LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE.
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- Nicholas Barreto Campos
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1 LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. VIGÊNCIA: OUTUBRO DE 2016 à OUTUBRO DE 2017 Empresa: CASTELINHO REFEIÇÕES LTDA - HOSPITAL UNIMED PARQUE DAS LARANJEIRAS. Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho CREA D/PB
2 SUMÁRIO 1.0 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA APRESENTAÇÃO OBJETIVO GERAL METODOLOGIA EQUIPAMENTOS PROCEDIMENTO DESCRIÇÃO DO AMBIENTE ANÁLISES QUALITATIVAS ANÁLISES QUANTITATIVAS ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS FUNDAMENTAÇÃO LEGAL CONCLUSÃO REFERÊNCIAS RESPONSABILIDADE TÉCNICA
3 1.0 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA Empresa: CASTELINHO REFEIÇÕES LTDA C.N.P.J.: / Endereço: N : Bairro: CEP: Cidade / Estado: AV. PROF. NILTON LINS, 3259 PQ LARANJEIRAS Manaus-AM Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE): Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas Atividade Principal: Restaurantes e similares Grau de Risco: 02 Unidade: HOSPITAL UNIMED (UNIVERSIDADE NILTON LINS). 3
4 2.0 APRESENTAÇÃO A elaboração do Laudo Técnico de Insalubridade cumpre determinação das Normas Regulamentadoras NR-15 e Decreto de 14/10/86, respectivamente, os quais devem ser elaborados por profissional devidamente habilitado e registrado no respectivo conselho de classe. O exercício de trabalho em condições de insalubridade, de acordo com a Norma Regulamentadora NR-15 do Ministério do Trabalho, assegura ao trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o salário mínimo da região, equivalente a: 40% para insalubridade de grau máximo; 20% para insalubridade de grau médio e 10% para insalubridade de grau mínimo. O pagamento do adicional de insalubridade não exime o empregador de implantar medidas que possam neutralizar e até eliminar os agentes insalubres. A eliminação, através de medida de proteção coletiva, do agente ambiental comprovada através de avaliação pericial permitirá a cessação do pagamento do adicional de insalubridade. Para que haja monitoramento do grau de insalubridade dos ambientes, faz-se necessário uma revisão anual dos respectivos laudos. 3.0 OBJETIVO GERAL Cumprir determinações legais, através de parecer técnico das avaliações qualitativas e quantitativas dos riscos ambientais, verificando a existência de insalubridade. 3.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS a) Identificar os riscos ambientais, quais sejam: físicos, químicos e biológicos presentes nos ambientes de trabalho; b) Indicar as atividades insalubres, definindo o grau de insalubridade; 4.0 METODOLOGIA A metodologia utilizada para a realização deste laudo baseou-se em: visita in loco de todos os ambientes da unidade do Hospital Unimed (Nilton Lins), onde existe colaborador da empresa Castelinho Refeições Ltda; avaliação qualitativa e quantitativa dos riscos físicos e dados do Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais PPRA 2015/2016; NR-15 da Atividade e Operações Insalubres da Portaria 3.214/78 - Anexos I - Limites de Tolerância para Ruídos Contínuo ou Intermitente, Anexos -III Limite de Tolerância para Exposição ao Calor e Anexos 14- Agentes Biológicos; ACGIH (American Conference of Governmental Institute of Higiene); 4
5 5.0 EQUIPAMENTOS INSTRUMENTO Decibelímetro Digital * MODELO/MARCA DEC 460 / Instrutherm INSTRUMENTO Termômetro de Globo MODELO/MARCA TGD 200 Digital Portátil - Instrutherm (*) - Instrumento calibrado com Padrão Termômetro de Globo, TGD 200 Instrutherm. 6.0 PROCEDIMENTO As medições para quantificar os riscos Físicos (ruído e temperatura) têm como embasamento teórico o PPRA 2016/2017. UNIDADE: Hospital Unimed (Nilton Lins) SETOR: ARMAZÉM 7.0 DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Ambiente fechado, não climatizado na área da cozinha, piso cerâmico, paredes de alvenaria com revestimento, forro de PVC, iluminação artificial. 8.0 ANÁLISES QUALITATIVAS a) Atividades executadas no local inspecionado: Armazenista (CBO ): Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. Fazem os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar. Trabalhadores expostos: Armazenista. 9.0 ANÁLISES QUANTITATIVAS a) Método utilizado 5
