Anotações. Avenida Marechal Câmara, 314 Castelo - Rio de Janeiro CEP: Telefone:
|
|
- Neuza Martinho Amado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anotações Avenida Marechal Câmara, 314 Castelo - Rio de Janeiro CEP: Telefone:
2 Defensor Público Geral Marcelo de Menezes Bustamante 1º Subdefensor Público Geral Rogério dos Reis Devisate 2º Subdefensor Público Geral Luiz Inácio Araripe Marinho Corregedora Geral Celina Maria Bragança Cavalcanti Diretor Geral do Cejur José Paulo Tavares de Moraes Sarmento Presidente da Fundação Escola Superior da DPGE-RJ José Raimundo Batista Moreira Coordenador do Núcleo do Sispen Nilsomaro de Souza Rodrigues A Cartilha do Egresso é uma iniciativa do Núcleo do Sistema Penitenciário da DPGE-RJ. A colaboração dos Defensores Públicos Leonardo Guida e Silvia Maria Ribeiro foi fundamental para a realização do projeto inicial das colegas Ana Paula Barata Calandrini e Marilisa Busto Tognoli. APRESENTAÇÃO A nossa idéia inicial foi a de produzir um material informativo voltado para os apenados, uma espécie de guia prático, em linguagem simples e acessível, direcionado diretamente àqueles que estão pleiteando algum benefício ou que já estejam usufruindo - muito particularmente, do livramento condicional. O trabalho cotidiano desenvolvido pelos colegas Defensores Públicos junto às unidades prisionais do nosso Estado evidenciou, entre outras tantas deficiências do sistema prisional, o total desamparo dos egressos nos momentos seguintes à tão sonhada liberdade. Na busca pela reintegração à sociedade, não são poucas as dificuldades encontradas pelo recém-liberto para garantir direitos básicos como, por exemplo, a recuperação ou expedição de documentos mínimos necessário para assegurar a reinserção no mercado de trabalho. Nesse sentido, a cartilha é mais uma contribuição para aqueles que, por obra e [des]graça do destino, se viram de alguma forma punidos pela justiça, mas que desejam e buscam novos horizontes. Hoje, a Cartilha do Egresso é uma realidade. Resultado do esforço conjunto dos Defensores Públicos que atuam no Núcleo do Sistema Penitenciário e de outros dedicados colaboradores. O sonho começa a se concretizar e num futuro próximo a ressocialização do egresso será um compromisso de todos. Se conseguirmos fazer com que as orientações aqui contidas cheguem aos nossos egressos, já atingiremos o nosso objetivo, mais ainda, convictos de estarmos fazendo a nossa parte. Nilsomaro de Souza Rodrigues Defensor Público, Coordenador do Núcleo SISPEN 1
3 Projeto gráfico e ilustrações Vanderley Morais ÍNDICE Revisão Jaqueline Telles Apoio FESUDEPERJ Fundação Escola Superior da DPGE-RJ CEJUR Centro de Estudos Jurídicos da DPGE-RJ APRESENTAÇÃO...1 A IDÉIA É: DIREITOS E DEVERES...4 A CONSTITUIÇÃO FEDERAL...4 A DEFENSORIA PÚBLICA E O DEFENSOR PÚBLICO...5 A VIDA DENTRO DA UNIDADE PRISIONAL A DISCIPLINA FALTAS DISCIPLINARES SANÇÕES DISCIPLINARES AS RECOMPENSAS OS BENEFÍCIOS...9 PROGRESSÃO DE REGIME...9 LIVRAMENTO CONDICIONAL...9 INDULTO E COMUTAÇÃO DA MULTA TELEFONES E ENDEREÇOS ÚTEIS
4 A IDÉIA É: DIREITOS E DEVERES Ela é a lei maior do país. É dela que nascem todas as outras leis. Por isso, nenhuma lei pode ir contra a Constituição Federal. Se liga no que diz a Constituição DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS (DO CIDADÃO) Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: III - ninguém será submetido à tortura nem a tratamento desumano ou degradante; XLIX - é assegurado aos presos o respeito à integridade física e moral; LXXIV - o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos; LXXV - o Estado indenizará o condenado por erro judiciário, assim como o que ficar preso além do tempo fixado na sentença; 4 Constituição Federal A Constituição Federal de 1988 criou as Defensorias Públicas nos Estados e no Distrito Federal. Mas aqui no Rio de Janeiro ela já existe há 50 anos. Vamos ver como ficou o texto constitucional: Art A Defensoria Pública é instituição essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a orientação jurídica e a defesa, em todos os graus, dos necessitados, na forma do art. 5º, LXXIV. Quem é o Defensor Público? Ele é um servidor público do estado, advogado aprovado em um rigoroso concurso público. Pela natureza de suas funções, o Defensor Público é um agente político do Estado, garantia de igualdade de direitos a todas as pessoas. Isto significa que o Defensor Público trabalha para que ninguém seja desrespeitado, garantindo para aqueles que não podem pagar um advogado e as custa do processo, a assistência jurídica de qualidade e, o que é melhor, gratuita. Os Defensores Públicos do Núcleo do Sistema Penitenciário da Defensoria Pública atuam dentro das unidades do Sistema Penitenciário. Eles trabalham exclusivamente no acompanhamento da execução da pena dos presos da unidade para a qual foram designados. 5
