O DISTANCIAMENTO ENTRE A FORMAÇÃO E A PRÁTICA PROFISSIONAL
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- Danilo Madeira da Cunha
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1 O DISTANCIAMENTO ENTRE A FORMAÇÃO E A PRÁTICA PROFISSIONAL The detachment between training and Practice Ana Paula Castilho Garcia SERAPHIM 1 Cléa Adas Saliba GARBIN 2 Artênio José Ísper GARBIN 3 RESUMO A formação do cirurgião-dentista deve estar alinhada com as demandas das necessidades sociais. Para que isso aconteça, conteúdos relativos aos principais problemas enfrentados pela população, como a violência intrafamiliar, devem ser abordados na graduação. O presente estudo objetiva avaliar o grau de conhecimento do cirurgião-dentista em relação à violência doméstica, bem como verificar se as grades curriculares de cinco Instituições de Ensino Superior particulares e cinco estaduais estão de acordo com o que é exigido nas matrizes curriculares estabelecidas para a graduação em Odontologia. Trata-se de um estudo transversal, com aplicação de questionário aos cirurgiões-dentistas das Unidades Básicas de Saúde de um município de pequeno porte do interior do Estado de São Paulo e análise dos projetos político-pedagógicos e matrizes curriculares das instituições de ensino. Verificou-se, por meio da presente pesquisa, que apenas 9,1% dos cirurgiões-dentistas sabem como os casos de violência intrafamiliar são registrados, 20% conhecem a legislação e a totalidade dos profissionais desconhecem a ficha de notificação de violência. Com relação às grades curriculares, entre 86,37% e 94,12% dos conteúdos curriculares são voltados para as disciplinas técnicas. Constatou-se desconhecimento do profissional quanto ao enfrentamento do problema no que se refere à identificação e à notificação dos casos, bem como o desconhecimento da legislação referente ao assunto. Verificou-se também a necessidade de adequação das grades curriculares das instituições de ensino superior no sentido da abordagem do assunto, buscando adequá-las ao exigido pela sociedade no que diz respeito à responsabilidade do cirurgião-dentista no tratamento, notificação e prevenção da violência intrafamiliar UNITERMOS: Odontologia; Violência Doméstica; Notificação; Instituições Acadêmicas. INTRODUÇÃO Saúde e educação são e sempre foram os alicerces de qualquer nação. Um país que consegue ter uma política articulada em que a saúde e a educação caminhem juntas, em consonância, consegue remover de seu caminho os problemas mais importantes que afligem a população. Política articulada refere-se à formação de profissionais adequados às necessidades sociais da população. Tal adequação pode ser obtida por meio da interação entre a formação dos profissionais da saúde, os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) e as comunidades 1. A formação de profissionais, de acordo com as necessidades regionais, implica no abandono do modelo tradicional de formação da educação superior e foco na integralidade dos problemas reais enfrentados pela população. Dentre os problemas que afligem a população de forma representativa, está a violência doméstica, assunto complexo e que, apesar de frequente, apresenta prevalência mais alta do que muitas patologias e ainda sofre imensa invisibilidade 2. Chama-se a atenção em relação ao despreparo do profissional da saúde em reconhecer a violência intrafamiliar, já que se trata de matéria pouco ou nada abordada nas Instituições de Ensino Superior (IES). Além da dificuldade de reconhecer a situação, os cursos de graduação preparavam os profissionais da área da saúde apenas para prestar atendimento e tratar as sequelas da violência, mas não os preparavam Em relação à responsabilidade do profissional de saúde, não se trata de achar que a violência intrafamiliar seja um problema específico da área, mas 1 - Mestranda em Odontologia Preventiva e Social da UNESP- Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Odontologia de Araçatuba (FOA). 1 - Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Preventiva e Social da UNESP- Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Odontologia de Araçatuba (FOA). 2 - Professor do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Preventiva e Social da UNESP- Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Odontologia de Araçatuba (FOA). Revista Odontológica de Araçatuba, v.35, n.1, p , Janeiro/Junho,
