CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL NAS TRILHAS DA SERRA DO ESPINHO, PILÕES/PB

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1 Maria Dannielly Viana Pessoa 1 Carlos Antônio Belarmino Alves 2 Dayane Ferreira Guilherme 3 1 Departamento de Geografia/Universidade Estadual da Paraíba, danniellyviana@hotmail.com 2 Departamento de Geografia/Universidade Estadual da Paraíba, c_belarminoalves@hotmail.com 3 Departamento de Geografia/Universidade Estadual da Paraíba, ferreiradayane16@hotmail.com CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL NAS TRILHAS DA SERRA DO ESPINHO, PILÕES/PB 1 INTRODUÇÃO A Serra do Espinho é o nome dado às elevações da vertente oriental do Planalto da Borborema, na área ocupada pelo município de Pilões/PB. Apesar de ser um ambiente ocupado por pequenas comunidades, de proporcionar a produção agrícola e pecuária, a manutenção de florestas e animais e ainda ter forte potencial turístico, essa área possui limitações sociais, econômicas e ambientais que merecem ser discutidas à luz do conhecimento científico. Desse modo, foi criado o grupo de estudos NAS TRILHAS DA SERRA DO ESPINHO, no âmbito do curso de Geografia da Universidade Estadual da Paraíba, do Centro de Humanidades do Campus III em Guarabira, para promover ações socioeducativas junto às comunidades e visitantes, no sentido da educação ambiental. Segundo Trein (2008), quando a sociedade fala da natureza, fala de si mesma, ou seja, aborda a sua realidade. Portanto, precisa conhecer, interpretar e construir esta realidade na qual ela se encontra inserida. Ao pensar a conscientização ambiental para a população e turistas da Serra do Espinho, em Pilões/PB, acredita-se que essas práticas podem contribuir não apenas como forma de repensar as ações humanas sobre a natureza, mas também originar uma visão crítica e consciente nos sujeitos envolvidos, referente às questões ambientais, incentivando uma maior participação dos mesmos nas discussões voltados para a resolução de problemas dessa natureza na sociedade, tanto

2 local, quanto mundial. Sentir-se parte integrante do meio natural e dependente deste é o caminho para que possamos entender a estruturação dos sistemas ambientais físicos, no qual os homens estão estritamente se relacionando entre si e entre os demais sistemas existentes. Essa visão holística, relacionada com a Teoria Geral dos Sistemas, possibilita a prática de uma educação ambiental com caráter inter e transdisciplinar, para a compreensão do todo e a construção de um pensamento voltado para o melhor uso e manutenção dos recursos, apoiado na sustentabilidade ambiental (CRISTOFOLETTI, 1999). Foi essa a preocupação que nos incentivou a criar o presente artigo científico que tem como objetivo desencadear um processo de conscientização ambiental com as comunidades locais (PA Veneza, Ouricuri, Titara e Poço Escuro) e visitantes, a partir de atividades que possam contribuir para o reconhecimento do potencial natural da área de estudo e promover o interesse das pessoas em preservar os seus ambientes naturais. 2 METODOLOGIA O trabalho foi iniciado com o levantamento bibliográfico, o reconhecimento de campo, o levantamento e mapeamento das trilhas e as atividades voltadas para o despertar de uma conscientização/sensibilização ambiental nas quatro comunidades locais (Veneza, Ouricuri, Titara e Poço Escuro). As atividades constaram de contato e diálogo com as comunidades locais e visitantes, para apresentar o potencial geoambiental da área de estudo (anteriormente levantado) e mostrar a importância da conservação do ambiente natural que possuem, através das ações socioeducativas (Figuras 1 e 2). Figuras 1 e 2. Ações socioeducativas na Cachoeira de Ouricuri e na comunidade Veneza, Serra do Espinho, Pilões/PB, 2014

