O DISTANCIAMENTO ENTRE A FORMAÇÃO E A PRÁTICA PROFISSIONAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O DISTANCIAMENTO ENTRE A FORMAÇÃO E A PRÁTICA PROFISSIONAL"

Transcrição

1 O DISTANCIAMENTO ENTRE A FORMAÇÃO E A PRÁTICA PROFISSIONAL The detachment between training and Practice Ana Paula Castilho Garcia SERAPHIM 1 Cléa Adas Saliba GARBIN 2 Artênio José Ísper GARBIN 3 RESUMO A formação do cirurgião-dentista deve estar alinhada com as demandas das necessidades sociais. Para que isso aconteça, conteúdos relativos aos principais problemas enfrentados pela população, como a violência intrafamiliar, devem ser abordados na graduação. O presente estudo objetiva avaliar o grau de conhecimento do cirurgião-dentista em relação à violência doméstica, bem como verificar se as grades curriculares de cinco Instituições de Ensino Superior particulares e cinco estaduais estão de acordo com o que é exigido nas matrizes curriculares estabelecidas para a graduação em Odontologia. Trata-se de um estudo transversal, com aplicação de questionário aos cirurgiões-dentistas das Unidades Básicas de Saúde de um município de pequeno porte do interior do Estado de São Paulo e análise dos projetos político-pedagógicos e matrizes curriculares das instituições de ensino. Verificou-se, por meio da presente pesquisa, que apenas 9,1% dos cirurgiões-dentistas sabem como os casos de violência intrafamiliar são registrados, 20% conhecem a legislação e a totalidade dos profissionais desconhecem a ficha de notificação de violência. Com relação às grades curriculares, entre 86,37% e 94,12% dos conteúdos curriculares são voltados para as disciplinas técnicas. Constatou-se desconhecimento do profissional quanto ao enfrentamento do problema no que se refere à identificação e à notificação dos casos, bem como o desconhecimento da legislação referente ao assunto. Verificou-se também a necessidade de adequação das grades curriculares das instituições de ensino superior no sentido da abordagem do assunto, buscando adequá-las ao exigido pela sociedade no que diz respeito à responsabilidade do cirurgião-dentista no tratamento, notificação e prevenção da violência intrafamiliar UNITERMOS: Odontologia; Violência Doméstica; Notificação; Instituições Acadêmicas. INTRODUÇÃO Saúde e educação são e sempre foram os alicerces de qualquer nação. Um país que consegue ter uma política articulada em que a saúde e a educação caminhem juntas, em consonância, consegue remover de seu caminho os problemas mais importantes que afligem a população. Política articulada refere-se à formação de profissionais adequados às necessidades sociais da população. Tal adequação pode ser obtida por meio da interação entre a formação dos profissionais da saúde, os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) e as comunidades 1. A formação de profissionais, de acordo com as necessidades regionais, implica no abandono do modelo tradicional de formação da educação superior e foco na integralidade dos problemas reais enfrentados pela população. Dentre os problemas que afligem a população de forma representativa, está a violência doméstica, assunto complexo e que, apesar de frequente, apresenta prevalência mais alta do que muitas patologias e ainda sofre imensa invisibilidade 2. Chama-se a atenção em relação ao despreparo do profissional da saúde em reconhecer a violência intrafamiliar, já que se trata de matéria pouco ou nada abordada nas Instituições de Ensino Superior (IES). Além da dificuldade de reconhecer a situação, os cursos de graduação preparavam os profissionais da área da saúde apenas para prestar atendimento e tratar as sequelas da violência, mas não os preparavam Em relação à responsabilidade do profissional de saúde, não se trata de achar que a violência intrafamiliar seja um problema específico da área, mas 1 - Mestranda em Odontologia Preventiva e Social da UNESP- Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Odontologia de Araçatuba (FOA). 1 - Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Preventiva e Social da UNESP- Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Odontologia de Araçatuba (FOA). 2 - Professor do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Preventiva e Social da UNESP- Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Odontologia de Araçatuba (FOA). Revista Odontológica de Araçatuba, v.35, n.1, p , Janeiro/Junho,

2 por afetar de forma significativa a saúde, há a necessidade de assumir a responsabilidade. Assumir a responsabilidade significa encará-la como doença mesmo que não haja base anátomo-patológica para isso, abordar o aspecto preventivo e educativo para a promoção da saúde 4. Entretanto, v inte anos se passaram e a invisibilidade da violência doméstica pautada sobre a insensibilidade do profissional da saúde em identificar e intervir no fenômeno, a falta de capacitação desse bem; como a tendência à medicalização dos casos, torna o problema ainda mais complexo 2. Ao se avaliar o grau de conhecimento dos profissionais da Estratégia de Saúde da Família em relação à notificação, observou ser o cirurgiãodentista o profissional que apresentava o maior desconhecimento da legislação referente à violência intraf amiliar, bem como dos procedimentos relacionados à notificação 5. O despreparo do cirurgião-dentista em relação a tal fenômeno não deveria ser realidade, pois a Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação ao instituir as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia 6 prevê que as IES devam observar, ao elaborar a organização curricular, as habilidades e competências exigidas do futuro profissional. O artigo 3 0 delineia o perfil do futuro profissional, que deve ter uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, pautado em princípios éticos, legais e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio. Os casos de violência intrafamiliar fazem parte da realidade nacional, dessa forma, deveriam os cirurgiões-dentistas estarem preparados para o enfrentamento dessas ocorrências. Diante disso, o presente artigo analisa o grau de conhecimento do cirurgião-dentista sobre a legislação referente ao assunto e a responsabilidade na detecção e notificação de tais episódios. Procurase também verificar se as habilidades e competências exigidas pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) para a formação do cirurgião-dentista são efetuadas pelas cinco IES particulares e pelas cinco IES estaduais em suas matrizes curriculares, atendendo à formação do futuro profissional preconizada e exigida. cirurgião-dentista referente à legislação existente sobre a violência intrafamiliar, bem como o mesmo procede ao se deparar com tal problema. Os questionários foram entregues após explicação dos objetivos do estudo aos profissionais e chefias. Além disso, realizou-se uma comparação entre o que é preconizado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Odontologia 6, os projetos político-pedagógicos e as matrizes curriculares de dez IES escolhidas aleatoriamente, sendo cinco instituições privadas e cinco públicas. Buscou-se verificar a coerência entre o que é exigido do profissional e o que é desenvolvido nas instituições. A análise foi descritiva por meio da apresentação de gráficos e tabelas. Esse estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos. O mesmo se enquadra na modalidade de risco mínimo, sendo respeitado o preconizado pela Resolução 466 do Conselho Nacional de Saúde 9, relativo à pesquisa em seres humanos. Os sujeitos de pesquisa aceitaram participar do estudo de modo espontâneo. RESULTADO Dos 34 cirurgiões-dentistas cadastrados na Secretaria de Saúde do município, excetuando-se os profissionais de férias, licenças e faltosos, 59% (20) dos questionários foram respondidos. Dentre os respondentes, apenas 9,1% sabem como os casos de violência intrafamiliar são registrados, 20% conhecem a legislação existente para casos de violência intrafamiliar e desses, 10% a conheceram por meio dos meios de comunicação e os outros 10% em cursos de pós-graduação. Dos profissionais participantes, 40% sabiam o que é notificação de violência, sendo que 20% a conheceram no local de trabalho, 10% em curso de pós-graduação e os outros 10% por meio dos meios de comunicação. A totalidade dos profissionais alegou não conhecer a ficha de notificação de violência (Tabela 1). Tabela 1. Conhecimento do cirurgião-dentista sobre a legislação e notificação da violência intrafamiliar. MATERIAL E MÉTODO O estudo é caracterizado como transversal, com abordagem quantitativa, realizado por meio da aplicação de um questionário aos cirurgiões-dentistas de um município de pequeno porte do interior de São Paulo. O município possui uma população de aproximadamente habitantes 7, dispõe de 160 cirurgiões-dentistas, dos quais 34 fazem parte da rede pública de saúde 8. O questionário utilizado como instrumento de coleta de dados visa avaliar o conhecimento do Revista Odontológica de Araçatuba, v.35, n.1, p , Janeiro/Junho,

