooperação e solidariedade tanto dos produtores quanto da equipe coordenadora da proposta e seus parceiros. Com tudo isso, pudemos perceber a carência existente no meio rural em relação à legalidade e regularidade de documentações referentes as propriedades. Ao término da formalização da proposta, com o projeto aprovado e os cooperados comercializando a- través do PAA - Doação Simultânea, a coordenadora do Projeto na Incubadora/Núcleo Unitrabalho na UEM, percebeu a necessidade e a importância da confecção desse Caderno, pois na maioria das vezes, os produtores tomam conhecimentos desses projetos, mas não sabem como começar ou quem procurar. Espero que o objetivo desse Caderno de auxiliar os produtores familiares na participação dos projetos oferecidos pelo Governo Federal, através da Conab, mais precisamente o PAA - Doação Simultânea, seja alcançado. 35 A equipe

36 ANEXOS 36

37 TÍTULO 30 - COMPRA DA AGRICULTURA FAMILIAR COM DOAÇÃO SIMULTÂNEA - CPR DO- AÇÃO COMUNICADO CONAB/MOC* N.º 003, DE 17/02/2010 * Manual de Operações da Conab. 1) FINALIDADE: atendimento às populações em situação de insegurança alimentar e nutricional por meio de doação de alimentos adquiridos de Agricultores Familiares, conforme o art. 19 da Lei n.º , de 02/07/2003 e o Decreto n.º 6.447, de 07/05/ ) DOS PARTICIPANTES: a) Fornecedores: agricultores familiares enquadrados no Pronaf, inclusive os Povos e Comunidades Tradicionais qualificados de acordo com o Decreto n.º 6.040, de 07/02/2007 extrativistas, quilombolas, famílias atingidas por barragens, trabalhadores rurais (definidos de acordo com a Portaria MDA n.º 47, de 26/11/08), comunidades indígenas e agricultores familiares em condições especiais (autorizados pela Conab). Os participantes deverão estar organizados em grupos formais (cooperativas e associações); b) Consumidores: instituições governamentais ou não governamentais que atendam às populações em situação de insegurança alimentar e nutricional. 3) NATUREZA DA OPERAÇÃO: compra de produtos alimentícios de origem agropecuária e extrativista para doação simultânea. 4) PRODUTOS AMPARADOS: produtos alimentícios próprios para consumo humano, observandose: a) produtos in natura: da safra vigente; b) produtos industrializados/processados/beneficiados: o prazo de validade não deverá ser inferior ao da execução do projeto; c) produtos orgânicos: devem seguir a regulamentação contida no Decreto n.º 6.323, de 27/12/2007; d) substituição do produto in natura por industrializados/processados/beneficiados: poderá ser aceita, devendo ser próprio para consumo humano, de acordo com a conversão estabelecida pela Conab. 5) ABRANGÊNCIA: todo o território nacional. 6) LIMITE DE AQUISIÇÃO: a) até o valor da produção própria, não podendo ultrapassar R$ 4.500,00 (quatro mil e quinhentos reais) por participante/dap ou DAPAA ou DAP P ou REB/ano civil, não sendo cumulativo com a modalidade CPR-Estoque com Liquidação Financeira (TÍTULO 33 do MOC); b) caso o fornecedor tenha realizado operações de CPR-Estoque com Liquidação Física (TÍTULO 33 do MOC) ou de Compra Direta (TÍTULO 27 do MOC) a soma com a CPR-Doação não poderá ultrapassar R$ 8.000,00 /DAP ou DAPAA ou DAP P ou REB/ano civil; c) nas operações de compra da agricultura familiar para alimentação escolar com recursos do FNDE, os limites não têm vínculo com o PAA. 7) DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA: a organização dos fornecedores deverá entregar na Superintendência Regional da Conab os seguintes documentos: a) Declaração de Aptidão ao PRONAF DAP, na forma prevista na Portaria MDA n.º 47, (*) de 26/11/2008, consoante Documento 1 Anexo I, TÍTULO 27 do MOC, sendo, também, aceito o extrato da DAP obtido eletronicamente; b) especificamente para os acampados: Declaração de Aptidão ao Programa de Aquisição de Alimentos Para Acampados da Reforma Agrária DAPAA, na forma prevista no artigo 3.º da Portaria MDA n.º 111, de 20/11/2003, consoante o Documento 1 Anexo II, TÍTULO 27 do MOC; o Individual de aprovação da Proposta de Participação e de conhecimento das regras aqui contidas, consoante Documento 2 deste normativo; c) especificamente para os agricultores que não tenham sua Demanda Qualificada atendida: Declaração de Aptidão ao Pronaf Provisória DAP P, consoante Portaria MDA n.º 29, de 29/05/09, constante no Documento 1 Anexo III, TÍTULO 27 do MOC; 37 d) especificamente para os extrativistas não atendidos pelo Plano Nacional da Reforma Agrária PNRA: Relação de Extrativistas Beneficiários REB, consoante Portaria MDA n.º 62, de

