A curadoria de exposições de arquitetura Marcelo Carvalho Ferraz*
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- Jerónimo da Cunha Capistrano
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1 A curadoria de exposições de arquitetura Marcelo Carvalho Ferraz* *Formado pela FAU-USP em 1978, foi colaborador de Lina Bo Bardi de 1977 a É fundador do escritório Brasil Arquitetura (1979), com projetos premiados no Brasil e no exterior, dentre eles o Bairro Amarelo, em Berlim, o Museu Rodin Bahia, em Salvador, o Museu do Pão, em Ilópolis, a Villa Isabella, em Helsinque, e a Praça das Artes, São Paulo Prêmio APCA 2013 e Icon Awards como Edifício do Ano É também fundador da Marcenaria Baraúna (1986), onde projeta e produz móveis de madeira. Autor dos livros Arquitetura Rural na Serra da Mantiqueira (São Paulo: Empresa das Artes, 1992), e Arquitetura Conversável (São Paulo: Azougue Editorial, 2011) Resumo O artigo apresenta de forma conceitual e poética as questões mais sensíveis que podem ser determinantes para enfrentar o desafio da concepção e execução de uma exposição em geral, e de uma de arquitetura em particular. A questão política se apresenta como o tema principal, mas não por isso deixam-se de lado os outros aspectos significativos, como o tema, o significado do que se expõe e como se expõe. As questões plásticas e também técnicas que são imprescindíveis para que uma exposição chegue a tocar o público ao qual está destinada. Palavras-chave: Exposições. Montagens. Museografia. usjt arq.urb número 20 setembro - dezembro de
2 Eu gostaria de começar a reflexão sobre o tema deste artigo justamente pelas perguntas já colocadas pelos proponentes como provocação: por que expomos? Para quem expomos? Expomos pelo tema ou por nós, para nós? A seleção de material (incluso do tema) é uma interpretação (livre) ou o resultado de uma análise (restrita, racional)? São perguntas muito boas que deveriam comandar todo impulso na construção de uma exposição. Aliás, recomendo sempre a meus companheiros e colaboradores no estúdio de arquitetura que reflitam, logo no início do trabalho, sobre o porquê de cada projeto em pauta. Perguntas fundacionais sempre ajudam a não nos perdermos no sinuoso caminho de um projeto arquitetônico que, apesar de livre, tem enormes compromissos com a realidade: compromissos sociais e econômicos, éticos e estéticos. Projetar ou construir uma exposição é um ato fortemente político. Importa o público que queremos tocar, o recado que queremos dar, seja informativo ou indagativo, e importa muito a pequena pedra que estamos colocando nessa gigantesca construção de uma nação que queremos mais justa, livre e feliz (porque não dizer?). Uma exposição deve ser sempre um libelo contra a mediocridade. Todo este preâmbulo é importante porque, em meu ponto de vista, sem nos situarmos politicamente, na mais rica e profunda acepção do termo política do exercício da vida pública - estaremos fadados ao fracasso ao apresentar exposições como animações culturais que nada acrescentam à vida das pessoas, sem ressonância no intelecto e na vontade de poesia que habita todo ser humano. Acreditando então que toda exposição (projeto) é um gesto político, uma manifestação de ideias num quadro sociocultural, já partimos de uma usjt arq.urb número 20 setembro - dezembro de
3 base firme de apoio. No nosso caso, o Brasil, sempre cabe perguntar o que somos? O que queremos ser? As marcas da escravidão longa e tardia - deixaram profundas sequelas que são fortes entraves em nosso duro caminho na construção de um país mais justo. São sentidas em todo ato, gesto ou manifestação nas mais variadas formas e contextos sócio culturais brasileiros. A arquitetura das cidades verdadeiros mapas da desigualdade social - são espelhos contundentes dessa herança. Uma espécie de guerra surda (às vezes nem tanto) habita nossas vidas atuais, mais de cem anos após a abolição da escravatura. Vale lembrar Darcy Ribeiro: O Brasil foi o último país do mundo a acabar com a escravidão. As atuais classes dominantes brasileiras, feitas de filhos e netos dos antigos senhores de escravos, guardam, diante do negro, a mesma atitude de desprezo vil. Para o senhor, o negro escravo, o forro e o mulato eram mera força energética. Para seus descendentes, o negro livre, o mulato e o branco pobre são também o que há de mais reles, pela preguiça, pela ignorância, pela criminalidade inatas. Todos são tidos como culpados por sua própria desgraça, explicada como características de raça e não como resultado de séculos de escravidão e exclusão... Estas questões, colocadas aqui como espécie de advertência, ganham sentido quando voltamos às perguntas iniciais: exposições para quê, para quem? São perguntas que, se bem refletidas, trazem em si parte das respostas e dos caminhos a serem trilhados em nossos e projetos. Voltando ao nosso tema, podemos nos perguntar: afinal, o que é, para que serve uma exposição de arquitetura? Por que exercitamos a arquitetura continuamente na história da humanidade? O que nos move constantemente na busca de um habitat melhor? O que pode falar pela arquitetura? Bem, em arquitetura, arquitetura é tudo! Desenhos, fotografias, maquetes físicas e eletrônicas, textos e até filmes, muitas vezes quase chegam a representar o objeto tridimensional de múltiplas relações físicas e psicológicas que é a arquitetura. Mas não, não conseguem. Nada substitui a vivência e a experiência do espaço no tempo, ou seja, o desfrute individual que faz da arquitetura uma roupa que nos veste. E mesmo em coletividade, a arquitetura é percebida diversamente por cada indivíduo como experiência psíquico/ corporal captada pelos cinco sentidos. Como bem definiu o arquiteto Steven Holl, arquitetura é o recipiente da existência. O espaço físico muda comportamentos, altera humores, conforta, incomoda, alegra ou entristece, tudo em um feixe de relações e reações que escapam às ferramentas intelectuais de outras disciplinas e linguagens interpretativas alheias usjt arq.urb número 20 setembro - dezembro de
