EXCELENTISSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO, CORREGEDOR DA VARA DE EXECUÇOES PENAIS DE LONDRINA, PARANÁ, DOUTOR KATSUJO NAKADOMARI

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1 EXCELENTISSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO, CORREGEDOR DA VARA DE EXECUÇOES PENAIS DE LONDRINA, PARANÁ, DOUTOR KATSUJO NAKADOMARI SINDIPOL, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob No / e MTE /90-69, com sede em Londrina, Pr., na Rua Uruguai, 170, centro, neste ato representado por seu Diretor-Presidente Ademilson Antonio Alves Batista e, aqui, especialmente, em defesa dos seus filiados, vem, respeitosamente à presença de Vossa Excelência apresentar o presente PEDIDO DE PROVIDÊNCIA face às noticias de grave inobservância das regras alusivas ao recolhimento de pessoas em estabelecimentos penais, destinados a presos provisórios, e previstos na legislação vigente e carta magna, ao argumento de violação de direitos fundamentais e de direitos humanos por parte do Estado do Paraná, que deveria zelar pela proteção integral desses indivíduos e não o faz, com exceção, de protelar, ano após ano. I DOS FATOS Conforme cediço, houve mais uma fuga de cerca de 64 (sessenta e quatro) custodiados no 4º. DP. de Londrina (onde abrigava cerca de 114 (cento e quatorze) presos, local com capacidade de 24 (vinte e quatro).

2 Cediço, ainda, que, a cerca de 15 dias atrás, foi encontrado e apreendido, nas dependências do 5º. DP. desta cidade, explosivos com grande capacidade de destruição. Somado a isto, ainda é publico e notório aos cidadãos e poderes públicos constituídos, de que não há agentes de carceragem em numero e capacitação suficientes a fazer frente à demanda de custodia de presos. O total descaso do Governo Estadual é flagrante. Em data de 27/04/2011, o Exmo. Sr. Governador de Estado, o Sr. Presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, o Sr. Procurador Geral de Justiça, a Defensoria Publica Geral, o Sr. Corregedor Geral de Justiça, o corregedora Geral do Ministério Publico, o Vice Governador do Estado, e Secretaria de Estado da Justiça, cidadania e Direitos Humanos, através da Resolução conjunta No. 003/2012 confessam (inciso I. II, VII e XIV, dentre outros), acerca do ambiente caótico que vive os distritos policiais de Londrina e Paraná. Como é dado a ver, passados anos do protocolo acima, pouca coisa mudou, apenas escusas permanecem. Salvo erro, inadmissível, continuar a situação pendente, ano após ano. Neste azo, é que o SINDIPOL se recorre de Vossa Excelência para que cessem os absurdos carcerários que então se perpetuam. II. DO DIREITO À vista dos fatos incontroversos, e de pleno conhecimento de Vossa Excelência, diante do evidente cumprimento do inciso

3 VII do artigo 66 da Lei 7210/84, somado ao apoio dado pelo Conselho da Comunidade, conforme prescrito nos artigos 80 e 81 da mesma Lei 7210/84 e, presente gravíssima violação dos direitos fundamentais e dos direitos humanos dos custodiados, quer sejam provisórios ou já condenados e, ainda, Considerando que o texto constitucional estabelece que a pena será cumprida em estabelecimentos distintos, de acordo com a natureza do delito, a idade e o sexo do apenado (CF. art. 5º. XVIII); Considerando que o artigo 5º. XLIX da Constituição Federal assegura aos presos o respeito à integridade física e moral; Considerando que a Lei de Execuções Penais, art. 87, único, determina que a penitenciaria destina-se ao condenado à pena privativa de reclusão, em regime fechado e, a Cadeia Publica (art. 102) destina-se ao recolhimento de presos provisórios, silenciando quanto a custodia de presos em delegacias de policia; Considerando que as pessoas presas, condenadas ou não, tem o direito de cumprir pena nos estabelecimentos adequados que oferecem melhores condições de segurança e menores riscos, onde estão os agentes penitenciários ou outros contratados, os quais estão devidamente preparados para função; Considerando a ininteligível posição do Poder Publico em considerar as delegacias de policia, e não as penitenciarias e cadeias publicas, como locais adequados, legais, normais e exemplares para a custodia de presos, escolhendo por suportar todos os riscos de rebeliões, fugas, mortes, etc..., inerente à notória superlotação carcerária e falta de estrutura material e humana, nestas repartições;

