RELATO DE EXPERIÊNCIA: as intervenções terapêuticas da equoterapia em pessoas com deficiência

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATO DE EXPERIÊNCIA: as intervenções terapêuticas da equoterapia em pessoas com deficiência"

Transcrição

1 RELATO DE EXPERIÊNCIA: as intervenções terapêuticas da equoterapia em pessoas com deficiência Helyne Quirino de Oliveira 1 ; Neiza de Lourdes Frederico Fumes 2 ; Valdênia Alves Dias Moura 3 Eixo Temático: Práticas Educativas e Inclusão RESUMO Relatar as intervenções terapêuticas da equoterapia é de suma importância para o conhecimento das diversas atividades que podem ser realizadas com o cavalo no tratamento e reabilitação de pessoas com deficiência e/ou com necessidades especiais. O presente estudo tem como objetivo relatar a experiência das intervenções terapêuticas na equoterapia em pessoas com deficiência, durante o estágio de observação realizado enquanto graduanda do curso de Educação Física. Relataremos as experiências vivenciadas nas sessões de equoterapia, acompanhadas durante o estágio de observação de uma disciplina do curso de Educação Física e orientadas por um psicopedagogo e um educador físico. Foram escolhidos para fazer parte do estudo, dois pacientes atendidos pela instituição, sendo um paciente com autismo e uma com paralisia cerebral. na terapia com os praticantes autistas eram feitas atividades que proporcionavam melhorias no equilíbrio, na postura, atenção e habilidades motoras. Também eram utilizados alguns recursos para tais fins, como bastão, com o objetivo de melhorar a postura, argolas e cones para o equilíbrio, concentração e atenção do paciente. A paciente com PC que pratica equoterapia monta a cavalo acompanhada do terapeuta, onde recebe o suporte necessário e adequado para realizar as sessões com total segurança. A equoterapia é uma atividade que proporciona à pessoa com deficiência vários benefícios, devido ao estímulo da passada tridimensional do cavalo; estes benefícios estão relacionados tanto ao aspecto motor, como ao aspecto cognitivo e psicológico. Palavras-chave: Equoterapia; Pessoas com Deficiência; Autismo; Paralisia Cerebral. INTRODUÇÃO A equoterapia é um método terapêutico caracterizado por todas as práticas que utilizam o cavalo para diversas atividades no tratamento e reabilitação de pessoas com deficiência e/ou com necessidades especiais. Nesta prática, deve haver uma abordagem interdisciplinar nas áreas de saúde, educação e equitação, as quais buscam desenvolvimento 1 Universidade Federal de Alagoas UFAL. helyne.oliveira@gmail.com 2 Universidade Federal de Alagoas UFAL. neizaf@uol.com.br 3 Associação de Equoterapia de Alagoas AEA. denia.alves@ig.com.br

2 biopsicossocial dessas pessoas, modo pelo qual o praticante de equoterapia é visto, ou seja, um ser indissociável. O trabalho em equipe possibilita uma troca mais rica de informações e conhecimento entre as áreas, podendo assim ser traçado um plano terapêutico em que o praticante seja visto como um todo, um ser dotado de capacidades e com potencial a ser desenvolvido, desabrochando para a vida num contexto maior, o social (BARROS; AZEVÊDO, 2006, p.177). Segundo Barros e Azevêdo (2006, p.172) a prática dessa modalidade terapêutica é recomendada para quase todas as Pessoas Portadoras de Deficiência (PPD) e Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais (PPNE), exceto os casos graves, como cardiopatias graves, escolioses muito acentuadas e crises convulsivas incontroladas. O estágio foi realizado em um centro de equoterapia da cidade de Maceió que atendia um público bastante diversificado, como por exemplo, crianças, a partir de dois anos e meio, adolescentes e jovens adultos, com deficiência intelectual, autismo, síndrome de Asperger, síndrome de Down, paralisia cerebral e pessoas que sofreram acidente e ficaram com sequelas. Para este público, são oferecidas as seguintes terapias: equoterapia, psicopedagogia, pedagogia e atividades terapêuticas na piscina. Para dar início às sessões de terapias, os pacientes são encaminhados pelo médico que os acompanham durante o tratamento. Na instituição em foco, os participantes eram avaliados pelo médico, e por fim, encaminhados às terapias oferecidas, escolhidas pelos pais ou responsáveis. Para Albuquerque (1993) apud Barros e Azevêdo (2006, p.172), a equoterapia baseiase na harmonia do movimento proporcionado por dois seres vivos: praticante e cavalo. Toda essa intervenção faz com que o cavalo produza os mais variados efeitos no praticante. Com esses efeitos, a equoterapia proporciona ao praticante sinergias funcionais, as quais melhoram o equilíbrio, postura e coordenação motora, auto-estima, autoconfiança, e estímulo dos sentidos, melhorando assim a qualidade de vida da pessoa com deficiência. Efeito funcional: o trabalho com o cavalo baseia-se no movimento tridimensional, repetindo fielmente o andar humano. O cavalo nunca está imóvel, por isso, para manter-se em cima do animal o praticante deve apresentar um ajuste corporal (BARROS; AZEVÊDO, 2006, p.172). Efeito fisiológico: o peristaltismo do estômago e intestino é estimulado pelo movimento. A temperatura do corpo do cavalo é mais elevada que a do homem, o que provoca um relaxamento da musculatura que está em contato com o animal (BARROS; AZEVÊDO, 2006, p.172). Efeitos psicológicos: melhora da autoestima, confiança, concentração, atenção e integração do grupo (BARROS; AZEVÊDO, 2006, p.173). Efeito sensorial: o movimento, a mudança de velocidade, direção, posição e da cabeça do cavalo proporcionam ao praticante informações que provêm das regiões articulares, musculares e tendinares (BARROS; AZEVÊDO, 2006, p.173). Diante do exposto, o presente estudo tem como objetivo relatar a experiência das intervenções terapêuticas na equoterapia em pessoas com deficiência, durante o estágio de observação realizado enquanto graduanda do curso de Educação Física. METODOLOGIA Relataremos as experiências vivenciadas nas sessões de equoterapia, acompanhadas durante o estágio de observação de uma disciplina do curso de Educação Física e orientadas