5 6 A VIDA DENTRO DA UNIDADE PRISIONAL É bom lembrar que existem regras que regem o comportamento do preso dentro da unidade prisional. Tais regras estão contidas na Lei de Execuções Penais (LEP), e também no Decreto n 8.897/86 - no Estado do Rio de Janeiro. Não esqueça que as faltas disciplinares são entraves para a obtenção dos benefícios e geram atrasos de até um ano. DIREITOS E DEVERES 1 - A DISCIPLINA O que diz a Lei de Execução Penal: Art. 44. A disciplina consiste na colaboração com a ordem, na obediência às determinações das autoridades e seus agentes e no desempenho do trabalho. Art. 45. Não haverá falta nem sanção disciplinar sem expressa e anterior previsão legal ou regulamentar. 2 - AS FALTAS DISCIPLINARES O que diz a Lei de Execução Penal: Art. 49. As faltas disciplinares classificam-se em leves, médias e graves. A legislação local especificará as leves e médias, bem assim as respectivas sanções. Parágrafo único. Pune-se a tentativa com a sanção correspondente à falta consumada. Art. 50. Comete falta grave o condenado à pena privativa de liberdade que: I- incitar ou participar de movimento para subverter a ordem ou a disciplina; II- fugir; III- possuir, indevidamente, instrumento capaz de ofender a integridade física de outrem; IV- provocar acidente de trabalho; V- descumprir, no regime aberto, as condições impostas; VI- inobservar os deveres previstos nos incisos II e V do art. 39 desta Lei. Parágrafo Único. O disposto neste artigo aplica-se, no que couber, ao preso provisório. Art. 52. A prática de fato previsto como crime doloso constitui falta grave e sujeita o preso, ou condenado, à sanção disciplinar, sem prejuízo da sanção penal. 7
6 3 - AS SANÇÕES DISCIPLINARES O que diz a Lei de Execução Penal: Art. 53. Constituem sanções disciplinares: I - advertência verbal; II - repreensão; III - suspensão ou restrição de direitos (art. 41, parágrafo único); IV - isolamento na própria cela, ou em local adequado, nos estabelecimentos que possuam alojamento coletivo, observado o disposto no art. 88 desta Lei. SE LIGA NA PARTE BOA! 4 - AS RECOMPENSAS O que diz a Lei de Execução Penal: Art. 55. As recompensas têm em vista o bom comportamento reconhecido em favor do condenado, de sua colaboração com a disciplina e de sua dedicação ao trabalho. 5- OS BENEFÍCIOS A execução da pena só começa depois que o juiz dá a sentença condenatória. É a partir do ingresso no Sistema Penitenciário que o preso passa a ter novos direitos e novos deveres. O lugar de preso sentenciado não é na delegacia. Progressão de Regime (Artigo 112 da LEP) Tem que ter, no mínimo, 1/6 da pena cumprida em regime fechado. Por enquanto não se aplica aos crimes hediondos, no caso de ter sido fixado o cumprimento integral da pena em regime fechado. A progressão também é possível com 1/6 da pena em regime inicial semi-aberto, cabendo então os seguintes benefícios: visita periódica ao lar e trabalho extramuro. Livramento Condicional (LC) (Artigo 83 do Código Penal) Art. 56. São recompensas: I - o elogio; II - a concessão de regalias. Parágrafo único. A legislação local e os regulamentos estabelecerão a natureza e a forma de concessão de regalias. Tem que ter 1/3 da pena já cumprida - em qualquer regime para os primários. Os reincidentes em crimes dolosos têm que ter metade da pena já cumprida em qualquer regime. No caso de crimes hediondos, o apenado terá direito ao LC se 2/3 da pena tiver sido cumprida em regime fechado [regime integralmente fechado) - reincidentes específicos não têm direito ao benefício. 8 9
7 10 Eu posso perder o meu LC? Você, que saiu de rua no livramento condicional, deverá comparecer periodicamente ao Patronato. Os prazos estarão registrados em sua caderneta, se ligue neles! O não comparecimento poderá causar a perda da sua tão sonhada liberdade. INDULTO E COMUTAÇÃO Todo ano o Ministério da Justiça estabelece novas regras para o Decreto de Indulto e Comutação. Vamos saber um pouco mais sobre esses benefícios: O INDULTO é forma de extinção da punibilidade - extinção da pena. Para os que se encontram preso, ele contém, explícita ou implicitamente, o pedido de expedição de Alvará de Soltura. A COMUTAÇÃO através dela se obtém a redução da pena. Verificada a diminuição, deve-se, em uma segunda operação, observar se já se apresentam cumpridas as frações necessárias aos pedidos de benefício acima citados. Essa é pra quem está em livramento condicional. Informe-se todo início de ano se você foi beneficiado pelo Decreto de Indulto e Comutação. 6 - DA MULTA Você pode ter sido condenado também à pena de multa. Em hipótese alguma deixe de pagá-la, existem procedimentos jurídicos que garantem o parcelamento da dívida. Procure o Defensor Público da sua unidade, além do acompanhamento do seu processo, ele poderá orientá-lo na solução de seus problemas. Na sede do Núcleo do SISPEN seus familiares também serão atendidos por um Defensor Público. Informe- se de seus dieritos e deveres. O sua LIBERDADE é o nosso sucesso. O nosso objetivo é a sua RESSOCIALIZAÇÃO. COLABORE! 11
8 Telefones e Endereços Úteis Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro Núcleo do Sistema Penitenciário da (SISPEN) Rua México, 11, 15 andar, Castelo RJ e Conselho Estadual Antidrogas (CEAD) tratamento de dependentes químicos, internação e tratamento ambulatorial Rua Fonseca Teles, 121, 3 andar São Cristóvão - RJ Núcleo de Defesa dos Direitos Humanos (NUDEDH) Avenida Marechal Câmara, 314, Castelo RJ e Coordenação de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (CDEDICA) Avenida Marechal Câmara, 314, Castelo RJ e Comissão de Direitos Humanos da OAB/RJ Rua Mal. Câmara, 150, 6 O andar, Castelo - RJ e Comissão Permanente de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (CDDHC Alerj) Rua 1 de Março, s/n, sala 307 Castelo RJ (Palácio Tiradentes) Núcleo de Direitos Humanos da Prefeitura do Rio de Janeiro - Projeto Agentes da Liberdade Reinserção no mercado de trabalho, capacitação profisssional e retirada de documentos. Rua Afonso Cavalcante, 455, 5 andar, sala 517, Cidade Nova RJ Hospital São Francisco de Assis (tratamento de soropositivos AIDS) Avenida Presidente Vargas, 2.863, Cidade Nova RJ e Pastoral Carcerária / CNBB Leste I Avenida Gomes Freire, 275-A, Centro RJ
O maior site de concursos do Brasil. apresenta...