4 à própria experimentação do espaço no tempo. Mesmo as abordagens fenomenológicas, que mais próximo chegam nas narrativas da experiência do espaço, não substituem a própria vivência da arquitetura. Figura 1. Vista geral da exposição Brasil Arquitetura: a tradição do novo, Tokio Art Museum, Montagem Brasil Arquitetura. Ao dizer tudo isso, posso estar aqui parecendo um descrente da eficiência comunicativa de uma exposição de arquitetura. Mas não. O que quero é reforçar a diferença da natureza desta disciplina, se assim podemos nomear. E isso aumenta o desafio de representar arquitetura, sem dúvida. Falar de arquitetura em uma exposição é como falar de um barco fora d água, fora de seu fundamento, de sua função em seu habitat de ação, que é o embate com as águas. Assim como o barco fora d água, uma exposição de arquitetura já sai na largada com certa desvantagem. (Figura 1) É preciso então encontrar na linguagem expositiva suas próprias formas de comunicação com o espectador de passagem, de passeio por um tempo de visitação que se esgota, como a paciência se esgota. (Figura 2) Numa exposição, os chamados insights estímulos que nos movem sem que saibamos exatamente de onde vêm são fundamentais. No nosso caso arquitetura precisamos encontrar formas de comunicação que nos transportem ao máximo para a vivência do barco navegando, sem caricaturas e malabarismos extremos, claro. Aí, a poética é grande parceira. Uma exposição de arquitetura é, antes de tudo, Figura 2. Detalhe da exposição de mobília produzida pelo escritório e pela marcenaria Baraúna. Exposição Brasil Arquitetura: a tradição do novo, Tokio Art Museum, Montagem Brasil Arquitetura. uma exposição, ainda que contenha sua própria arquitetura. Assumir esta verdade pode ser uma luz libertadora na criação e realização de expografias e espaços de exibição. A partir daí todas as disciplinas complementares e linguagens de comunicação são válidas. (Figura 3) Podemos ter boas ajudas da literatura, do cinema (documental ou não), da fotografia, da cenografia (incluindo aí a iluminação), da música (incluindo aí os ruídos e barulhos), e lançar mão dos mais variados meios, técnicas e suportes na construção de nossa história, ou seja, da exposição. A magia dos originais (croquis, anotações, fotos de época, maquetes de estudo etc.) que geram e são testemunhos de um importante projeto arquitetônico, sem dúvida pode, numa exposição, usjt arq.urb número 20 setembro - dezembro de
5 ultrapassar o sentido documental - que é importantíssimo. Certos documentos e objetos, quando expostos de certa forma, relacionados em novo contexto que não o de sua origem, podem iluminar o passeio do espectador criando uma nova realidade, a chamada realidade expositiva. Algo novo. (Figura 4) Portanto, exposições são cortes interpretativos, criações individuais únicas, mesmo que realizadas por um grupo de curadores. Figura 3. Detalhe do painel central. Exposição Brasil Arquitetura: a tradição do novo, Tokio Art Museum, Montagem Brasil Arquitetura. Reforço: é importante ter sempre em mente que ao fazer uma exposição de arquitetura estamos tratando do tema fora de seu contexto de origem. A possibilidade de se tocar em alguns objetos, como simplesmente sentar numa cadeira exposta o que nem sempre é possível numa exposição por variados motivos pode acrescentar muito à experiência. (Figura 5) Mas sempre é bom termos em conta que uma exposição não é um livro, um filme, uma aula, um culto religioso ou um show, e nem deve querer sê-lo, apesar de poder ter disso tudo um pouco. A gramática expositiva é própria e, para complicar ainda mais, varia de acordo com os temas tratados e com as abordagens que se quer construir. Além disso, essa gramática é definida ainda pelos recursos humanos e materiais disponíveis. Assim, cada história contada por uma exposição é única. Bastam duas pessoas para termos duas abordagens diferentes do mesmo tema. Figura 4. Vista geral da exposição À Flor da Pele, de fotografias do Bob Wolfenson, Praça das Artes, São Paulo, Montagem Marcelo Carvalho Ferraz. Figura 5. Detalhe da cadeira Girafa (Lina Bo Bardi, Marcelo Ferraz e Marcelo Suzuki), no centro do salão. Exposição Brasil Arquitetura: a tradição do novo, Tokio Art Museum, Montagem Brasil Arquitetura. Uma exposição tem independência, luz própria e, em muitos casos, mais encantos do que muitos dos temas ou projetos nela apresentados ou tratados. Não precisa mimetizar e nem querer passar por para navegar nestas águas turvas e agitadas da arquitetura. Voltamos então à estaca zero do nada pode e tudo pode? Mais ou menos. Continua valendo a máxima cada caso é um caso. Isto é, os recursos e circunstâncias definem e ajudam no desenho de uma exposição, dando dicas, abrindo trilhas e caminhos. Mas sempre sem prejuízo do protagonismo do tema, que deve, este sim, ser usjt arq.urb número 20 setembro - dezembro de
6 a fonte a irradiar todas as soluções expográficas na construção da história que se quer contar. Como em toda criação (e fazer uma exposição é criar), a medida é arbitrária, é a não medida, que pode funcionar muito bem, mas pode também ser um grande desastre. Ficam aqui uns lembretes: uma exposição é uma exposição e deve procurar falar sua língua, pura ou de Babel; uma exposição é sempre um gesto político. Outubro de usjt arq.urb número 20 setembro - dezembro de
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