TESTE DA EFICIÊNCIA DE AGENTES ANTIMICROBIANOS EM PAPEL IMPREGNADO COM RESINA MELAMINA-URÉIA-FORMALDEÍDO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TESTE DA EFICIÊNCIA DE AGENTES ANTIMICROBIANOS EM PAPEL IMPREGNADO COM RESINA MELAMINA-URÉIA-FORMALDEÍDO"

Transcrição

1 TESTE DA EFICIÊNCIA DE AGENTES ANTIMICROBIANOS EM PAPEL IMPREGNADO COM RESINA MELAMINA-URÉIA-FORMALDEÍDO Juliano Lucas Manosso 1, Roseli Mello 2, Maria Luiza Fernandes Rodrigues 3. 1 Acadêmico do curso de Tecnologia em Bioprocessos e Biotecnologia da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR); 2 Msc em Biotecnologia. Prof a. Co-orientadora da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde da Universidade Tuiuti do Paraná. Curitiba, Paraná, Brasil. 3Doutora em Química Orgânica. Prof a. Orientadora da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde da Universidade Tuiuti do Paraná. Curitiba, Paraná, Brasil. Endereço para correspondência: Maria Luiza Fernandes Rodrigues mlmfernandes@hotmail.com RESUMO A parte experimental do presente trabalho foi desenvolvida no laboratório de Microbiologia da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde da Universidade Tuiuti do Paraná. Neste trabalho foi avaliada a efetividade de um agente antimicrobiano a base de triclosan (amostras de papel fornecidas pela Coveright Surfaces do Brasil Indústria e Comércio Ltda) presente em papel impregnado com resina MUF contra as bactérias Staphylococcus aureus (Gram positiva) ATCC 6538 (CP9) e Escherichia coli (Gram negativa) ATCC (CP7) e a levedura Candida albicans ATCC (CP5). As cepas utilizadas no presente trabalho são fabricadas pela American Type Culture Collection (ATCC) e foram gentilmente cedidas pela Universidade Tuiuti do Paraná. Utilizou-se a técnica de difusão em ágar. Verificou-se a presença de halos de inibição em todas as amostras de papel impregnado com e sem triclosan devido à presença do antimicrobiano e a presença de formol livre. A inibição foi observada apenas na bactéria gram-positiva em amostras de papel prensado com triclosan. Palavras-chaves: Triclosan, bactérias e leveduras. ABSTRACT The experimental part of this Project was developed in the Microbiology Laboratory of Biologic Science and Health Department of Tuiuti University of Paraná. The experimental part of this work was developed in the laboratory of Microbiology, School of Biological Sciences and Health University Tuiuti. We assessed the effectiveness of an antimicrobial agent triclosan on the (paper samples provided by Coveright Surfaces of Brazil Ltda) in this paper impregnated with MUF resin against Staphylococcus aureus (Gram positive) ATCC 6538 (CP9) and Escherichia coli (Gram negative) ATCC (CP7) and the yeast Candida albicans ATCC (CP5). The strains used in this work are manufactured by American Type Culture Collection (ATCC) and were kindly provided by the University Tuiuti of Paraná. We used the technique of agar diffusion. It was the presence of inhibition zones in all samples of paper impregnated with and without triclosan due to the presence of antimicrobials and the presence of formaldehyde free. Inhibition was observed only in samples of paper boards with triclosan front of gram-positive sample. Keywords: Triclosan, bacteria and yeast. 1

2 INTRODUÇÃO A necessidade de preservar o pouco que resta da flora natural do planeta nos leva a desenvolver novas técnicas para produção de vários bens materiais. Uma delas trata da produção de móveis fabricados com chapas de derivados de madeira (MDF, laminado colado, compensado laminado, placas de fibras de madeira) e uma lâmina de papel impregnado com resina sintética de melamina-uréia-formaldeído (MUF) (IWAKIRI, 2005). A resina de uréia-formaldeído é a mais utilizada pelas indústrias de painéis aglomerados. Ela tem vantagem em relação ao custo, entretanto, apresenta baixa resistência à umidade, sendo classificada como de uso interior. Para aplicações que requerem alta resistência à umidade, como em usos estruturais, as resinas fenol-formaldeído e melaminaformaldeído são as mais indicadas. Atualmente, os fabricantes de resinas para madeira passaram a produzir em escala comercial as resinas compostas, tais como melamina-uréiaformaldeído e fenol-melamina-uréia-formaldeído, para aplicações semi-estruturais, com maior resistência à umidade e custos compatíveis (MARRA, 1992). Para a fabricação deste tipo de resina, utiliza-se como matéria-prima o formaldeído 37% estabilizado. Durante a fabricação da resina, o formaldeído sofre um processo de polimerização. Com relação ao tipo de reação de polimerização, os polímeros sintéticos são classificados basicamente em dois grupos: de adição e de condensação. A polimerização entre as moléculas de uréia-formaldeído (figura 1) e melamina-formaldeído (figura 2) se dá através da policondensação. Os polímeros de condensação são formados geralmente pela reação entre dois monômeros iguais ou diferentes, com eliminação de moléculas pequenas, por exemplo, água (MANO, 1991). Como o rendimento dessa reação não é igual a 100%, acaba permanecendo na resina uma pequena quantidade de formaldeído livre, esta quantidade é inferior a 0,5% (COVERIGHT, 2005). Esta pequena concentração pode apresentar propriedades antimicrobianas. Figura 1. Reação simplificada da formação do polímero uréia-formaldeído. 2

3 Figura 2. Reação simplificada de formação do polímero melamina-formaldeído. Em locais que exigem maiores cuidados com a higiene e assepsia como hospitais, clínicas, creches e berçários há a necessidade de produzir móveis com materiais que apresentam propriedades antimicrobianas a fim de minimizar os riscos de contaminação por bactérias e fungos patogênicos. Como todo processo de impregnação realiza-se em escala industrial, é possível introduzir na fórmula da resina MUF agentes com ação bactericida e fungicida. Estes, por sua vez, têm a função de inibir o crescimento de microrganismos. Dentre as infecções hospitalares são comuns às infecções causadas principalmente por Staphylococcus aureus, Escherichia coli e Candida albicans (MARCHETTI et al., 2003). A candidíase é provocada por leveduras do gênero Candida, que fazem parte da microbiota endógena do corpo humano, justamente por isso, a candidíase é a principal infecção fúngica oportunista do ser humano. Esta levedura está presente no trato gastrointestinal e geniturinário da espécie humana (CARVALHO, 2003). A Escherichia coli apresenta forma de bacilo gramnegativo, seu habitat natural é o lúmen intestinal de seres humanos e outros animais, dentre os sintomas causados por sua intoxicação estão diarréia sanguinolenta ou não, dores abdominais e febre. Juntamente com a Escherichia coli, o Staphylococcus aureus é uma das espécies patogênicas mais comuns. É uma espécie de estafilococo gram-positiva presente na saliva, nasofaringe, pele e tubo digestivo de certos animais. Os sintomas da intoxicação estafilocócica são náuseas, vômitos, diarréias moderadas e cólicas abdominais (SEIXAS, 2003). O triclosan (2, 4, 4- tricloro- 2- hidroxi-difenil éter) (figura 3) é um agente anti-séptico efetivo contra bactérias e fungos. Ele é incorporado juntamente com outros insumos na resina MUF durante o processo de impregnação. Apresenta grande espectro de ação, sendo utilizado em sabonetes, medicamentos, cremes dentais, talcos, desodorantes, shampoos, dentre outros. O triclosan apresenta aspecto de pó cristalino branco, um composto não-iônico, derivado de um difenil éter, solúvel em diversos solventes orgânicos (etanol, propilenoglicol, 3