O maior site de concursos do Brasil apresenta... Art. 49. As faltas disciplinares classificam-se em leves, médias e graves. A legislação local especificará as leves e médias, bem assim as respectivas
Leia mais1.1.4 Execução penal: conceito, pressuposto fundamental e natureza jurídica
SUMÁRIO 1. OBJETO E APLICAÇÃO DA LEI DE EXECUÇÃO PENAL 1.1 Direito de execução penal 1.1.1 Direito de Execução Penal e Direito Penitenciário 1.1.2 Autonomia do Direito de Execução Penal 1.1.3 Antecedentes
Leia mais1. OBJETO E APLICAÇÃO DA LEI DE EXECUÇÃO PENAL 1.1 Direito de Execução Penal
1. OBJETO E APLICAÇÃO DA LEI DE EXECUÇÃO PENAL 1.1 Direito de Execução Penal 1.2 Pena 1.1.1 Direito de Execução Penal e Direito Penitenciário 1.1.2 Autonomia do Direito de Execução Penal 1.1.3 Antecedentes
Leia maisPonto 12 do plano de ensino
Ponto 12 do plano de ensino Livramento condicional: conceito e natureza jurídica, requisitos (objetivos e subjetivos), concessão, condições, revogação obrigatória e revogação facultativa, prorrogação,
Leia maisSUMÁRIO. Administração Pública
Administração Pública Características básicas das organizações formais modernas: tipos de estrutura organizacional, natureza, finalidades e critérios de departamentalização...3 Organização administrativa:
Leia maisCartilha dos Egressos Um guia prático sobre seus direitos e deveres após a liberdade
DEFENSORIA PÚBLICA ESTADO DO RIO DE JANEIRO Defensor Público Geral do Estado José Raimundo Batista Moreira 1º Subdefensor Público Geral do Estado Líbero Atheniense Teixeira Júnior 2º Subdefensor Público
Leia maisLIVRAMENTO CONDICIONAL
LIVRAMENTO CONDICIONAL Arts. 83 a 90 do CP e 131 e s. da LEP. Consagrado no CP de 1890, mas com efetiva aplicação pelo Decreto 16.665 de 1924. É mais uma tentativa de diminuir os efeitos negativos da prisão.
Leia maisFACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE 206/2002 D.O.U. 29/01/2002 ORGANIZAÇÃO SETE DE SETEMBRO DE CULTURA E ENSINO LTDA CNPJ:
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Direito Disciplina: Direito Processual Penal III Professor: Marco Antônio de Jesus Bacelar Código: DIR4 Carga Horária: 80 H Créditos: 04
Leia maisPROTOCOLO DE ATUAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA NO ATENDIMENTO ÀS PESSOAS PRESAS OU INTERNADAS
PROTOCOLO DE ATUAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA NO ATENDIMENTO ÀS PESSOAS PRESAS OU INTERNADAS Recomenda parâmetros mínimos para atuação de Defensores Públicos brasileiros no atendimento às pessoas presas ou
Leia maisTRABALHO CARTILHA DO REEDUCANDO
TRABALHO VOLTA AO CRIME CARTILHA DO REEDUCANDO CARTILHA DO REEDUCANDO ÍNDICE Introdução...5 Deveres...6 Direitos...7 Disciplina...10 Sanções...11 Formulário para Habeas Corpus...12 Petição Simplificada...13
Leia maisEXECUÇÃO PENAL. 2º do art. 126 da LEP para fins de contabilidade para o estudo é preciso que a instituição de ensino tenha reconhecimento pelo MEC.
EXECUÇÃO PENAL PONTO 1: REMIÇÃO DA PENA; COMPETÊNCIA; REGRESSÃO DE REGIME PONTO 2: FALTAS DISCIPLINARES PONTO 3: RDD; APLICAÇÃO DE SANÇÕES DA REMIÇÃO DA PENA Art. 126 1 LEP o preso condenado, que cumpre
Leia maisPonto 8 do plano de ensino. Medidas de segurança:
Ponto 8 do plano de ensino Medidas de segurança: Conceito, natureza, sistemas, pressupostos, espécies, duração, locais de internação e tratamento, duração, exame de verificação de cessação de periculosidade,
Leia maisDispõe sobre o procedimento relativo à execução de pena privativa de liberdade e de medida de segurança, e dá outras providências.
Dispõe sobre o procedimento relativo à execução de pena privativa de liberdade e de medida de segurança, e dá outras providências. (Publicada no DJ-e nº 73, em 26/04/2010, p. 03-07). Download do documento
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DE EXECUÇÕES PENAIS DO DISTRITO FEDERAL
EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DE EXECUÇÕES PENAIS DO DISTRITO FEDERAL PROCESSO: 0034032-34.2011.807.0015 IZAQUIEL VERAS SANTOS, já devidamente qualificado nos autos, vem perante Vossa Excelência,
Leia maisDireito Penal. Progressão de Regime Penitenciário. Professor Adriano Kot.