38 29/05/09, constante no Documento 1 Anexo III, TÍTULO 27 do MOC; d) especificamente para os extrativistas não atendidos pelo Plano Nacional da Reforma Agrária PNRA: Relação de Extrativistas Beneficiários REB, consoante Portaria MDA n.º 62, de 27/11/09, constante no Documento 1 Anexo IV, TÍTULO 27 do MOC; e) Proposta de Participação (Documento 1 Anexo I, deste normativo), sendo que uma via deverá ficar de posse do consumidor; f) Aprovação da Proposta de Participação na modalidade Compra da Agricultura Familiar com Doação Simultânea CPR-Doação assinada por todos fornecedores do projeto, por meio de um dos seguintes documentos: f.1) ata de assembléia ou memória de reunião da entidade fornecedora (associação ou cooperativa), declarando, ainda, que conhecem as regras contidas neste normativo, ou; f.2) Declaração Individual de aprovação da Proposta de Participação e de conhecimento das regras aqui contidas, consoante Documento 2 deste normativo; g) Certidões negativas junto ao INSS, FGTS, Dívida Ativa da União e Receita Federal (ou respectivos extratos) da cooperativa ou associação; h) Estatuto e Ata de eleição/posse da atual diretoria da cooperativa ou associação; i) Nota Fiscal de Venda à Conab, emitida pela cooperativa ou associação, consoante TÍTULOS 20 e 21 do MOC, observando, ainda: i.1) no campo Remetente/Destinatário : Companhia Nacional de Abastecimento; i.2) nos campos CNPJ e Inscrição Estadual : preencher com o CNPJ e Inscrição Estadual do Estoque Estratégico da UF onde ocorreu a operação; i.3) no campo Natureza da Operação : venda; i.4) o campo CFOP : 5102 ou 6102; i.5) obedecer a legislação estadual referente ao ICMS; i.6) no campo Informações Complementares deverão ser indicados a consumidora e o local de entrega da mercadoria e o fato de que ela está sendo efetuada nos termos do Ajuste SINIEF n.º 10/2003. A consumidora deverá guardar, para exibição ao fisco, uma via da Nota Fiscal de Venda, admitida cópia xerográfica, remetendo as demais vias para a Conab, no prazo de 3 (três) dias do recebimento da mercadoria; j) Nas operações com sementes apresentar, também, uma Carta de Apresentação da Proponente (Documento 1 Anexo II, deste normativo) de entidade governamental ou nãogovernamental, de reconhecida atuação no setor agrícola, conforme descrito no item 21 deste normativo; l) No caso específico de atendimento às escolas públicas, exige-se: l.1) declaração da autoridade competente pela gestão dos recursos recebidos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FNDE ( Declaração de Aplicação de Recursos, Documento 4, deste normativo) de que aplicará integralmente os recursos liberados, além da sua contrapartida, na alimentação escolar; l.2) parecer do Conselho de Alimentação Escolar CAE e justificativa circunstanciada da necessidade de complementação alimentar por meio do PAA (campo XII da Proposta de Participação ). 8) FORMALIZAÇÃO: com base na Cédula de Produto Rural CPR-Doação, (Documento 3, deste normativo), desde que a organização dos fornecedores se encontre adimplente no Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados do Setor Público Federal CADIN. 9) PREÇOS DOS PRODUTOS: de acordo com o TÍTULO 31 do MOC. 10) VALOR DA CPR DOAÇÃO: calculado pela quantidade de produto a ser adquirida multiplicada pelo preço ratificado pela Conab. 11) LIBERAÇÃO DOS RECURSOS: a liberação dar-se-á por meio de depósito em conta específica da organização dos fornecedores do valor (parcela) correspondente à prestação de contas das entregas realizadas, após apresentação dos documentos descritos no item ) UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS: os recursos depositados na conta específica da organização dos fornecedores poderão ser retirados livremente. 13) GARANTIA: Nota Promissória no valor correspondente a 103% (cento e três por cento) do valor da operação, com prazo de validade de até 60 (sessenta) dias após a data de vencimento da CPR-Doação. 38