6 Inspeção visual no local de trabalho, avaliação quantitativa do nível de ruído e calor (Decibelímetro e Termômetro de Globo) e análise qualitativa dos riscos químicos e biológicos ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS a) Fundamentação técnica e científica Os níveis de pressão sonora aferidos nos ambientes foram: Armazenista: 44,2 db Os níveis de temperatura aferidos nos ambientes foram: Armazenista: 23,0 Os níveis de agentes químicos aferidos no ambiente foram: Armazenista: Não Existente Os níveis de agentes biológicos aferidos no ambiente foram: Armazenista: Não Existente. MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de proteção individual Bota de Segurança de PVC (armazenista) b) Medidas de proteção coletiva Sistema de refrigeração e exaustor. SETOR: COZINHA a) Atividades executadas no local inspecionado: Supervisora (CBO ): Prestam assistência nutricional a indivíduos e coletividades (sadios e enfermos); planejam, organizam, administram e avaliam unidades de alimentação e nutrição; efetuam controle higiênico-sanitário; participam de programas de educação nutricional; podem estruturar e gerenciar serviços de atendimento ao consumidor de indústrias de alimentos e ministrar cursos. Atuam em conformidade ao manual de boas práticas. Nutricionista (saúde pública). Copeiro de hospital (CBO ): Atendem os clientes, servem alimentos e bebidas em restaurantes, bares, cafeterias, hotéis, hospitais, eventos, etc. Manipulam alimentos e preparam sucos, drinks, e cafés. Realizam serviços de vinho e de café. Copeira de Hospital. 6
7 Cozinheiro Produção (CBO ): Organizam e supervisionam serviços de cozinha em hotéis, restaurantes, hospitais, residências e outros locais de refeições, planejando cardápios e elaborando o pré-preparo, o preparo e a finalização de alimentos, observando métodos de cocção e padrões de qualidade dos alimentos. Cozinheiro de restaurante, Merendeiro. Copeiro restaurante (CBO ): Atendem os clientes, servem alimentos e bebidas em restaurantes, bares, cafeterias, hotéis, hospitais, eventos, etc. Manipulam alimentos e preparam sucos, drinks, e cafés. Realizam serviços de vinho e de café. Auxiliar de serviço de copa, Chefe da copa, Copeiro de bar, Copeiro de eventos, Copeiro de hotel, Copeiro de lanchonete, Copeiro de restaurante. Cozinheiro dietas (CBO ): Organizam e supervisionam serviços de cozinha em hotéis, restaurantes, hospitais, residências e outros locais de refeições, planejando cardápios e elaborando o pré-preparo, o preparo e a finalização de alimentos, observando métodos de cocção e padrões de qualidade dos alimentos. Cozinheiro hospitalar Auxiliar de serviços gerais (CBO ): Atendem os clientes, servem alimentos e bebidas em restaurantes, bares, cafeterias, hotéis, hospitais, eventos, etc. Manipulam alimentos e preparam sucos, drinks, e cafés. Realizam serviços de vinho e de café. Atendente de bar, Auxiliar de barman, Balconista de bar, Preparador de drinques e bebidas. Açougueiro (CBO ): Abatem bovinos e aves controlando a temperatura e velocidade de máquinas. Preparam carcaças de animais (aves, bovinos, caprinos, ovinos e suínos) limpando, retirando vísceras, depilando, riscando pequenos cortes e separando cabeças e carcaças para análises laboratoriais. Tratam vísceras limpando e escaldando. Preparam carnes para comercialização desossando, identificando tipos, marcando, fatiando, pesando e cortando. Realizam tratamentos especiais em carnes, salgando, secando, prensando e adicionando conservantes. Acondicionam carnes em embalagens individuais, manualmente ou com o auxílio de máquinas de embalagem a vácuo. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental. Auxiliar de Cozinha (CBO ): Os trabalhadores auxiliares nos serviços de alimentação auxiliam outros profissionais da área no pré-preparo, preparo e processamento de alimentos, na montagem de pratos. Verificam a qualidade dos gêneros alimentícios, minimizando riscos de contaminação. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene e saúde. Confeiteira (CBO ): Planejam a produção e preparam massas de pão, macarrão e similares. Fazem pães, bolachas e biscoitos e fabricam macarrão. Elaboram caldas de sorvete e produzem compotas. Confeitam doces, preparam recheios e confeccionam salgados. Redigem documentos tais como requisição de materiais registros de saída de materiais e relatórios de produção. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental. 7