3 por um psicopedagogo e um educador físico. A observação foi dirigida por um roteiro de observação, sendo que a técnica da observação direta intensiva. O método utilizado foi o indutivo, em que as inferências são feitas a partir de constatações particulares dos pesquisadores até às informações existentes na literatura acerca do tema estudado. Foram escolhidos para fazer parte do estudo, dois pacientes atendidos pela instituição, sendo um paciente com autismo e uma com paralisia cerebral. Nos relatos apresentaremos algumas intervenções realizadas com o paciente e para isso utilizaremos o registro fotográfico. Para isso, os pais ou os responsáveis assinaram um termo de autorização. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Equoterapia é realizada em amplo espaço físico, onde o profissional de saúde e os estagiários saem caminhando com o paciente montado ao cavalo e este guiado por uma pessoa habilitada para tal função. Cada paciente fica em torno de trinta minutos montado no cavalo; no decorrer do percurso, este sempre é alternado, com o objetivo de desenvolver diversas reações ao paciente. Em alguns momentos do percurso, o paciente é estimulado com alguns recursos pedagógicos, como argolas e cones, onde o mesmo deverá colocar as argolas de diferentes tamanhos, cores e texturas dentro do cone, de ambos os lados laterais do corpo, direito e esquerdo, além do cavalo, o qual já é tido como um meio terapêutico, cada qual voltado para a deficiência de cada paciente, além do estágio de doença em que o mesmo se encontra. Dentre as patologias mais comuns tratadas na instituição encontra-se o autismo, que caracteriza-se por déficits persistentes na comunicação social e interação social em múltiplos contextos, incluindo déficits na reciprocidade social, em comportamentos não-verbais de comunicação usados para interação social e em habilidades para desenvolver, manter e compreender relacionamentos. Além dos déficits na comunicação social, o diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista requer a presença de padrões restritos e repetitivos, de comportamento, interesses ou atividades (Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - DSM-V, 2014, p.75). S.W.S.S., 07 anos, tem autismo, diagnóstico dado aos três anos. Faz equoterapia há cinco meses, uma vez por semana; outras terapias também complementam o tratamento do mesmo, como a fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional e terapia com cães; frequenta ainda a ASSISTA e a AAPPE, instituições que fazem tratamento com pessoas deficientes, além das sessões com psicóloga e psicopedagoga. As ações realizadas com o paciente autista nas sessões de equoterapia possuem vários objetivos e os mesmos dependem do terapeuta que está acompanhando o paciente e das características clínicas individuais de cada paciente. Em relação à Educação Física, na terapia com os praticantes autistas eram feitas atividades que proporcionavam melhorias no equilíbrio, na postura, atenção e habilidades motoras. Também eram utilizados alguns recursos para tais fins, como bastão, com o objetivo de melhorar a postura, argolas e cones para o equilíbrio, concentração e atenção do paciente. Através de sessões lúdicas equoterápicas pode-se conferir que os praticantes preferem uma aula diferenciada, baseada em jogos e brincadeiras em que é possível perceber o prazer e a diversão deles (BARROS; AZEVÊDO, 2006, p.181). Neste sentido, é a partir das atividades lúdicas que as crianças aprendem e experimentam seus erros, acertos, desejos, necessidades, histórias e observações ao longo das sessões de equoterapia, assim como melhoram sua capacidade de se relacionar com as pessoas ao seu redor e com o meio em que vivem. Segundo Loovis (2004, p.172):

4 O professor de educação física deve oferecer atividades desenvolvimentistas apropriadas. Deve-se dar ênfase a condicionamento físico, equilíbrio e movimentos básicos. O desenvolvimento de movimentos fundamentais locomotores e nãolocomotores também requer atenção. Além disso, pode ser necessário enfatizar as atividades perceptivo-motoras. Como afirma Barros e Azevêdo (2006, p.180): a equoterapia, os estímulos provocados pela passada tridimensional do cavalo possibilitam ganhos enormes nos aspectos cognitivos e psicológicos. Ao longo do percurso, algumas posturas diferentes daquela tradicional também eram impostas ao praticante: montado de costas, de lado e deitado sobre o cavalo eram algumas delas, as quais provocavam diferentes sensações e reações a quem estava montado. Nessas posturas, vale ressaltar a importância da confiança do praticante para com o terapeuta. Outra praticante da terapia acompanhada pela instituição possui paralisia cerebral (PC). I.A.B.J. tem 05 anos, faz equoterapia há três meses, uma vez por semana; as terapias complementares que ela faz são fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia e estimulação visual. Segundo Porretta (2004, p.208): A PC é um grupo de sintomas incapacitantes permanentes, resultantes de danos às áreas do cérebro responsáveis pelo controle motor. É um problema não-progressivo, que pode ter origem antes, durante ou logo após o nascimento e se manifesta na perda ou no comprometimento do controle sobre a musculatura voluntária. A paciente com PC que pratica equoterapia monta a cavalo acompanhada do terapeuta, onde recebe o suporte necessário e adequado para realizar as sessões com total segurança, Porretta (2004, p.217) explica que todos os programas devem ser realizados num ambiente seguro no qual os alunos estejam livres para explorar as capacidades do próprio corpo e interagir com o ambiente ao seu redor -, que irá auxiliar o seu desenvolvimento físico e motor. Nesta situação, vale ressaltar que é de suma importância o correto posicionamento do praticante pelo terapeuta, pois uma postura inadequada e a falta de profissionais especializados e o uso indevido do método poderão produzir danos irreversíveis ao praticante (BARROS; AZEVÊDO, 2006, p.174). Segundo os mesmos autores, o correto posicionamento trabalha no encefalopata o controle postural adequado, por meio da geração de diferentes impulsos de percepção como velocidade, força centrífuga e ritmo. Levitt (2001), apud Barros e Azevedo (2006, p.179), identificou três aspectos em comum nos sistemas de tratamento para a PC: os mecanismos posturais, o movimento voluntário e a função perceptomotora. Neste sentido: A equoterapia pode ser inserida neste rol de tratamentos, não só por trabalhar esses três aspectos, mas também por apresentar como princípios gerais de tratamento a intervenção precoce, o trabalho em equipe, a repetição de uma atividade motora, o treinamento dos pais, e, como princípios específicos, o treinamento do desenvolvimento, o tratamento do tônus anormal, o treinamento dos padrões de movimento, o uso de estímulos aferentes, de movimentos ativos e a prevenção de deformidades (BARROS; AZEVÊDO, 2006, p ). Tais princípios, tanto gerais como específicos, podem e devem ser utilizados por todos os profissionais que fazem parte do tratamento da pessoa com deficiência na sessão de equoterapia, pois são princípios que buscam o desenvolvimento biopsicossocial da pessoa com deficiência.

5 CONCLUSÃO A equoterapia é uma atividade que proporciona à pessoa com deficiência vários benefícios, devido ao estímulo da passada tridimensional do cavalo; estes benefícios estão relacionados tanto ao aspecto motor, como ao aspecto cognitivo e psicológico. No aspecto motor pode-se identificar melhorias na postura, equilíbrio e coordenação motora; no cognitivo, melhora da memória e concentração, e por fim, beneficio psicológico com a superação de fobias e aumento da autoconfiança e autoestima. O professor de Educação Física tem diferentes papeis frente às diversas deficiências na aquisição de habilidades motoras, postura e equilíbrio, dando também atenção na utilização de recursos lúdicos para potencializar os resultados obtidos nas sessões de equoterapia. REFERÊNCIAS BARROS, J. F.; AZEVÊDO, P.H. A Equoterapia como Atividade Motora Adaptada. In: RODRIGUES, D. (Org.). Atividade Motora Adaptada: a alegria do corpo. São Paulo: Artes Médicas, LOOVIS, E. M. Distúrbios Comportamentais. In: Educação Física e Esportes Adaptados. Tradução: Fernando Augusto Lopes. Barueri: Manole, Cap. 10, p MANUAL DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS DSM-V. Tradução: Maria Inês Correia Nascimento et al. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, PORRETTA, D. L. Paralisia Cerebral, Acidente Vascular Cerebral (AVC) e Traumatismo Crânio-Encefálico (TCE). In. Educação Física e Esportes Adaptados. Tradução: Fernando Augusto Lopes. Barueri: Manole, Cap. 12, p