4 éter e clorofórmio, por exemplo) e em surfactantes, o que o torna um produto fácil de ser incorporado à maioria das formulações. Outra característica que também facilita sua incorporação às formulações é sua estabilidade térmica, pois suporta o aquecimento a altas temperaturas (200 C) durante 2 horas, sem sofrer decomposição (INFORMATIVO TÉCNICO TRICLOSAN, 2008). Segundo Oliveira (2004) o triclosan é capaz de bloquear a síntese de ácidos graxos por meio de inibição enzimática, inibindo o crescimento de bactérias gram-positivas e gram-negativas, mofos e leveduras. Figura 3. Estrutura química do triclosan. O método de disco-difusão foi idealizado por Bauer et al. (1966), e desde então é um dos métodos mais utilizados nos laboratórios de microbiologia. O princípio deste método baseia-se na difusão, através do ágar, de um antimicrobiano impregnado em um disco de papel-filtro. A difusão do antimicrobiano leva à formação de um halo de inibição do crescimento bacteriano, cujo diâmetro é inversamente proporcional à concentração inibitória mínima (MIC) (JORGENSEN, 1999; BARRY, 1991). Esse método é qualitativo, ou seja, permite classificar a amostra bacteriana em suscetível (S), intermediária (I) ou resistente (R) ao antimicrobiano (NCCLS, 2000). O objetivo deste trabalho foi avaliar a efetividade de um agente antimicrobiano a base de triclosan presente em papel impregnado com resina MUF utilizado como matéria prima para fabricação de móveis contra Staphylococcus aureus, Escherichia coli e Candida albicans, utilizando a técnica de difusão em ágar. MATERIAIS E MÉTODOS Obtenção dos Discos Neste estudo foram utilizadas amostras de papel impregnado com e sem triclosan fornecidas pela Coveright Surfaces do Brasil Indústria e Comércio Ltda (São José dos Pinhais 4

5 PR), empresa atuante no setor de impregnação de papel para fins de revestimento desde As amostras foram divididas em quatro grupos: Papel impregnado com triclosan (PICT); Papel impregnado sem triclosan (PIST); Papel prensado com triclosan (PPCT); Papel prensado sem triclosan (PPST); Foram cortadas amostras de aproximadamente 1,0 x 1,5 cm dos grupos PICT e PIST. Estes discos apresentaram uma área de aproximadamente 1,5 cm². Para os grupos PPCT e PPST, foram cortadas amostras circulares de aproximadamente 0,7 cm de raio, sendo sua área aproximadamente 1,5 cm². A quantidade de triclosan presente nos grupos PICT e PPCT é a mesma, sendo que nos grupos PIST e PPST não existe antimicrobiano. No processo de impregnação industrial, a quantidade de antimicrobiano acrescentada é de 0,3% em relação à resina, ou seja, para 400 Kg de resina são utilizados 1,2 Kg de antimicrobiano. Preparo do meio de cultura Foi preparado o meio de cultura Mueller Hinton liofilizado. Após homogeneização, o meio foi autoclavado por 15 minutos à temperatura de 121ºC. Posteriormente o meio foi transferido para placas de Petri de 100 mm de diâmetro. Foram utilizadas duas placas para cada microrganismo padrão e uma placa para controle positivo e uma para negativo, totalizando 26 placas. Foram utilizados dois discos por placa totalizando quatro resultados por tipos de papel. Microrganismos utilizados Para o presente estudo foram utilizadas cepas da American Type Culture Collection (ATCC) cedidas pela Universidade Tuiuti do Paraná. Como inóculo Gram-positivo, utilizouse Staphylococcus aureu ATCC 6538 (CP9); como Gram-negativo, Escherichia coli ATCC (CP7); como levedura, Candida albicans ATCC (CP5). Revitalização das cepas padrão Com o auxílio de uma pinça flambada e resfriada removeu-se um disco do frasco contendo as cepas liofilizadas. Este disco foi transferido para um tubo com 3 ml de caldo triptona de soja (TSB). Posteriormente este tubo foi colocado em estufa a 36ºC por um 5

6 período de 24 a 48 horas. Este procedimento foi realizado para todas as cepas utilizadas no presente estudo. Padronização da suspensão microbiana Com relação à suspensão microbiana, utilizou-se a técnica de diluições sucessivas (figura 4). Esta técnica consiste na transferência de 0,1 ml da suspensão bacteriana para um tubo contendo 0,9 ml de solução salina estéril (1:10). Pipetou-se 0,1 ml da diluição anterior (solução-mãe) para outro tubo contendo 0,9 ml de salina atingindo assim a concentração 1:100. O procedimento foi repetido até ser atingida a concentração 1: Essa concentração é ideal para o crescimento microbiano, pois se aproxima de 0,5 Mcfarland que é uma concentração adequada para o crescimento de vários microrganismos. Figura 4. Esquema de diluição seriada. 6

7 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados da atividade antimicrobiana dos diferentes tipos de papel impregnado testados frente aos microrganismos mais encontrados em ambientes hospitalares encontram-se na Tabela 1, que mostra o diâmetro dos halos de inibição. Tabela 1. Medidas dos halos de inibição em milímetros. Placa 1 Placa 2 Cepa Tipo Disco 1 Disco 2 Disco 1 Disco 2 CP5 PICT CP5 PIST CP5 PPCT MOR MOR MOR MOR CP5 PPST MOR MOR MOR MOR CP7 PICT CP7 PIST CP7 PPCT MOR MOR MOR MOR CP7 PPST MOR MOR MOR MOR CP9 PICT CP9 PIST CP9 PPCT CP9 PPST MOR MOR MOR MOR Legenda: MOR Microrganismo resistente PICT - papel impregnado com triclosan PIST - papel impregnado sem triclosan PPCT - papel prensado com triclosan PPST - papel prensado sem triclosan Verificou-se que o triclosan presente no papel impregnado (PICT) realmente foi efetivo contra as cepas de o Staphylococcus aureu (CP9), Escherichia coli (CP7) e Candida albicans (CP5). Nota-se uma sensibilidade mais acentuada do S. aureus, que apresentou halos de inibição que variaram de 52 a 60 mm de diâmetro, enquanto a E. coli e C. albicans variaram de 30 a 35 mm. Segundo informativo Cefar de microbiologia (1997), a principal ação do triclosan é sobre microrganismos gram-positivos, quando empregado na concentração de 1%, já a ação contra gram-negativas e fungos é limitada. Esta diferença está relacionada com a composição da parede celular. A parede das gram-positivas é praticamente formada de uma só camada, enquanto a das gram-negativas é formada por duas camadas. Os dois tipos de parede apresentam uma camada em comum, situada externamente à membrana citoplasmática que é denominada camada basal. A segunda camada presente somente nas gram-negativas é denominada membrana externa. A constituição da parede celular dos fungos é uma das 7

8 características que levou à sua separação de reino, ela é composta por fibras de quitina (PELCZAR, 1996). Também foi observada inibição em todas as placas contendo discos de papel impregnado sem o triclosan (PIST). Este resultado indica atividade antimicrobiana causada pela presença de formaldeído livre na resina MUF. Os halos variaram de 30 a 34 mm frente à C. albicans, de 25 a 40 mm frente à S. aureus e foram iguais a 20 mm contra E. coli. Foi possível observar resistência das cepas de C. albicans e E. coli frente ao papel prensado com triclosan (PPCT), porém contra S. aureus foram obtidos halos de inibição que variaram entre 16 a 21 mm. Esta resistência e a diminuição nos diâmetros dos halos estão associadas ao método de obtenção do papel prensado. Para que o papel impregnado seja prensado é necessário que ele seja submetido à pressão de 76 bar a 172ºC por 50 segundos (COVERIGHT, 2005). Esta metodologia utilizada para obtenção do papel prensado poderia explicar a maior resistência dos microrganismos testados, devido à degradação do triclosan e do formol livre. Outras propriedades podem ter afetado o resultado dos halos de inibição, são eles: prazo de validade e grau de oxidação da solução do antimicrobiano. Para as amostras de papel prensado sem triclosan (PPST) o resultado não foi diferente. Houve resistência de todas as cepas testadas. Isto prova que a quantidade de formol livre presente na resina possui ação antimicrobiana e também nos diz que o processo de prensagem acaba degradando em parte o antimicrobiano. CONCLUSÃO De acordo com os resultados obtidos neste trabalho, foi possível observar que existe atividade antimicrobiana do papel impregnado na ausência de triclosan, devido ao formol livre presente na resina MUF frente aos microrganismos Staphylococcus aureu, Escherichia coli e Candida albicans. Para um melhor resultado do papel prensado é necessário que ocorram mudanças no processo de prensagem bem como a quantidade de antimicrobiano adicionado à resina. Foi verificada ação inibitória dos microrganismos testados frente aos diferentes tipos de papéis, porém não foi possível verificar se o insumo que contém o triclosan apresenta ação bactericida ou bacteriostática devido a não possibilidade de realizar a análise de número de células viáveis. Através dos estudos realizados, verificou-se a necessidade de se acrescentar à resina MUF agentes antimicrobianos, porém fica clara a necessidade de utilizar outros métodos para que se ocorra uma desinfecção mais acentuada dos ambientes que exigem maior assepsia. 8