3 Em relação aos projetos político-pedagógicos das instituições analisadas, todos se apresentaram coerentes com as Diretrizes Curriculares Nacionais 6, assumindo a responsabilidade de formar um profissional apto a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde; com a prática profissional realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. A análise das grades curriculares das referidas instituições, bem como das ementas das disciplinas, mostrou não haver diferenças entre as instituições privadas e públicas no que se refere ao conteúdo e quantidade de disciplinas que abordam o problema da violência. Entretanto, tópicos específicos voltados ao desenvolvimento de habilidades e competências para o reconhecimento de casos de violência e de como o futuro profissional deve proceder não foram encontrados. São citados conteúdos em que se pode desenvolver tal assunto, relacionados à cidadania e aspectos sociais e regionais dos problemas de saúde, sem, contudo, referir-se, explicitamente, à violência intrafamiliar, legislação, notificação, prevenção ou mesmo como detectar ou agir perante tal fenômeno. Constatou-se que entre 86,37% e 94,12% dos conteúdos curricul ares das Facul dades de Odontologia estão balizados em disciplinas técnicas relacionadas à resolução de problemas relativos ao processo saúde-doença (Gráfico 1). DISCUSSÃO Apesar de passados mais de 20 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente, o problema da violência infantil ainda se apresenta como uma realidade, explicitado com a recente aprovação da Lei da Palmada 10, uma forma que a sociedade encontra para coibir tais situações, já que as leis emanam da necessidade social de organização justa e adequada. O mesmo observa-se em relação à violência contra mulheres e idosos, que mesmo após a promulgação das leis protetivas, a invisibilidade dessa é uma constante. A legislação brasileira sobre violência intrafamiliar atribui responsabilidades aos profissionais da saúde no enfrentamento do problema e implica penalização pela omissão, assim como os códigos de ética que, apesar de não apresentarem a expressão violência intrafamiliar explicitamente, delegam ao profissional a responsabilidade em zelar pela saúde, dignidade e integridade humana 11. Entretanto, mesmo com todo esse aparato legal, os resultados apresentados pelo presente estudo mostraram o despreparo dos cirurgiões-dentistas no que se refere ao enfrentamento do problema. Apenas 9,1% dos dentistas sabem como os casos de violência intrafamiliar são registrados e todos os profissionais desconhecem a ficha de notificação. O que realmente chamou a atenção foi o fato de que todo conhecimento relativo à legislação ou a como proceder, não foi adquirido na graduação, mas sim em cursos de pós-graduação, no local de trabalho ou mesmo por outros meios de comunicação; explicitando a lacuna existente entre a graduação e as habilidades esperadas pelos futuros profissionais. A pouca ênfase nos cursos de graduação para assuntos que não estejam inseridos no binômio saúde-doença, deixando o ensino voltado para questões técnicas e com tendência à medicalização, distanciam o profissional da responsabilidade sobre o problema e gera pouca resolutividade. Casos suspeitos de violência sequer têm importância na rotina das unidades de saúde, ao passo que o aspecto preventivo e educativo da questão é negligenciado 12. Ao analisar as grades curriculares dos cursos de graduação em Odontologia constata-se que, apesar dos projetos político-pedagógicos das IES estarem de acordo com o exigido nas Diretrizes Curriculares Nacionais 6, essas grades se apresentam em desacordo, tanto com o preconizado pelas diretrizes quanto o assegurado nos projetos. Tal desacordo, que prioriza o desenvolvimento técnico dos graduandos, reflete no despreparo do profissional em contribuir para a abordagem correta e completa da situação; ajudando na detecção, tratamento, notificação e prevenção da violência doméstica. A dificuldade em inserir disciplinas e conteúdos que abordem os problemas da violência, abrindo espaço entre o ensino puramente técnico para uma concepção abrangente da saúde; afinando o que se espera do futuro profissional com o que é desenvolvido na graduação, ainda é um desafio. Alinhar o exigido com o desenvolvido pode ser realmente o início da resolução do problema ou, pelo menos, uma grande contribuição. CONCLUSÃO A grande maioria dos cirurgiões-dentistas desconhece a legislação referente a casos de violência intrafamiliar e não sabem como proceder nessas situações. A resolução de problemas reais enfrentados pela sociedade deve abranger a abordagem desses na graduação, com consequente formação do futuro profissional de forma alinhada com as demandas sociais. A falta de adequação entre o que a sociedade espera do profissional, explicitada nas Diretrizes Curriculares Nacionais e em como as IES preparam os futuros profissionais, reflete-se no despreparo do cirurgião-dentista para o enfrentamento do problema da violência. O presente estudo, apesar de restrito, pode servir como provocação para reflexões no sentido de melhor adequação entre educação e saúde e consequente contribuição dos profissionais para a resolução de problemas frequentes e reais. Revista Odontológica de Araçatuba, v.35, n.1, p , Janeiro/Junho,

