O SISTEMA ETICS NA REABILITAÇÃO DA VILA D ESTE

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1 O SISTEMA ETICS NA REABILITAÇÃO DA VILA D ESTE Teodósio, Sofia Tintas Robbialac S.A. sofia.teodosio@robbialac.pt Vila Nova, Abílio Tintas Robbialac S.A. abílio.nova@robbialac.pt Castro, José Tintas Robbialac, S.A jose.castro@robbialac.pt Matos, Cristina Tintas Robbialac S.A. cristina.matos@robbialac.pt Resumo A reabilitação de edifícios é uma preocupação que tem vindo a ser sentida desde há vários séculos; no entanto, só a partir do século XX é que começa a ser definido, verdadeiramente, o conceito de conservação e restauro. Atendendo a que na Europa os edifícios são responsáveis por 40% da energia consumida, representando a principal fonte de consumo energético, constituem um motivo de preocupação por parte da sociedade e governos, na criação de um parque edificado energeticamente sustentável (eficiente). Torna-se, portanto, imperativo, dotar o parque habitacional mais antigo, com todos os requisitos mínimos de conforto interior, tornando-o exteriormente mais agradável, mas de forma enquadrada e harmoniosa com o espaço envolvente. É por esta razão que deve ser exigido que em todas as suas vertentes, os edifícios sejam sustentáveis, oferecendo desta forma conforto, ao mesmo tempo que se reduz a necessidade de consumo energético. Por isso, temos que PENSAR, PROJECTAR e EXECUTAR. O presente trabalho visa apresentar a maior intervenção de reabilitação realizada no País onde, através de um projecto bem estruturado e suportado em ensaios, se melhorou a qualidade de vida dos habitantes dos edifícios com uma óptima poupança de energia. Tal é conseguido através da aplicação do Sistema Isolamento Térmico pelo exterior Sistema ETICS, culminando assim num projecto de sucesso de requalificação da envolvente exterior opaca. Palavras - chave : ETICS, Reabilitação, Sustentabilidade 1. INTRODUÇÃO Vila d Este é um conjunto urbano habitacional do Concelho de V. N. de Gaia, promovido pelo seu Município, de grande complexidade sócio-económica. Fazem parte do projecto 19 edifícios constituídos por 2085 fogos e 76 estabelecimentos comerciais. A reabilitação desta zona impunha-se globalmente nos âmbitos social, urbano e edificado, de forma a criar transversalmente uma melhoria da qualidade de vida dos moradores. O projecto de reabilitação dos edifícios, que lhes está a conferir uma já reconhecida positiva transformação estética, está dirigido para lhes proporcionar níveis de conforto hoje exigíveis, com elevada eficiência energética. Para conseguir o objectivo, a equipa projectista adoptou, para a reabilitação da envolvente, soluções técnicas de acção passiva, de forma a obterem prestações técnicas de isolamento e protecção térmica, higrométrica e acústica, que minimizam a necessidade de recurso a sistemas mecânicos, estes sim consumidores de energia. Neste âmbito, adoptaram para a reabilitação da envolvente opaca das fachadas, a solução de revestimento com sistema ETICS, que lhes garantiu uma boa performance de isolamento térmico, de protecção higrométrica e reparação das patologias.

2 Figura 1 Mapa alusivo à Vila d Este 2. ESTUDO PRÉVIO 2.1 Quantificação das patologias Foi levado a efeito um rigoroso e exaustivo levantamento dos problemas e deficiências nos vários edifícios, que por terem sido construídos por diferentes empresas, em tempos diferentes e afectados por factores económicos, não apresentavam uma uniformidade de patologias caracterizadas, o que obrigou a equipa projectista a desenvolver um sofisticado método de observação, registo e análise, de forma a terem total conhecimento da situação. Este procedimento veio a tornar-se fulcral, para que o desenvolvimento do projecto fosse todo ele assente num correcto conhecimento das patologias, que envolviam os edifícios e assim as decisões na escolha das soluções técnicas, puderam ser tomadas de forma a, objectivamente, resolverem os problemas, em todas as suas vertentes. Alguns exemplos das patologias observadas: Figura 2 - Fissuras existentes nas fachadas Figura 3 - Condensação interior

3 Figura 4 - Marcação das pontes térmicas na fachada Figura 5 - Fissuras Após realização do levantamento em obra e análise dos respectivos inquéritos aos moradores, foi possível quantificar as principais anomalias conforme Tabela 1. Tabela 1- Quantificação das principais anomalias existentes Humidade Tectos Paredes Pavimentos Caixilharia Cozinhas Quartos Salas WC Fissuras Em elementos Construção Nas habitações 2.2.Pensar os problemas e decidir as soluções Com o real conhecimento e domínio das anomalias, a análise e compreensão dos problemas e suas causas, facilitou o encontro de soluções que garantiram uma correcta reabilitação, conferindo as prestações técnicas necessárias para que o produto edificado, resulte com elevada eficiência energética, objectivo acrescido desta reabilitação (garantiu a obtenção do financiamento). Neste âmbito e para a reabilitação das zonas opacas das fachadas, foi eleita a solução de ETICS, com garantia de uma eficiente reabilitação, com resolução das patologias das paredes de fachada e necessário contributo para a eficiência energética global, conferindo a resistência térmica das paredes e a respectiva correcção das pontes térmicas. O sistema ETICS, de isolamento da fachada, envolveu o muro de platibanda e terminou no sistema de rofagem da caleira, sendo garantida a continuidade de isolamento térmico com o isolamento da cobertura.a simplicidade de colocação em obra, pelo exterior, sem perturbar os ocupantes, a ausência de utilização de equipamentos especializados, assim como uma produção mínima de resíduos, foram factores chave para a utilização do Sistema ETICS.