9 AGRADECIMENTOS Agradeço a pesquisadora e orientadora Maria Luiza F. Rodrigues, a pesquisadora Roseli Mello, a todos os técnicos e funcionários da Universidade Tuiuti do Paraná, pelo apoio ao desenvolvimento deste trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] BARRY, A.L. Procedures and theoretical considerations for testing antimicrobial agents in agar media. In: Lorian, Antibiotics in Laboratory Medicine. 3. ed. Baltimore: The Williams & Wilkins Co., Md, [2] CARVALHO, R. J. V. et al. IgA, IgE e subclasses de IgG anti-candida albicans no soro e lavado vaginal de pacientes com candidíase vulvovaginal. Revista Associação Médica Brasileira, 2003, p [3] INFORMATIVO CEFAR DE MICROBIOLOGIA. Cefar em notícias. Ano 3, ed. 24, [4] IWAKIRI, S.; ANDRADE, A. S.; JUNIOR, A. A. C; CHIPANSKI, E. R.; PRATA, J. G.; ADRIAZOLA, M. K. O. Produção de painéis aglomerados de alta densificação com uso de resina melamina-uréiaformaldeído. Cerne, Lavras, v. 11, n. 4, p , [5] JORGENSEN, J.H.; TURNIDGE, J.D. & WASHINGTON, J.A. Antimicrobial susceptibility tests: dilution and disk diffusion methods. In: Murray, R.P. et al. Manual of Clinical Microbiology. 7. ed. American Society for Microbiology, Washington DC, 1999, p [6] MANO, E.B.; DIAS, M.L.; OLIVEIRA, C.M.F. Química experimental de polímeros. 1. ed., São Paulo, [7] MARCHETTI, M. G. et al. Evaluation of the bactericidal effect of fi ve products for surgical hand disinfection according to pren and pren The Journal of Hospital Infection, v. 54, n. 1, p , [8] MARRA, A. A. Technology of wood bonding. New York: V. Nostrand Reinhold, [9] NATIONAL COMMITTEE FOR CLINICAL LABORATORY STANDARDS (NCCLS). Performance standards for antimicrobial disk susceptibility tests. Approved standards M7-A5. Wayne, PA, [10] OLIVEIRA, L.M; OLIVEIRA, P.A.P.L.V. Revisão: Principais Agentes Antimicrobianos Utilizados em Embalagens Plásticas. Brazilian Journal of Food Technology, v.7, n.2, p , [11] PELCZAR, M. J., et al. Estrutura das células procarióticas e eucarióticas. In: Microbiologia conceitos e aplicações. V. 1, 2ª ed., c. 4, p , São Paulo, Makron Books, [12] SEIXAS, J. Doenças Microbianas do Trato Gastrointestinal. Espírito Santo, Disponível em: Acesso em 14 out [13] SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO COVERIGHT SURFACES DO BRASIL, Instruções de Trabalho, [14] TRICLOSAN, Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos. São Paulo, Disponível em: Acesso em: 19 mar

10 APÊNCICE 10

11 CP5 Candida Albicans Candida albicans é uma espécie de fungo diplóide que causa, oportunamente, alguns tipos de infecção oral e vaginal nos seres humanos. Papel impregnado com antimicrobiano Papel impregnado sem antimicrobiano Papel impregnado prensado com antimicrobiano Papel impregnado sem antimicrobiano 11

12 CP9 - Staphylococcus aureus São bactérias gram positivas de forma esférica e cor amarelada que se desenvolve em locais salinos. Em contato com as células humanas tem função destrutiva e é adquirida através de cortes na pele, contato com doentes e por ingestão de alimentos pré-salgados Papel impregnado com antimicrobiano Papel impregnado sem antimicrobiano Papel impregnado prensado com antimicrobiano Papel impregnado sem antimicrobiano 12

13 CP9 Escherichia coli A Escherichia coli é uma bactéria bacilar Gram-negativa, que, juntamente com o Staphylococcus aureus é a mais comum e uma das mais antigas bactérias simbiontes do Homem. Papel impregnado com antimicrobiano Papel impregnado sem antimicrobiano Papel impregnado prensado com antimicrobiano Papel impregnado sem antimicrobiano 13

Determinação de sensibilidade bacteriana aos antimicrobianos

Determinação de sensibilidade bacteriana aos antimicrobianos Determinação de sensibilidade bacteriana aos antimicrobianos Prof. Adj. Ary Fernandes Junior Departamento de Microbiologia e Imunologia Instituto de Biociências UNESP Tel. 14 3880.0412/0413 ary@ibb.unesp.br

Leia mais

ESTUDO DA EFICIÊNCIA DE ANTIBIOTICOS CONTRA BACTÉRIAS PATOGÊNICAS

ESTUDO DA EFICIÊNCIA DE ANTIBIOTICOS CONTRA BACTÉRIAS PATOGÊNICAS ESTUDO DA EFICIÊNCIA DE ANTIBIOTICOS CONTRA BACTÉRIAS PATOGÊNICAS Alessandra Maria Stefani NOGUEIRA Franceline Gravielle Bento PEREIRA Lisliana Garcia BELCHIOR Leizer Cordeiro da Silva FREITAS Discentes

Leia mais

Maria Eugênia Silveira da Rosa 1 ; Sheila Mello da Silveira 2 INTRODUÇÃO

Maria Eugênia Silveira da Rosa 1 ; Sheila Mello da Silveira 2 INTRODUÇÃO FRACIONAMENTO DOS EXTRATOS HIDROALCOÓLICOS DE Campomanesia eugenioides (GUABIROBA) E Parapiptadenia rigida (ANGICO VERMELHO) E DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA Maria Eugênia Silveira da Rosa 1

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO PODER INIBITORIO DO BRONZE FRENTE À LEVEDURA SACCHAROMYCES CEREVISIAE

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO PODER INIBITORIO DO BRONZE FRENTE À LEVEDURA SACCHAROMYCES CEREVISIAE 16 TÍTULO: AVALIAÇÃO DO PODER INIBITORIO DO BRONZE FRENTE À LEVEDURA SACCHAROMYCES CEREVISIAE CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE TECNOLOGIA

Leia mais

Testes manuais e automatizados para detecção de resistência bacteriana a antibióticos

Testes manuais e automatizados para detecção de resistência bacteriana a antibióticos Testes manuais e automatizados para detecção de resistência bacteriana a antibióticos Dr. Maria Teresa Destro Dir. Assuntos Científicos P I O N E E R I N G D I A G N O S T I C S COMPROMISO FAMILIAR HISTÓRICO

Leia mais

RESISTÊNCIA AOS ANTIBIÓTICOS: TESTES DE SENSIBILIDADE

RESISTÊNCIA AOS ANTIBIÓTICOS: TESTES DE SENSIBILIDADE RESISTÊNCIA AOS ANTIBIÓTICOS: TESTES DE SENSIBILIDADE Em 1928, Alexander Fleming observou a inibição do crescimento de S. aureus ao redor das colônias de um fungo (Penicillium notatum) que havia contaminado

Leia mais

RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA DE BACTÉRIAS ISOLADAS DE AMOSTRAS DE CÃES E GATOS ATENDIDOS EM HOSPITAL VETERINÁRIO

RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA DE BACTÉRIAS ISOLADAS DE AMOSTRAS DE CÃES E GATOS ATENDIDOS EM HOSPITAL VETERINÁRIO 1 RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA DE BACTÉRIAS ISOLADAS DE AMOSTRAS DE CÃES E GATOS ATENDIDOS EM HOSPITAL VETERINÁRIO TATIANE KOHL 1, GIANE HELENITA PONTAROLO 2, DANIELA PEDRASSANI 2 1 Acadêmica do curso de