A EQUOTERAPIA NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS

A EQUOTERAPIA NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS A EQUOTERAPIA NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS ALVES¹, Amanda dos Santos Sobreira; BARBOSA², Luiz Fernando da Silva; LEMOS³, Moema Teixeira Maia; MENEZES 4, Miguel Angel

Leia mais

cartilha informativa

cartilha informativa cartilha informativa 2016 Itajaí SC Elaboração: Projeto de Extensão Grupo de Apoio aos Profissionais que Compõem a Rede de Atenção à Pessoa com Deficiência. Apoio: Vice-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa,

Leia mais

A AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNISUL REALIZADO NA APAE DE TUBARÃO SC NA VISÃO DOS, PROFESSORES

A AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNISUL REALIZADO NA APAE DE TUBARÃO SC NA VISÃO DOS, PROFESSORES A AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNISUL REALIZADO NA APAE DE TUBARÃO SC NA VISÃO DOS, PROFESSORES DA INSTITUIÇÃO, PAIS E ESTAGIÁRIOS ENVOLVIDOS 1 SILVA, Juliano Alves da 2 MEDEIROS,

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR DE EDUCANDOS COM TEA. Michele Morgane de Melo Mattos

INCLUSÃO ESCOLAR DE EDUCANDOS COM TEA. Michele Morgane de Melo Mattos INCLUSÃO ESCOLAR DE EDUCANDOS COM TEA Michele Morgane de Melo Mattos 2018 POR QUE INCLUSÃO? Educação das pessoas com deficiência. Adaptado. (ORRÚ, 2012). Fonte: www.google.com.br DOCUMENTOS NORTEADORES

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL MS-SEDH Nº 02, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003

PORTARIA INTERMINISTERIAL MS-SEDH Nº 02, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003 PORTARIA INTERMINISTERIAL MS-SEDH Nº 02, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE e o SECRETÁRIO ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, considerando o disposto na Lei

Leia mais

INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO I Identificação ASSOCIAÇÃO DE REABILITAÇÃO INFANTIL LIMEIRENSE ARIL INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Entidade Executora: Associação de Reabilitação Infantil Limeirense - ARIL Endereço: Rua Dr.

Leia mais

Utilizamos para isso, as seguintes ferramentas:

Utilizamos para isso, as seguintes ferramentas: Inaugurada em São Paulo, a 1a. unidade brasileira da clínica norte americana Therapies 4 kids. Um inovador tratamento em reabilitação para crianças deficientes em decorrência de causas neurológicas: paralisia

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE JOVENS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA ATRAVÉS DA EQUOTERAPIA

DESENVOLVIMENTO DE JOVENS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA ATRAVÉS DA EQUOTERAPIA DESENVOLVIMENTO DE JOVENS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA ATRAVÉS DA EQUOTERAPIA Maria Luiza Santos MACIEL*¹, Lídia Vilar GARCIA¹, Plínio Augusto ROMÃO¹, Hélio Sérgio dos Santos JUNIOR¹, Thais Oliveira

Leia mais

TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)

TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) Estratégias de atendimento educacional para pessoas com Transtorno Global do Desenvolvimento TGD/autistas PARTE 1 Queila Medeiros Veiga 3 Apresentação do professor

Leia mais

MÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA. Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo

MÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA. Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo MÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo (gravewild@yahoo.com.br) APRESENTAÇÃO Fabiano Silva Cruz Graduado em composição e arranjo

Leia mais

Equoterapia: O uso do cavalo em práticas terapêuticas.

Equoterapia: O uso do cavalo em práticas terapêuticas. IV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 de Dezembro de 2011 Equoterapia: O uso do cavalo em práticas terapêuticas. Esther Maria de OLIVEIRA¹; Liziana Maria

Leia mais

EQUOTERAPIA NA SURDOCEGUEIRA: INCLUSÃO SOCIAL

EQUOTERAPIA NA SURDOCEGUEIRA: INCLUSÃO SOCIAL 191 EQUOTERAPIA NA SURDOCEGUEIRA: INCLUSÃO SOCIAL Aimê Cunha ARRUDA; Vaneza Cauduro PERANZONI; Carine SILVA; Kauany FERREIRA; Candida Elisa MANFIO Acadêmica do curso de Fisioterapia da UNICRUZ e Bolsista

Leia mais

As dificuldades na abordagem de adultos autistas e conseqüências concretas

As dificuldades na abordagem de adultos autistas e conseqüências concretas As dificuldades na abordagem de adultos autistas e conseqüências concretas Transtorno do Espectro Autista O autismo é considerado um transtorno do desenvolvimento de causas neurobiológicas. As características

Leia mais

TRANSTORNO DE ESPECTRO AUTISTA

TRANSTORNO DE ESPECTRO AUTISTA TRANSTORNO DE ESPECTRO AUTISTA Mara Cristiane R. Aguila Psicóloga/ Neuropsicóloga Doutoranda em Educação pela Universidad Nacional de Rosário - Argentina Transtorno do espectro autista (TEA) Diferenças

Leia mais

I) CARACTERIZAÇÃO DA PROBLEMÁTICA. Esta é a 1 a

I) CARACTERIZAÇÃO DA PROBLEMÁTICA. Esta é a 1 a EXPERIÊNCIA DE ATUAÇÃO DE TERAPIA OCUPACIONAL JUNTO ÀS CLASSES ESPECIAIS DE CRIANÇAS COM DISFUNÇÕES NEUROMOTORAS NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ARARAQUARA GISELI BARBIERI DO AMARAL LAUAND 1 I) CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

NECESSIDADE EDUCATIVA ESPECIAL, AUTISMO

NECESSIDADE EDUCATIVA ESPECIAL, AUTISMO NECESSIDADE EDUCATIVA ESPECIAL, AUTISMO FARIA, Ronaldo Gromik. RU 1997258 UNINTER Resumo Foi realizada uma pesquisa exploratória em três momentos: no primeiro uma pesquisa histórica sobre o autismo e definição.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ORIENTAÇÃO FAMILIAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA Aneline Maria Ruedell 1 Márcia da Silva Magalhães 2 Nubia Broetto Cunha 3

A IMPORTÂNCIA DA ORIENTAÇÃO FAMILIAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA Aneline Maria Ruedell 1 Márcia da Silva Magalhães 2 Nubia Broetto Cunha 3 A IMPORTÂNCIA DA ORIENTAÇÃO FAMILIAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA Aneline Maria Ruedell 1 Márcia da Silva Magalhães 2 Nubia Broetto Cunha 3 INTRODUÇÃO: A encefalopatia crônica não progressiva da infância, caracteriza-se