Direito Penal Progressão de Regime Penitenciário Professor Adriano Kot www.acasadoconcurseiro.com.br www.estudaquepassa.com.br DIREITO PENAL PROGRESSÃO E REGRESSÃO DE REGIME PROGRESSÃO DE REGIME Visa
Leia maisA Carta Magna assegura que ninguém será privado da liberdade sem passar pelo devido processo legal, ou seja, é necessário que haja
1 2 A terceira edição da Série é dedicada ao Núcleo de Assistência Jurídica especializado em Execução Penal do Distrito federal. A temática em torno dos direitos da população carcerária e a sua reintegração
Leia maisDepartamento PENITENCIÁRIO NACIONAL
Departamento PENITENCIÁRIO NACIONAL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL Departamento PENITENCIÁRIO NACIONAL Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 8 às 18 horas Telefone:
Leia maisSUMÁRIO. Parte I Código de PROCESSO PENAL Comentado DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941 LIVRO I DO PROCESSO EM GERAL
Parte I Código de PROCESSO PENAL Comentado DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941 LIVRO I DO PROCESSO EM GERAL Título I Disposições preliminares (Arts. 1º a 3º)... 3 Título II Do inquérito policial
Leia maisProfessora Simone Schroeder Home Page:
LEMBRETES DE EXECUÇÃO PENAL: ALGUNS ASPECTOS RELEVANTES. Instituto Legislação Requisitos Observações Progressão de Regime é um direito adquirido pelo preso, no sentido de ser transferido de um regime mais
Leia maisCONTROLE DE CONTEÚDO POLÍCIA MILITAR GOIÁS CADETE
CONTROLE DE CONTEÚDO POLÍCIA MILITAR GOIÁS CADETE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO AULA LEITURA LEITURA QUESTÕES REVISÃO 1 Linguagem: como instrumento de ação e interação presente em todas as atividades
Leia maisEducação no Sistema Prisional
Educação no Sistema Prisional Pacto Federativo Brasil, um sonho intenso, um raio vívido De amor e de esperança à terra desce, Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece.
Leia maisFORMULÁRIO DE INSPEÇÃO
FORMULÁRIO DE INSPEÇÃO Estabelecimento Prisional Nome: CADEIA PUBLICA DE SANTOS DO 5 DISTRITO POLICIAL Endereço: Rua Comandante Bucão Vianna, 811, Areia Branca-Jardim Bom Retiro, Santos -SP Fone: 013-3299-3889
Leia maisLEI Nº , DE 1º DE DEZEMBRO DE 2003.
Page 1 of 6 ADVERTÊNCIA Informamos que os textos das normas deste sítio são digitados ou digitalizados, não sendo, portanto, "textos oficiais". São reproduções digitais de textos originais, publicados
Leia maisTORRES PARECER Nº, DE
SENADO FEDERAL Gabinete do Senador DEMÓSTENES TORRES PARECER Nº, DE 2009 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em caráter terminativo, sobre os Projetos de Lei do Senado n os 30, de 2008, que
Leia maisArt. 3º Ao condenado e ao internado serão assegurados todos os direitos não atingidos pela sentença ou pela lei. Parágrafo único. Não haverá qualquer
Art. 1º A execução penal tem por objetivo efetivar as disposições de sentença ou decisão criminal e proporcionar condições para a harmônica integração social do condenado e do internado. Art. 2º A jurisdição
Leia maisPROCESSO PENAL 1. PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE. Reclusão e detenção está reservada para os crimes e a prisão simples para as contravenções.
1 PROCESSO PENAL PROCESSO PENAL PONTO 1: Pena Privativa de Liberdade PONTO 2: Princípio da Individualização da Pena PONTO 3: Individualização Judicial São três: a) Reclusão b) Detenção c) Prisão Simples
Leia maisda União Professora: Karina Jaques O acesso à justiça e a O acesso à justiça direito fundamental assegurado expressamente pela Constituição Federal de 1988, que tem seu alcance ampliado pela garantia da
Leia maisO RDD é o mesmo que transferência para presídio federal? (leia a lei 11671/08) O que justifica a transferência do preso para presídio federal?
Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 21 (em 26/09/14) Professora: Elisa Pittaro Conteúdo: (cont. questões polêmicas) Execução penal Monitor: Joanes EXECUÇÃO PENAL (Continuação)
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
TRIBUNAL DE JUSTIÇA São Paulo fls. 1 Registro: 2013.0000071982 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus nº 0243217-95.2012.8.26.0000, da Comarca de São José dos Campos, em que
Leia maisSUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA. Profa. Luanna Tomaz
SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA Profa. Luanna Tomaz INTRODUÇÃO Origem: Surge na França em 1884. Medida judicial que determina o sobrestamento da pena, preenchidos determinados requisitos. Natureza Jurídica:
Leia maisSUMÁRIO I TEORIA GERAL DO DIREITO PENAL
SUMÁRIO I TEORIA GERAL DO DIREITO PENAL CAPÍTULO 1 DIREITO PENAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS PARTE 1 Noções introdutórias 1 PARTE 2 Noções introdutórias 2 PARTE 3 Noções introdutórias 3 CAPÍTULO 2 PRINCÍPIOS
Leia maisLEI Nº 7.210, DE 11 DE JULHO DE 1984.
LEI Nº 7.210, DE 11 DE JULHO DE 1984. Institui a Lei de Execução Penal. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: TÍTULO I DO OBJETO E DA APLICAÇÃO
Leia maisAula 48. Gratuidade de Justiça
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Gratuidade de Justiça (Parte I) / 48 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 48 Gratuidade de Justiça Tem previsão nos
Leia maisSupremo Tribunal Federal
INDULTO OU COMUTAÇÃO NA EXECUÇÃO PENAL 3 DISTRITO FEDERAL RELATOR POLO PAS ADV.(A/S) : MIN. ROBERTO BARROSO :DELÚBIO SOARES DE CASTRO : CELSO SANCHEZ VILARDI E OUTRO(A/S) DECISÃO: EMENTA: EXECUÇÃO PENAL.