2 por afetar de forma significativa a saúde, há a necessidade de assumir a responsabilidade. Assumir a responsabilidade significa encará-la como doença mesmo que não haja base anátomo-patológica para isso, abordar o aspecto preventivo e educativo para a promoção da saúde 4. Entretanto, v inte anos se passaram e a invisibilidade da violência doméstica pautada sobre a insensibilidade do profissional da saúde em identificar e intervir no fenômeno, a falta de capacitação desse bem; como a tendência à medicalização dos casos, torna o problema ainda mais complexo 2. Ao se avaliar o grau de conhecimento dos profissionais da Estratégia de Saúde da Família em relação à notificação, observou ser o cirurgiãodentista o profissional que apresentava o maior desconhecimento da legislação referente à violência intraf amiliar, bem como dos procedimentos relacionados à notificação 5. O despreparo do cirurgião-dentista em relação a tal fenômeno não deveria ser realidade, pois a Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação ao instituir as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia 6 prevê que as IES devam observar, ao elaborar a organização curricular, as habilidades e competências exigidas do futuro profissional. O artigo 3 0 delineia o perfil do futuro profissional, que deve ter uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, pautado em princípios éticos, legais e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio. Os casos de violência intrafamiliar fazem parte da realidade nacional, dessa forma, deveriam os cirurgiões-dentistas estarem preparados para o enfrentamento dessas ocorrências. Diante disso, o presente artigo analisa o grau de conhecimento do cirurgião-dentista sobre a legislação referente ao assunto e a responsabilidade na detecção e notificação de tais episódios. Procurase também verificar se as habilidades e competências exigidas pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) para a formação do cirurgião-dentista são efetuadas pelas cinco IES particulares e pelas cinco IES estaduais em suas matrizes curriculares, atendendo à formação do futuro profissional preconizada e exigida. cirurgião-dentista referente à legislação existente sobre a violência intrafamiliar, bem como o mesmo procede ao se deparar com tal problema. Os questionários foram entregues após explicação dos objetivos do estudo aos profissionais e chefias. Além disso, realizou-se uma comparação entre o que é preconizado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Odontologia 6, os projetos político-pedagógicos e as matrizes curriculares de dez IES escolhidas aleatoriamente, sendo cinco instituições privadas e cinco públicas. Buscou-se verificar a coerência entre o que é exigido do profissional e o que é desenvolvido nas instituições. A análise foi descritiva por meio da apresentação de gráficos e tabelas. Esse estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos. O mesmo se enquadra na modalidade de risco mínimo, sendo respeitado o preconizado pela Resolução 466 do Conselho Nacional de Saúde 9, relativo à pesquisa em seres humanos. Os sujeitos de pesquisa aceitaram participar do estudo de modo espontâneo. RESULTADO Dos 34 cirurgiões-dentistas cadastrados na Secretaria de Saúde do município, excetuando-se os profissionais de férias, licenças e faltosos, 59% (20) dos questionários foram respondidos. Dentre os respondentes, apenas 9,1% sabem como os casos de violência intrafamiliar são registrados, 20% conhecem a legislação existente para casos de violência intrafamiliar e desses, 10% a conheceram por meio dos meios de comunicação e os outros 10% em cursos de pós-graduação. Dos profissionais participantes, 40% sabiam o que é notificação de violência, sendo que 20% a conheceram no local de trabalho, 10% em curso de pós-graduação e os outros 10% por meio dos meios de comunicação. A totalidade dos profissionais alegou não conhecer a ficha de notificação de violência (Tabela 1). Tabela 1. Conhecimento do cirurgião-dentista sobre a legislação e notificação da violência intrafamiliar. MATERIAL E MÉTODO O estudo é caracterizado como transversal, com abordagem quantitativa, realizado por meio da aplicação de um questionário aos cirurgiões-dentistas de um município de pequeno porte do interior de São Paulo. O município possui uma população de aproximadamente habitantes 7, dispõe de 160 cirurgiões-dentistas, dos quais 34 fazem parte da rede pública de saúde 8. O questionário utilizado como instrumento de coleta de dados visa avaliar o conhecimento do Revista Odontológica de Araçatuba, v.35, n.1, p , Janeiro/Junho,
