PERFIL DOS PRATICANTES DE EQUOTERAPIA DE UMA ONG NA CIDADE DE UBERLÂNDIA.

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1 PERFIL DOS PRATICANTES DE EQUOTERAPIA DE UMA ONG NA CIDADE DE UBERLÂNDIA. ¹OLIVEIRA, Brenda Dantas (Graduanda no curso de Fisioterapia do Centro Universitário do ²LIMA, Marcos Alves, BOAVENTURA, Cristina de Matos, CARDOSO FILHO, Geraldo Magela, MAGAZONI, Valéria Sachi (Co-orientadores e professores no curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo- UNITRI,marcosalveslima@uol.com.br) ³MAKHOUL, Kelly Duarte Lima (Orientadora e professora no curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triangulo-UNITRI, kellyduartelima@hotmail.com) RESUMO Introdução: Equoterapia é um método de tratamento que utiliza uma abordagem interdisciplinar por meio do cavalo, nas áreas de saúde, educação e equitação, buscando o desenvolvimento global de pessoas com deficiência e/ou com necessidades especiais. (BECHEVA et al 2016) Objetivo: conhecer o perfil dos praticantes da equoterapia em uma ONG em Uberlândia, por meio de variáveis dos prontuários no período de 2005 a Metodologia: Tratou-se de um estudo descritivo e quantitativo por meio de análise de prontuários de praticantes de equoterapia em uma ONG na cidade de Uberlândia. Resultados e Conclusão: Foi encontrado predomínio de praticantes do sexo masculino, com diagnóstico clínico predominante de paralisia cerebral, sendo um público maioritariamente infantil. Palavras Chave: Equoterapia, perfil, cavalo.

2 INTRODUÇÃO A palavra Equoterapia foi criada pela Associação Nacional de equoterapia (ANDE-BRASIL), para caracterizar todas as práticas que utilizem o cavalo com técnicas de equitação e atividades eqüestres. (ANDE-BRASIL 2017). Apesar de existir a muitos anos, a equoterapia passou a ser divulgada no Brasil no início da década de 70, na qual os pioneiros neste trabalho formaram a Associação Nacional de Equoterapia (ANDE, Brasil), situada em Brasília, que foi reconhecido pelo Conselho Federal de Medicina como método terapêutico em Sessão Plenária de 09 de abril de 1997, por meio do Parecer 06/97, e também como método educacional pela Divisão de Ensino Especial da Secretaria de Educação do Distrito Federal, Instituição conveniada a ANDE Brasil.(VALLE et. al, 2014 ) Segundo (BECHEVA et al, 2016) equoterapia é um método de tratamento que utiliza uma abordagem interdisciplinar por meio do cavalo, nas áreas de saúde, educação e equitação, buscando o desenvolvimento global de pessoas com deficiência e/ou com necessidades especiais. O Uso do cavalo ocorre devido ser um animal dócil, de porte e força, que se deixa manusear e montar. Dessa forma, o cavalo e o praticante criam um relacionamento afetivo importante, estabelecendo uma relação harmoniosa e atuação mútua. Segundo (OLIVEIRA 2014) A equoterapia é indicada em casos de lesões cerebrais tais como: paralisia cerebral, acidente vascular cerebral, trauma crânio-encefálico, sequelas de lesões medulares, atraso maturativo do SNC, distúrbios comportamentais, distúrbios visuais; distúrbios auditivos, sequelas de patologias ortopédicas, psicoses infantis, demência em geral, ansiedade. O presente estudo teve como objetivo conhecer o perfil dos praticantes de equoterapia através da análise de prontuários dos praticantes tratados de 2005 a 2010 na ONG do centro de equoterapia no município de Uberlândia, Minas Gerais. METODOLOGIA Tratou-se de uma pesquisa empírica, aplicada por meio do procedimento de levantamento documental, de objetivo descritivo e abordagem quantitativa.

