25 ANOS DO ECA: MAIS INFORMAÇÃO PARA FALAR DE EFETIVIDADE

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1 25 ANOS DO ECA: MAIS INFORMAÇÃO PARA FALAR DE EFETIVIDADE Taís Vella Cruz (UEPG) Orientadoras: Profa. Mestre Zilda Mara Consalter e Profa. Mestre Dirce do Nascimento Pereira Resumo: O presente ensaio tem por objetivo analisar as disposições do Estatuto da Criança e do Adolescente, o conhecimento e informação que a população possui sobre ele e a relação de tais bagagens com a sua efetividade. Por meio do método histórico-dedutivo e das técnicas de pesquisa documental, bibliográfica e de campo, demonstrar-se-á nos resultados como o acesso à informação influencia na tomada de posições para assuntos polêmicos, como a PEC 171/1993, que propõe a redução da maioridade penal. A partir daí, conclui-se que o conhecimento e a aceitação da norma são importantes fatores para sua efetividade, sobretudo para o ECA, legislação de grande importância, mas que mesmo completando 25 anos de existência, ainda mantém-se distante dos padrões de realização idealizados. Palavras-chave: Estatuto da Criança e do Adolescente. Informação. Efetividade. Introdução: A aceitação de uma lei torna-se requisito quase que essencial para sua aplicação. Para o bom desempenho das disposições previstas pelo legislador, é necessário que sejam aceitas pelos agentes a quem ela se dirige. A aceitação conduz à efetividade e esta garante que as normas se validem. Como nas palavras de Calsing: Um mínimo de efetividade é requisito forçoso para que as normas em seu conjunto sejam válidas, já que um conjunto normativo carece da aceitação social para se impor 1. Se a aceitação se faz requisito para a efetividade da norma, é possível pensar que aquelas normas, que nascem em meio à vontade popular e depois são acolhidas pelo legislador possam, de forma mais fácil, alcançar a sua efetividade. Contudo, não é o que ocorre, por exemplo, com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), objeto deste trabalho. O ECA foi à época de sua criação exemplo claro da expressão e vontade popular. Com publicação muito próxima à promulgação da constituição de 1988, as discussões acerca dos direitos da criança e do adolescente se iniciaram na constituinte. Na época, os trabalhos da constituinte foram divididos em oito comissões temáticas e uma de sistematização 2, dentre as quais estava 1 CALSING, Renata de Assis. A teoria da norma jurídica e a efetividade do direito. Nomos: Revista do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFC, Fortaleza, v. 32, n. 2, p , jul./dez SALGADO. Eneida Desiree. Constituição e democracia. Tijolo por tijolo em um desenho (quase) lógico: vinte anos de construção do projeto democrático brasileiro. Belo Horizonte: Fórum, p. 154.

2 uma comissão destinada especialmente aos interesses da família, do menor e do idoso, com o propósito de estabelecer quais direitos seriam tutelados na nova constituição. Os trabalhos dessa comissão foram bastante influenciados pela atuação de movimentos populares, como aqueles liderados pelas pastorais e organizações sem fins lucrativos. Surgiram também diversos movimentos como o Movimento Nacional dos Meninos e Meninas de Rua (MNMMR). Todas essas organizações representaram a intenção popular de garantir às crianças e adolescentes no Brasil condição de sujeitos de direito, como de fato ocorreu com a inserção do artigo 227 no texto constitucional 3 e posteriormente com a publicação da Lei 8069 em 13 de julho de Na década de 1990 o estatuto foi visto como legislação bastante promissora, instrumento da garantia de direito nunca visto anteriormente no país, razão pela qual talvez tenha sido diversas vezes apontado como legislação à frente do seu tempo. Porém, é preciso dizer que o tempo passou e grande parte das disposições do estatuto ainda se mantém distantes da realidade brasileira. Completados os seus 25 anos, a doutrina da proteção integral e o trato com prioridade absoluta para os interesses infantojuvenis ainda enfrentam resistências, cabendo destacar alguns aspectos e fatores que influenciam nesse processo: a atuação do Estado como protetor da família e financiador de políticas públicas e o acesso à informação sobre o ECA àqueles que compõem a sociedade. Principalmente no que toca o acesso à informação, é preciso dizer que as pessoas não conhecem o ECA. Como citado no início deste trabalho, a efetividade está relacionada à aceitação. Porém, como aceitar aquilo que se desconhece? Não raros são os discursos de ódio contra a impunidade e a exigência da tomada de providências pelo Estado, que de forma errônea, acaba respondendo os anseios da sociedade com a criação de um número cada vez maior de leis, como ocorre com a votação da proposta de emenda à constituição PEC 171/1993 4, aprovada em primeiro turno pela Câmara dos Deputados. Tal proposta sugere a redução da idade penal de 18 para 16 anos de idade e é por isso alvo de grandes polêmicas. De um lado estão os argumentos de que a redução seria solução eficaz para reduzir os índices de violências cometidas por adolescentes e principalmente por fim à impunidade por atos realizados por esses indivíduos e ao mesmo tempo dar uma resposta às vítimas e a sociedade. 3 Art É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. 4 BRASIL. PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO. Altera a redação do artigo 228 da Constituição Federal. Disponível em: Acesso em: 04 jul