4 ABSTRACT The training of the dentist should be aligned with the demands of social needs. For this to happen, contents related to the main problems faced by the population, such as domestic violence, must be addressed in their education. The present study aims to evaluate the degree of knowledge of dentists in relation to domestic violence, as well as verify that the Curriculum Grades of five private Higher Education Institutions (HEIs) and fiv e state HEIs are in accordance with what is required in Curriculum Matrices established for undergraduate dentistry. It is a cross-sectional study with the application of a questionnaire to dentists of Basic Units of a small municipality in the interior of São Paulo and analysis of the Political-Pedagogical projects and curricular matrices of the HEIs. It was found through this research that only 9.1% of dentists know how domestic violence cases are recorded, 20% are familiar with the legislation and all the professionals are not aware of the records of notifications of violence. With respect to the curricula, between 86.37% and 94.12% of the curriculum content is focused on technical disciplines. A lack of professional efforts in addressing the problem in what refers to the identification and reporting of cases and, the lack of awareness of the legislation on the subject was found. There was also the need to adapt the curricula of the HEIs towards an approach of the subject, seeking to adequate them by the demand of the society with regard to the responsibility of the dentist in the treatment, notification and prevention of the phenomenon. UNITERMS: Dentistry; Domestic Violence; Notice; Schools. REFERÊNCIAS 1. Araújo ME. Palavras e silêncio na educação superior em odontologia. Ciênc Saúde Coletiva 2006; 11(1): Marinheiro ALV, Vieira EM, Souza L. Prevalência da violência contra a mulher usuária de serviço de saúde. Rev Saúde Pública [serial online] 2006 [cited 2014 Ago 3]; 40(4): [7 screens]. Available from: URL: 08.pdf. 3. Deslondes SF. Prevenir a violência- um desafio para prof issionai s de saúde. Rev Latino-Am Enfermagem 1995; 3(2): Minayo MCS, Assis SG. Saúde e violência na infância e na adolescência. Jornal de Pediatria 1994; 70(5): Luna GLM, Ferreira RC, Vieira LJES. Notificação de maus-tratos em crianças e adolescentes por profissionais da Equipe Saúde da Família. Ciênc Saúde Coletiva [serial online] 2010 [cited 2014 Ago 3]; 15(2): [11 screens]. Available from: URL: 6. Brasil. Resolução CNE/CES n 0 3, de 19 de fevereiro de Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia. Diário Oficial da União 2002, fev Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades@ [internet] [cited 2014 Set 11]. Available from: URL: perfil.php?codmun= Sebrae-SP realiza ação com dentistas sobre gestão empresarial. A CIDADE (Votuporanga), 2014 [cited 2014 Set 11]. Available from: URL: /08/sebrae-sp-realiza-acao-com-dentistassobre-gestao-empresarial-n Brasil. Resolução CNS n 0 466, de 12 de dezembro de Aprov a di retrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos e revoga também as Resoluções nº 303/2000 e nº 404/2008. Diário Oficial da União 2013, jun Brasil. Lei , de 26 de junho de Altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), para estabelecer o direito da criança e do adolescente de serem educados e cuidados sem o uso de castigos físicos ou de tratamento cruel ou degradante, e altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Diário Oficial da União 2014, jun Saliva O, Garbin CAS, Garbin AJI, Dossi AP. Responsabilidade do profissional de saúde sobre a notif i cação de casos de v iolência doméstica. Rev Saúde Pública [serial online] 2007 [cited 2014 Set 9]; 41(3): [6 screens]. Available from: URL: scielo.php?script=sci_arttext&pid=s &lng=en&nrm=iso>. 12. Moura ATMS, Reichenheim ME. Estamos realmente detectando violência familiar contra a criança em serviços de saúde? A experiência de um serviço público do Rio de Janeiro, Brasil. Cad Saúde Pública [serial online] 2005 [cited 2014 Ago 3]; 21(4): [10 screens]. Available from: URL: ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA: ANA PAULA CASTILHO GARCIA SERAPHIM. Endereço: Rua José Bonifácio, Bairro: Vila Mendonça. CEP: Araçatuba/ São Paulo. para correspondência: apaulacgs@hotmail.com Revista Odontológica de Araçatuba, v.35, n.1, p , Janeiro/Junho,

5

CURSO: ENFERMAGEM Missão Objetivo Geral Objetivos Específicos

CURSO: ENFERMAGEM Missão Objetivo Geral Objetivos Específicos CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema

Leia mais

CENÁRIO ATUAL DO ENSINO DAS PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA DE PERNAMBUCO

CENÁRIO ATUAL DO ENSINO DAS PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA DE PERNAMBUCO CENÁRIO ATUAL DO ENSINO DAS PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA DE PERNAMBUCO Thaís Pachêco Freitas (1); Maria Amélia Paiva Ferrucio (1); Maria Clara de Andrade (1);

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Farmácia Campus: Campos dos Goytacazes Missão O curso tem como missão formar profissionais farmacêuticos com visão generalista e humanista capazes de exercer atividades

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Farmácia Campus: Petrópolis Missão O curso tem como missão formar profissionais farmacêuticos capazes de exercer atividades referentes aos fármacos e aos medicamentos,

Leia mais

EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DO ESTUDANTES - ENADE. Professora Dra. Mary Ângela Teixeira Brandalise Presidente da Comissão Própria de Avaliação

EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DO ESTUDANTES - ENADE. Professora Dra. Mary Ângela Teixeira Brandalise Presidente da Comissão Própria de Avaliação EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DO ESTUDANTES - ENADE Professora Dra. Mary Ângela Teixeira Brandalise Presidente da Comissão Própria de Avaliação 1 O que é o ENADE? ENADE é o Exame Nacional de Desempenho

Leia mais

A PESQUISA COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NO CURSO DE FISIOTERAPIA

A PESQUISA COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NO CURSO DE FISIOTERAPIA A PESQUISA COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NO CURSO DE FISIOTERAPIA LOPES, J.; ORZECHOWSKI, S.T. Resumo: Para a capacitação crítica e reflexiva, há necessidade da pesquisa como pilar na formação do fisioterapeuta.