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO DO PODER INIBITÓRIO DE COBRE FRENTE A LEVEDURA SACCHAROMYCES CEREVISIAE

TÍTULO: ESTUDO DO PODER INIBITÓRIO DE COBRE FRENTE A LEVEDURA SACCHAROMYCES CEREVISIAE 16 TÍTULO: ESTUDO DO PODER INIBITÓRIO DE COBRE FRENTE A LEVEDURA SACCHAROMYCES CEREVISIAE CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE TECNOLOGIA

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS TÍTULO: AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA PÓS DESINFECÇÃO DE ENDOSCÓPIOS E COLONOSCÓPIOS DE UM HOSPITAL DA CIDADE DE SÃO PAULO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DA POPULAÇÃO DE STAPHYLOCOCCUS EM PATÊ DE PEITO DE PERU SABOR DEFUMADO DURANTE 45 DIAS DE ARMAZENAMENTO

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DA POPULAÇÃO DE STAPHYLOCOCCUS EM PATÊ DE PEITO DE PERU SABOR DEFUMADO DURANTE 45 DIAS DE ARMAZENAMENTO TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DA POPULAÇÃO DE STAPHYLOCOCCUS EM PATÊ DE PEITO DE PERU SABOR DEFUMADO DURANTE 45 DIAS DE ARMAZENAMENTO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS

Leia mais

SUSCETIBILIDADE E RESISTÊNCIA AOS ANTIFÚNGICOS

SUSCETIBILIDADE E RESISTÊNCIA AOS ANTIFÚNGICOS SUSCETIBILIDADE E RESISTÊNCIA AOS ANTIFÚNGICOS ANTIFÚNGICOS Entende-se por antifúngico ou antimicótico a toda a substância que tem a capacidade de evitar o crescimento de alguns tipos de fungos ou inclusive

Leia mais

MALAJOVICH M.A. Atividades práticas Trabalhar em segurança. Guia n 0 67,

MALAJOVICH M.A. Atividades práticas Trabalhar em segurança. Guia n 0 67, OS DESODORANTES POR QUE PRECISAMOS DE DESODORANTES? Vários tipos de microrganismos se desenvolvem na pele, especialmente nas dobras e partes mais úmidas associadas às glândulas sudoríparas. Sua atividade

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO PODER INIBITÓRIO DE EXTRATO DE CASCA DE PEPINO (CUCUMIS SATIVUS) FRENTE A ESCHERICHIA COLI

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO PODER INIBITÓRIO DE EXTRATO DE CASCA DE PEPINO (CUCUMIS SATIVUS) FRENTE A ESCHERICHIA COLI TÍTULO: AVALIAÇÃO DO PODER INIBITÓRIO DE EXTRATO DE CASCA DE PEPINO (CUCUMIS SATIVUS) FRENTE A ESCHERICHIA COLI CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: DIAGNÓSTICO MICROBIOLÓGICO PARA PESQUISA DE CARBAPENEMASE. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

Estudo farmacológico do óleo essencial de vários tipos de pimentas.

Estudo farmacológico do óleo essencial de vários tipos de pimentas. Estudo farmacológico do óleo essencial de vários tipos de pimentas. J. M. ROSA 1, L. MARTINELLI 1, C. S. BRAGINE 1, M. H. OKURA 2 e A. C. G. MALPASS 1 1 Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Faculdade

Leia mais

RELATÓRIO S0BRE A PESQUISA DAS ACTIVIDADES ANTI-BACTERIAIS E ANTI- FÚNGICAS DA PREPARAÇÃO "Herba Sept Strong"

RELATÓRIO S0BRE A PESQUISA DAS ACTIVIDADES ANTI-BACTERIAIS E ANTI- FÚNGICAS DA PREPARAÇÃO Herba Sept Strong Instituto de Pesquisas Biológica "Sinisa Stankovic" Universidade em Belgrado Bul. despota Stefana 142 Diretor; 011-2078-399 Tel: 011-2078-300 Fax: 011-2078-433 www.ibiss.bg.ac.rs No. 01-318_ INSTITUTE

Leia mais

VALIDAÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS ISO E JIS Z 2801 PARA FILMES COM ANTIMICROBIANO

VALIDAÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS ISO E JIS Z 2801 PARA FILMES COM ANTIMICROBIANO VALIDAÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS ISO 22196 E JIS Z 2801 PARA FILMES COM ANTIMICROBIANO E. Sonza 1, S. Rohr 2, E. R. Favero 3, D. Martini 4, A. Faion 5, S. Bordignon 6 1 - SENAI- Faculdade de Tecnologia

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA IN VITRO DO ALHO (ALLIUM SATIVUM) IN NATURA

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA IN VITRO DO ALHO (ALLIUM SATIVUM) IN NATURA AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA IN VITRO DO ALHO (ALLIUM SATIVUM) IN NATURA Helena Luisa de Arruda Milani 1 Adriana Xavier Viana Teixeira 2 Elizabeth Cardoso de Sousa 3 Valdemir Aparecido de Abreu

Leia mais

das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo: características clínicas e microbiológicas

das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo: características clínicas e microbiológicas GISELE MADEIRA DUBOC DE ALMEIDA Rhodotorula spp. isoladas de hemocultura no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo: características clínicas e microbiológicas Tese

Leia mais

ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DOS EXTRATOS HIDROALCOÓLICOS DOS FRUTOS DO CERRADO Genipa americana L., Dipteryx alata Vog. E Vitex cymosa Bert.

ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DOS EXTRATOS HIDROALCOÓLICOS DOS FRUTOS DO CERRADO Genipa americana L., Dipteryx alata Vog. E Vitex cymosa Bert. FABIOLA BRANDÃO DOS SANTOS ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DOS EXTRATOS HIDROALCOÓLICOS DOS FRUTOS DO CERRADO Genipa americana L., Dipteryx alata Vog. E Vitex cymosa Bert. CAMPO GRANDE-MS 2015 FABIOLA BRANDÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS DISCOS DE ANTIMICROBIANOS PARA TESTE DE DISCO-DIFUSÃO PRODUZIDOS NO BRASIL

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS DISCOS DE ANTIMICROBIANOS PARA TESTE DE DISCO-DIFUSÃO PRODUZIDOS NO BRASIL AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS DISCOS DE ANTIMICROBIANOS PARA TESTE DE DISCO-DIFUSÃO PRODUZIDOS NO BRASIL Luiz Antônio Ximenes O antibiograma ou teste de suscetibilidade a antimicrobianos é um teste de grande

Leia mais

CHEMYNOL DESCRIÇÃO. Conservante de amplo espectro para produtos cosméticos e farmacêuticos. INTRODUÇÃO

CHEMYNOL DESCRIÇÃO. Conservante de amplo espectro para produtos cosméticos e farmacêuticos. INTRODUÇÃO 1 CHEMYNOL DESCRIÇÃO Conservante de amplo espectro para produtos cosméticos e farmacêuticos. INCI NAME DCB CAS FENOXIETANOL 3991 122-99-6 METILPARABENO 5809 99-76-3 ETILPARABENO 3694 120-47-8 BUTILPARABENO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DO ÓLEO ESSENCIAL DAS FOLHAS DE Croton rhamnifolioides

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DO ÓLEO ESSENCIAL DAS FOLHAS DE Croton rhamnifolioides AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICOBIANA DO ÓLEO ESSENCIAL DAS FOLHAS DE Croton rhamnifolioides Anallu SANTOS (1); Sofia Suely Ferreira Brandão ODIGUES (2); Eduardo José Alécio de OLIVEIA (3) (1) Instituto

Leia mais

Plast Labor PLACA R$ 1,83 R$ ,00. Plast Labor PLACA R$ 2,35 R$ ,00. Plast Labor PLACA R$ 5,30 R$ 21.