Leia maisDireito Penal. Livramento Condicional. Professor Joerberth Nunes.
Direito Penal Livramento Condicional Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal LIVRAMENTO CONDICIONAL CÓDIGO PENAL TÍTULO V DAS PENAS CAPÍTULO V DO LIVRAMENTO CONDICIONAL Requisitos
Leia maisDos Direitos Individuais (I) Profª Me. Érica Rios
Dos Direitos Individuais (I) Profª Me. Érica Rios erica.carvalho@ucsal.br O QUE SÃO DIREITOS INDIVIDUAIS? Direitos fundamentais do indivíduo (pessoa física ou jurídica), garantindo-lhe iniciativa autônoma
Leia maisFIXAÇÃO DE REGIME INICIAL
FIXAÇÃO DE REGIME INICIAL Regime Inicial de Cumprimento de Pena É estabelecido pelo conjunto do artigo 33, 2º, a, b, c (levam em conta o tempo de pena e a primariedade e a reincidência) e o artigo 59,
Leia maisPORTARIA VEP 001 DE 14 DE MARÇO DE 2017
PORTARIA 001 DE 14 DE MARÇO DE 2017 Dispõe sobre o calendário e os requisitos para o gozo das Saídas Temporárias no ano de 2017, no âmbito do sistema penitenciário do Distrito Federal. A Doutora LEILA
Leia maisLEGALIDADE EM MATÉRIA PENAL TRIBUNAL DO JÚRI PUNIÇÃO DAS DISCRIMINAÇÕES RETROATIVIDADE DA LEI PENAL BENIGNA RESPONSABILIDADE PESSOAL
TRIBUNAL DO JÚRI É reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados (VIII): a) a plenitude de defesa; b) o sigilo das votações; c) a soberania dos veredictos; d) a competência
Leia maisSTJ Rodrigo Duque Estrada Roig. Execução Penal. teoria crítica .. ~ OeSaraiva
6 5, J o Rodrigo Duque Estrada Roig Execução Penal teoria crítica 2014.. ~ OeSaraiva n.--. ~S.r.lv. Ruo ltefirique Sdicutom, 170, CElIQIJKo Célm - Silo Pcdl- SP CEP 05413-909 PAIlX: (11 ) 3613 3000 SAC:
Leia maisPROJETO DE LEI Nº., DE 2012 (Do Senhor João Campos)
PROJETO DE LEI Nº., DE 2012 (Do Senhor João Campos) Altera o caput e o 1º do art. 75 e os incisos I, II e V do art. 83, do Código Penal; altera o caput e o 1º do art. 112, da Lei nº 7.210, de 11 de julho
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 554, DE
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 554, DE 2011 Altera o 1 o do art. 306 do Decreto-Lei n o 3.689, de 3 de outubro de 1941 (Código de Processo Penal), para determinar o prazo de vinte e quatro
Leia maisTÉCNICO JUDICIÁRIO ÁREA: ADMINISTRATIVA
0 CONHECIMENTOS BÁSICOS Concluído Mapa Mental Revisado Observações PORTUGUÊS: Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados Reconhecimento de tipos e gêneros textuais. Domínio da ortografia
Leia mais- LÍNGUA PORTUGUESA -
1. Linguagem: como instrumento de ação e interação presente em todas 1 as atividades humanas; 2 funções da linguagem na comunicação; 3 diversidade linguística (língua padrão, língua não padrão). 4 2. Leitura:
Leia maisFUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA: DEFENSORIA PÚBLICA E
FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA: MINISTÉRIO PÚBLICO, DEFENSORIA PÚBLICA E ADVOCACIA Profª Me. Érica Rios erica.carvalho@ucsal.br MINISTÉRIO PÚBLICO Definição: instituição permanente e essencial à função jurisdicional
Leia maisA OBRIGATORIEDADE DO EXAME CRIMINOLÓGICO NA PROGRESSÃO DE REGIME Carina Machado OCCHIENA 1 Luís Henrique de Moraes AFONSO 2
A OBRIGATORIEDADE DO EXAME CRIMINOLÓGICO NA PROGRESSÃO DE REGIME Carina Machado OCCHIENA 1 Luís Henrique de Moraes AFONSO 2 RESUMO: O presente trabalho teve por objetivo demonstrar a discussão acerca da
Leia maisConceito De Liberdade Pessoal Tânia Fernandes
Conceito De Liberdade Pessoal Tânia Fernandes 24-11-2010 Tânia Fernandes Página 1 Índice Índice Conceito De Liberdade Pessoal... 1 Índice... 2 Conceito De Liberdade Pessoal... 3 Segue alguns artigos do
Leia maisCONTROLE DE CONTEÚDO POLÍCIA MILITAR GOIÁS SOLDADO DE 3ª CLASSE
CONTROLE DE CONTEÚDO POLÍCIA MILITAR GOIÁS SOLDADO DE 3ª CLASSE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO AULA LEITURA LEITURA QUESTÕES REVISÃO 1 Linguagem: como instrumento de ação e interação presente
Leia maisEXERCÍCIOS. I - anistia, graça e indulto; II - fiança.