8 Saladeira (CBO ): Os trabalhadores auxiliares nos serviços de alimentação auxiliam outros profissionais da área no pré-preparo, preparo e processamento de alimentos, na montagem de pratos. Verificam a qualidade dos gêneros alimentícios, minimizando riscos de contaminação. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene e saúde. Nutricionista (CBO ): Prestam assistência nutricional a indivíduos e coletividades (sadios e enfermos); planejam, organizam, administram e avaliam unidades de alimentação e nutrição; efetuam controle higiênico-sanitário; participam de programas de educação nutricional; podem estruturar e gerenciar serviços de atendimento ao consumidor de indústrias de alimentos e ministrar cursos. Atuam em conformidade ao manual de boas práticas. a) Trabalhadores expostos: Supervisora, Copeiro de hospital, Cozinheiro Produção, Copeiro restaurante, Cozinheiro dietas, Auxiliar de serviços gerais, Açougueiro, Auxiliar de Cozinha, Confeiteiro (a), Saladeiro (a), Nutricionista. Os níveis de pressão sonora aferidos nos ambientes foram: Supervisora: 77,0 db(a) Copeiro de hospital: 77,0 db(a) Cozinheiro produção: 79,0 db(a) Copeiro restaurante: 77,0 db(a) Cozinheiro dietas: 79,0 db(a) Aux. Serviços gerais: 76,0 db(a) Açougueiro: 56,0 db(a) Aux. de Cozinha: 79,0 db(a) Confeiteiro (a): 75,0 db(a) Saladeiro (a): 79,0 db(a) Nutricionista: 41,6 db(a) Os níveis de temperatura aferidos nos ambientes foram: Supervisora: 28,1 C (IBUTG) Copeiro de hospital: 28,1 C (IBUTG) Cozinheiro produção: 29,7 C (IBUTG) Copeiro restaurante: 28,1 C (IBUTG) Cozinheiro dietas: 29,7 C (IBUTG) Aux. Serviços gerais: 29,0 C (IBUTG) Açougueiro: 22,0 C (IBUTG) Aux. de Cozinha: 29,7 C (IBUTG) Confeiteiro (a): 28,3 C (IBUTG) Saladeiro (a): 29,7 C (IBUTG) 8
9 Nutricionista: 27,2 C (IBUTG) Os níveis de agentes químicos aferidos no ambiente foram: Cozinheiro Produção: Não Existente Supervisora: Não Existente Copeiro restaurante: Não Existente Cozinheiro dietas: Não Existente Copeiro de hospital: Não Existente Auxiliar de serviços gerais: Não Existente Açougueiro: Não Existente Aux. de Cozinha: Não Existente Confeiteiro (a): Não Existente Saladeiro (a): Não Existente Nutricionista: Não Existente Os níveis de agentes biológicos aferidos no ambiente foram: Cozinheiro Produção: Não Existente Supervisora: Não Existente Copeiro restaurante: Não Existente Cozinheiro dietas: Não Existente Copeiro de hospital: Existente Auxiliar de serviços gerais: Não Existente Açougueiro: Não Existente Aux. de Cozinha: Não Existente Confeiteiro (a): Não Existente Saladeiro (a): Não Existente Nutricionista: Não Existente MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de proteção individual Bota (supervisora), Avental, Bota, Luvas, Cirúrgicas, Máscara, Touca (copeiro hospital), Luva, luvas Térmicas, Bota, Avental De Pano (Cozinheiro Produção), Luvas, Toucas, Máscaras (copeiro restaurante), Luvas, Luvas Térmicas, Bota, Avental De Pano (cozinheiro dietas), Luva De Látex, Bota, Máscara, Touca (auxiliar de serviços gerais), Bota de Segurança de PVC, Luvas de Malha de aço (açougueiro), Bota de Segurança de PVC branca ( confeiteiro e saladeiro), Bota de Segurança (nutricionista). b) Medidas de proteção coletiva Coifa na área de forno/fogão, Sistema de refrigeração e exaustor. 9