Leia mais

Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores. Marli Eliza Dalmazo Afonso de André

Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores. Marli Eliza Dalmazo Afonso de André Compartilhando... Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores Marli Eliza Dalmazo Afonso de André Com muitos anos de experiência na formação de mestrandos e doutorandos

Leia mais

ENFERMAGEM JUNTO AO AMBIENTE ESCOLAR NO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR: CONHECIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS

ENFERMAGEM JUNTO AO AMBIENTE ESCOLAR NO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR: CONHECIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS ENFERMAGEM JUNTO AO AMBIENTE ESCOLAR NO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR: CONHECIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS MOTTA, H.R; VAL, A.I. Resumo: O objetivo desta pesquisa foi à orientação dos educadores de um colégio

Leia mais

O CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE, SEGUNDO ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA

O CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE, SEGUNDO ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA O CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE, SEGUNDO ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA THE CITY HEALTH COUNCILS, ACCORDING TO DENTAL STUDENTS Suzely Adas Saliba MOIMAZ*, Iury Oliveira CASTRO**, Nemre Adas SALIBA***, Cléa Adas

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº A DE 2010

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº A DE 2010 COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 7.672-A DE 2010 EMENDA DE REDAÇÃO Altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão Curso: ENFERMAGEM SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão Formar Enfermeiros qualificados para atuar em todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema

Leia mais

CIRURGIÕES DENTISTAS: O QUE MOTIVA SUA INSERÇÃO NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMILIA DENTISTs: WHAT MOTIVATE THEIR INSERTION IN FAMILY HEALTH STRATEGY

CIRURGIÕES DENTISTAS: O QUE MOTIVA SUA INSERÇÃO NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMILIA DENTISTs: WHAT MOTIVATE THEIR INSERTION IN FAMILY HEALTH STRATEGY CIRURGIÕES DENTISTAS: O QUE MOTIVA SUA INSERÇÃO NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMILIA DENTISTs: WHAT MOTIVATE THEIR INSERTION IN FAMILY HEALTH STRATEGY Davi Nascimento do Amaral 1 ; Leila Chevitarese 2 ; Maria

Leia mais

Revisão das Diretrizes da ABENO para a definição do Estágio Supervisionado Curricular nos cursos de Odontologia

Revisão das Diretrizes da ABENO para a definição do Estágio Supervisionado Curricular nos cursos de Odontologia Revisão das Diretrizes da ABENO para a definição do Estágio Supervisionado Curricular nos cursos de Odontologia Ana Isabel Fonseca Scavuzzi*; Cresus Vinícius Depes de Gouveia**; Daniela Lemos Carcereri***;

Leia mais

PERFIL DESEJADO DO CIRURGIÃO-DENTISTA

PERFIL DESEJADO DO CIRURGIÃO-DENTISTA 01 FACULDADE DE ODONTOLOGIA DO CAMPUS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/UNESP CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO PERFIL DESEJADO DO CIRURGIÃO-DENTISTA O Cirurgião-Dentista deverá ter uma formação

Leia mais

Banca: Prof. Dr. Wilson Galhego Garcia- Orientador - (FOA/Unesp) Profa. Dra. Nemre Adas Saliba - Orientadora - FOA/Unesp)

Banca: Prof. Dr. Wilson Galhego Garcia- Orientador - (FOA/Unesp) Profa. Dra. Nemre Adas Saliba - Orientadora - FOA/Unesp) Nome: LUIZA NAKAMA Nível: Doutorado defesa em 12/08/1999 Orientador: Wilson Galhego Garcia Banca: Prof. Dr. Wilson Galhego Garcia- Orientador - (FOA/Unesp) Profa. Dra. Nemre Adas Saliba - Orientadora -

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: CST EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Missão A missão do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da Universidade Estácio de Sá consiste em formar profissionais

Leia mais

SERVIÇOS AMBULATORIAIS DE SAÚDE NO CUIDADO INTEGRAL A PESSOA IDOSA

SERVIÇOS AMBULATORIAIS DE SAÚDE NO CUIDADO INTEGRAL A PESSOA IDOSA SERVIÇOS AMBULATORIAIS DE SAÚDE NO CUIDADO INTEGRAL A PESSOA IDOSA Cristiana Barbosa da Silva Gomes; Rosângela Vidal de Negreiros; Rejane Maria de Sousa Cartaxo; Tatianne da Costa Sabino; Lidiany Galdino

Leia mais

ATIVIDADES EDUCATIVAS EM SAÚDE NA EDUCAÇÃO BÁSICA: UM ESTUDO A PARTIR DA INSERÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM NA ESCOLA

ATIVIDADES EDUCATIVAS EM SAÚDE NA EDUCAÇÃO BÁSICA: UM ESTUDO A PARTIR DA INSERÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM NA ESCOLA ATIVIDADES EDUCATIVAS EM SAÚDE NA EDUCAÇÃO BÁSICA: UM ESTUDO A PARTIR DA INSERÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM NA ESCOLA 662 Lays dos Santos MAIA 1 Edmilson Alves dos SANTOS JÚNIOR 2 Thaís

Leia mais

PORTARIA Nº 240, DE 10 DE MAIO DE 2013

PORTARIA Nº 240, DE 10 DE MAIO DE 2013 Página 1 de 6 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 240, DE 10 DE MAIO DE 2013 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Leia mais

EDITAL N.º 262/2016 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL: SELEÇÃO DE TUTOR PET CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

EDITAL N.º 262/2016 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL: SELEÇÃO DE TUTOR PET CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EDITAL N.º 262/216 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL: SELEÇÃO DE TUTOR PET CIÊNCIAS BIOLÓGICAS O VICE-REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna pública

Leia mais

O Futuro do Ensino Médico no Brasil. Mílton de Arruda Martins Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

O Futuro do Ensino Médico no Brasil. Mílton de Arruda Martins Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo O Futuro do Ensino Médico no Brasil Mílton de Arruda Martins Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo MEDICAL EDUCATION IN THE UNITED STATES AND CANADA A REPORT TO THE CARNEGIE FOUNDATION FOR