3 Doutra banda, estão as arguições de inconstitucionalidade evidenciadas na proposta. Reduzir a idade penal contraria a constituição, vez que altera cláusula pétrea protegida pelo artigo 60, parágrafo 4, o qual diz que não será objeto de emenda à constituição proposta tendente a abolir direitos e garantias individuais 5. Desrespeitando direitos e garantias individuais, assegurados à criança e ao adolescente pelo ECA, a aprovação da emenda irá produzir inúmeros efeitos nas relações sociais, como a agravação da situação do sistema carcerário brasileiro e o impedimento do acesso ao sistema socioeducativo e possibilidade de reinserção sadia do adolescente infrator à sociedade. Além disso, como expõe o jurista Luiz Flávio Gomes, a alteração da lei não garante a resolução dos problemas ligados à criminalidade 6. Nesse contexto, o que se percebe é que o discurso da população é bastante favorável à redução da maioridade, não lhe ocorrendo nenhuma preocupação quanto aos problemas sociais que serão desencadeados pela aprovação da proposta. Um dos argumentos mais comuns utilizados e aqui reproduzido é que com o adolescente não acontece nada, o que evidencia o desconhecimento que a sociedade possui quanto à legislação que ela própria ajudou há construir tempos atrás, tornando ainda mais moroso seu processo de efetivação. Desse modo é que se pretende analisar como o desconhecimento das disposições do Estatuto influencia na tomada de posições em situações polêmicas como essa, vez que é de fundamental importância o conhecimento e o esclarecimento sobre as disposições do estatuto, mas principalmente que a família e a sociedade também são responsáveis pelo seu cumprimento. Objetivos: O presente trabalho tem por objetivo analisar aspectos da efetividade do Estatuto da Criança e do Adolescente e de que maneira o acesso à informação e o engajamento de atores sociais, como a família, influenciam na aceitação dos princípios defendidos pela legislação especial e na tomada de posições para assuntos polêmicos o envolvem, vez que produzirão efeitos diretos no processo de efetivação dos direitos e garantias fundamentais previstos nessa norma. Métodos e técnicas de pesquisa: A realização desse trabalho se deu com a utilização do método históricodedutivo e o auxílio das técnicas de pesquisa documental, bibliográfica e de campo. Nas técnicas documental e bibliográfica, recorreu-se à doutrina, legislação constitucional e especial ligadas ao assunto, além de atas de 5 Art. 60, 4º Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:i - a forma federativa de Estado;II - o voto direto, secreto, universal e periódico; III - a separação dos Poderes; IV - os direitos e garantias individuais. 6 GOMES, Luiz Flávio. Redução da Maioridade Penal. Gazeta do Sul. Porto Alegre, 13 abri Opinião. p. 12.

4 sessões legislativas e documentos históricos acessados no portal da Câmara dos Deputados. No que toca à pesquisa de campo, foram utilizados dados colhidos em questionário, registrado e autorizado pela Plataforma Brasil, aplicado na cidade de Ponta Grossa, entre os meses de agosto e outubro de Utilizou-se ainda dados de pesquisa de campo informal, obtidos por meio de questionário aplicado em Audiência Pública na cidade de Ponta Grossa que tratava de tema afeto ao ECA. Resultados: Como meio de visualizar os resultados desse trabalho, foi realizada pesquisa de campo, por meio de questionário, aplicada em três bairros da cidade de Ponta Grossa (Nova Rússia, Oficinas e Centro). O questionário aplicado versava sobre o ECA e alguns assuntos afetos a ele e tinha por objetivo analisar quais os conhecimentos e impressões que a população possuía sobre a legislação. A pesquisa foi devidamente cadastrada na Plataforma Brasil 7, sob o título A efetividade do ECA e suas medidas e apreciada e autorizada pelo Comitê de Ética na Pesquisa da Universidade Estadual de Ponta Grossa. O questionário foi composto de 06 questões objetivas com as opções de resposta sim ou não, dispondo-se na seguinte ordem: 1 Você sabe o que é o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA? 2 Você sabe dizer quais são os objetivos do ECA? 3 Você sabe dizer o que são medidas socioeducativas? 4- Você sabia que a família também é responsável pela aplicação do ECA? 5 Você acredita que a família interfere no cometimento de atos infracionais? 6- Você é a favor da redução da maioridade penal? A pesquisa atingiu 150 entrevistados. Dentre todas as questões, destacar-se-á a última delas, referente à redução da maioridade penal. Dos 150 entrevistados, 108 pessoas disseram sim e são a favor da redução da maioridade penal, enquanto apenas 52 relataram não e são contras à redução. Importante ressaltar que aplicação do questionário ocorreu sem a realização de nenhum tipo de interferência à opinião do entrevistado e na rua, na porta de suas residências. Apenas se explicava o propósito da pesquisa e o entrevistado preenchia o questionário objetivamente, sem expor motivos ou justificativas. Cerca de oito meses após o término dessa pesquisa, ocorreu na cidade de Ponta Grossa, no dia 19 de junho de 2015, na Câmara Municipal, audiência pública aberta à comunidade 8, para discutir justamente a redução da maioridade penal. Participaram da discussão um deputado federal, a juíza de 7 Nota das autoras: A Plataforma Brasil é uma base nacional e unificada de registros de pesquisa envolvendo seres humanos para todo o sistema CEP/CONEP. Ela permite que as pesquisas sejam acompanhadas em seus diferentes estágios - desde sua submissão até a aprovação final pelo CEP e pela CONEP, quando necessário - possibilitando inclusive o acompanhamento da fase de campo, o envio de relatórios parciais e dos relatórios finais das pesquisas (quando concluídas). Informações obtidas no portal de acesso. Para maiores informações, vide endereço: 8 Notas das autoras: A audiência Pública foi promovida pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados Federais de Brasília-DF, com o propósito de colher informações que pudessem ser levadas até a Câmara, onde aconteceria a votação da PEC 171/1993.