Leia mais

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso ENFERMAGEM X PSICOLOGIA:

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso ENFERMAGEM X PSICOLOGIA: Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso ENFERMAGEM X PSICOLOGIA: ATUAÇÃO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA EQUOTERAPÊUTICA AUTOR PRINCIPAL: Franciele Vanessa da Silva

Leia mais

SUMÁRIO I. CONTEXTO...1 II. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NO IMMES...2

SUMÁRIO I. CONTEXTO...1 II. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NO IMMES...2 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei N 12.764, de 27 de dezembro de 2012 2017 SUMÁRIO pg I. CONTEXTO...1 II. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM TRANSTORNO

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira EQUOTERAPIA: RELAÇÕES ESTABELECIDAS NOS CAMINHOS DA EDUCAÇÃO PARA INCLUSÃO SOCIAL 1 Janaina Lucia Rodrigues (PPGE/UFMT) - janainapsicologia@hotmail.com 2 Luiz Augusto Passos (PPGE/UFMT) - passospassos@gmail.com

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO DE CRIANÇA EM TRATAMENTO COM EQUOTERAPIA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO DE CRIANÇA EM TRATAMENTO COM EQUOTERAPIA 1 RELATÓRIO DE ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO DE CRIANÇA EM TRATAMENTO COM EQUOTERAPIA STEIN JÚNIOR, José Augusto 1 LONGUI, Letícia Fiório 2 ARIDE, Fabrícia Rodrigues Amorim 3 INTRODUÇÃO Este relatório foi baseado

Leia mais

A EQUOTERAPIA COMO RECURSO FISIOTERAPÊUTICO NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA

A EQUOTERAPIA COMO RECURSO FISIOTERAPÊUTICO NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA A EQUOTERAPIA COMO RECURSO FISIOTERAPÊUTICO NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA MASIERO, C.L.R.; DUARTE, H.F. RESUMO Este estudo teve como objetivo rever literaturas

Leia mais

O LÚDICO: JOGOS BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DO AUTISTA Simone Helen Drumond Ischkanian

O LÚDICO: JOGOS BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DO AUTISTA Simone Helen Drumond Ischkanian O LÚDICO: JOGOS BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DO AUTISTA Simone Helen Drumond Ischkanian Referencia: Doutora Lílian Maíse de Jorge CRP/06-17953 O LÚDICO: JOGOS BRINQUEDOS

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DAS ATIVIDADES 2011 MÊS DE MAIO APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS

RELATÓRIO MENSAL DAS ATIVIDADES 2011 MÊS DE MAIO APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS RELATÓRIO MENSAL DAS ATIVIDADES 21 MÊS DE MAIO APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS Técnicos Responsáveis: Diretora administrativa: Marinalva de Souza Farias da Costa Secretaria: Terezinha

Leia mais

A inclusão de alunos com Perturbação do Espetro do Autismo ao longo do percurso escolar

A inclusão de alunos com Perturbação do Espetro do Autismo ao longo do percurso escolar Centro de Formação de Associação das Escolas de Matosinhos RELATÓRIO de REFLEXÃO CRÍTICA A inclusão de alunos com Perturbação do Espetro do Autismo ao longo do percurso escolar Ação: C612 Turma: B Formadora:

Leia mais

O Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância. Microcefalia e Estimulação Precoce

O Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância. Microcefalia e Estimulação Precoce O Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância Microcefalia e Estimulação Precoce Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia no Brasil Alteração do padrão

Leia mais

A Savita apresenta um conceito inovador em reeducação corporal no Recife.

A Savita apresenta um conceito inovador em reeducação corporal no Recife. A Savita apresenta um conceito inovador em reeducação corporal no Recife. Contamos com uma equipe de especialistas em Fisioterapia e Educação Física sob a coordenação técnica da fisioterapeuta Fátima Tedim,

Leia mais

Regulamento de auxílio as pessoas com transtorno espectro autismo.

Regulamento de auxílio as pessoas com transtorno espectro autismo. Regulamento de auxílio as pessoas com transtorno espectro autismo. Introdução: A Fundação Educacional de Além Paraíba FEAP, implantou este Regulamento para todas as Unidades mantidas pela FEAP, na localidade

Leia mais

COMO SURGIU A IDÉIA IA NA APAE DE BAURU

COMO SURGIU A IDÉIA IA NA APAE DE BAURU INTRODUÇÃO Os benefícios do Jardim Sensorial as pessoas com deficiência são relatados há muitos séculos atrás. Nas primeiras décadas do século vinte, os profissionais da área da saúde começaram a se preocupar

Leia mais

A EFICIENTE ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) NA UNIMED VALE DO SÃO FRANCISCO AUTORES

A EFICIENTE ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) NA UNIMED VALE DO SÃO FRANCISCO AUTORES A EFICIENTE ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) NA UNIMED VALE DO SÃO FRANCISCO AUTORES Ana Carla Pires Batista Clarissa Gomes Onias de Sá Danielle Lins Ghersman

Leia mais

ESTUDO DE CASO: EQUOTERAPIA COM UMA CRIANÇA PORTADORA DE DISTÚRBIO AUTISTA ATÍPICO

ESTUDO DE CASO: EQUOTERAPIA COM UMA CRIANÇA PORTADORA DE DISTÚRBIO AUTISTA ATÍPICO ESTUDO DE CASO: EQUOTERAPIA COM UMA CRIANÇA PORTADORA DE DISTÚRBIO AUTISTA ATÍPICO Grubits Freire, H. B. Programa de Equoterapia da Universidade Católica Dom Bosco PROEQUO-UCDB Campo Grande / MS - Brasil

Leia mais

PSICOPEDAGOGIA,INCLUSÃO E O ATENDIMENTO A PESSOA COM AUTISMO

PSICOPEDAGOGIA,INCLUSÃO E O ATENDIMENTO A PESSOA COM AUTISMO PSICOPEDAGOGIA,INCLUSÃO E O ATENDIMENTO A PESSOA COM AUTISMO VALERIA OLIVEIRA PSICOPEDAGOGA, PSICANALISTA ORIENTADORA EDUCACIONAL ESPECIALISTA EM NEUROPSICOPEDAGOGIA E EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA. PÓS

Leia mais

O trabalho do psicopedagogo domiciliar para a reabilitação cognitiva e neuroaprendizagem de pessoas com deficiências severas

O trabalho do psicopedagogo domiciliar para a reabilitação cognitiva e neuroaprendizagem de pessoas com deficiências severas O trabalho do psicopedagogo domiciliar para a reabilitação cognitiva e neuroaprendizagem de pessoas com deficiências severas Thaianny Cristine Salles da Silva Psicopedagoga, Neuropsicopedagoga, Especialista

Leia mais

A INCLUSÃO DO ALUNO AUTISTA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: QUEBRANDO PARADIGMAS.