4 Ao ser resolvida a anomalia das pontes térmicas, conseguimos uma maior uniformização dos coeficientes de transmissão térmica dos vários elementos da envolvente, resolvendo, dessa forma, as condensações interiores. Com a aplicação do sistema de isolamento térmico, obtivemos uma temperatura mais estável no interior da construção, permitindo economizar energia, devido à redução da necessidade de aquecimento ou arrefecimento do meio ambiente interior. Há, portanto, um aumento do conforto fisiológico para os moradores, que se reflecte na redução da factura energética e emissões de CO 2. Tabela 2- Valores U (W/m 2 ºC) dos diferentes tipos de paredes A B C D E F Tipo de parede Parede dupla da Fachada (11 cm + 7 cm de tijolo vazado) com caixa de ar sem isolamento Parede dupla da Fachada (11 cm + 7 cm de tijolo vazado) com caixa de ar sem isolamento + ETICS com EPS 5 cm Estrutura em Betão com 25 cm (Espessura da parede de alvenaria) Estrutura em Betão com 25 cm (Espessura da parede de alvenaria) + ETICS com EPS 5 cm Empena Betão de 10 cm + 7 cm Tijolo Vazado Empena Betão de 10 cm + 7 cm Tijolo Vazado + ETICS com EPS 5 cm U sem isolamento (W/m 2 ºC) Nota: Nestes cálculos, foi considerado o reboco exterior com 2 a 3 cm e interior de 1,5 cm Verificação Regulamentar C > 2*A; D < 2*B 1,42 3,20 2,34 U com isolamento (W/m 2 ºC) 2.3. Projectar as soluções Não há boas soluções se não forem correctamente projectadas. Apesar da complexidade que o projecto demonstrou, a solicitação do apoio de fabricantes e fornecedores das soluções adoptadas pelos projectistas, para apoiarem e fornecerem elementos, de forma a terem em conta todas as questões técnicas, condicionalismos de execução, compatibilizações entre os diferentes materiais e os necessários detalhes de execução, ajudou a um correcto desenvolvimento dos trabalhos. A nossa empresa prestou toda a assistência no âmbito da solução adoptada, que pela dimensão e importância do projecto em causa, propôs aos projectistas a execução de um modelo in situ, de forma a contemplar todos os detalhes de execução e ligação com os outros materiais. Modelo In Situ 0,49 0,61 0,57 Figura 6 Modelo de execução com os diferentes materiais e respectivas zonas e ligação

5 Figura 7 Pormenores de execução do sistema ETICS

6 3. IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA EM OBRA 3.1. Descrição do Sistema Aplicado Sistema homologado (EOTA) constituído por placas de Poliestireno Expandido, coladas ao suporte e revestidas por um reboco delgado, de ligante sintético em emulsão aquosa, cargas seleccionadas, para misturar com cimento portland e armado com Rede de Fibra de Vidro com tratamento Anti-Alcalino, 160 gr/m 2. O acabamento foi feito com um revestimento plástico. Preparação da Superfície Lavagem de toda a superfície com o jacto de água de forma a remover pinturas e rebocos soltos e degradados e limpeza de zonas contaminadas com fungos. Nas zonas contaminadas com fungos recomendamos que seja aplicado o Desinfectante Aquoso e deixar actuar 24 horas. Refazer todos os rebocos removidos. Aplicação de um primário aquoso que vai regularizar a absorção da superfície, promovendo a adesão ao suporte, aplicado numa demão e com uma diluição de 1:5 com água. Fixação das placas Antes de efectuar a colagem das placas nas zonas dos vãos, recomendamos que na junção das mesmas, seja feita uma passagem com a argamassa de colagem, devendo de seguida colar a Rede de Fibra de Vidro com tratamento Anti-Alcalino, 160 grs/m 2. A colagem das placas de EPS ao suporte, é feita com uma argamassa à base de copolímeros em emulsão aquosa, que têm excelentes ligações com o cimento, cargas seleccionadas e agregados. A argamassa é misturada em partes iguais com o cimento portland. Posteriormente, deveremos reforçar a fixação, colocando cerca de 8 buchas do tipo IZP, por m 2. Aplicação do Isolamento Térmico O Isolamento Térmico é efectuado com placas de Poliestireno Expandido (EPS 100), com 20 kgs/m 3 de densidade e classe E, dimensões de 1000 x 500 mm e espessura de 50 mm (definida pelo projecto). A preparação do EPS, deve ser efectuada segundo indicações do fornecedor, assim como se deverá proceder à aplicação dos acessórios em alumínio ou PVC, previsto pelos documento de homologação (D.H.) e projecto. Reboco Delgado Armado Posteriormente, o EPS deverá ser lixado e ser efectuado o barramento com uma argamassa á base de copolímeros em emulsão aquosa, que têm excelentes ligações com o cimento, cargas seleccionadas e agregados. A argamassa é misturada em partes iguais com o cimento portland. O mesmo produto é também utilizado na regularização das placas já colocadas, seguidamente deverá proceder a introdução da Rede de Fibra de Vidro com tratamento anti-alcalino, 160 grs/m 2 e reforços previstos pelo D.H. e normas de execução, sobretudo em cantos e vãos assim como zonas de choque. O produto tem excelente resistência às substâncias alcalinas, é permeável ao vapor de água e possui uma boa aderência a diversos tipos de materiais. Acabamento Aplicação de um primário aquoso, que vai regularizar a absorção da superfície, promovendo a adesão ao suporte, aplicado numa demão, com uma diluição de 1:5 com água. O acabamento é feito com um produto à base de polímeros acrílicos em solução aquosa, farinhas e areias de quartzo, granulados de mármores calibrados e seleccionados, pigmentos inorgânicos e orgânicos, tendo características evidentes de resistência à luz e aos alcalinos e aditivos que permitem uma óptima película, utilização e resistência aos ataques bacteriológicos. O Acabamento é aplicado com uma talocha e com uma espessura igual à dos grãos contidos no mesmo. Após o produto abater um pouco deveremos passar uma talocha de plástico, em movimentos rotativos, para o tornar compacto e uniforme. Sobre o acabamento, deverão ser aplicadas 2 demãos de uma camada protectora, na mesma cor do revestimento, para garantir uma maior resistência fungicida da superfície e melhor desempenho á manutenção da limpeza da fachada.