Plast Labor PLACA R$ 1,83 R$ ,00. Plast Labor PLACA R$ 2,35 R$ ,00. Plast Labor PLACA R$ 5,30 R$ 21. ITENS TASY DESCRIÇÃO MARCA QUANT. UNID. FORNEC. PREÇ. UNIT. TOTAL 2 53007 3 53793 4 52999 5 53000 6 53794 Agar cled/brolacin, pronto para uso, 90 mm, contendo identificação Agar mac conkey, pronto para

Leia mais

OS GERMICIDAS: EFEITO DE DOSE

OS GERMICIDAS: EFEITO DE DOSE OS GERMICIDAS: EFEITO DE DOSE DESINFETANTE OU GERMICIDA? Um desinfetante é uma substância química que mata as formas vegetativas de microrganismos patogênicos, mas não necessariamente suas formas esporuladas.

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 9 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO COLIVET 2 000 000 UI/ml, concentrado para solução oral para suínos e aves. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA

Leia mais

PERDA POR SECAGEM, TRIAGEM FITOQUÍMICA E ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE MYRCIARIA CAULIFLORA. Natália Cristina Alves 1 ; Áurea Welter 2

PERDA POR SECAGEM, TRIAGEM FITOQUÍMICA E ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE MYRCIARIA CAULIFLORA. Natália Cristina Alves 1 ; Áurea Welter 2 PERDA POR SECAGEM, TRIAGEM FITOQUÍMICA E ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE MYRCIARIA CAULIFLORA Natália Cristina Alves 1 ; Áurea Welter 2 1 Aluno do Curso de Nutrição; Campus de Palmas; e-mail: nataliaalves@outlook.com

Leia mais

Dermatologicamente testado e hipoalergenicidade (RFE-TC R0)

Dermatologicamente testado e hipoalergenicidade (RFE-TC R0) Dermatologicamente testado e hipoalergenicidade (RFE-TC313-14-03-R0) Investigador principal: Relevância do estudo: Metodologia: Investigar a segurança do produto investigacional quanto ao potencial de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DOS ÓLEOS ESSENCIAIS DE Eugenia caryophyllata E Croton rhamnifolioides pax e hoffm

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DOS ÓLEOS ESSENCIAIS DE Eugenia caryophyllata E Croton rhamnifolioides pax e hoffm AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DOS ÓLEOS ESSENCIAIS DE Eugenia caryophyllata E Croton rhamnifolioides pax e hoffm Nathália Ventura de Almeida ITAPARICA 1, Sofia Suely Ferreira Brandão RODRIGUES

Leia mais

Polissacarídeos amido e celulose enxertados com ácido tioglicólico com ação bactericida

Polissacarídeos amido e celulose enxertados com ácido tioglicólico com ação bactericida Polissacarídeos amido e celulose enxertados com ácido tioglicólico com ação bactericida Área temática: Saúde Palavras- chave: filme, amido, celulose, bactericida. ¹Doutora, COLIQ, Universidade Tecnológica

Leia mais

Eixo Temático ET Biologia Aplicada. POTENCIAL ANTIMICROBIANO DO EXTRATO DE CASCA DE AROEIRA (Schinus

Eixo Temático ET Biologia Aplicada. POTENCIAL ANTIMICROBIANO DO EXTRATO DE CASCA DE AROEIRA (Schinus 305 Eixo Temático ET-09-021 - Biologia Aplicada POTENCIAL ANTIMICROBIANO DO EXTRATO DE CASCA DE AROEIRA (Schinus terebenthifolius RADDI) Makyson Roberto Silva Leal¹, Manoel Lucas Bezerra de Lima², Elaine

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO

TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES

Leia mais

ESTABILIDADE TÉRMICA DE BACTERIOCINA PRODUZIDA POR Lactobacillus sakei

ESTABILIDADE TÉRMICA DE BACTERIOCINA PRODUZIDA POR Lactobacillus sakei ESTABILIDADE TÉRMICA DE BACTERIOCINA PRODUZIDA POR Lactobacillus sakei CONTESSA, C. R.¹, SOUZA, N. B.¹, GONÇALO, G. B.¹, ALMEIDA, L.¹, MANERA, A. P.¹, MORAES, C. C.¹ 1 Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)

Leia mais

Análise e controle da qualidade de inoculantes microbianos de interesse agrícola: bactérias fixadoras de nitrogênio

Análise e controle da qualidade de inoculantes microbianos de interesse agrícola: bactérias fixadoras de nitrogênio Análise e controle da qualidade de inoculantes microbianos de interesse agrícola: bactérias fixadoras de nitrogênio CARVALHO, G.A.B. 1 ; HUNGRIA, M. 2 ; MIURA, L.M. 2 1 Universidade Estadual do Norte do

Leia mais

Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas

Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas 6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao

Leia mais

DIÁRIO DE BORDO. Título do projeto: Efeito da UV em CSB como medida de biossegurança. Código do projeto: 378

DIÁRIO DE BORDO. Título do projeto: Efeito da UV em CSB como medida de biossegurança. Código do projeto: 378 DIÁRIO DE BORDO Título do projeto: Efeito da UV em CSB como medida de biossegurança. Código do projeto: 378 A pesquisa intitulada Efeito da UV em CSB como medida de biossegurança teve como objetivo avaliar

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE MICROBIOLÓGICO

CONTROLE DE QUALIDADE MICROBIOLÓGICO CONTROLE DE QUALIDADE MICROBIOLÓGICO CONTAMINAÇÃO MICROBIANA A contaminação microbiana é um evento indesejável na produção de medicamentos e ocasiona problemas quando presente. Os microrganismos, por metabolismo

Leia mais

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA IN VITRO DOS EXTRATOS HIDROALCÓOLICO DE CYMBOPOGON CITRATUS,

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS TÍTULO: MICROBIOTA EM MATA ATLÂNTICA DA PRAIA GRANDE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

Leia mais

TESTE DE ATIVIDADE E EFICÁCIA DE AGENTES BIOCIDAS EM TINTA ACRÍLICA

TESTE DE ATIVIDADE E EFICÁCIA DE AGENTES BIOCIDAS EM TINTA ACRÍLICA TESTE DE ATIVIDADE E EFICÁCIA DE AGENTES BIOCIDAS EM TINTA ACRÍLICA T. V. A da Silva 1 ; S. H. de Oliveira 1 ; M. R. S. Vieira 2 ; I. S. L. Brandão 3 ; D. V. V. de Lima 1 1 Departamento de engenharia Química

Leia mais

Controle de Qualidade Microbiológico de Creme Lanette Manipulados e Comercializados no Município de Araras-SP

Controle de Qualidade Microbiológico de Creme Lanette Manipulados e Comercializados no Município de Araras-SP Controle de Qualidade Microbiológico de Creme Lanette Manipulados e Comercializados no Município de Araras-SP MORAIS, Eryca Morais [1], CARDOSO, Letícia Garcia Rodrigues [2], PRADO, Marnie Chaves Genari

Leia mais

ATIVIDADE ANTAGONISTA DE BACTÉRIAS LÁCTICAS DE LEITES FERMENTADOS COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA, MG

ATIVIDADE ANTAGONISTA DE BACTÉRIAS LÁCTICAS DE LEITES FERMENTADOS COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA, MG 81 ATIVIDADE ANTAGONISTA DE BACTÉRIAS LÁCTICAS DE LEITES FERMENTADOS COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA, MG Natália Parma Augusto de Castilho 1, Adriano França da Cunha 2, Felício Alves Motta 1, Gilmara Cláudia

Leia mais

EFEITO DE ANTIBIÓTICOS SOBRE A BACTÉRIA ESCHERICHIA COLI RESPONSÁVEL PELA CISTITE

EFEITO DE ANTIBIÓTICOS SOBRE A BACTÉRIA ESCHERICHIA COLI RESPONSÁVEL PELA CISTITE EFEITO DE ANTIBIÓTICOS SOBRE A BACTÉRIA ESCHERICHIA COLI RESPONSÁVEL PELA CISTITE Luana Goularte Silva (1) ; Grace Kelly Arruda Rodrigues (2) ; Eriton Ronaldo M. Freitas (3) ; Melissa kayser (4) (1) Discente;

Leia mais

Comparação da atividade microbiana entre Nuosept 91 e biocidas à base de BIT (Benzoisotiazolinona), em aplicações de slurries e emulsões

Comparação da atividade microbiana entre Nuosept 91 e biocidas à base de BIT (Benzoisotiazolinona), em aplicações de slurries e emulsões Comparação da atividade microbiana entre Nuosept 91 e biocidas à base de BIT (Benzoisotiazolinona), em aplicações de slurries e emulsões Como já se sabe, os microorganismos são seres que crescem e se proliferam

Leia mais

06/10/2017. Microbiologia da água

06/10/2017. Microbiologia da água 06/10/2017 Microbiologia da água Água Água potável 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso ao saneamento básico países em desenvolvimento. 1,5 milhões de crianças morrem por ano, tendo como causa as diarréias.