A INCLUSÃO DO ALUNO AUTISTA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: QUEBRANDO PARADIGMAS. A INCLUSÃO DO ALUNO AUTISTA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: QUEBRANDO PARADIGMAS. Autor: SCHALEMBERGUER, Aline Sarturi. Coautores: SCHALEMBERGUER, Jordana Prunzel; HOPF, Rogério Cesar; LOPES, Marcos Anderson

Leia mais

Cargo: Terapeuta Ocupacional (1 vaga) / Macaíba (RN)

Cargo: Terapeuta Ocupacional (1 vaga) / Macaíba (RN) O Instituto Santos Dumont (ISD) foi habilitado pelo Ministério da Saúde para o funcionamento do seu Centro Especializado em Reabilitação (CER) e contratará profissionais de saúde interessados a se juntar

Leia mais

TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL

TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL LIMA,Sue Helen Domingues de Andrade Discente da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva CONTENÇAS, Thaís Santos Docente da Faculdade

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA APAE DE BELÉM: A CAMINHADA INCLUSIVA E SEUS BENEFÍCIOS

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA APAE DE BELÉM: A CAMINHADA INCLUSIVA E SEUS BENEFÍCIOS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA APAE DE BELÉM: A CAMINHADA INCLUSIVA E SEUS BENEFÍCIOS Rochelle da Silva Batista Edith Gonçalves Costa Diana Helena Maria da Silva Oliveira

Leia mais

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES CARTILHA DE ORIENTAÇÕES APRESENTAÇÃO Esta cartilha tem o objetivo de contribuir com os alunos, pais e professores, a fim de superar uma visão simplificada a respeito das necessidades educacionais especiais,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA FLEXIBILIDADE NO TAEKWONDO

A IMPORTÂNCIA DA FLEXIBILIDADE NO TAEKWONDO A IMPORTÂNCIA DA FLEXIBILIDADE NO TAEKWONDO Claudiomar Antonio Vieira 1 Everton Paulo Roman 2 RESUMO O presente estudo teve o objetivo de realizar uma contextualização teórica em relação a importância

Leia mais

REFLEXÕES DOCENTES ACERCA DA DISCALCULIA

REFLEXÕES DOCENTES ACERCA DA DISCALCULIA REFLEXÕES DOCENTES ACERCA DA DISCALCULIA Liziane Batista Souza Universidade Federal de Santa Maria -UFSM liziane.souza6@gmail.com Danieli Martins Ambrós Universidade Federal de Santa Maria -UFSM danieliambros@yahoo.com.br

Leia mais

Fase do movimento Fundamental e Especializado A base para a utilização motora

Fase do movimento Fundamental e Especializado A base para a utilização motora Fase do movimento Fundamental e Especializado A base para a utilização motora Fase do Movimento Fundamental O Foco da infância deve ser o desenvolvimento da competência motora básica e de mecanismos corporais

Leia mais

Manual de Orientações aos alunos. Ingressantes do Curso de PSICOLOGIA. Faculdades Integradas do Vale do Ribeira. Unisepe. Curso de Psicologia

Manual de Orientações aos alunos. Ingressantes do Curso de PSICOLOGIA. Faculdades Integradas do Vale do Ribeira. Unisepe. Curso de Psicologia Faculdades Integradas do Vale do Ribeira Unisepe Curso de Psicologia Manual de Orientações aos alunos Ingressantes do Curso de PSICOLOGIA Coordenação de Psicologia 2018 1 INFORMAÇÕES AO ALUNO INGRESSANTE

Leia mais

LEI Nº , DE 27 DE ABRIL DE 2015.

LEI Nº , DE 27 DE ABRIL DE 2015. LEI Nº 15.487, DE 27 DE ABRIL DE 2015. Dispõe sobre a proteção e os direitos da pessoa com Transtorno de Espectro Autista no Estado de Pernambuco e dá outras providências. O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

Leia mais

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Teoria e Metodologia da Educação Física Adaptada Professora: Ana Carolina S. de Oliveira e-mail: ana.oliveira@fasete.edu.br

Leia mais

GRUPO DE ATIVIDADES EM TERAPIA OCUPACIONAL

GRUPO DE ATIVIDADES EM TERAPIA OCUPACIONAL GRUPO DE ATIVIDADES EM TERAPIA OCUPACIONAL TO E GRUPOS Uso de atividades terapêuticas em ambiente grupal Grupo não era reconhecido como recurso terapêutico Programas coletivos- aquisição de habilidades/organização

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS AVE / AVC. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS AVE / AVC. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS AVE / AVC Profª. Tatiane da Silva Campos - As doenças cerebrovasculares são a 2º maior causa de óbitos no mundo, perdendo a posição apenas para as doenças

Leia mais

Fonoaudióloga clínica e educacional

Fonoaudióloga clínica e educacional Fonoaudióloga clínica e educacional SITUAÇÕES NA ESCOLA Aluno com diagnóstico Aluno sem diagnóstico Aluno com diagnóstico Com acompanhamento médico e terapêutico Sem acompanhamento médico e\ou terapêutico

Leia mais

APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS

APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS RELATÓRIO MENSAL DAS ATIVIDADES 2012 MÊS DE FEVEREIRO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS Técnicos Responsáveis: Diretora Administrativa: Marinalva de Souza Farias da Costa Secretaria: Terezinha

Leia mais

EQUOTERAPIA: CAVALOS UTILIZADOS NA TERAPIA HUMANA. Joice Carla Rodrigues, Faculdade de Tecnologia de Taquaritinga,

EQUOTERAPIA: CAVALOS UTILIZADOS NA TERAPIA HUMANA. Joice Carla Rodrigues, Faculdade de Tecnologia de Taquaritinga, EQUOTERAPIA: CAVALOS UTILIZADOS NA TERAPIA HUMANA 1 Joice Carla Rodrigues, Faculdade de Tecnologia de Taquaritinga, joicerodrigues_1@hotmail.com 2 Selma de Fátima Grossi, Faculdade de Tecnologia de Taquaritinga,

Leia mais

GRUPOS EM TERAPIA OCUPACIONAL

GRUPOS EM TERAPIA OCUPACIONAL GRUPOS EM TERAPIA OCUPACIONAL TO E GRUPOS Uso de atividades terapêuticas em ambiente grupal Grupo não era reconhecido como recurso terapêutico Programas coletivos- aquisição de habilidades/organização

Leia mais

Terapia Ocupacional Reabilitação do doente com AVC

Terapia Ocupacional Reabilitação do doente com AVC Terapia Ocupacional Reabilitação do doente com AVC Terapeutas Ocupacionais Ana Rita Ferreira Estela Justino Eulália Roque Fátima Pereira Inês Serôdio 30 de Outubro de 2015 Terapia Ocupacional DEFINIÇÃO

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA PROJETO INICIAÇÃO AO ATLETISMO DENTRO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO DA CIDADE DE LIMEIRA.