3 As fontes primárias foram coletadas em campo, nos prontuários da ONG Instituto Marcos Sahium, e as secundárias provenientes de pesquisas bibliográficas que subsidiaram teoricamente o estudo. Os dados foram coletados na sala da direção da ONG em Uberlândia. Foram analisados os prontuários dos praticantes de equoterapia que começaram o tratamento entre 2005 a 2010, e foram excluídos os prontuários perdidos, incompletos e que não estavam de acordo com todos os itens da ficha de coleta de dados. O período da coleta de dados foi realizado entre 1 de setembro a 30 de outubro de Os objetivos do estudo foram apresentados à coordenadora da ONG, recebendo informações detalhadas de como seria realizada a análise dos prontuários, esclarecendo sobre sigilo assim como da liberdade em não participar da pesquisa, deixando claro que não haveria constrangimentos e nem prejuízos a mesma ou para a instituição. Os prontuários dos praticantes foram analisados com horário e data marcada pela coordenação da ONG contando com a disponibilidade do proprietário do local, foram analisados na sala da direção com a assinatura da autorização da diretora. Na análise do perfil utilizamos como instrumento de pesquisa gênero, diagnóstico clínico, e idade dos praticantes. RESULTADOS Participaram desta pesquisa, 68 prontuários de praticantes de equoterapia, porém 35 foram excluídos, pois não forneciam todos os dados necessários como a data de inicio do tratamento do praticante e o diagnóstico clínico. Portanto apenas 33 prontuários foram incluídos na pesquisa, sendo 17 (51,52%), do gênero masculino e 16 (48,48%), do gênero feminino. Tabela 1 - Perfil dos praticantes no que se refere ao gênero. GÊNERO N

4 Feminino 16 Masculino 17 Total 33 De acordo com a tabela 1 observamos que a maioria dos praticantes de equoterapia encontrados na ONG no período de 2005 a 2010 são do gênero masculino. Na tabela 2, estão demonstrados os valores relativos à variável: idades dos praticantes. Tabela 2 Perfil dos praticantes ao que se refere à idade. IDADE DOS PRATICANTES N 2 a 5 anos 9 6 a 12 anos a 23 anos 7 De acordo com os resultados demonstrados na tabela 2 a prevalência quanto a idade dos praticantes de equoterapia da ONG no período de 2005 a 2010 foi entre 6 a 12 anos Na tabela 3, estão demonstradas as frequências e porcentagens de praticantes, quanto aos diagnósticos clínicos, de acordo com o gênero e resultados totais. Tabela 3 - Perfil dos praticantes em relação ao diagnóstico clínico. Diagnósticos Masc Masc Fem Fem Total Total

5 Frq % Frq % Frq % ADNPM 03 17, , ,15 Esquizofrenia 00 0, , ,03 Autismo 04 23, , ,12 Crises Convulsivas 00 0, , ,03 Deficiência visual 00 0, , ,03 TDAH 01 5, , ,03 Hidrocefalia 00 0, , ,06 Mielomeningocele 00 0, , ,03 ECNP 06 35, , ,36 Síndrome Down 01 5, , ,06 Síndrome West 01 5, , ,06 Traumatismo cranioencefalico 01 5, , ,03 Total , , ,00 De acordo com a tabela 3, o diagnóstico clínico mais prevalente foi a Encefalopatia crônica não progressiva (ECNP) (36,36%). O segundo diagnóstico mais prevalente foi atraso no desenvolvimento neuropsicomotor (ADNPM) (15,15%), seguido de autismo (12,12%). DISCUSSÃO Em relação a gênero, encontramos predomínio de praticantes do sexo masculino (51,52%). No estudo realizado por FERREIRA et al 2016, foram analisados 25 prontuários de crianças do gênero masculino e feminino, de faixa etária diversas e com o diagnóstico de paralisia cerebral (PC), após a análise dos prontuários, constatou-se que 13 pacientes (52,0%) eram do sexo masculino, enquanto 12