10 SETOR: ADMINISTRAÇÃO a) Atividades executadas no local inspecionado: Aux. Administrativo (CBO ): Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam na concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades. Menor Aprendiz (CBO ): Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística. Auxilia o Administrativo nas tarefas diárias. b) Trabalhadores expostos: Auxiliar Administrativo, Menor aprendiz. Os níveis de pressão sonora aferidos nos ambientes foram: Auxiliar Administrativo: 44,2 db(a) Menor Aprendiz: 44,2 db(a) Os níveis de temperatura aferidos nos ambientes foram: Auxiliar Administrativo: 23,0 C (IBUTG) Menor Aprendiz: 23,0 C (IBUTG) Os níveis de agentes químicos aferidos no ambiente foram: Auxiliar Administrativo: Não Existente Menor Aprendiz: Não Existente Os níveis de agentes biológicos aferidos no ambiente foram: Auxiliar Administrativo: Não Existente Menor Aprendiz: Não Existente MEDIDAS DE PROTEÇÃO ADOTADAS a) Medidas de proteção individual Não Aplicável. b) Medidas de proteção coletiva Sistema de refrigeração e exaustão. 10
11 11.0 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O anexo 1 da NR-15, portaria de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente, regulamentando o nível de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15, estabelece o valor de 26,7 IBUTG para atividade moderada CONCLUSÃO Da Aplicação do Conceito de Insalubridade Este perito considerou como Insalubres as atividades consideradas como tal na Norma Regulamentadora 15, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978, tomando como parâmetros para classificação: Avaliações quantitativas de níveis de ruído e temperatura; Avaliações qualitativas agentes biológicas e exposição aos agentes químicos; Da Classificação das Atividades Insalubres A análise dos processos relativa às atividades e ao tipo/tempo de exposição aos agentes nocivos, considerando os conceitos definidos na Norma Regulamentadora 15, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978, faz concluir que: Em função da exposição a níveis de ruído (agente físico) inferiores aos Limites de Tolerância estabelecidos na Norma Regulamentadora 15, NÃO FAZ JUZ AO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE, todas as funções existentes na cozinha da Unidade do Hospital Unimed (Nilton Lins). Em função do tipo de atividade classificada como moderada e da exposição a níveis de temperatura abaixo dos Limites de Tolerância: 26,7 IBUTG, estabelecidos na Norma Regulamentadora 15, NÃO FAZ JUS AO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE, as seguintes funções: Armazenista, Nutricionista, Aux. Administrativo, Açougueiro, Menor aprendiz. Em função do tipo de atividade classificada como moderada e da exposição a níveis de temperatura acima dos Limites de Tolerância: 26,7 IBUTG, estabelecidos na Norma Regulamentadora nº 15, FAZ JUS AO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE, as seguintes funções da COZINHA: Supervisora, Copeiro hospital, Cozinheiro (a), copeiro restaurante, cozinheiro dietas, auxiliar serviços gerais, Saladeira, Confeiteiro e Auxiliar de Cozinha. 11
12 Em função da ausência de exposição a agentes químicos estabelecidos na Norma Regulamentadora n.15, NÃO FAZ JUZ AO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE, todas as funções da cozinha na Unidade do Hospital Unimed (Universidade Nilton Lins). Em função da exposição à agente biológico considerado insalubre, em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho, o colaborador que tem como atribuições preparar, montar e entrega aos pacientes (com doenças infectocontagiosa) e acompanhantes, os lanches e refeições. Tem como rotina diária conduzir o carrinho contendo as refeições, realizando a entrega aos pacientes com patologias diversas e com diagnósticos indefinidos que se encontram nos leitos ao longo dos corredores do hospital. Portanto, está exposto ao risco biológico, por isso, FAZ JUS AO ADICIONAL DE INSALUBRIDADEDE GRAU MÉDIO conforme Anexo 14 da NR 15, a seguinte função: Copeiro Hospital. 12
13 13.0 REFERÊNCIAS Portaria 3.214/78 - Anexos I e Quadro I do Anexo 3 da NR - 15 (Limites de Tolerância para Ruídos Contínuo ou Intermitente; e Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) e Anexo 14 da NR-15 do Ministério do Trabalho. Dados do PPRA 2016/
14 RESPONSABILIDADE TÉCNICA REGINALDO BESERRA ALVES Eng Seg. do Trabalho CREA D/PB 14
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