RELATO DE EXPERIÊNCIA PROJETO INICIAÇÃO AO ATLETISMO DENTRO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO DA CIDADE DE LIMEIRA. RELATO DE EXPERIÊNCIA PROJETO INICIAÇÃO AO ATLETISMO DENTRO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO DA CIDADE DE LIMEIRA. PROFESSOR GEORGE LUIZ CARDOSO SECR. MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER DA CIDADE DE LIMEIRA Relato

Leia mais

A EQUOTERAPIA EM PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL DANIELE FERNANDA GUILHERME DOS SANTOS 1 ; RUAS, EDUARDO AUGUSTO 2.

A EQUOTERAPIA EM PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL DANIELE FERNANDA GUILHERME DOS SANTOS 1 ; RUAS, EDUARDO AUGUSTO 2. A EQUOTERAPIA EM PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL DANIELE FERNANDA GUILHERME DOS SANTOS 1 ; RUAS, EDUARDO AUGUSTO 2. RESUMO A paralisia cerebral é um grupo de desordens perduráveis que afetam os movimentos,

Leia mais

TG D Fon o t n e t : e : CID 10 1

TG D Fon o t n e t : e : CID 10 1 TG D Fonte: CID 10 TG D /TID Desde 1993, com a CID-10 (OMS) o autismo infantil passa a ser classificado entre os transtornos invasivos do desenvolvimento juntamente com outros cinco transtornos que apresentam

Leia mais

GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada

GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada Protocolo: Situação clínica: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada 8 encontros

Leia mais

ESCOLA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA GIRASSOIS. Mantida pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Pedreira

ESCOLA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA GIRASSOIS. Mantida pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Pedreira ESCOLA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA GIRASSOIS RELATÓRIO DOS TRABALHOS DESENVOLVIDOS E DAS METAS ATINGIDAS Assinale o Período de Avaliação a que se refere este relatório: ( X ) Janeiro a Abril ( ) Maio a Agosto

Leia mais

Palavras-chave: Educação Especial, Educação Infantil, Autismo, Interação. 1. Introdução

Palavras-chave: Educação Especial, Educação Infantil, Autismo, Interação. 1. Introdução HABILIDADES DE INTERAÇÃO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO NA ESCOLA Bianca Sampaio Fiorini Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Marília. Débora Deliberato Universidade

Leia mais

Anais do Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5

Anais do Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5 2 RESUMOS DE PROJETOS O ENSINO DE ARTE COM DEFICIENTES INTELECTUAIS...3 ESTUDO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL DE ESTUDANTES COM AUTISMO...4 3 Apresentação

Leia mais

A PRÁTICA DA EQUOTERAPIA: REPERCUSSÃO NA EVOLUÇÃO DOS PRATICANTES NA PERCEPÇÃO DOS PAIS E/OU CUIDADORES

A PRÁTICA DA EQUOTERAPIA: REPERCUSSÃO NA EVOLUÇÃO DOS PRATICANTES NA PERCEPÇÃO DOS PAIS E/OU CUIDADORES A PRÁTICA DA EQUOTERAPIA: REPERCUSSÃO NA EVOLUÇÃO DOS PRATICANTES NA PERCEPÇÃO DOS PAIS E/OU CUIDADORES CUNHA¹, Rayssa Camilla de Oliveira, FREITAS 2, Risele Bezerra de, CARVALHO 3, Sandra Maria Cordeiro

Leia mais

Constituição de 88, artigo 205 Nota técnca 4/2014 do MEC LEI Nº , DE 6 DE JULHO DE 2015.

Constituição de 88, artigo 205 Nota técnca 4/2014 do MEC LEI Nº , DE 6 DE JULHO DE 2015. Constituição de 88, artigo 205 Nota técnca 4/2014 do MEC LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015. Podemos entender as di culdades de aprendizagem como um sintoma, e se compararmos a uma febre isso ca mais

Leia mais

DANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

DANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL DANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Kamila Pimentel dos Santos Leila Márcia Azevedo Nunes Lionela da Silva Corrêa Universidade Federal do Amazonas - UFAM Práticas Pedagógicas inclusivas

Leia mais

A PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FÍSICA E OS BENEFICIOS DA PRATICA EQUOTERAPICA PARA O ASPECTO PSICOMOTOR

A PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FÍSICA E OS BENEFICIOS DA PRATICA EQUOTERAPICA PARA O ASPECTO PSICOMOTOR A PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FÍSICA E OS BENEFICIOS DA PRATICA EQUOTERAPICA PARA O ASPECTO PSICOMOTOR PALAVRAS-CHAVE: Psicomotricidade; Equoterapia; Educação Inclusiva. Jéssica Barbosa de Figueiredo1 1 Bruna

Leia mais

Transtornos do desenvolvimento (comportamento e aprendizagem)

Transtornos do desenvolvimento (comportamento e aprendizagem) Transtornos do desenvolvimento (comportamento e aprendizagem) Nervoso Agitado Desligado Desatento Muito infantil Diferente Agressivo Desajeitado Não vai bem na escola Transtornos do desenvolvimento Conseqüências

Leia mais

A EQUOTERAPIA COMO FERRAMENTA NO DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL

A EQUOTERAPIA COMO FERRAMENTA NO DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL A EQUOTERAPIA COMO FERRAMENTA NO DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL Betina Estevam PEREIRA* 1, Lídia Vilar GARCIA¹, Maria Luiza Santos MACIEL¹, Plínio Augusto ROMÃO¹, Hélio Sérgio dos Santos

Leia mais

MÉTODO PEDIASUIT DE FISIOTERAPIA INTENSIVA. década de 70, onde astronautas russos, que após passar mais de 300 dias no espaço, perdiam

MÉTODO PEDIASUIT DE FISIOTERAPIA INTENSIVA. década de 70, onde astronautas russos, que após passar mais de 300 dias no espaço, perdiam Therapies4Kids Clinica de Reabilitação Ltda CNPJ 12.342.359/0001-26 Av. Água Fria, 541 Santana SP Telefones: (11) 2369-3222 / (11) 7336-8307 francine@therapies4kids.com MÉTODO PEDIASUIT DE FISIOTERAPIA

Leia mais

BENEFÍCIOS DA EQUOTERAPIA EM CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E MÚLTIPLA

BENEFÍCIOS DA EQUOTERAPIA EM CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E MÚLTIPLA Saúde BENEFÍCIOS DA EQUOTERAPIA EM CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E MÚLTIPLA Fernanda Haeser Martignago* Glauce Karina de Oliveira Pinho** Jean Marcos Baumer*** Milena Julia Chirolli**** Silvana

Leia mais

Associação Portuguesa de Osteogénese Imperfeita Sónia Bastos, Fisioterapeuta

Associação Portuguesa de Osteogénese Imperfeita Sónia Bastos, Fisioterapeuta Associação Portuguesa de Osteogénese Imperfeita Sónia Bastos, Fisioterapeuta 24 de Março de 2018 SIMBOLISMO Desporto e lazer Convívio Hidroterapia (do grego) Hydor (água) Therapeia (curar) HIDROTERAPIA

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave- Equipe multidiciplinar, portador de necessidade especial, pedagogo e qualidade de vida INTRODUÇÃO. O que é equoterapia?