6 pacientes (48,0%) eram do sexo feminino, o que vai ao encontro aos nossos achados, onde o predomínio dos praticantes são do sexo masculino. Segundo ANDE BRASIL 2017 a equoterapia emprega o cavalo como agente promotor de ganhos a nível físico e psíquico, para a realização das sessões de equoterapia, recomenda-se um picadeiro coberto de areia, sendo assim, pode se hipotetizar que a preferência masculina pela prática da equoterapia se dê por se tratar de uma terapia que envolva o cavalo como agente principal em um ambiente ao ar livre e com diferentes tipos de terrenos, visto que o homem desde a pré-história tem maior domínio dos animais e dos ambientes diversos, diferente da mulher que ficava reduzida ao âmbito doméstico. (OLIVEIRA&BASTOS, 2017). No presente estudo a faixa etária dos praticantes estava entre 6 a 12 anos, ou seja, a maioria dos praticantes se encontrava na infância. Em um estudo feito por JUNIOR et al, 2016 foi constatado resultados semelhantes, 40% dos praticantes de equoterapia tinham idade entre 3 e 5 anos e outros 40% idade entre 6 e 10 anos, sendo maioritariamente um público infantil. CARVALHO et al 2013, realizou um estudo com pais e/ou cuidadores de 39 praticantes e observou que 41% dos praticantes estavam entre 6 e 10 anos de idade, 25,6% entre 11 e 15 anos, 20,5% estavam entre 4 e 5 anos, formando um público maioritário infantil, o que se assemelha aos achados deste estudo. BENDER&GUARANY 2016 realizaram um estudo onde a amostra foi composta por indivíduos com autismo, metade da amostra de indivíduos eram praticantes de equoterapia provenientes do Centro de Equitação e Equoterapia Zeca Macedo na cidade de Rio Grande-RS e da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE na cidade de Pelotas RS. Os não praticantes, eram provenientes do Núcleo de Neurodesenvolvimento Professor Mário Coutinho da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e do Centro de Atendimento ao Autista, ambos na cidade de Pelotas, pode-se concluir que no que tange a idade dos participantes do estudo, o grupo praticante de equoterapia apresentou mediana de idade de 7,14 anos, o grupo não praticante apresentou mediana de 6,93 anos de idade, ambos se assemelhando com as idades encontradas no presente estudo. É de suma importância o diagnóstico precoce e um tratamento adequado para o desenvolvimento neuropiscomotor. Sabe-se que a intervenção é

7 considerada precoce quando as alterações posturais não estão ainda instaladas, tornando possível um tratamento precoce, para melhorar respostas motoras, e prevenindo aprendizagem de padrões atípicos em determinadas patologias. Assim a idade do paciente no inicio da terapia é importante, pois estudos revelam que o ápice de capacidade de neuroplasticidade do organismo se encontra em idades brandas. (BELLANI, MATTOS, 2010). Em nosso estudo em relação a diagnóstico clínico foi encontrado prevalência de encefalopatia crônica não progressiva (ECNP) (36,36%) seguido de atraso desenvolvimento neuropsicomotor (ADNPM) (15,15%), o que vai de encontro a pesquisa realizada por JUNIOR et al, 2016 onde foi realizado uma análise dos praticantes através de levantamentos de dados por meio de entrevistas com os pais dos praticantes, no centro de equoterapia na cidade de Maringá-PR e foi encontrado predomínio dos seguintes diagnósticos: ECNP (60%), ADNPM (15%). RIBEIRO et al 2013, realizou uma pesquisa em campo no Centro de Equoterapia da Pestalozzi da cidade de Maceió-AL, onde entrevistou 48 pais de praticantes e pode observar que o diagnóstico mais frequente foi de paralisia cerebral (37,5%), concordando com nossos achados de prevalência de ECNP. Em um estudo realizado por PRADO 2013 sobre a equoterapia baseado em artigos científicos sobre paralisia cerebral relatando que entre 27 artigos estudados 15 abordavam o assunto onde o portador de PC apresenta sérias limitações para executar suas AVD s necessitando de técnicas fisioterapêuticas eficazes para a reabilitação de indivíduo com essa patologia, proporcionando ganhos físicos (equilíbrio, alinhamento corporal, ajuste do tônus muscular, ganho de força muscular, coordenação motora, flexibilidade, consciência corporal, melhora da autoconfiança, autoestima e concentração), sendo assim evidencia-se que a equoterapia se faz importante como terapia complementar em portadores de ECNP, devido seus diversos benefícios proporcionados aos praticantes. De acordo com a literatura a ECNP é a principal causa de incapacidade na infância, acometendo de duas a quatro crianças em cada mil nascidos no mundo, estudos revelam que em países desenvolvidos as taxas de crianças acometidas pela ECNP são menores que em países em desenvolvimento. (DIAS et al, 2015).