Leia mais

Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas

Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas 1. Perfil do

Leia mais

Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo - CRF-SP

Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo - CRF-SP III ENCONTRO DE PROFESSORES DE DEONTOLOGIA FARMACÊUTICA Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo Comissão Assessora de Educação Farmacêutica CRF-SP INTRODUÇÃO O III Encontro de Professores

Leia mais

SABERES E PRÁTICAS DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E ENFERMEIROS SOBRE BIOSSEGURANÇA E SUA APLICAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE

SABERES E PRÁTICAS DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E ENFERMEIROS SOBRE BIOSSEGURANÇA E SUA APLICAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE SABERES E PRÁTICAS DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E ENFERMEIROS SOBRE BIOSSEGURANÇA E SUA APLICAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Maria Maiara da Silva Martins 1, Mirtes de Oliveira Costa 2, Edmara Chaves Costa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Centro de Desenvolvimento do Ensino Superior em Saúde CEDESS Mestrado Profissional

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Centro de Desenvolvimento do Ensino Superior em Saúde CEDESS Mestrado Profissional 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Centro de Desenvolvimento do Ensino Superior em Saúde CEDESS Mestrado Profissional Maria Helena Mendonça de Araújo Josilene Cristina Monteiro Rodrigues INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas

Leia mais

Plano de Ensino Docente

Plano de Ensino Docente Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial

Leia mais

Curso do Superior de Tecnologia em Marketing

Curso do Superior de Tecnologia em Marketing Curso do Superior de Tecnologia em Objetivos do curso 1.5.1 Objetivo Geral O Curso Superior de Tecnologia em na modalidade EaD da universidade Unigranrio, tem por objetivos gerais capacitar o profissional

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP Instituto de Ciências Sociais e Comunicação - ICSC. Manual de Atividades Complementares Cursos Superiores de Tecnologia

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP Instituto de Ciências Sociais e Comunicação - ICSC. Manual de Atividades Complementares Cursos Superiores de Tecnologia UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP Instituto de Ciências Sociais e Comunicação - ICSC Manual de Atividades Complementares Cursos Superiores de Tecnologia São Paulo 2014 MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS

Leia mais

English version at the end of this document

English version at the end of this document English version at the end of this document Ano Letivo 2017-18 Unidade Curricular DISSERTAÇÃO Cursos GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS (2.º Ciclo) Unidade Orgânica Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na saúde do adolescente e sua inserção no ambiente escolar Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: II - Projetos finalizados Nome da Instituição/Empresa:

Leia mais

NORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO

NORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO NORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Os estágios curriculares no curso de História-Licenciatura

Leia mais

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO EXTERNO PARA PROFESSOR ADJUNTO PRECEPTOR

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO EXTERNO PARA PROFESSOR ADJUNTO PRECEPTOR EDITAL DE PROCESSO SELETIVO EXTERNO PARA PROFESSOR ADJUNTO PRECEPTOR A DIRETORA DA FACULDADE DE MINAS FAMINAS-BH, junto à Coordenadoria do Curso de Medicina, faz saber aos interessados que se encontram

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS COSTA, Yago da 1 ; ALVES, Beatriz Rodrigues 2 ; FELIX, Jefferson Ferreira 3 ; PACHECO, Lílian Fernanda

Leia mais

PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS PROGRAMA LICENCIAR VIVENCIANDO A LICENCIATURA!

PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS PROGRAMA LICENCIAR VIVENCIANDO A LICENCIATURA! ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS PROGRAMA LICENCIAR VIVENCIANDO A LICENCIATURA! APRESENTAÇÃO OPrograma Licenciar é executado na Universidade Federal do Paraná desde 1994 e tem como diretrizes a sólida

Leia mais

REGULAMENTO DA AÇÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

REGULAMENTO DA AÇÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL REGULAMENTO DA AÇÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DA DEFINIÇÃO Art. 1º. A Ação de Responsabilidade Social da Faculdade Canção Nova é entendida como diversas práticas desenvolvidas pelo corpo discente desta

Leia mais

A FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO

A FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO A FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO Regina Célia Cola Rodrigues Mestranda em Educação: Currículo PUC/SP Profª Drª Neide de Aquino Noffs Professora Orientadora da Pesquisa Resumo O presente

Leia mais

Editorial Profa. Aneli Paaz Coordenadora

Editorial Profa. Aneli Paaz Coordenadora 2016 RELATÓRIO ANUAL COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA CEP/FACCAT Editorial Profa. Aneli Paaz Coordenadora Juliana Carminatti Assistente O Comitê de Ética em Pesquisa das Faculdades Integradas de Taquara CEP/Faccat

Leia mais

14. Violência contra a pessoa idosa

14. Violência contra a pessoa idosa 14. contra a pessoa idosa Sara Nigri Goldman Vicente de Paula Faleiros As pessoas idosas queixam-se de violência, sendo a principal a descriminação. Uma pesquisa feita pelo SESC/SP, em convênio com a Fundação

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral. Objetivos Específicos

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral. Objetivos Específicos SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: TRANSPORTE TERRESTRE Missão O Curso de Transporte Terrestre da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais de excelência para atuar nas áreas de gestão

Leia mais

manual DE estágios supervisionados curso de psicologia

manual DE estágios supervisionados curso de psicologia manual DE estágios supervisionados curso de psicologia ORGANIZAÇÃO: Professora Andréia Barbosa de Faria Professor Fernando Dório Anastácio Professora Maxleila Reis Martins Santos manual DE estágios supervisionados

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I Disposições Preliminares Art.1º- Este regulamento normatiza os

Leia mais

Currículo do Curso de Pedagogia

Currículo do Curso de Pedagogia Currículo do Curso de Pedagogia Licenciatura ATUAÇÃO Em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), aprovadas em 2006 pelo Conselho Nacional de (CNE) e homologadas pelo Ministério da (MEC),

Leia mais

MESTRANDA: PATRÍCIA DANIELLE FEITOSA LOPES SOARES ORIENTADORA: SYLVIA HELENA BATISTA

MESTRANDA: PATRÍCIA DANIELLE FEITOSA LOPES SOARES ORIENTADORA: SYLVIA HELENA BATISTA MESTRANDA: PATRÍCIA DANIELLE FEITOSA LOPES SOARES ORIENTADORA: SYLVIA HELENA BATISTA PRODUTO NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO AOS DISCENTES INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - ICS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - UFPA

Leia mais

Texto referência para a audiência pública sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Relações Internacionais

Texto referência para a audiência pública sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Relações Internacionais CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Texto referência para a audiência pública sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Relações Internacionais Comissão da Câmara de Educação Superior

Leia mais

INTOXICAÇÃO EM IDOSOS REGISTRADAS PELO CEATOX CG ( ): ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO

INTOXICAÇÃO EM IDOSOS REGISTRADAS PELO CEATOX CG ( ): ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO INTOXICAÇÃO EM IDOSOS REGISTRADAS PELO CEATOX CG (2009-2012): ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO Felipe Oliveira Barbosa¹ - felipeoliveira321@gmail.com Ana Maria Freire

Leia mais

Promoção de saúde a idosos institucionalizados da cidade de Araçatuba - SP.