RESUMO. Palavras-chave- Equipe multidiciplinar, portador de necessidade especial, pedagogo e qualidade de vida INTRODUÇÃO. O que é equoterapia? O PAPEL DO PEDAGOGO EM UMA EQUIPE MUITIDISCIPLINAR DE EQUOTERAPIA Pesquisadora-Gisele Cristina de Boucherville Orientador-Vicente de Paula Pinto Instituição-UFJF-PPGE Órgão Financiador-CAPES RESUMO Este

Leia mais

FUNDAMENTOS DOUTRINÁRIOS DA EQUOTERAPIA NO BRASIL. Prof. Ms. Carolina Vicentini

FUNDAMENTOS DOUTRINÁRIOS DA EQUOTERAPIA NO BRASIL. Prof. Ms. Carolina Vicentini FUNDAMENTOS DOUTRINÁRIOS DA EQUOTERAPIA NO BRASIL Prof. Ms. Carolina Vicentini FINALIDADE CONSOLIDAR A DOUTRINA DA EQUOTERAPIA TAL COMO CONCEITUA A ANDE-BRASIL PELO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA E SECRETARIA

Leia mais

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO: ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES DOS PROFESSORES

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO: ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES DOS PROFESSORES DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO: ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES DOS PROFESSORES Glaucea Valéria Batista Vitor (PIBIC//UENP) glauceacp95@hotmail.com

Leia mais

PERCEPÇÃO DOS PAIS E /OU CUIDADORES DE PRATICANTES DA EQUOTERAPIA ACERCA DA ESTRUTURA ASSISTENCIAL

PERCEPÇÃO DOS PAIS E /OU CUIDADORES DE PRATICANTES DA EQUOTERAPIA ACERCA DA ESTRUTURA ASSISTENCIAL PERCEPÇÃO DOS PAIS E /OU CUIDADORES DE PRATICANTES DA EQUOTERAPIA ACERCA DA ESTRUTURA ASSISTENCIAL FREITAS¹, Risele Bezerra de CARVALHO 4, Sandra Maria Cordeiro Rocha de RODRIGUES³, Petra Maria da Cruz

Leia mais

Palavras-chave: Avaliação neuropsicológica. Disfunção cognitiva. Testes.

Palavras-chave: Avaliação neuropsicológica. Disfunção cognitiva. Testes. AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA Débora Martins Consteila Neumann Divani Ferreira Perez Drª Luciana S. Azambuja RESUMO A avaliação neuropsicológica vem sendo utilizada na investigação do funcionamento cerebral,

Leia mais

Artes no contexto terapêutico e educacional

Artes no contexto terapêutico e educacional entrevista Artes no contexto terapêutico e educacional Lou de Olivier, psicopedagoga, fala sobre Arte-Educação e Arteterapia na abordagem aos distúrbios de aprendizagem em especial, a dislexia Da Redação

Leia mais

PROGREA Programa do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas. ECIM Enfermaria de Comportamentos Impulsivos

PROGREA Programa do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas. ECIM Enfermaria de Comportamentos Impulsivos ECIM Enfermaria de Comportamentos Impulsivos 1. Inter nação hospitalar - UNIDADE DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA A Unidade de Dependência Química é uma enfermaria para pacientes com problemas relacionados ao uso

Leia mais

TÉCNICAS PARA A MANUTENÇÃO DO CAVALO NA EQUOTERAPIA

TÉCNICAS PARA A MANUTENÇÃO DO CAVALO NA EQUOTERAPIA TÉCNICAS PARA A MANUTENÇÃO DO CAVALO NA EQUOTERAPIA Viviasilene Janaina Aparecida Ribeiro 1, Nathália Mara Amaral Tafuri 2, Renata Vitarele Gimenes Pereira 3, Jorge Luís Baumgratz 3 1. Estudante do curso

Leia mais

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Psicologia Professor: Edilaine Casaletti edilainecasaletti@yahoo.com.br Período/ Fase: 4º Semestre:

Leia mais

Influência Da Equoterapia Na Vida Dos Estudantes Do IFSULDEMINAS Campus Machado

Influência Da Equoterapia Na Vida Dos Estudantes Do IFSULDEMINAS Campus Machado 4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Influência Da Equoterapia Na Vida Dos Estudantes Do IFSULDEMINAS Campus

Leia mais

O Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia da PUC-SP sugere a apresentação das teses em forma de estudos. Sendo assim, esta tese é

O Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia da PUC-SP sugere a apresentação das teses em forma de estudos. Sendo assim, esta tese é 1 O Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia da PUC-SP sugere a apresentação das teses em forma de estudos. Sendo assim, esta tese é composta de dois estudos integrados sobre o seguinte tema:

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2018

Programa BIP/ZIP 2018 Programa BIP/ZIP 218 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 3 CRESCER Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 11-6 Lisboa Telefone: 21 322 73 6

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiologia e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. História e Sistemas

Leia mais

O PERCURSO DE UM ALUNO COM SINDROME DE ASPERGER NO ENSINO TÉCNICO EM UMA PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR

O PERCURSO DE UM ALUNO COM SINDROME DE ASPERGER NO ENSINO TÉCNICO EM UMA PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR O PERCURSO DE UM ALUNO COM SINDROME DE ASPERGER NO ENSINO TÉCNICO EM UMA PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR Paulo Osni Silverio Universidade de Taubaté Cibele Sales da Silva IFSP Campus Suzano Rita Schlinz Universidade

Leia mais

Ansiedade Generalizada. Sintomas e Tratamentos

Ansiedade Generalizada. Sintomas e Tratamentos Ansiedade Generalizada Sintomas e Tratamentos Sumário 1 Ansiedade e Medo ------------------------------------ 03 2 Transtorno de ansiedade generalizada----------06 3 Sintomas e Diagnóstico-------------------------------08

Leia mais

TÍTULO: SAPATILHAS, UMA LUZ NA ESCURIDÃO: A QUALIDADE DE VIDA DE BAILARINAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL

TÍTULO: SAPATILHAS, UMA LUZ NA ESCURIDÃO: A QUALIDADE DE VIDA DE BAILARINAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL TÍTULO: SAPATILHAS, UMA LUZ NA ESCURIDÃO: A QUALIDADE DE VIDA DE BAILARINAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Educação Física INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO

Leia mais

PERFIL DOS PRATICANTES DE EQUOTERAPIA DE UMA ONG NA CIDADE DE UBERLÂNDIA.