Legislação Especial Wallace França EXERCÍCIOS Lei dos Crimes hediondos Art. 1 o São considerados hediondos os seguintes crimes, todos tipificados no Decreto-Lei n o 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO. O Núcleo de Situação Carcerária da Defensoria Pública do Estado de São Paulo vem, por meio do Defensor
Leia maisCONHECIMENTOS GERAIS: CADETE PM 2017
CONHECIMENTOS GERAIS: CADETE PM 2017 Língua Portuguesa Linguagem: como instrumento de ação e interação presente em todas as atividades humanas; Linguagem: como instrumento de ação e interação presente
Leia maisDireito Penal. Causas de Extinc a o da Punibilidade. Professor Adriano Kot.
Direito Penal Causas de Extinc a o da Punibilidade Professor Adriano Kot www.acasadoconcurseiro.com.br www.estudaquepassa.com.br DIREITO PENAL CAUSAS DE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE ROL CAUSAS DE EXTINÇÃO
Leia maisCRIMES HEDIONDOS. Conceito. Sistema Legal (art. 5º, inc. XLIII, CF) Sistema Judicial Sistema Misto
Conceito Sistema Legal (art. 5º, inc. XLIII, CF) Sistema Judicial Sistema Misto Sistema legal temperado? Habeas Corpus (HC) 118533 tráfico privilegiado; Crimes militares Art. 5º, XLIII - a lei considerará
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 558, DE 29 DE MAIO DE 2015
Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria Estadual de Administração Penitenciária RESOLUÇÃO Nº 558, DE 29 DE MAIO DE 2015 Estabelece diretrizes e normativas para o tratamento da população LGBT no
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2013 (Dos Senhores Mauro Benevides, Alessandro Molon e Andre Moura)
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2013 (Dos Senhores Mauro Benevides, Alessandro Molon e Andre Moura) Altera o Capítulo IV - Das Funções Essenciais à Justiça do Título IV Da Organização dos Poderes
Leia maisRetirar a letra A na palavra SOBA, ficando somente SOB. Modificar, na primeira linha, o ano de 1955, para 1755
2015-2016 Obra: Curso de Direito Penal Parte Geral 18 a edição Autor: Rogério Greco Página 20 Primeira citação. 14 a linha. Modificar a palavra SURFE, por SURGE Página 21 Na citação ao final da página.
Leia maisEXECUÇÃO PENAL. 1. Remissão da Pena:
1 PONTO 1: Remissão da Pena PONTO 2: Detração Penal PONTO 3: Da Disciplina PONTO 4: Das sanções e recompensas PONTO 5: Das Faltas PONTO 6: Regime Disciplinar Diferenciado PONTO 7: Órgão de Execução Penal
Leia mais2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE PARANAGUÁ/PR
Destinatários: a) Prefeito Municipal de Paranaguá Sr. Edison de Oliveira Kersten b) Coordenadora do Centro de Referência Especializado de Assistência Social Sra. Jussara Ferreira das Neves c) Secretária
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Direito Penal II Código da Disciplina: JUR 213 Curso: Direito Faculdade responsável: Direito Programa em vigência a partir de: Número de créditos: 04 Carga Horária total:
Leia maisEste Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e / ou da Coordenação.
PLANO DE CURSO - 2010/01 Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e / ou da Coordenação. DISCIPLINA: DIREITO PENAL II PROFESSOR: CARLOS EDUARDO TURMA: 4DM e 4EN UNIDADES CONTEÚDOS
Leia maisCESPE OFICIAL DA PMDF
(CESPE/PC-RN/Agente de Polícia Civil Substituto/2009/Questão 89) Em relação aos crimes de tortura (Lei n.º 9.455/1997) e ao Programa de Proteção a Vítimas e Testemunhas (Lei n.º 9.807/1999), assinale a
Leia maisÉ o recurso cabível das decisões proferidas pelo Juiz no processo de execução que prejudique direito das partes envolvidas no processo.
AGRAVO EM EXECUÇÃO É o recurso cabível das decisões proferidas pelo Juiz no processo de execução que prejudique direito das partes envolvidas no processo. Uma vez que a Lei de Execução Penal não faz nenhuma
Leia maisCONHEÇA O JURÍDICO DO SECRJ
CONHEÇA O JURÍDICO DO SECRJ Abril 2015 E saiba mais sobre assédio moral, horas extras, justa causa e outras situações em que você pode contar com o Sindicato para defender seus direitos A CARTILHA É SEU
Leia maisExecução Penal. Prof. Pietro Chidichimo LEI DE EXECUÇÃO PENAL LEI N /84 CONTINUAÇÃO DA AULA DE EXECUÇÃO PENAL
LEI DE EXECUÇÃO PENAL LEI N. 7.210/84 CONTINUAÇÃO DA AULA DE EXECUÇÃO PENAL Progressão de Regime Carcerário (art.112da LEP): Obs.: matéria iniciada na aula 1. Quanto à necessidade da realização do exame
Leia maisDISCIPLINA: DIREITO PENAL III PERÍODO CURSADO: 4
CURSO: DIREITO, BACHARELADO. SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site: www.sei-cesucol.edu.br e-mail:
Leia maisAPOIO FAMILIAR DIREITOS E ESTRATEGIAS. Renata Flores Tibyriçá Defensora Pública do Estado de São Paulo
APOIO FAMILIAR DIREITOS E ESTRATEGIAS Renata Flores Tibyriçá Defensora Pública do Estado de São Paulo O Que é Defensoria Pública? Defensoria Pública é instituição prevista na Constituição Federal (art.
Leia maisO Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo IBAPE/SP, considerando:
São Paulo, janeiro de 2015. O Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo IBAPE/SP, considerando: (i) Os problemas enfrentados por seus filiados no exercício da função de Peritos
Leia maisEDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES/MATRÍCULA PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES DE PRÁTICA JURÍDICA E MONITORIA JUNTO AO NPJ-FACEAR.
EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES/MATRÍCULA PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES DE PRÁTICA JURÍDICA E MONITORIA JUNTO AO NPJ-FACEAR. EDITAL N. 03/2016 2º SEMESTRE/2016 O Coordenador do Núcleo de Prática
Leia maisPENAS PRINCIPAIS E ACESSÓRIAS
DIREITO PENAL MILITAR Prof. Rogério PENAS PRINCIPAIS E ACESSÓRIAS PENAS PRINCIPAIS (art. 55) QUADRO ESQUEMÁTICO PENAS ACESSÓRIAS (art. 98) Morte Perda do posto e da patente Multa PENAS PREVISTAS CPM NÃO
Leia maisTEORIA GERAL DA PENA PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES
TEORIA GERAL DA PENA PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES 1 - Conceito de Pena: Uma das espécies de sanção penal, ao lado da medida de segurança. É a resposta estatal consistente na privação ou restrição de um
Leia maisDa Advocacia Pública arts , e Seção III Da Advocacia e da Defensoria Pública arts
ADVOCACIA CF/1988 - Título IV - Da Organização dos Poderes; Capítulo IV - Das Funções Essenciais à Justiça; Seção II Da Advocacia Pública arts. 131-132, e Seção III Da Advocacia e da Defensoria Pública
Leia maisRogério Greco. C u r s o d e. Direito Penal. P a r t e G e r a l. V ol u m e I. A rt s. 1 0 a d o C P. Atualização Curso de Direito Penal Vol.
Rogério Greco C u r s o d e Direito Penal P a r t e G e r a l V ol u m e I A rt s. 1 0 a 1 2 0 d o C P Atualização Curso de Direito Penal Vol. I Págs. 481 e 482 Substituição do 3º parágrafo e alteração
Leia maisPoder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Quinta Câmara Criminal
Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Quinta Câmara Criminal Agravo em Execução nº 0060927-73.2013.8.19.0000 Relator: Desembargador Paulo de Oliveira Lanzellotti Baldez Agravante:
Leia maisCARTILHA DO APENADO OLÁ,
CARTILHA DO APENADO OLÁ, A Corregedoria-Geral da Justiça, através do Projeto RecuperAÇÃO, desenvolveu esta Cartilha com o intuito de ajudá-lo e orientá-lo quanto a seus direitos e deveres durante o período
Leia maisEXCELENTISSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO, CORREGEDOR DA VARA DE EXECUÇOES PENAIS DE LONDRINA, PARANÁ, DOUTOR KATSUJO NAKADOMARI
EXCELENTISSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO, CORREGEDOR DA VARA DE EXECUÇOES PENAIS DE LONDRINA, PARANÁ, DOUTOR KATSUJO NAKADOMARI SINDIPOL, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob No. 80.930.779/0001-83
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A dificuldade de ressocialização dos egressos do sistema prisional envolve não apenas a situação particular de cada apenado e ex-apenado, mas toda a sociedade, sendo atribuição do
Leia maisPRISÕES PRISÃO PREVENTIVA. Vídeo: Prisão Parte 2 do início até 17:28
AULA AO VIVO PRISÕES PRISÃO PREVENTIVA Vídeo: Prisão Parte 2 do início até 17:28 Vimos o esquema da prisão em flagrante: - lavratura do flagrante; - em 24 horas, audiência de custódia: I - relaxar a prisão
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO Módulo I
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Módulo I 1. Introdução: A Pena 2. A Pena na Constituição Federal de 1988 3. Finalidades da pena 4. Espécies de pena no Código Penal brasileiro 5. Direito Penitenciário e Direito de
Leia maisLegislação. Lei de Execução Penal. Apresentação
Legislação Lei de Execução Penal Apresentação A Lei de Execução Penal Lei nº 7.210, de 1984 continua a ser um diploma moderno e abrangente, que reconhece o preso como sujeito de direitos e avoca para si
Leia maisEdital Verticalizado Polícia Civil de Pernambuco
Edital Verticalizado Polícia Civil de Pernambuco 2016 Edital Verticalizado Polícia Civil de Pernambuco O Focus Concursos Online oferece aos que desejam se preparar, um curso teórico, atualizado, com todas
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Aplicação das medidas de segurança ao doente mental como forma de ressocialização no sistema penal brasileiro Lílian Pereira Miranda O presente estudo tem como objeto o modelo de
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br PROGRESSÃO DE REGIME PRISIONAL ESTANDO O PRESO SOB REGIME DISCIPLINAR DIFERENCIADO (RDD) Renato Flávio Marcão Dezembro/2004 1. INTRODUÇÃO Conforme bem salientou o jurista e magistrado
Leia maisLIVRAMENTO CONDICIONAL DA PENA
LIVRAMENTO CONDICIONAL DA PENA DIREITO PENAL 4º SEMESTRE PROFESSORA PAOLA JULIEN OLIVEIRA DOS SANTOS ESPECIALISTA EM PROCESSO. MACAPÁ 2011 1 EMENTA: 1. Conceito. 2. Natureza jurídica. 3. Distinção com
Leia maisEXECUÇÃO PENAL. 1 Introdução. 1.1 Conceito e objetivos da execução penal.