3 Fonte: Arquivo pessoal da autora. Para conhecer melhor a área de estudo, foi elaborado um croquis de identificação das principais trilhas ou caminhos (estradas) que dão acesso às comunidades da Serra do Espinho (Figura 3). Assim, foi possível calcular a extensão do percurso, o grau de dificuldade de acesso, devido ao relevo acentuado, os cuidados que se deve ter durante caminhada e, além disso, permitiu a divulgação e localização das trilhas. Figura 3. Croquís das trilhas ecológicas na Serra do Espinho- Pilões/PB. Fonte: Cardoso, O grupo Nas Trilhas da Serra do Espinho começou o processo de sensibilização ambiental e de preservação ecológica, com o intuito de desenvolver na população uma visão de um crescimento socioeconômico sustentável, capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem afetar a capacidade de atendimento às necessidades das gerações futuras (World WideFund for Nature/Fundo Mundial para a Natureza, 2010), tendo em vista que as comunidades atraem turistas de toda região que vem apreciar as suas belezas. 3 RESULTADOS

4 A beleza natural da área chama a atenção dos visitantes, pois ainda é possível apreciar uma paisagem diversificada, com espécies arbóreas, características da mata de altitude, assim como de caatinga, mas que já se incomoda com a quantidade de lixo depositada sobre o solo. Trata-se de um ambiente que precisa de um planejamento ambiental para que esse espaço não perca as suas riquezas naturais. É buscando tal planejamento que a equipe de trabalho vem realizando o processo de conscientização ambiental com as comunidades locais e visitantes da Serra do Espinho. As atividades são bastante diversificadas, sejam a partir de conversas informais ou do compartilhamento das atividades científicas do grupo criado exclusivamente para esse projeto. Trata-se do grupo NAS TRILHAS DA SERRA DO ESPINHO, PILÕES/PB, que consiste em percorrer as principais trilhas alertando os moradores e visitantes sobre a importância de um meio ambiente equilibrado, para todas as comunidades, sejam humanas, animais ou vegetais. Nesse contexto, o grupo supracitado se identifica pela camisa com logomarca própria (Figuras 4 e 5), pela distribuição de sacolas, luvas plásticas e panfletos educativos aos visitantes e moradores, pela orientação dos visitantes sobre os cuidados que se deve ter com os animais encontrados, além da preocupação com a deposição do lixo pelas trilhas e cachoeiras, para despertar o interesse das pessoas em preservar os seus ambientes naturais e orientar na importância da cadeia alimentar e de algumas espécies animais ou vegetais da região em estudo (Figuras 6 e 7). Figuras 4 e 5. Camisa com a logomarca do grupo NAS TRILHAS DA SERRA DO ESPINHO, PILÕES/PB.

5 Fonte: Arquivo pessoal dos autores, Figuras 6 e 7. Ação socioeducativa através da distribuição de sacolas e luvas plásticas aos turistas. Fonte: Arquivo pessoal da autora, Portanto, ao pensar a conscientização ambiental para as comunidades e visitantes da Serra do Espinho, em Pilões/PB, acreditamos que as práticas que vem sendo realizadas podem contribuir tanto como forma de repensar as ações humanas sobre a natureza, como é também capaz de originar uma visão crítica e consciente nos sujeitos envolvidos, referente às questões ambientais, incentivando-os para uma maior participação nas discussões voltadas para a resolução de problemas dessa natureza na sociedade e instruindo-os para que possam conscientizar novos turistas que ali chegar. As comunidades da Serra do Espinho oferecem um grande potencial, capaz de desenvolver um ecoturismo que valorize as suas belezas. Desse modo, é necessário que a população que nelas residem e os visitantes, conheçam e valorizem as suas riquezas naturais e humanas, procurando se organizar e se adaptar às exigências de preservação dos riachos, da vegetação natural, das formações rochosas, e ter conhecimento de leis ambientais. Assim, o desenvolvimento baseado na preservação ambiental, se bem planejado, será capaz de promover o crescimento econômico. A partir do estudo elaborado no espaço natural, ao longo das trilhas que dão acesso às comunidades da Serra do Espinho, foi possível confirmar relevante potencial para a prática do turismo rural, capaz de desenvolver o ecoturismo, o turismo de aventura e o geoturismo, além de reforçar a valorização natural com as manifestações culturais locais, sendo estes os motivos para desenvolver o turismo de base comunitária e a valorização do lugar, tanto pelos visitantes quanto pelos residentes. O quadro 1