8 CONCLUSÃO Observando as variáveis do estudo pode-se concluir que o predomínio de praticantes era do sexo masculino, com diagnóstico de Encefalopatia crônica não progressiva e a média de idade dos praticantes estava entre 6 a 12 anos. REFERÊNCIAS ANDE-BRASIL-ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE EQUOTERAPIA. Brasília- DF, Disponível em: 1/0/1/30 Acesso em: 23. out BECHEVA M, et al. Hippotherapy: integrated approach in children with cerebral palsy (CP). World Journal of Pharmacy and Pharmaceutical Sciences., v. 5, n. 7, p. 9-17, BELLANI Cláudia Diehl Fort, MATTOS Bruna Marturelli. A importância da estimulação precoce em bebês portadores de síndromes de down: revisão de literatura. Rev. Bras. Terap. e saúde 2010;1(1): BENDER DD, GUARANYNR. Efeito da equoterapia no desempenho funcional de crianças e adolescentes com autismo. Rev Ter Ocup Univ São Paulo set.-dez.;27(3): CARVALHO, S. M. C. R. D. et al. A Prática da equoterapia: Repercussão na evolução dos praticantes na percepção dos pais e/ou cuidadores.. XIV ENEX, João Pessoa, nov./dez Disponível em: < Acesso em: 23 out DIAS C. P et al. Paralisia cerebral em Pediatria. Pediatr. mod, v. 51, n. 6, 2015 FERREIRA, Maria Tatiane Silva. Incidência de crianças com paralisia cerebral atendidas na clínica escola de fisioterapia da Unicatólica. Revista Expressão Católica (Saúde), Quixadá, v. 1, n. 1, jul./dez JUNIOR J.R.A.N, et al. Equoterapia como método de tratamento fisioterapêutico. Persp.online:biol.&saúde, Campo de Goytacazes, 22 (6) 24-32, 2016.

9 OLIVEIRA, Amanda Muniz. BASTOS; Rodolpho Alexandre Santos Melo. A família de ontem, a família de hoje: Considerações sobre o papel da mulher no direito da família brasileiro.. Revista Jurídica Cesumar, Maringá PR, v. 17, n. 1, p , jan./abr OLIVEIRA, Mayara Pinheiro Fortes De; SANTOS, Raissa Fernandes; OLIVEIRA, Vivian Maria Moura De. O Efeito da equoterapia no tratamento da Paralisia Cerebral: Revisão de Literatura. Pindamonhangaba- SP: FAPI Faculdade de Pindamonhangaba, Disponível em: < Acesso em: 02 out PRADO, C.V.B. Equoterapia em pacientes com paralisia cerebral quadriplégica espástica. Pontifica Universidade Católica de Goiás, Centro de estudos avançados e formação integrada especialização em fisioterapia neurológica. PUC, Goiás/2013. RIBEIRO, A. S. C. et al. Perfil dos praticantes do centro de equoterapia da instituição pestalozzi da cidade de maceió (AL). Cadernos de Graduação - Ciências Biológicas e da Saúde, Maceió, v. 1, n. 3, p , nov VALLE, L.M.O; NISHIMORI, A.Y; NEMR, K. Atuação fonoaudióloga na equoterapia. Revista Cefac, [S.L], v. 16, n. 2, mar./abr

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