3 Em relação aos projetos político-pedagógicos das instituições analisadas, todos se apresentaram coerentes com as Diretrizes Curriculares Nacionais 6, assumindo a responsabilidade de formar um profissional apto a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde; com a prática profissional realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. A análise das grades curriculares das referidas instituições, bem como das ementas das disciplinas, mostrou não haver diferenças entre as instituições privadas e públicas no que se refere ao conteúdo e quantidade de disciplinas que abordam o problema da violência. Entretanto, tópicos específicos voltados ao desenvolvimento de habilidades e competências para o reconhecimento de casos de violência e de como o futuro profissional deve proceder não foram encontrados. São citados conteúdos em que se pode desenvolver tal assunto, relacionados à cidadania e aspectos sociais e regionais dos problemas de saúde, sem, contudo, referir-se, explicitamente, à violência intrafamiliar, legislação, notificação, prevenção ou mesmo como detectar ou agir perante tal fenômeno. Constatou-se que entre 86,37% e 94,12% dos conteúdos curricul ares das Facul dades de Odontologia estão balizados em disciplinas técnicas relacionadas à resolução de problemas relativos ao processo saúde-doença (Gráfico 1). DISCUSSÃO Apesar de passados mais de 20 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente, o problema da violência infantil ainda se apresenta como uma realidade, explicitado com a recente aprovação da Lei da Palmada 10, uma forma que a sociedade encontra para coibir tais situações, já que as leis emanam da necessidade social de organização justa e adequada. O mesmo observa-se em relação à violência contra mulheres e idosos, que mesmo após a promulgação das leis protetivas, a invisibilidade dessa é uma constante. A legislação brasileira sobre violência intrafamiliar atribui responsabilidades aos profissionais da saúde no enfrentamento do problema e implica penalização pela omissão, assim como os códigos de ética que, apesar de não apresentarem a expressão violência intrafamiliar explicitamente, delegam ao profissional a responsabilidade em zelar pela saúde, dignidade e integridade humana 11. Entretanto, mesmo com todo esse aparato legal, os resultados apresentados pelo presente estudo mostraram o despreparo dos cirurgiões-dentistas no que se refere ao enfrentamento do problema. Apenas 9,1% dos dentistas sabem como os casos de violência intrafamiliar são registrados e todos os profissionais desconhecem a ficha de notificação. O que realmente chamou a atenção foi o fato de que todo conhecimento relativo à legislação ou a como proceder, não foi adquirido na graduação, mas sim em cursos de pós-graduação, no local de trabalho ou mesmo por outros meios de comunicação; explicitando a lacuna existente entre a graduação e as habilidades esperadas pelos futuros profissionais. A pouca ênfase nos cursos de graduação para assuntos que não estejam inseridos no binômio saúde-doença, deixando o ensino voltado para questões técnicas e com tendência à medicalização, distanciam o profissional da responsabilidade sobre o problema e gera pouca resolutividade. Casos suspeitos de violência sequer têm importância na rotina das unidades de saúde, ao passo que o aspecto preventivo e educativo da questão é negligenciado 12. Ao analisar as grades curriculares dos cursos de graduação em Odontologia constata-se que, apesar dos projetos político-pedagógicos das IES estarem de acordo com o exigido nas Diretrizes Curriculares Nacionais 6, essas grades se apresentam em desacordo, tanto com o preconizado pelas diretrizes quanto o assegurado nos projetos. Tal desacordo, que prioriza o desenvolvimento técnico dos graduandos, reflete no despreparo do profissional em contribuir para a abordagem correta e completa da situação; ajudando na detecção, tratamento, notificação e prevenção da violência doméstica. A dificuldade em inserir disciplinas e conteúdos que abordem os problemas da violência, abrindo espaço entre o ensino puramente técnico para uma concepção abrangente da saúde; afinando o que se espera do futuro profissional com o que é desenvolvido na graduação, ainda é um desafio. Alinhar o exigido com o desenvolvido pode ser realmente o início da resolução do problema ou, pelo menos, uma grande contribuição. CONCLUSÃO A grande maioria dos cirurgiões-dentistas desconhece a legislação referente a casos de violência intrafamiliar e não sabem como proceder nessas situações. A resolução de problemas reais enfrentados pela sociedade deve abranger a abordagem desses na graduação, com consequente formação do futuro profissional de forma alinhada com as demandas sociais. A falta de adequação entre o que a sociedade espera do profissional, explicitada nas Diretrizes Curriculares Nacionais e em como as IES preparam os futuros profissionais, reflete-se no despreparo do cirurgião-dentista para o enfrentamento do problema da violência. O presente estudo, apesar de restrito, pode servir como provocação para reflexões no sentido de melhor adequação entre educação e saúde e consequente contribuição dos profissionais para a resolução de problemas frequentes e reais. Revista Odontológica de Araçatuba, v.35, n.1, p , Janeiro/Junho,