6 dispõe das características gerais das trilhas da Serra do Espinho. Quadro 1 - Características gerais das trilhas da Serra do Espinho, Pilões-PB TRILHA PERCURSO* DISTANCIA ATRATIVOS (km) Comunidade 3 horas 6,0 km Gastronomia local no Memorial Casa de Veneza-Poço Farinha, roçado comunitário, Casa das escuro Mulheres Artesãs e a Pedra do Espinho. Comunidade de 1 hora 4,0 km Café da manhã embaixo dos arvoredos vista Titara Veneza panorâmica do relevo, nascente que ligam as duas comunidades, plantações de banana e banho de bica. Comunidade Ouricuri 30 min 1,2 km Observação do percurso do Rio Ouricuri, das marmitas de gigantes e banho e atividade de tirolesa e rapel na cachoeira de Ouricuri. *Determinados de acordo com a condição física do visitante. Tendo em vista o fator econômico, o geoturismo poderá ser desenvolvido nessas comunidades, e como segmento da atividade turística que tem o patrimônio geológico como seu principal atrativo e busca sua proteção por meio da conservação de seus recursos e da sensibilização, do turista utilizando para isto, a interpretação desse patrimônio tornando acessível ao público leigo, além de promover a divulgação da ciência da terra (AZEVEDO, 2007). Porém, os condutores e auxiliares de trilhas deverão ser capacitados por órgãos responsáveis e conhecer previamente as condições gerais e eventuais alterações dos percursos onde será realizada a atividade para oferecer ao turista, maior segurança (ABNT, 2007) (Figuras 8 e 9).

7 Figura 8 Trilha do Memorial Casa de Farinha de Veneza. Fonte: Cardoso, 2013 Figura 9 Pedra do Espinho, Pilões/PB. Fonte: Cardoso, 2013 A trilha ecológica Veneza Poço Escuro Pedra do Espinho é um ótimo recurso para fazer com que o turista aprecie a natureza através das suas formas de relevo, vegetação, das formações rochosas e entenda a dinâmica de como os pequenos agricultores estão inseridos na formação dos seus territórios. O turista, ao chegar à Pedra do Espinho, poderá desfrutar de uma vista do alto e visualizar as comunidades e as cidades vizinhas. A Pedra do Espinho tem uma altitude de 442m e possui uma capela e um cruzeiro em seu ponto mais alto. Existe ainda um desenho na rocha que se assemelha a um pé humano, o que muitos os chamam de pé de Cristo contribuindo para crença de muitas pessoas, motivo de diversas romarias que acontecem principalmente no dia 12 de outubro. Nessa ocasião, as pessoas fazem suas preces e caminham por essas trilhas com uma grande satisfação espiritual. Percorrido o longo e difícil caminho, os usuários (turistas) retornam à Comunidade Veneza e à cachoeira local, quando podem tomar um banho refrescante, acompanhado de almoço da gastronomia local. A caminhada nessa trilha do Memorial casa de Farinha no projeto de assentamento Veneza até a Pedra do Espinho - tem um percurso total de 6,06 km, e o tempo previsto para percorrê-la é estimado em 3 horas, em virtude dos obstáculos naturais e da intensa declividade. Ao longo desse percurso a trilha percorrida tem dois momentos: primeiramente começa com uma caminhada moderada por dentro da reserva florestal, com espécies vegetais de grande porte como o angico (Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenan), juá (Ziziphus joazeiro Mart.), mutamba (Guazuma ulmifolia Lam.), ingá (Inga vera subsp. Affinis (DC.) T.D. Penn e outras diversas espécies que chegam a medir em torno de 10 a 20m de altura. Nesse primeiro momento as altitudes variam de 325m a 230m, enquanto que no segundo momento o relevo se apresenta bastante íngreme e acidentado, com altitudes de 250m a 440m e a trilha vai se estreitando até a 50cm chegando a dificultar a caminhada por causa da vegetação densa e da sua declividade. A Pedra do Espinho é uma formação rochosa com mais de 400m de altitude, muito utilizada para o turismo de aventura e a prática de esportes radicais (como o rappel), além de servir como área para treinamento das forças armadas e do corpo de bombeiros. Próximo ao sopé desse grande afloramento rochoso encontra-se uma gruta