39 13) GARANTIA: Nota Promissória no valor correspondente a 103% (cento e três por cento) do valor da operação, com prazo de validade de até 60 (sessenta) dias após a data de vencimento da CPRDoação. 14) VENCIMENTO: de acordo com o estabelecido na Proposta de Participação. 15) QUANTIDADE A SER ENTREGUE: a pactuada na Proposta de Participação, podendo ocorrer ajuste nos seguintes casos: a) necessidade de substituição de produtos originalmente pactuados; b) resultado de aplicações financeiras; c) variação da qualidade indicada na classificação dos produtos; d) alteração de preços dos produtos. 16) PRAZO DE ENTREGA DO PRODUTO: de acordo com o cronograma de entrega contido na Proposta de Participação, podendo ser prorrogado a critério da Conab, após análise de pedido formal da organização dos fornecedores justificando o pleito. Para tanto, o pedido de prorrogação deverá ser formalizado junto à Superintendência Regional da Conab antes da data de vencimento da CPR, sob pena de indeferimento do pedido. 17) DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA NA ENTREGA DO PRODUTO: a) Nota Fiscal de Venda, de acordo com o item 7, alínea i; b) Termo de Recebimento e Aceitabilidade Documento 5 Anexo I, deste normativo, para alimento ou Documento 5 Anexo II, deste normativo, para sementes; c) Relatório de Entrega Documento 6 deste normativo, preenchido pela organização dos fornecedores. 18) LIQUIDAÇÃO DA CPR-DOAÇÃO: a organização dos fornecedores deverá cumprir o cronograma de entrega estabelecido na Proposta de Participação, que poderá ser modificado mediante acordo com a Superintendência Regional da Conab e com o consumidor. 19) LOCAL DE ENTREGA DO PRODUTO: definido na Proposta de Participação. 20) SUBSTITUIÇÃO DO PRODUTO OU DO PARTICIPANTE: permitida, mediante acordo com a Superintendência Regional da Conab, devendo a proponente fazer a alteração apresentando novo Cronograma de Entrega. 21) CONTROLE SANITÁRIO E DE QUALIDADE: em consonância com as instruções contidas nos itens 9 e 14 do TÍTULO 27do MOC, e ainda: a) produtos de origem animal: de acordo com as normas do Serviço de Inspeção Federal SIF, Estadual SIE ou Municipal SIM. Nas operações de âmbito municipal e na ausência do SIM poderá ser aceito documento oficial (laudo, atestado ou declaração) que comprove a qualidade do produto; b) sementes: declaração de entidade governamental ou não-governamental, de reconhecida atuação no setor agrícola, atestando tratar-se de cultivar local, tradicional ou crioula, conforme a Lei n.º de 05/08/2003. Deverá ser entregue à Conab, o termo de conformidade e comprovação do valor de cultivo e uso (testes de germinação e vigor), obtido em laboratório oficial de sementes, conforme art. 2.º incisos XLIV e XLVII da referida lei; c) produtos orgânicos: de acordo com o Decreto n.º 6.323, de 27/12/2007; d) demais produtos: normas da vigilância sanitária. 22) AVALIAÇÃO E FISCALIZAÇÃO: a Conab avaliará e fiscalizará todos os procedimentos relacionados a esta operação. Irregularidades no processo de doação simultânea poderão implicar no vencimento antecipado da cédula, exclusão do Programa, sanções administrativas para a organização dos participantes, além das penalidades previstas em lei. 23) INADIMPLEMENTO: a não liquidação da CPR-Doação na forma prevista neste normativo implicará na inclusão do emitente no rol de inadimplentes da Conab (SIRCOI), no Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados do Setor Público Federal CADIN e na adoção das medidas judiciais cabíveis para o seu cumprimento. 24) CASOS OMISSOS: os casos omissos ou de natureza específica serão dirimidos pela Conab/Matriz. 39

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