5 direito da vara da infância, a promotora de justiça da vara da infância, major da polícia militar e um consultor legislativo da Câmara dos Deputados. Por cerca de 3h30 foram discutidos inúmeros aspectos sobre o tema, sendo que cada profissional expôs seu ponto de vista e argumentos, além de responder perguntas da comunidade. Utilizando-se do ambiente de troca de informações e debates, foi aplicada pesquisa informal de opinião, utilizando novamente a pergunta Você é a favor da redução da maioridade penal? Nessa oportunidade, dos 178 presentes, 157 responderam não e apenas 21 responderam sim para a redução. Importante expor que durante a audiência pública foram expostas informações sobre direitos e garantias fundamentais assegurados pelo ECA, sobre as medidas socioeducativas que podem ser aplicadas aos adolescentes autores de ato infracional e sobre o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo, criado pela Lei 12594/2012, o SINASE. Além disso, foi abordada a importância da família e sociedade enquanto agentes promotores do estatuto, função prevista constitucionalmente. Todas essas informações que não foram disponibilizadas na aplicação do primeiro questionário e que produziram resultados significantes nas respostas da comunidade. Conclusão: Dessa forma, é possível concluir que o acesso à informação e conhecimento sobre determinado dispositivo legal desempenham papel essencial para a sua efetivação. Quando se aproxima do conceito de efetividade, verifica-se que ele significa a realização mais próxima possível entre aquilo que prevê a norma e a realidade, é o verdadeiro exercício da função social prevista pelo legislador 9. Contudo, o desconhecimento de garantias e deveres estabelecidos em certos dispositivos legais pela população, dificulta a sua aceitação e logo a sua efetividade. É o que ocorre com o Estatuto da Criança e do Adolescente. Mistificado pela figura da impunidade e a ideia de forma branda de punição, o estatuto sofre grande rejeição, antes mesmo de ser efetivamente implantado. Com isso, ganham espaço discussões como a da PEC 171/1993 para a redução da idade penal, que temerosamente, avança na sua fase de aprovação nas casas legislativas. É preciso informar, conscientizar e preparar as pessoas para implantar as medidas previstas no Estatuto. Como evidenciado nos resultados das pesquisas, a partir do momento em que a comunidade conhece e esclarece suas impressões sobre determinada matéria, ela melhora suas impressões e posicionamentos. O ECA não é falho pelas suas disposições. É falho, pois a comunidade a que se destina não o conhece, não o aceita e tampouco o aplica. Estado, família e sociedade ainda devem com seus papeis estampados na constituinte. 9 BARROSO, Luís Roberto. O direito constitucional e a efetividade de suas normas: limites e possibilidades da Constituição brasileira. 7. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2003, p. 49.

6 É preciso exercê-los, antes que tarde. Por ora, diante de tantas decisões imediatistas e agressivas às garantias fundamentais, como a que se propõe com a proposta de redução, tudo indica que a informação é o meio mais eficaz para fazer conhecer e mudar de opinião. É também por meio dela que se chega ao caminho da efetividade. Referências: BARROSO, Luís Roberto. O direito constitucional e a efetividade de suas normas: limites e possibilidades da Constituição brasileira. 7. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2003, p. 49. BRASIL. PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO. Altera a redação do artigo 228 da Constituição Federal. Disponível em: Acesso em: 04 jul BRASIL. Diário da Assembleia Nacional Constituinte: sessão do dia 29 de abril de p. 26. Disponível em:< Acesso em: 04 jul BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de Disponível em: Acesso em: 04 jul BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei n , de 13 de julho de Disponível em: < Acesso em: 04 jul CALSING, Renata de Assis. A teoria da norma jurídica e a efetividade do direito. Nomos: Revista do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFC, Fortaleza, v. 32, n. 2, p , jul./dez GOMES, Luiz Flávio. Redução da Maioridade Penal. Gazeta do Sul. Porto Alegre, 13 abri Opinião. p. 12. Disponível em> pdf> Acesso em: 04 jul SALGADO. Eneida Desiree. Constituição e democracia. Tijolo por tijolo em um desenho (quase) lógico: vinte anos de construção do projeto democrático brasileiro. Belo Horizonte: Fórum, 2007.

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