EXECUÇÃO PENAL 1 Introdução 1.1 Conceito e objetivos da execução penal. É um procedimento destinado à aplicação da pena ou da medida de segurança fixada na sentença. Trata-se de um processo autônomo, que
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A concessão de prisão especial aos jurados Antônio José Ferreira de Lima Texto que dispõe sobre a função de jurado e, em especial sobre o privilégio de prisão especial decorrente
Leia maisSumário PRINCÍPIOS DO DIREITO PENAL NORMA PENAL... 33
CAPÍTULO 1 PRINCÍPIOS DO DIREITO PENAL... 13 1. Noções preliminares...13 2. Peculiaridades dos princípios do Direito Penal...13 3. Princípio da legalidade ou da reserva legal...14 3.1 Abrangência do princípio
Leia maisExecução Penal. Prof. Pietro Chidichimo LEI DE EXECUÇÃO PENAL LEI N /84
LEI DE EXECUÇÃO PENAL LEI N. 7.210/84 Natureza Jurídica da Execução Penal: 3 correntes: Meramente administrativa: a atividade do juiz é meramente fiscalizatória, acarretando consequências importantes ao
Leia maisDECRETO Nº , DE 23 DE NOVEMBRO DE (publicado no DOE em 24 de novembro de 2010).
DECRETO Nº 47.594, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2010. (publicado no DOE em 24 de novembro de 2010). Altera a redação do Regimento Disciplinar Penitenciário aprovado pelo Decreto nº 46.534, de 04 de agosto de 2009.
Leia maisEdital 038/2016 PROCESSO SELETIVO DE ESTAGIÁRIOS DE DIREITO PARA A DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO
Edital 038/2016 PROCESSO SELETIVO DE ESTAGIÁRIOS DE DIREITO PARA A DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO OS DEFENSORES PÚBLICOS DO ESTADO DO PARANÁ NO FORO REGIONAL DE PIRAQUARA, no exercício de suas atribuições
Leia maisPORTAL DE TRANSPARÊNCIA CARCERÁRIA
PORTAL DE TRANSPARÊNCIA CARCERÁRIA Atendendo-se os Princípios Constitucionais que regem a Administração Pública no Brasil, as diretrizes de Transparência em Gestão Pública contempladas na Lei n.º 12.527,
Leia maisParte Geral ALEXANDRE ARARIPE MARINHO ANDRÉ GUILHERME TAVARES DE FREITAS. 3. a edição revista, atualizada e ampliada STJ
ALEXANDRE ARARIPE MARINHO ANDRÉ GUILHERME TAVARES DE FREITAS I Parte Geral 3. a edição revista, atualizada e ampliada THOMSON REUTERS REVISTADOS TRIBUNAIS'" MANUAL DE DIREITO PENAL PARTE GERAL 3. a edição
Leia maisDEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ DEFENSORIA PÚBLICA EM CAMPINA GRANDE DO SUL EDITAL N.º 043/2015
EDITAL N.º 043/2015 Processo seletivo para ingresso no quadro de estagiários da Defensoria Pública do Estado do Paraná em Campina Grande do Sul. A DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ RESOLVE TORNAR
Leia maisRESERVA DE ESPAÇO EXCLUSIVO PARA MULHERES EM TRENS E METRÔS.
RESERVA DE ESPAÇO EXCLUSIVO PARA MULHERES EM TRENS E METRÔS. A CONSTITUCIONALIDADE DA LEI ESTADUAL Nº 4.733/06 Bruno Barata Magalhães Advogado. Consultor jurídico nas áreas de Direito Administrativo, Direito
Leia maisREINALDO ROSSANO LÉO MATOS INFORMÁTICA EXERCÍCIOS QUADRIX LINUX DIREITO PROCESSUAL PENAL
REINALDO ROSSANO LÉO MATOS INFORMÁTICA EXERCÍCIOS QUADRIX LINUX DIREITO PROCESSUAL PENAL CARGOS: OFICIAL DE JUSTIÇA E ANALISTA JUDICIÁRIO FUNÇÃO JUDICIÁRIA PROVA OBJETIVA: 9.1.3. A Prova Objetiva será
Leia maisDireito Penal. Regimes penitenciários. Fixação do regime inicial da pena privativa de liberdade. Professor Adriano Kot
Direito Penal Regimes penitenciários. Fixação do regime inicial da pena privativa de liberdade Professor Adriano Kot www.acasadoconcurseiro.com.br www.estudaquepassa.com.br DIREITO PENAL PENAS PRIVATIVAS
Leia maisGoverno do Estado do Rio Grande do Norte
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Em Natal RN, 17 de abril de 2009. Mensagem n.º 093/2009 GE Excelentíssimo Senhor Deputado Robinson Mesquita de Faria M.D. Presidente da Assembléia Legislativa do
Leia maisPRINCIPAIS PRAZOS NO CÓDIGO PENAL (Decreto-Lei nº 2.848, de )
PRINCIPAIS PRAZOS NO CÓDIGO PENAL (Decreto-Lei nº 2.848, de 7-12-1940) Contagem Art. 10. O dia do começo inclui-se no cômputo do prazo. Contam-se os dias, os meses e os anos pelo calendário comum. Imposição
Leia maisEXECUÇÃO PENAL. 1. Natureza jurídica da LEP:
1 LEI 7210/84 PONTO 1: Natureza jurídica da LEP PONTO 2: Objeto da execução penal PONTO 3: Aplicação da LEP PONTO 4: Finalidades da Pena PONTO 5: Princípios da LEP PONTO 6: Competência do juiz da execução
Leia maisEste Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e / ou da Coordenação
Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e / ou da Coordenação PLANO DE CURSO 2009/02 DISCIPLINA: DIREITO PENAL II PROFESSOR: NARA BORGO TURMA: 4ºFM UNIDADES CONTEÚDOS OBJETIVOS
Leia maisLei de Execução Penal. Emerson Castelo Branco
Lei de Execução Penal Emerson Castelo Branco Lei das Execuções Penais LEI Nº 7.210, DE 11 DE JULHO DE 1984. TÍTULO I Do Objeto e da Aplicação da Lei de Execução Penal Art. 1º A execução penal tem por objetivo
Leia mais