7 Fotografias alusivas à aplicação do Sistema ETICS Figura 8 - Colagem contrafiada do EPS ao suporte Figura 10 - Reboco Delgado Figura 12 - Aplicação do Acabamento Figura 9- Fixação Mecânica e colocação dos pensos Figura 11- Colocação da rede de fibra de vidro Figura 13 - Acabamento 3.2. Manutenção Em conformidade com o documento de homologação, podemos referir que o sistema correctamente executado, deverá ter uma vida útil superior a 25 anos, sendo que, aconselhamos que sejam efectuadas acções de manutenção em períodos de 10 a 15 anos, podendo passar por lavagem e aplicação de uma pintura adequada, assim como reparações com substituição localizada. As zonas de remate entre outros elementos construtivos como, soleiras, peitoris, caixilhos, guardas metálicas, etc, e o sistema ETIC s, deverão ter manutenção em períodos mínimos de 5 anos, através da aplicação de um cola e veda fungicida.

8 4.CONCLUSÕES Um correcto diagnóstico que levou ao conhecimento e domínio das patologias, suas causas, escolha das soluções adequadas e um bom projecto, seguido de uma execução cuidada e profissional, foi a condição necessária para que o processo de reabilitação de Vila d Este, tivesse um resultado positivo. O nosso sistema ETICS desenvolvido desde 1970, homologado por vários organismos em diversos países, desde 1986 (actualmente também com homologação de resistência ao fogo) e com uma experiência de mais de 23 anos no mercado Português, foi uma importante ferramenta para a reabilitação da envolvente opaca das fachadas dos edifícios de Vila d Este. Para além da correcta reabilitação técnica dos elementos construtivos opacos das fachadas, confere-lhes também a resistência térmica necessária para a eficiência energética dos edifícios assim reabilitados. O Sistema ETICS é uma solução de maior interesse para os projectos de reabilitação de edifícios pelas suas vantagens: - Economia de energia (eficiência energética) - Aumento da inércia térmica no interior (maior conforto térmico) - Resolução das pontes térmicas (diminuição dos riscos de condensações interiores) - Maior protecção das fachadas (choque térmico, água, gelo, radiações solares, entre outros), com consequente aumento da sua durabilidade - Redução dos movimentos diferenciais entre a alvenaria e a estrutura - Impermeabilidade (anti-fissuração) - Execução sem perturbar os habitantes - Aplicação simples e rápida - Fácil conservação e reparação em caso de acidente - Experiência, com resultados de obras executadas ao longo de mais de duas décadas.

9 Figura 14 - Fotografias da Vila d Este antes e depois da aplicação sistema ETICS

10 5. REFERÊNCIAS [1] Artigos técnicos elaborados pelos projectistas Prof. Dr. Vítor Abrantes e Arq. Nuno Abrantes [2] COMMISSION CHAEGEÈ DE FORMULER DES AVIS TECNIQUES- paris [3] ABRAHAM, Bernard- le mur-manteau:synthése dês régles et codes Cahair CSTB 2719, livraison 349. Paris, CSTB, mai [4] CPT 3035 Systémes d isolation thermique extérieure avec enduit mince sur polystyrene expanse Cahier des prescritions techniques d emploi et de mise en oeuvre. [5] Soluções Técnicas para Projectos Sistema Cappotto (Viero)

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