Jairo Luis Brod QUANDO O LEGISLATIVO NÃO LEGISLA...: O caso do Projeto de lei nº 1.151/1995, que disciplina a união civil entre pessoas do mesmo sexo

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1 Jairo Luis Brod QUANDO O LEGISLATIVO NÃO LEGISLA...: O caso do Projeto de lei nº 1.151/1995, que disciplina a união civil entre pessoas do mesmo sexo Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização em Instituições e Processos Políticos do Legislativo Brasília 2006

2 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título: QUANDO O LEGISLATIVO NÃO LEGISLA...: O caso do Projeto de lei nº 1.151/1995, que disciplina a união civil entre pessoas do mesmo sexo Autor: Jairo Luis Brod Finalidade/Natureza do projeto: Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização em Instituições e Processos Políticos do Legislativo Instituição: Câmara dos Deputados Data: 2006 Orientador: Prof. Ms. Jorge Luiz Pennafort Palma

3 2. APRESENTAÇÃO As questões ligadas às minorias étnicas, sociais e sexuais têm recebido o influxo de estudos acadêmicos a partir dos anos 60. As lutas pelas liberdades civis desse período, sobretudo nos Estados Unidos, foram responsáveis por uma verdadeira enxurrada de trabalhos nessa área. Assim, ultrapassam os milhares os estudos focalizando a questão racial e os anseios pela emancipação feminina. Pouco espaço, porém, está-se destinando na investigação científica para a população de orientação sexual minoritária. Aproximei-me do tema em virtude dessa lacuna, e pela importância que os movimentos civis de igualdade entre os sexos têm adquirido no contexto atual. 3. PROBLEMA Se o Poder Legislativo, em uma sociedade pluralista, deve representar os interesses de todos os segmentos sociais, o que ocorre com as reivindicações de direitos civis das pessoas de orientação homoafetiva se o Parlamento não legisla a esse respeito? 4. OBJETIVOS A pesquisa visa detectar quais são os caminhos se é que os há percorridos pela Comunidade GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros travestis e transexuais) para o atendimento de suas reivindicações. Detectadas essas válvulas de escape, buscar-se-á sua conexão com fenômenos típicos da modernidade, como, por exemplo, a judicialização da política e a preponderância do Poder Executivo sobre o Legislativo.

4 5. JUSTIFICATIVA Sabe-se que poucos parlamentos mundiais vêm reconhecendo os direitos civis das pessoas de orientação homoafetiva. Na literatura científica, não há ainda um enfrentamento sistemático dessas demandas. Há, apenas, relatos pessoais e processuais de como ocorre a rejeição, em nível legislativo, das proposições submetidas à análise parlamentar. Com o presente estudo, espera-se contribuir para o deslindamento mais aprofundado das razões pelas quais são rejeitadas as propostas que se destinam a atender os anseios da Comunidade GLBT. Com isso, pretende-se alargar o debate na sociedade sobre tema muitas vezes escamoteado pela grande mídia e sobre o qual ainda paira grande nível de preconceito e discriminação. 6. REVISÃO DA LITERATURA Para a abordagem do assunto será dedicada atenção especial a fatores que condicionam a iniciativa parlamentar e que, por isso mesmo, acabam determinando a criação paralela de regulamentos jurídicos. Nesse sentido, serão levados em conta as teorias correntes da judicialização da política (Capelletti, 1993), das fase atuais dos direitos fundamentais (Rios, 2005) e da ineficiência do Poder Legislativo perante os clamores da sociedade (Figueiredo e Limongi). 7. METODOLOGIA A metodologia empregada é a análise documental primária e bibliográfica produzida acerca do tema. Nesse sentido, foram examinados 185 discursos/apartes proferidos no Plenário da Câmara dos Deputados, 237 intervenções no âmbito da Comissão Especial que analisou a matéria e diversas participações de especialistas e representantes da comunidade GLBT em 2 seminários temáticos. A pesquisa bibliográfica contemplou repercussões do assunto na imprensa em geral, bem como

5 teses, dissertações, trabalhos científicos e livros que focalizam diretamente o assunto ou que de alguma forma tenham relação com pontos relevantes do debate. 8. CRONOGRAMA a) Outubro a dezembro/2006 Leitura, análise e interpretação da bibliografia, com ênfase nos discursos proferidos no âmbito da Comissão Especial que analisou o assunto, bem como no plenário da Câmara dos Deputados. b) Janeiro a março/2007 Redação do trabalho final. 9. BIBLIOGRAFIA ABONG, ONGs no Brasil Perfil e catálogo das associadas à Abong. São Paulo, Abong, ARÁN, Márcia e CORRÊA, Marilena V. Sexualidade e política na cultura contemporânea; o reconhecimento social e jurídico do casal homossexual,in Physis: Revista de Saúde Coletiva, vol. 14 n. 2 jul/dez Rio de Janeiro, Universidade Estadual do Rio de Janeiro, BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, CÂMARA DOS DEPUTADOS, Comissão de Direitos Humanos da. Seminário nacional de políticas afirmativas e direitos da comunidade GLBT. Brasília, Centro de Documentação e Informação da Câmara dos Deputados, CÂMARA DOS DEPUTADOS. Discursos Parlamentares sobre União Civil de Pessoas de Mesmo Sexo e sobre Parceria Civil Registrada 1995 a Brasília, Intranet e Centro de Documentação e Informação da Câmara dos Deputados, CÂMARA DOS DEPUTADOS. Projeto de Lei nº 1.151, de 26 de outubro de Brasília, Intranet e Centro de Documentação e Informação da Câmara dos Deputados, CAPPELLETTI, Mauro. Juízes Legisladores? Porto Alegre, Sérgio Antonio Fabris

6 Editor, DIAS, Maria Berenice Dias. União homossexual. O preconceito e a justiça. 2. Ed., Porto Alegre, Livraria do Advogado, FIGUEIREDO, Argelina; LIMONGI, Fernando. Executivo e Legislativo na nova ordem constitucional. Rio de Janeiro: Ed. FGV, GAGLIANO, Pablo Stolze. Teleaula pela Rede de Ensino Luiz Flávio Gomes. União homoafetiva. São Paulo, 27/06/2006. LOPES, Moisés Alessandro de Souza. União civil e a dessacralização da família nuclear: uma análise do projeto de parceria civil registrada entre pessoas do mesmo sexo, in Revista Urutágua, nº 5, dez/jan/fev/mar-2004/2005. Maringá, Universidade Estadual de Maringá, MELO, Eduardo Rezende. Novos arranjos familiares à luz da Constituição de São Paulo, Perspectiva, ONU. Convenção das Nações Unidas sobre os direitos humanos Adotada em Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de ONU, RIOS, Roger Raupp. Direitos sexuais de gays, lésbicas e transgêneros no contexto latino-americano. Porto Alegre, UFGRS, VIANNA, Luiz Werneck. A judicialização da política e das relações sociais no Brasil. Rio de Janeiro, Revan, 1999.

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