Promoção de saúde a idosos institucionalizados da cidade de Araçatuba - SP. Promoção de saúde a idosos institucionalizados da cidade de Araçatuba - SP. Camila Marquesi (cami_marquesi@hormail.com; bolsista de extensão universitária- PROEX), Tânia Adas Saliba Rovida (tasalibarovida@foa.unesp.br),

Leia mais

Aluno: Carlos Daniel da Luz Barbosa Orientadora: Sueli Bulhões da Silva

Aluno: Carlos Daniel da Luz Barbosa Orientadora: Sueli Bulhões da Silva IDENTIFICAÇÃO E NOTIFICAÇÃO DE CASOS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA CRIANÇAS, ADOLESCENTES, MULHERES E IDOSOS: UM ESTUDO JUNTO À ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF) EM MESQUITA, RJ Aluno: Carlos Daniel

Leia mais

Educação e Prática para a. Mílton de Arruda Martins Faculdade de Medicina Universidade de São Paulo

Educação e Prática para a. Mílton de Arruda Martins Faculdade de Medicina Universidade de São Paulo Educação e Prática para a Qualidade e Segurança Mílton de Arruda Martins Faculdade de Medicina Universidade de São Paulo Ao sistema único de saúde compete... ordenar a formação de recursos humanos na área

Leia mais

UFV Catálogo de Graduação PEDAGOGIA. COORDENADORA Cristiane Aparecida Baquim

UFV Catálogo de Graduação PEDAGOGIA. COORDENADORA Cristiane Aparecida Baquim UFV Catálogo de Graduação 2014 477 PEDAGOGIA COORDENADORA Cristiane Aparecida Baquim cbaquim@hotmail.br 478 Currículos dos Cursos do CCH UFV Licenciatura ATUAÇÃO Em atendimento às Diretrizes Curriculares

Leia mais

QUEM SÃO OS FORMADORES? Histórias de Vida que produzem saberes sobre sua formação profissional

QUEM SÃO OS FORMADORES? Histórias de Vida que produzem saberes sobre sua formação profissional Didática e Docência: desafios da Educação Básica para os formadores de Professores Escola de Educação, Ciências, Letras, Artes e Humanidades UNIGRANRIO Haydéa Reis MARÇO / 2012 QUEM SÃO OS FORMADORES?

Leia mais

Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 4, DE 4 DE OUTUBRO DE 2017

Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 4, DE 4 DE OUTUBRO DE 2017 Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 4, DE 4 DE OUTUBRO DE 2017 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO CNE/CES N 4, DE 4 DE OUTUBRO DE 2017 Diário Oficial da União nº 192, de 05 de outubro de

Leia mais

Demanda de Formação e Capacitação da Força do Trabalho em Saúde

Demanda de Formação e Capacitação da Força do Trabalho em Saúde Capacitação em Análise e Planejamento da Força de Trabalho em Saúde Demanda de Formação e Capacitação da Força do Trabalho em Saúde Celia Regina Pierantoni, MD, PHD Professora Adjunta do IMS/UERJ. Coordenadora

Leia mais

29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul PROJETO RADIOLOGIA E COMUNIDADE

29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul PROJETO RADIOLOGIA E COMUNIDADE 29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul PROJETO RADIOLOGIA E COMUNIDADE Área temática Saúde Juliana Almeida Coelho (Coordenadora da ação de extensão) Autores: Juliana Almeida Coelho 1, Caroline

Leia mais

Emergências médicas na prática odontológica

Emergências médicas na prática odontológica Emergências médicas na prática odontológica Eduarda Potrich Gehlen a, Larissa Cunha Cé b a Aluna de graduação do curso de odontologia da IMED - Faculdade Meridional, Passo Fundo - RS, Brasil. b Professora

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA CIVIL

CURSO: ENGENHARIA CIVIL CURSO: ENGENHARIA CIVIL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais Formar engenheiros civis com sólida base teórica-prática, através de um currículo dinâmico que proporcione uma moderna visão do exercício profissional

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES Art. 1º - O presente regulamento estabelece as normas para a efetivação

Leia mais

Plano de Ensino. Curso. Identificação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Câmpus de Bauru. 1604L/1605L Física.

Plano de Ensino. Curso. Identificação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Câmpus de Bauru. 1604L/1605L Física. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Câmpus de Bauru Plano de Ensino Curso 1604L/1605L Física Ênfase Identificação Disciplina 0004271A - Instrumentação para o Ensino da Física II Docente(s)

Leia mais

Aluno: Vilson Bezerra Rodrigues Orientadora: Sueli Bulhões da Silva. Introdução:

Aluno: Vilson Bezerra Rodrigues Orientadora: Sueli Bulhões da Silva. Introdução: NOTIFICAÇÃO DENTIFICAÇÃO DE CASOS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA CRIANÇAS, ADOLESCENTES, MULHERES E IDOSOS POR PROFISSIONAIS DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA DE MESQUITA-RJ: PARA QUEM NOTIFICAR? Aluno: Vilson

Leia mais

AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS PROFOP - PROGRAMAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA PROPOSTA DE MUDANÇA CURRICULAR.

AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS PROFOP - PROGRAMAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA PROPOSTA DE MUDANÇA CURRICULAR. AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS PROFOP - PROGRAMAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA PROPOSTA DE MUDANÇA CURRICULAR. Relato de Experiência Marcelo Pereira de Oliveira¹ Helena M. Kashiwagi

Leia mais

CUIDADOS DE ENFERMAGEM ÀS PESSOAS PORTADORAS DE COLOSTOMIA E/OU ILEOSTOMIA NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: NOTA PRÉVIA

CUIDADOS DE ENFERMAGEM ÀS PESSOAS PORTADORAS DE COLOSTOMIA E/OU ILEOSTOMIA NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: NOTA PRÉVIA CUIDADOS DE ENFERMAGEM ÀS PESSOAS PORTADORAS DE COLOSTOMIA E/OU ILEOSTOMIA NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: NOTA PRÉVIA Cláudia Bruna Perin¹ Érika Eberlline Pacheco dos Santos² Resumo O enfermeiro da Estratégia

Leia mais

Profa. Neila Maria Viçosa Machado

Profa. Neila Maria Viçosa Machado SAÚDE E EDUCAÇÃO: uma perspectiva de integração a partir da Atenção Básica pelos Programa Saúde na Escola (PSE) e Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Profa. Neila Maria Viçosa Machado SAÚDE

Leia mais

O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: PARA A FORMAÇÃO CRÍTICA E REFLEXIVA DO GRADUANDO NA ÁREA DE SAÚDE

O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: PARA A FORMAÇÃO CRÍTICA E REFLEXIVA DO GRADUANDO NA ÁREA DE SAÚDE O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: PARA A FORMAÇÃO CRÍTICA E REFLEXIVA DO GRADUANDO NA ÁREA DE SAÚDE BEVILACQUA, Veruska Vitorazi¹ FREITAS, Marisa Ferreira de² Universidade

Leia mais

PARA O PERÍODO

PARA O PERÍODO PROCESSO DE SELEÇÃO DE PROFESSORES PARA O PERÍODO 2018.1 EDITAL 29/2017 O Reitor do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio, no uso de suas atribuições, torna público que estão abertas as inscrições para

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA: REVISÃO INTEGRATIVA

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA: REVISÃO INTEGRATIVA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA: REVISÃO INTEGRATIVA Trycia Ryane de Freitas Silva; Gisele Martins Rodrigues da Silva; Dayanne Albuquerque da Silva; Marina Saraiva de Araújo Pessoa

Leia mais

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Ética e Legislação Profissional Assunto: Legislação Profissional / Confea/Crea Prof. Ederaldo

Leia mais

EDITAL SIMPLIFICADO 001/2016 SELEÇÃO PRECEPTORES PARA ATUAR NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMILIA E COMUNIDADE/2016

EDITAL SIMPLIFICADO 001/2016 SELEÇÃO PRECEPTORES PARA ATUAR NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMILIA E COMUNIDADE/2016 EDITAL SIMPLIFICADO 001/2016 SELEÇÃO PRECEPTORES PARA ATUAR NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMILIA E COMUNIDADE/2016 A Comissão de Residência Multiprofissional em Área Profissional

Leia mais

PORTARIA Nº 247, DE 10 DE MAIO DE 2013

PORTARIA Nº 247, DE 10 DE MAIO DE 2013 Página 1 de 5 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 247, DE 10 DE MAIO DE 2013 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Leia mais

Edital VC 002/2011 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA APRESENTAÇÃO DE CURRÍCULOS DE CANDIDATOS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS:

Edital VC 002/2011 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA APRESENTAÇÃO DE CURRÍCULOS DE CANDIDATOS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: Edital VC 002/2011 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA APRESENTAÇÃO DE CURRÍCULOS DE CANDIDATOS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: Modalidade Produto Área de Ciências Humanas e Direitos Humanos SELECIONA CURRÍCULOS

Leia mais

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Curso de Atualização Pedagógica Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN) Diretrizes Curriculares

Leia mais

Lei de Diretrizes e Bases

Lei de Diretrizes e Bases Lei de Diretrizes e Bases 01. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases, a avaliação do desempenho do aluno deverá ser contínua e cumulativa, considerando-se a: a) prevalência dos aspectos quantitativos sobre

Leia mais

CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO

CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O objetivo geral do Curso de Arquitetura e Urbanismo é propiciar ao aluno o desenvolvimento de habilidades e competências com sólida base

Leia mais

CURSOS DA ÁREA DE SAÚDE

CURSOS DA ÁREA DE SAÚDE CURSOS DA ÁREA DE SAÚDE Curso Carga Horária Total Mínima % Carga Horária Mínima - Estágios Medicina 7.200 35% Medicina Veterinária 4.000 10% Odontologia 4.000 20% Psicologia 4.000 15% Biomedicina 3.200

Leia mais

A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO CIVIL DO CEFET-MG

A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO CIVIL DO CEFET-MG A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO CIVIL DO CEFET-MG Lidiane Pedra Vieira Melo 1 lidiane.vieira@gmail.com Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais - CEFET/MG Endereço: Rua

Leia mais

PROJETO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA NO CAMPUS CSEH: 10 anos após as Diretrizes Curriculares Nacionais

PROJETO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA NO CAMPUS CSEH: 10 anos após as Diretrizes Curriculares Nacionais PROJETO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA NO CAMPUS CSEH: 10 anos após as Diretrizes Curriculares Nacionais Isabela Cristina Neias Coronha* (IC) 1 ; Loçandra Borges de Moraes (PQ) 2 1 Acadêmica do

Leia mais

ESTOMAS INTESTINAIS: FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E ASSISTÊNCIA EM UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA

ESTOMAS INTESTINAIS: FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E ASSISTÊNCIA EM UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA ESTOMAS INTESTINAIS: FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E ASSISTÊNCIA EM UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA Elizabeth Souza Silva de Aguiar 1 Ednalva Maria Bezerra de Lira 2 Maria Júlia Guimarães Oliveira

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes ENADE LEGISLAÇÃO Constituição da República

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES BIOMEDICINA - BACHARELADO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES BIOMEDICINA - BACHARELADO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES BIOMEDICINA - BACHARELADO Ji-Paraná Rondônia Junho, 2014 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES BIOMEDICINA - BACHARELADO TÍTULO I CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

Leia mais

Palavras chave: trabalho colaborativo, desenvolvimento profissional, articulação curricular, tarefas de investigação e exploração.

Palavras chave: trabalho colaborativo, desenvolvimento profissional, articulação curricular, tarefas de investigação e exploração. RESUMO Esta investigação, tem como objectivo perceber como é que o trabalho colaborativo pode ajudar a melhorar as práticas lectivas dos professores, favorecendo a articulação curricular entre ciclos na

Leia mais

Manual para Estágio Supervisionado. dos cursos de Bacharelado da FIAP. Modalidade EAD.