4 ABSTRACT The training of the dentist should be aligned with the demands of social needs. For this to happen, contents related to the main problems faced by the population, such as domestic violence, must be addressed in their education. The present study aims to evaluate the degree of knowledge of dentists in relation to domestic violence, as well as verify that the Curriculum Grades of five private Higher Education Institutions (HEIs) and fiv e state HEIs are in accordance with what is required in Curriculum Matrices established for undergraduate dentistry. It is a cross-sectional study with the application of a questionnaire to dentists of Basic Units of a small municipality in the interior of São Paulo and analysis of the Political-Pedagogical projects and curricular matrices of the HEIs. It was found through this research that only 9.1% of dentists know how domestic violence cases are recorded, 20% are familiar with the legislation and all the professionals are not aware of the records of notifications of violence. With respect to the curricula, between 86.37% and 94.12% of the curriculum content is focused on technical disciplines. A lack of professional efforts in addressing the problem in what refers to the identification and reporting of cases and, the lack of awareness of the legislation on the subject was found. There was also the need to adapt the curricula of the HEIs towards an approach of the subject, seeking to adequate them by the demand of the society with regard to the responsibility of the dentist in the treatment, notification and prevention of the phenomenon. UNITERMS: Dentistry; Domestic Violence; Notice; Schools. REFERÊNCIAS 1. Araújo ME. Palavras e silêncio na educação superior em odontologia. Ciênc Saúde Coletiva 2006; 11(1): Marinheiro ALV, Vieira EM, Souza L. Prevalência da violência contra a mulher usuária de serviço de saúde. Rev Saúde Pública [serial online] 2006 [cited 2014 Ago 3]; 40(4): [7 screens]. Available from: URL: 08.pdf. 3. Deslondes SF. Prevenir a violência- um desafio para prof issionai s de saúde. Rev Latino-Am Enfermagem 1995; 3(2): Minayo MCS, Assis SG. Saúde e violência na infância e na adolescência. Jornal de Pediatria 1994; 70(5): Luna GLM, Ferreira RC, Vieira LJES. Notificação de maus-tratos em crianças e adolescentes por profissionais da Equipe Saúde da Família. Ciênc Saúde Coletiva [serial online] 2010 [cited 2014 Ago 3]; 15(2): [11 screens]. Available from: URL: 6. Brasil. Resolução CNE/CES n 0 3, de 19 de fevereiro de Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia. Diário Oficial da União 2002, fev Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades@ [internet] [cited 2014 Set 11]. Available from: URL: perfil.php?codmun= Sebrae-SP realiza ação com dentistas sobre gestão empresarial. A CIDADE (Votuporanga), 2014 [cited 2014 Set 11]. Available from: URL: /08/sebrae-sp-realiza-acao-com-dentistassobre-gestao-empresarial-n Brasil. Resolução CNS n 0 466, de 12 de dezembro de Aprov a di retrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos e revoga também as Resoluções nº 303/2000 e nº 404/2008. Diário Oficial da União 2013, jun Brasil. Lei , de 26 de junho de Altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), para estabelecer o direito da criança e do adolescente de serem educados e cuidados sem o uso de castigos físicos ou de tratamento cruel ou degradante, e altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Diário Oficial da União 2014, jun Saliva O, Garbin CAS, Garbin AJI, Dossi AP. Responsabilidade do profissional de saúde sobre a notif i cação de casos de v iolência doméstica. Rev Saúde Pública [serial online] 2007 [cited 2014 Set 9]; 41(3): [6 screens]. Available from: URL: scielo.php?script=sci_arttext&pid=s &lng=en&nrm=iso>. 12. Moura ATMS, Reichenheim ME. Estamos realmente detectando violência familiar contra a criança em serviços de saúde? A experiência de um serviço público do Rio de Janeiro, Brasil. Cad Saúde Pública [serial online] 2005 [cited 2014 Ago 3]; 21(4): [10 screens]. Available from: URL: ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA: ANA PAULA CASTILHO GARCIA SERAPHIM. Endereço: Rua José Bonifácio, Bairro: Vila Mendonça. CEP: Araçatuba/ São Paulo. para correspondência: apaulacgs@hotmail.com Revista Odontológica de Araçatuba, v.35, n.1, p , Janeiro/Junho,
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