4 Considerando que a verdadeira finalidade das delegacias de policia é ser sede da Policia Judiciária, encarregada da atividade investigativa e não local de custodia de presos provisórios e condenado definitivamente pela Justiça; Considerando que a atividade custodia de presos, por lei, não compete aos investigadores de Policia que fazem as vezes de carcereiro (inclusive com severas punições, em caso de falha desta ilegal e injusta obrigação); Considerando, ainda, que a privação da liberdade de detentos em recintos inadequados é grave infração à CF/88 e às leis vigentes, eis que a delegacia da Policia não é cadeia publica, nem penitenciaria, nem casa de albergado, etc...); Considerando que o Estado deveria zelar pela proteção integral desses indivíduos, garantir-lhes os mais elementares dos direitos inerentes à dignidade da pessoa humana e das regras e principio de ordem legal, não admitindo ou tolerando esta prática; Considerando, também, que o cumprimento de pena pelas pessoas custodiados, determinada em processo judicial, impõe ao Estado Juiz a constante vigilância quanto à adequação das condições sanitárias, educacionais, de capacidade, etc., dos recintos respectivos, trazidas nos ditames legais pertinentes; Considerando o disposto na resolução 47 de 18/12/2007 do CNJ; Considerando, ainda, que à evidência da ilegalidade e da inconstitucionalidade de tais praticas por parte do Poder Publico, exige-se do Poder Judiciário a mão firme no sentido de dar cumprimento estrito aos ditames legais, de forma a

5 assegurar tratamento adequado, diferenciado e especializado às pessoas custodiadas; Considerando, finalmente, que, diante das irregularidades e apontadas, pouquíssimas providências foram adotadas no sentido de dar-se uma solução definitiva e, para tanto, encaminhará aos órgãos responsáveis pela fiscalização ou apuração dos membros ou órgão dos três poderes constituídos (CNJ, Conselho do MP., Corregedoria da Policia Civil, etc...) as reclamações, petições ou representações aqui formuladas, É que o SINDIPOL LONDRINA apresenta, 1º. ) com supedâneo no acima exposto e nos ditames trazidos na CF/88 e na Resolução 47 de 18/12/2007, do CNJ, a qual dispõe, em seu artigo 1º. sobre a inspeção mensal nos estabelecimentos penais pelos juízes de execução penal com adoção de providências para seu adequado funcionamento, promovendo, quando for o caso, a apuração de responsabilidade e, 2º.) na certeza de que algo, efetivamente, por Vossa Excelência, será feito no sentido de mudar este status quo, o presente PEDIDO DE PROVIDENCIAS, requerendo o seguinte:

6 III. DO PEDIDO a) a imediata transferência dos presos que se encontram ilegalmente, custodiados nos 4º. e 5º. Distritos policiais da 10ª. SDP., para os estabelecimentos penais adequados, haja vista a manifesta e ilegal mantença de presos, sentenciados e provisórios nestas repartições policiais, sob pena de responsabilização da Secretaria de Estado da Justiça, Cidadania, e Direitos Humanos, bem como de outras autoridades porventura responsáveis pelos fatos; b) Que, à vista da estrutura precária que se encontra os distritos policiais, mormente falta de policiais para custodia a contento dos presos e, enquanto perdurar a permanência dos presos nos aludidos distritos policiais de Londrina, seja viabilizado, junto à Policia Militar do Paraná, a GUARDA EXTERNA destas unidades policiais; c) Independentemente da responsabilização dos responsáveis por tais absurdos, com fulcro no inciso VIII do art. 66 da 7210/84, requer se digne em interditar os 4º. e 5º. Distritos policiais desta cidade, até que se resolva a situação em questão; É o que se requer. Londrina, 28 de julho de Ademilson Antonio Alves Batista Presidente do SINDIPOL LONDRINA

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