Leia mais

Dermatologicamente testado e hipoalergenicidade (RFE-TC R0)

Dermatologicamente testado e hipoalergenicidade (RFE-TC R0) Dermatologicamente testado e hipoalergenicidade (RFE-TC319-14-04-R0) Investigador principal: Relevância do estudo: Metodologia: Investigar a segurança do produto investigacional quanto ao potencial de

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 9 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Colivet 2 000 000 UI/ml, concentrado para solução oral para suínos e aves de capoeira 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA

Leia mais

AVALIAÇÃO in vitro DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DO ÓLEO ESSENCIAL DE ALECRIM-PIMENTA (Lippia sidoides Cham.)

AVALIAÇÃO in vitro DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DO ÓLEO ESSENCIAL DE ALECRIM-PIMENTA (Lippia sidoides Cham.) AVALIAÇÃO in vitro DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DO ÓLEO ESSENCIAL DE ALECRIM-PIMENTA (Lippia sidoides Cham.) J. M. S. Araujo 1*, A.F. Blank 2, L.C.L.A. Santana 1 1-Programa de Pós-Graduação em Ciência e

Leia mais

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Higiêne das mãos A lavagem das mãos com técnica adequada, objetiva remover mecanicamente a sujidade e a maioria da flora transitória da pele.

Leia mais

Microbiologia ambiental 30/09/201 4

Microbiologia ambiental 30/09/201 4 Microbiologia ambiental 30/09/201 4 Microbiologia da água 30/09/ 2014 Água Microbiologia da água Águas naturais Rios Estuários Oceanos Água potável Água potável 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso ao

Leia mais

Relatório de Amostra Externa. Atividade Bactericida EN Princípio ativo: Cloreto de polihexametileno biguanida (0,1%) e mistura de

Relatório de Amostra Externa. Atividade Bactericida EN Princípio ativo: Cloreto de polihexametileno biguanida (0,1%) e mistura de Relatório de Amostra Externa Atividade Bactericida EN 1040 Dados do produto Cliente: Indústria Farmacêutica Rioquímica Ltda. Nome do Produto: Germi Rio. Fabricante: Indústria Farmacêutica Rioquímica Ltda.

Leia mais

TÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS

TÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS TÍTULO: APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE MICROBIOLOGIA PREDITIVA EM PATÊ DE PEITO DE PERU PARA BACTÉRIAS LÁTICAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

Instrução normativa 62/2003: Contagem de coliformes pela técnica do NMP e em placas

Instrução normativa 62/2003: Contagem de coliformes pela técnica do NMP e em placas Instrução normativa 62/2003: Contagem de coliformes pela técnica do NMP e em placas CAPÍTULO IX NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE COLIFORMES TOTAIS E COLIFORMES TERMOTOLERANTES EM ÁGUA E GELO 1. OBJETIVOS E ALCANCE

Leia mais

QUESTIONÁRIO MÍDIA 2

QUESTIONÁRIO MÍDIA 2 QUESTIONÁRIO MÍDIA 2 QUESTIONÁRIO 1- Em que gêneros bacterianos e por que utilizamos a coloração de Ziehl-Neelsen? 2- Com que finalidade utilizamos a coloração de Albert- Layborn? 3- Qual o método de coloração

Leia mais

Antissépticos. Maria Clara Padoveze

Antissépticos. Maria Clara Padoveze Antissépticos Maria Clara Padoveze Antissépticos Definições em antissepsia Microbiota da pele Etapas da avaliação de antissépticos Características dos principais antisépticos Aplicados para descontaminação

Leia mais

ANTIFUNGIGRAMA: QUANDO SOLICITAR E COMO INTERPRETAR

ANTIFUNGIGRAMA: QUANDO SOLICITAR E COMO INTERPRETAR ANTIFUNGIGRAMA: QUANDO SOLICITAR E COMO INTERPRETAR O antifungigrama é recomendado para situações específicas quando o paciente portador de fungemia e/ou imunocomprometido não responde bem ao tratamento

Leia mais

PHENOTAN AG ADESIVO PARA AGLOMERADOS

PHENOTAN AG ADESIVO PARA AGLOMERADOS PHENTAN AG ADESIV PARA AGLMERADS PHENTAN AG é uma resina de origem vegetal desenvolvida para fabricação de chapas de madeira. CNSTITUIÇÃ QUÍMICA PHENTAN AG consiste de uma modificação química do extrato

Leia mais

Fighting bacteria using selective drugs for membranes

Fighting bacteria using selective drugs for membranes Universidade de Lisboa Faculdade de Ciências Departamento de Química e Bioquímica Fighting bacteria using selective drugs for membranes Versão Pública Susana Filipa Almeida Dias Dissertação Mestrado em

Leia mais

Antibióticos. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente

Antibióticos. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Antibióticos Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Introdução São produtos que eliminam os microorganismos vivos que causam danos aos pacientes. Os agentes antimicrobianos podem ser de origem

Leia mais

Antimicrobianos. Prof. Leonardo Sokolnik de Oliveira

Antimicrobianos. Prof. Leonardo Sokolnik de Oliveira Antimicrobianos Prof. Leonardo Sokolnik de Oliveira t: @professor_leo i: @professorleonardo Histórico Alexander Flemming Descobridor da Penicilina, 1928 Penicillium chrysogenum Maioria dos antimicrobianos

Leia mais

Utilizada para diagnóstico das infecções no trato urinário. As infecções podem ser causadas por higiene inadequada, retenção urinária, obstrução

Utilizada para diagnóstico das infecções no trato urinário. As infecções podem ser causadas por higiene inadequada, retenção urinária, obstrução Utilizada para diagnóstico das infecções no trato urinário. As infecções podem ser causadas por higiene inadequada, retenção urinária, obstrução urinária, uso de catéteres, ato sexual... Origem das amostras;

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE FILME ALIMENTÍCIO ATIVO ANTIMICROBIANO A BASE DE POLÍMERO VERDE 1

DESENVOLVIMENTO DE FILME ALIMENTÍCIO ATIVO ANTIMICROBIANO A BASE DE POLÍMERO VERDE 1 DESENVOLVIMENTO DE FILME ALIMENTÍCIO ATIVO ANTIMICROBIANO A BASE DE POLÍMERO VERDE 1 Murilo Oldoni Naibo 2 ; Alvaro Vargas Júnior 3 ; Nei fronza 4 INTRODUÇÃO O crescimento econômico e o desenvolvimento

Leia mais

Microbiota Normal do Corpo Humano

Microbiota Normal do Corpo Humano Microbiota Normal do Corpo Humano Microbiota Microbiota Microflora Flora indígena São termos usados para denominar os microrganismos que habitam o corpo humano e interagem de forma benéfica. Flora normal

Leia mais

DIRECÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE. Análise Laboratorial de Produtos Cosméticos e de Higiene Corporal para Branqueamento da Pele

DIRECÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE. Análise Laboratorial de Produtos Cosméticos e de Higiene Corporal para Branqueamento da Pele DIRECÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE Análise Laboratorial de Produtos Cosméticos e de Higiene Corporal para Branqueamento da Pele Nº de amostras Enquadramento No âmbito da monitorização do mercado nacional

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O EFEITO DA RADIAÇÃO UV E O PLASMA ATMOSFÉRICO PARA CONTROLE DE MICRORGANISMOS EM PAPEIS.