Manual para Estágio Supervisionado. dos cursos de Bacharelado da FIAP. Modalidade EAD. Manual para Estágio Supervisionado dos cursos de Bacharelado da FIAP. Modalidade EAD. Instruções Gerais 1- Neste manual o aluno dos cursos de Bacharelado na modalidade EAD da FIAP, Sistemas de Informação

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL na Educação. Profa. Dra. Silvia da Costa STOCKINGER UFPA/CRESS

SERVIÇO SOCIAL na Educação. Profa. Dra. Silvia da Costa STOCKINGER UFPA/CRESS SERVIÇO SOCIAL na Educação Profa. Dra. Silvia da Costa STOCKINGER UFPA/CRESS A ESCOLA Um cenário próprio: instituição que reflete as problemáticas vivenciadas pela sociedade; apresenta expressões da Questão

Leia mais

Sugestões para a melhoria da formação pedagógica nos cursos de licenciatura da UFSCar, extraidas dos respectivos relatórios de auto-avaliação

Sugestões para a melhoria da formação pedagógica nos cursos de licenciatura da UFSCar, extraidas dos respectivos relatórios de auto-avaliação Sugestões para a melhoria da nos cursos de licenciatura da UFSCar, extraidas dos respectivos relatórios de auto-avaliação Aspecto Valorização da licenciatura e melhor preparo do licenciado Atenção aos

Leia mais

Orientações - Estágio Curricular Obrigatório

Orientações - Estágio Curricular Obrigatório Orientações - Estágio Curricular Obrigatório 1. Apresentação O estágio curricular é obrigatório para as Licenciaturas e está baseado na seguinte Legislação: 1.A - LICENCIATURAS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS,

Leia mais

Revista de Saúde Pública ISSN: Universidade de São Paulo Brasil

Revista de Saúde Pública ISSN: Universidade de São Paulo Brasil Revista de Saúde Pública ISSN: 0034-8910 revsp@usp.br Universidade de São Paulo Brasil Saliba, Orlando; Saliba Garbin, Cléa Adas; Isper Garbin, Artênio José; Dossi, Ana Paula Responsabilidade do profissional

Leia mais

II. DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS Para a inscrição no presente processo seletivo, o(a) candidato(a) deverá atender aos seguintes requisitos:

II. DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS Para a inscrição no presente processo seletivo, o(a) candidato(a) deverá atender aos seguintes requisitos: CÂMPUS DE ARAÇATUBA FACULDADE DE ODONTOLOGIA EDITAL 003/2015-DTA A Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Odontologia, da Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Odontologia, Campus de Araçatuba,

Leia mais

RESUMO

RESUMO A EDUCAÇÃO PERMANENTE COMO DISPOSITIVO PARA GARANTIR OS DIREITOS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES: CONTRIBUIÇÕES DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL INTEGRADA 1 CEZAR, Pâmela Kurtz 2 ; GIORDANI, Jessye Melgarejo

Leia mais

CONHECIMENTOS SOBRE A LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA DOS ESTUDANTES DO 7º ANO DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE MACAPARANA, PERNAMBUCO-BRASIL

CONHECIMENTOS SOBRE A LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA DOS ESTUDANTES DO 7º ANO DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE MACAPARANA, PERNAMBUCO-BRASIL CONHECIMENTOS SOBRE A LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA DOS ESTUDANTES DO 7º ANO DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE MACAPARANA, PERNAMBUCO-BRASIL 1 Rita de Cássia de Andrade; ²Viviane Lúcia dos S.

Leia mais

REGULAMENTO DA OUVIDORIA

REGULAMENTO DA OUVIDORIA REGULAMENTO DA OUVIDORIA GOIÂNIA 2015 2 INSTITUTO UNIFICADO DE ENSINO SUPERIOR OBJETIVO - IUESO REGULAMENTO DA OUVIDORIA TÍTULO I DA OUVIDORIA E SUAS FINALIDADES Art. 1º. A Ouvidoria do INSTITUTO UNIFICADO

Leia mais

PARA O PERÍODO

PARA O PERÍODO PROCESSO DE SELEÇÃO DE PROFESSORES PARA O PERÍODO 2017.2 EDITAL 27/2017 O Reitor do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio, no uso de suas atribuições, torna público que estão abertas as inscrições para

Leia mais

Prefeitura de São José do Rio Preto, 06 de dezembro de Ano XIII nº 3920 DHOJE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO. Resolução SME N.

Prefeitura de São José do Rio Preto, 06 de dezembro de Ano XIII nº 3920 DHOJE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO. Resolução SME N. Prefeitura de São José do Rio Preto, 06 de dezembro de 2016. Ano XIII nº 3920 DHOJE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO Resolução SME N.º 18/2016 Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração do Calendário Escolar,

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Família. Homossexualidade. Direito a saúde.

PALAVRAS-CHAVE: Família. Homossexualidade. Direito a saúde. ATENDIMENTO A FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: uma revisão de Júlio César Coelho do Nascimento (Enfermeiro - Pós-graduando em Oncologia Clínica- Centro de Especialização em Enfermagem

Leia mais

O FAZER DA PSICOLOGIA DO IFRN: Mitos e Verdades. Apresentação dos profissionais de Psicologia do IFRN

O FAZER DA PSICOLOGIA DO IFRN: Mitos e Verdades. Apresentação dos profissionais de Psicologia do IFRN O FAZER DA PSICOLOGIA DO IFRN: Mitos e Verdades Apresentação dos profissionais de Psicologia do IFRN Psicologia e Educação Atualmente, a Psicologia inserida na Educação, preocupase com as políticas públicas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 02/2014. A CÂMARA DE ENSINO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e

RESOLUÇÃO Nº 02/2014. A CÂMARA DE ENSINO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e RESOLUÇÃO Nº 02/2014 Estabelece normas e prazos para elaboração, reformulação e avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da Univasf. A DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes ENADE

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes ENADE INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes ENADE SINAES AVALIAÇÃO DE IES AVALIAÇÃO DE

Leia mais

FAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber Campus Universitário Rio Verde - Goiás

FAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber Campus Universitário Rio Verde - Goiás PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Medicina Integrada à Saúde da Comunidade II- MISCO II Código da Disciplina: MED221 Curso: Medicina Semestre de oferta da disciplina: 2 Faculdade responsável: Faculdade

Leia mais