PERFIL DOS PRATICANTES DE EQUOTERAPIA DE UMA ONG NA CIDADE DE UBERLÂNDIA. PERFIL DOS PRATICANTES DE EQUOTERAPIA DE UMA ONG NA CIDADE DE UBERLÂNDIA. ¹OLIVEIRA, Brenda Dantas (Graduanda no curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triangulo-UNITRI,dtbrendadantas@gmail.com)

Leia mais

Uso de Medicação Psicotrópica em uma Grande Instituição para Deficientes Mentais - I(1)

Uso de Medicação Psicotrópica em uma Grande Instituição para Deficientes Mentais - I(1) D Deficiência Mental / Déficit Sensorial / Delírio / Depressão / Desenvolvimento / Diabetes Melitus / Diagnóstico / Distúrbio de Leitura / Doença / Doença de Moyamoya / Drogadição DEFICIÊNCIA MENTAL Uso

Leia mais

O aluno autista: desafios da sala de aula inclusiva. Profº. Mestrando: Ronan Adinael Pinheiro

O aluno autista: desafios da sala de aula inclusiva. Profº. Mestrando: Ronan Adinael Pinheiro O aluno autista: desafios da sala de aula inclusiva Profº. Mestrando: Ronan Adinael Pinheiro ASPECTOS HISTÓRICOS 1908 1943 1944 1981 BLEURER LEO KANNER HANS ASPERGER LORNA WING CARACTERÍSTICAS TEA Segundo

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DO MUNICIÍPIO DE PIRANGI

PLANO DE TRABALHO DO MUNICIÍPIO DE PIRANGI PLANO DE TRABALHO DO MUNICIÍPIO DE PIRANGI I. Identificação da Organização da Sociedade Civil ( OSC). 1. Dados da Pessoa Jurídica Mantenedora Nome : Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Catanduva-APAE

Leia mais

A INCLUSÃO DA CRIANÇA COM TEA NA ESCOLA SOB O OLHAR DE PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO

A INCLUSÃO DA CRIANÇA COM TEA NA ESCOLA SOB O OLHAR DE PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO A INCLUSÃO DA CRIANÇA COM TEA NA ESCOLA SOB O OLHAR DE PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO Cibelly Aliny Siqueira Lima Freitas Antonia Bruna Ferreira Braga Emerson Alex Lino Dias Letícia Amélia Gonçalves

Leia mais

PROJETO DE GINÁSTICA LABORAL PARA OS SERVIDORES DA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALVORADA RS

PROJETO DE GINÁSTICA LABORAL PARA OS SERVIDORES DA PREFEITURA MUNICIPAL DE ALVORADA RS PROJETO DE GINÁSTICA LABORAL PARA OS SERVIDORES DA RESUMO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALVORADA RS GRAZIELE ALVES DIAS 1 LIA T. HOFFMANN 2 O Projeto de Ginástica Laboral Para os Servidores da Prefeitura Municipal

Leia mais

O funcionamento cerebral da criança com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade - TDAH

O funcionamento cerebral da criança com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade - TDAH O funcionamento cerebral da criança com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade - TDAH UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA NÚCLEO DE TECNOLOGIAS PARA EDUCAÇÃO UEMANET CURSO ABERTO DE DIFICULDADES

Leia mais

O Autismo desafia generalizações. A palavra vem do grego "autos" que significa "si mesmo" referindo-se a alguém retraído e absorto em si mesmo.

O Autismo desafia generalizações. A palavra vem do grego autos que significa si mesmo referindo-se a alguém retraído e absorto em si mesmo. O Autismo desafia generalizações. A palavra vem do grego "autos" que significa "si mesmo" referindo-se a alguém retraído e absorto em si mesmo. O autismo é um transtorno do desenvolvimento que compromete

Leia mais

10ª JORNADA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

10ª JORNADA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL 10ª JORNADA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Educação Especial e o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação em práticas pedagógicas inclusivas 18 a 20 de Maio/2010 TRABALHOS APROVADOS COMUNICAÇÃO ORAL 1. A

Leia mais

FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL EM UNIDADE DE AVC: APLICAÇÃO DE PROTOCOLO PADRONIZADO É POSSÍVEL

FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL EM UNIDADE DE AVC: APLICAÇÃO DE PROTOCOLO PADRONIZADO É POSSÍVEL FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL EM UNIDADE DE AVC: APLICAÇÃO DE PROTOCOLO PADRONIZADO É POSSÍVEL Ana Fátima Ximenes Meireles 1, Jannyelle Dionisio Santos 2, George Cesar Ximenes Meireles 2, Igor Guidetti 2,

Leia mais

Data: 03/08/2014 NOTA TÉCNICA 157/2014. Medicamento Material Procedimento X Cobertura

Data: 03/08/2014 NOTA TÉCNICA 157/2014. Medicamento Material Procedimento X Cobertura NOTA TÉCNICA 157/2014 Solicitante: Dr. Wauner Batista Ferreira Machado Juíz de Direito da Comarca de Belo Horizonte Processo número: 0024.14.151.997-5 Data: 03/08/2014 Medicamento Material Procedimento

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR COM ADOLESCENTES ABRIGADOS DO PROJETO COPAME

AVALIAÇÃO DA ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR COM ADOLESCENTES ABRIGADOS DO PROJETO COPAME 1 AVALIAÇÃO DA ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR COM ADOLESCENTES ABRIGADOS DO PROJETO COPAME Heloisa Elesbão Sandra Mara Mayer Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC heloisaelesbao@bol.com.br Resumo:

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NA PRÁTICA DA EQUOTERAPIA

A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NA PRÁTICA DA EQUOTERAPIA A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NA PRÁTICA DA EQUOTERAPIA Jullyany Marques da Silva. Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) jullyany_marques@hotmail.com Dandara Virgínia Machado Vieira. Universidade

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM

PLANO DE APRENDIZAGEM PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Educação Física Disciplina: Teoria e Metodologia da Educação Física Adaptada Código: FIS12 Professor: Profa. Dra. Ana Carolina Santana

Leia mais

AUTISMO INFANTIL E A INCLUSÃO SOCIAL NA CIDADE DE PATROCÍNIO - MG

AUTISMO INFANTIL E A INCLUSÃO SOCIAL NA CIDADE DE PATROCÍNIO - MG Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. AUTISMO INFANTIL E A INCLUSÃO SOCIAL NA CIDADE DE PATROCÍNIO - MG Sthéfani Fidelix

Leia mais

METODOLOGIA Participantes Procedimentos Instrumentos

METODOLOGIA Participantes Procedimentos Instrumentos COMPROMETIMENTO PSICOPATOLÓGICO DA MEMÓRIA EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: UMA ANÁLISE DE TRÊS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA INTRODUÇÃO Luiz Andrade Neto - UFPB luizneto_jp@hotmail.com

Leia mais

PROGRAMA DE EQUOTERAPIA DO INSTITUTO FEDERAL MINAS GERAIS CAMPUS BAMBUÍ

PROGRAMA DE EQUOTERAPIA DO INSTITUTO FEDERAL MINAS GERAIS CAMPUS BAMBUÍ PROGRAMA DE EQUOTERAPIA DO INSTITUTO FEDERAL MINAS GERAIS CAMPUS BAMBUÍ Érica Gonçalves da FONSECA* 1, Humberto Garcia de CARVALHO 2, Marcos Rogerio Vieira CARDOSO 3, João Teixeira JUNIOR 4, Fernanda Madeira

Leia mais