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O EFEITO DA RADIAÇÃO UV E O PLASMA ATMOSFÉRICO PARA CONTROLE DE MICRORGANISMOS EM PAPEIS. ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O EFEITO DA RADIAÇÃO UV E O PLASMA ATMOSFÉRICO PARA CONTROLE DE MICRORGANISMOS EM PAPEIS. Mariane Zandonadi Faria da Silva 1, Michely Glenda Pereira da Silva 1, Lucas Augusto Manfroi

Leia mais

CONTROLE DE MICRORGANISMOS. Prof. João Batista de Almeida e Silva

CONTROLE DE MICRORGANISMOS. Prof. João Batista de Almeida e Silva CONTROLE DE MICRORGANISMOS Prof. João Batista de Almeida e Silva Considerações Gerais ESTERILIZAÇÃO Destruição de todos os microrganismos presentes, incluindo os esporos Efeitos distintos Ação ANTIMICROBIANA

Leia mais

UNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. Disciplina de Microbiologia

UNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. Disciplina de Microbiologia UNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina de Microbiologia AULAS PRÁTICAS DE BACTERIOLOGIA 2017 LEMBRETES IMPORTANTES 1. Durante

Leia mais

1. INTRODUÇÃO. L.V. Becker1, F.M. Libero1, D. Lauermann1, A.L. Oliveira1, P. Schoenberger1

1. INTRODUÇÃO. L.V. Becker1, F.M. Libero1, D. Lauermann1, A.L. Oliveira1, P. Schoenberger1 DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO INIBITÓRIA MÍNIMA (CIM) DE EXTRATOS DA CASCA DE ABACATE (PERSEA AMERICANA) FRENTE A STAPHYLOCOCCUS AUREUS E SALMONELLA ENTERITIDES L.V. Becker1, F.M. Libero1, D. Lauermann1,

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 RESISTÊNCIA AOS ANTIMICROBIANOS IN VITRO DE MICRORGANISMOS CAUSADORES DE MASTITE BOVINA NA REGIÃO DE UBERLÂNDIA- MG 1 SILVIA CASSIMIRO BRASÃO 1, ANDREIA ZAGO CIUFFA 1, DAYANE OLÍMPIA GOMES 1, GABRIELA

Leia mais

Utilização de feixes de fibras de Pinus spp e partículas de polietileno de baixa densidade (PEBD) para produção de painéis aglomerado

Utilização de feixes de fibras de Pinus spp e partículas de polietileno de baixa densidade (PEBD) para produção de painéis aglomerado http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.155-595-1 Utilização de feixes de fibras de Pinus spp e partículas de polietileno de baixa densidade (PEBD) para produção de painéis aglomerado Willian

Leia mais

Revista Científica UMC

Revista Científica UMC ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE ÓLEO ESSENCIAL DE Citrus aurantium L. ssp. Bergamia ASSOCIADO A ANTIBIÓTICOS Victória Mello Avelar Costa 1 ; Paula Sena da Mata 2 ; Kátia Cristina Ugolini Mugnol 3 1. Estudante

Leia mais

ATIVIDADE SANIFICANTE DO ÓLEO ESSENCIAL DE CYMBOPOGON FLEXUOSOS CONTRA BIOFILMES SIMPLES FORMADOS POR PSEUDOMONAS AERUGINOSA

ATIVIDADE SANIFICANTE DO ÓLEO ESSENCIAL DE CYMBOPOGON FLEXUOSOS CONTRA BIOFILMES SIMPLES FORMADOS POR PSEUDOMONAS AERUGINOSA ATIVIDADE SANIFICANTE DO ÓLEO ESSENCIAL DE CYMBOPOGON FLEXUOSOS CONTRA BIOFILMES SIMPLES FORMADOS POR PSEUDOMONAS AERUGINOSA PENNO, Taciara do Amaral 1 ; SHUCH, Vanessa 1 ; GRIS, Claudia Regina 1 ; SILVEIRA,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL Professor Dr. Joel Gustavo Teleken Palotina (PR), 15 de maio de 2014. SUMÁRIO 1) BIORREATORES 2) PROCESSO BIOETANOL 3) DESTILAÇÃO

Leia mais

Técnicas Microbiológicas

Técnicas Microbiológicas IX Semana de Biologia da UFPB Técnicas Microbiológicas e Rotina Laboratorial Laboratório de Genética de Microrganismos - DBM Conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos

Leia mais

ESTUDO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DO EXTRATO DE FOLHAS DE LOURO (LAURUS NOBILIS L) EM BACTÉRIAS CAUSADORAS DE TOXINFECÇÃO ALIMENTAR

ESTUDO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DO EXTRATO DE FOLHAS DE LOURO (LAURUS NOBILIS L) EM BACTÉRIAS CAUSADORAS DE TOXINFECÇÃO ALIMENTAR ESTUDO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DO EXTRATO DE FOLHAS DE LOURO (LAURUS NOBILIS L) EM BACTÉRIAS CAUSADORAS DE TOXINFECÇÃO ALIMENTAR Santos, D. D. M. dos 1 ; Coelho, A. F. S. 2 1 Aluna do Curso de Engenharia

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS COMPONENTES DE UM SABONETE LÍQUIDO SOBRE A AÇÃO ANTIBACTERIANA DO EXTRATO DE PAU-DE- JACARÉ (PIPTADENIA GONOACANTHA)

INFLUÊNCIA DOS COMPONENTES DE UM SABONETE LÍQUIDO SOBRE A AÇÃO ANTIBACTERIANA DO EXTRATO DE PAU-DE- JACARÉ (PIPTADENIA GONOACANTHA) INFLUÊNCIA DOS COMPONENTES DE UM SABONETE LÍQUIDO SOBRE A AÇÃO ANTIBACTERIANA DO EXTRATO DE PAU-DE- JACARÉ (PIPTADENIA GONOACANTHA) Whebert Dueli Rosse 1, Adriane Jane Franco 2 Resumo: A planta conhecida

Leia mais

ANALISE DA ATIVIDADE ANTIBACTERIANA E ANTIFUNGICA DE MIMOSA PUDICA L

ANALISE DA ATIVIDADE ANTIBACTERIANA E ANTIFUNGICA DE MIMOSA PUDICA L ANALISE DA ATIVIDADE ANTIBACTERIANA E ANTIFUNGICA DE MIMOSA PUDICA L Klécius Eufrasio Xavier 1 ; Áurea Welter 2 ; Ana Kleiber Pessoa Borges 3 1 Aluno do Curso de Enfermagem; Campus de Palmas; e-mail: klecioseufrazzio@gmail.com

Leia mais

GUIA DOS MÉTODOS DE REFERÊNCIA

GUIA DOS MÉTODOS DE REFERÊNCIA GUIA DOS MÉTODOS DE REFERÊNCIA MICROBIOLOGIA PARA COSMÉTICOS BIOKAR Diagnóstico coloca o seu conhecimento à sua disposição para fornecer soluções simples e rápidas para atender suas necessidades. Os laboratórios

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR LETÍCIA SIMIELLI FERNANDES ¹; EDUARDO AMARAL DE TOLEDO² RESUMO Objetivo: Avaliar a qualidade

Leia mais

Instituto Federal de Sergipe, Curso Técnico de Petróleo e Gás 2

Instituto Federal de Sergipe, Curso Técnico de Petróleo e Gás 2 MEDIDAS DE EFICIÊNCIA DOS FUNGOS FUSARIUM SOLANI, TRICHODERMA SSP., COLLETOTRICHUM ACUTATUM NA BIORREMEDIAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS POR DERRAMAMENTO DE PETRÓLEO Ricardo Coelho de Sousa 1 ; Luiz Ricardo 2

Leia mais

Contagem Padrão em Placas. Profa. Leila Larisa Medeiros Marques

Contagem Padrão em Placas. Profa. Leila Larisa Medeiros Marques Contagem Padrão em Placas Profa. Leila Larisa Medeiros Marques 1. OBJETIVOS E ALCANCE Estabelecer procedimento para a contagem padrão de microrganismos mesófilos aeróbios estritos e facultativos viáveis.

Leia mais

Revista Eletrônica de Biologia

Revista Eletrônica de Biologia REB Volume 1 (3):2-7, 2008 ISSN 1983-7682 Revista Eletrônica de Biologia Verificação de atividade antimicrobiana de extratos de plantas silvestres André H.O.Carvalho 1 ; Kelly N. S. S. Santos 2 ; Nereida

Leia mais

DROGAS ANTIMICROBIANAS

DROGAS ANTIMICROBIANAS DROGAS ANTIMICROBIANAS HISTÓRICO 1495: Mercúrio (SÍFILIS) 1630 : Quinino (MALÁRIA) 1905 Paul Ehrlich composto 606 (Salvarsan) 1910: Salvarsan para tratamento da sífilis-paul Ehlrich 1928: Penicillina -

Leia mais

ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DO EXTRATO ETANÓLICO DE. Desmodium barbatum (Fabaceae: Fabales), NO CONTROLE DE LEVEDURAS E BACTÉRIAS DE INTERESSE CLÍNICO.

ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DO EXTRATO ETANÓLICO DE. Desmodium barbatum (Fabaceae: Fabales), NO CONTROLE DE LEVEDURAS E BACTÉRIAS DE INTERESSE CLÍNICO. ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DO EXTRATO ETANÓLICO DE Desmodium barbatum (Fabaceae: Fabales), NO CONTROLE DE LEVEDURAS E BACTÉRIAS DE INTERESSE CLÍNICO. Allan Belarmino Rodrigues 1 ; Kelly Mari Pires de Oliveira

Leia mais

DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE

DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE Análise Laboratorial de Conservantes em Produtos Cosméticos e de Higiene Corporal de Hidratação e Limpeza Destinados a Crianças Enquadramento No âmbito da análise do

Leia mais

MEIOS DE CULTURA PARA LEVEDURAS

MEIOS DE CULTURA PARA LEVEDURAS MONITORAMENTO TEÓRICO E PRÁTICO DA FERMENTAÇÃO ETANÓLICA MEIOS DE CULTURA PARA LEVEDURAS COORDENADORES: Profa. Dra. Dejanira Franceschi de Angelis Prof. Dr. Octávio Antonio Valsechi RIO CLARO 2006 MEIOS

Leia mais

Injúria microbiana. Talita Schneid Tejada. Pelotas, outubro de 2008

Injúria microbiana. Talita Schneid Tejada. Pelotas, outubro de 2008 Injúria microbiana Talita Schneid Tejada Pelotas, outubro de 2008 Artigo base: Uma revisão sobre injúria microbiana alimentar e métodos de recuperação V.C.H. Wu Food Microbiology 25 (2008) 735-744 Objetivo

Leia mais

Introdução. Graduando do Curso de Engenharia Química FACISA/UNIVIÇOSA. gmail.com. 2

Introdução. Graduando do Curso de Engenharia Química FACISA/UNIVIÇOSA.   gmail.com. 2 ANÁLISE DO POTENCIAL ANTIBACTERIANO E TEORES DE TANINOS DE EXTRATOS FOLIARES DE PIPTADENIA GONOACANTHA (PAU-DE-JACARÉ) André Vinícius Acipreste Ribeiro 1, Lucas Resende Gonçalves Silva 2, Camilo Amaro

Leia mais

Tecnologia de Bioprocesso e Biotecnologia. Uso do hipoclorito de sódio como agente antimicrobiano nas escovas de dente

Tecnologia de Bioprocesso e Biotecnologia. Uso do hipoclorito de sódio como agente antimicrobiano nas escovas de dente Tecnologia de Bioprocesso e Biotecnologia Uso do hipoclorito de sódio como agente antimicrobiano nas escovas de dente Fernanda Piccinin Soares Orientador Carlos Barbosa INTRODUÇÃO Foi descoberta, após

Leia mais

Bases ecológicas da resistência bacteriana às drogas

Bases ecológicas da resistência bacteriana às drogas Bases ecológicas da resistência bacteriana às drogas Drogas antimicrobianas: mecanismo de ação Um aspecto do controle do crescimento dos microrganismos envolve a utilização de fármacos no tratamento de

Leia mais

ESTUDO DO POTENCIAL ANTIOXIDANTE E ANTIMICROBIANO DE EXTRATO NATURAL DE FOLHAS DE OLIVEIRA EM VEGETAIS (VMP s)

ESTUDO DO POTENCIAL ANTIOXIDANTE E ANTIMICROBIANO DE EXTRATO NATURAL DE FOLHAS DE OLIVEIRA EM VEGETAIS (VMP s) ESTUDO DO POTENCIAL ANTIOXIDANTE E ANTIMICROBIANO DE EXTRATO NATURAL DE FOLHAS DE OLIVEIRA EM VEGETAIS (VMP s) Rauschkolb, Jean 1 ; Dacroce, Dorli 2 ; Dalla Rosa, Andréia 1 ; Fronza, Nei 1, Vargas Junior,

Leia mais

Quimioterápicos Arsenobenzóis Sulfas

Quimioterápicos Arsenobenzóis Sulfas ANTIBIÓTICOS 1 INTRODUÇÃO: História: Penicillium notatum Antibiose S. aureus Ser Vivo x Ser Vivo Antibiótico Fungo x Bactéria Quimioterápicos Antibiótico Sir Alexander Fleming 1909 Arsenobenzóis 1935 -

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR SOUZA M. C; TOLEDO E. A Resumo Este trabalho teve como objetivo identificar

Leia mais

Antibacterial effect of Camellia sinensis on human pathogens

Antibacterial effect of Camellia sinensis on human pathogens 65Cadernos UniFOA Efeito antibacteriano de Camellia sinensis sobre patógenos humanos Antibacterial effect of Camellia sinensis on human pathogens ISSN 1809-9475 Luiz Eduardo Souza da Silva Irineu 1 Kelly

Leia mais

Terramicina com sulfato de polimixina B. cloridrato de oxitetraciclina, sulfato de polimixina B. Pomada Tópica

Terramicina com sulfato de polimixina B. cloridrato de oxitetraciclina, sulfato de polimixina B. Pomada Tópica Terramicina com sulfato de polimixina B cloridrato de oxitetraciclina, sulfato de polimixina B Pomada Tópica PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Terramicina com sulfato de polimixina B - pomada tópica.

Leia mais

ITL ITL. Itraconazol. Uso Veterinário. Antifúngico de largo espectro FÓRMULA:

ITL ITL. Itraconazol. Uso Veterinário. Antifúngico de largo espectro FÓRMULA: Itraconazol Uso Veterinário Antifúngico de largo espectro FÓRMULA: Cada cápsula de 100 contém: Itraconazol...100,0 mg Cada cápsula de 50 contém: Itraconazol...50,0 mg Cada cápsula de 25 contém: Itraconazol...25,0

Leia mais

PERFIL DA RESISTÊNCIA/SENSIBILIDADE À ANTIBIÓTICOS EM CEPAS DE Staphylococcus spp. ISOLADAS DE LEITES PROVENIENTES DE VACAS COM MASTITE

PERFIL DA RESISTÊNCIA/SENSIBILIDADE À ANTIBIÓTICOS EM CEPAS DE Staphylococcus spp. ISOLADAS DE LEITES PROVENIENTES DE VACAS COM MASTITE PERFIL DA RESISTÊNCIA/SENSIBILIDADE À ANTIBIÓTICOS EM CEPAS DE Staphylococcus spp. ISOLADAS DE LEITES PROVENIENTES DE VACAS COM MASTITE Angela Salete Zonta 1, Ediane Kuhn 1, Milena Tomasi Bassani 2 INTRODUÇÃO

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA EM UNIDADES DE SAÚDE

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA EM UNIDADES DE SAÚDE ANÁLISE MICROBIOLÓGICA EM UNIDADES DE SAÚDE SOUZA, A. M. 1 ; MIKALOUSKI, U. 2 RESUMO No meio ambiente hospitalar as superfícies inanimadas podem representar focos de contato e de transmissão de bactérias

Leia mais

EMERGÊNCIA DE Salmonella RESISTENTE A QUINOLONAS NO ESTADO DE SÃO PAULO

EMERGÊNCIA DE Salmonella RESISTENTE A QUINOLONAS NO ESTADO DE SÃO PAULO EMERGÊNCIA DE Salmonella RESISTENTE A QUINOLONAS NO ESTADO DE SÃO PAULO Monique Ribeiro Tiba*, Josefa Maria Lopez da Silva, Carolina Amorim, Carlos Henrique Camargo, Sueli Aparecida Fernandes INSTITUTO

Leia mais