8 conhecida por Loca do Major, que ainda precisa ser estudada para reconhecer o seu potencial. Existem ainda várias trilhas que podem ser transformadas em espaço de reconhecimento e de valorização dos elementos naturais, dentro de uma perspectiva de uso sustentável. As riquezas geológicas, geomorfológicas e da biodiversidade carecem de estratégias de conservação que sejam adequadas às condições locais e que incentivem na conservação desse patrimônio geoambiental. Sua importância vai além da relevância educacional e científica, pois envolve a identidade local, a relação do morador com o seu próprio ambiente e sua valorização. Ocorre que esse patrimônio está sujeito a degradações humanas e naturais, que interferem negativamente em muitos casos, com atitudes pouco conscientes como a deposição de lixo nos afloramentos e a derrubada da mata ciliar, intensificando os processos erosivos nos rios (erosão lateral) e assoreamento dos mesmos. Nesse contexto, é preciso que as comunidades conheçam e valorizem as suas riquezas naturais e humanas, procurando se organizar e se adaptar às exigências de preservação dos riachos, da vegetação natural, das formações rochosas (pilões), que dão nome ao município, ter conhecimento de licenciamento ambiental e de segurança na atividade turística. Assim, o desenvolvimento baseado no turismo de base rural, se bem planejado, será capaz de promover o crescimento econômico endógeno e exógeno, com seus agentes sociais locais. O ritmo das caminhadas e o sentido dessas atividades dependem dos objetivos dos caminhantes. Essas áreas apresentam relevos irregulares, com diversas feições geológicas (geoformas), regime hídrico perene, com nascentes em diversos locais, cachoeiras e piscinas naturais, o que possibilita o intemperismo das rochas, fatores importantes na formação do relevo, que poderá ser relatado por um guia especializado. Na Comunidade de Titara O turista poderá iniciar sua caminhada ecológica com o café da manhã contemplando a formação do relevo e as cidades vizinhas, já que a mesma tem uma visão bastante ampla, haja vista que a mesma tem mais de 400m de altitudes e em seguida o visitante poderá desfrutar ao término da trilha com banho de bica na comunidade de Veneza e degustar da gastronomia local. Na Comunidade Ouricuri - O principal atrativo é percorrer a trilha de 1200m acompanhando o percurso do rio Ouricuri, sempre observando o barulho da água vertendo morro abaixo, até cruzar o lajedo para chegar a mais bela cachoeira da região

9 a Cachoeira de Ouricuri, que forma um lindo lago de águas calmas e claras e propiciam um banho refrescante, para diminuir o cansaço da caminhada. Durante a época chuvosa as águas do rio Ouricuri atingem a maior parte dos lajedos e a trilha de Ouricuri recebe um atrativo extra. Trata-se das atividades de rapel e tirolesa, que podem ser feitas no cruzamento da margem esquerda do rio para a margem direita, observando-se o rio espumante por entre as rochas. (Figuras 10 e 11) comunidade do Ouricuri, Serra do Espinho-Pilões/PB. Figura 10 Cachoeira de Ouricuri. Fonte: Cardoso, Figura de 11 Trilha para a Cachoeira de Ouricuri. Fonte: Cardoso, CONSIDERAÇÕES Ao pensar na conscientização ambiental para as comunidades e visitantes da Serra do Espinho, em Pilões/PB, acreditamos que as práticas realizadas puderam contribuir não apenas como forma de repensar as ações humanas sobre a natureza, mas também originaram uma visão crítica e consciente nos sujeitos envolvidos. Nosso trabalho busca também despertar a conscientização da prefeitura municipal da cidade, para que olhem para tais áreas não só como uma comunidade qualquer, mas como um local de beleza natural esplêndida e única, capaz de gerar uma renda extra para a população residente e para a economia da cidade através do geoturismo ou turismo sustentável, pois ao estudar e apresentar para todas as comunidades o potencial natural das áreas formamos guias instruídos sobre toda a sua localidade, mostrando o quão é valiosa e importante a preservação de sua região.

10 4 REFERÊNCIAS ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. Turismo com atividades de caminhada Parte 1: Requisitos para produto. CB-5 Projeto 54: /1, MARÇO: AZEVEDO, R. U. Patrimônio geológico e geocorservação no quadrilátero ferrífero, Minas Gerais (manuscrito) potenciais para a criação de um geoparque da UNESCO, (Tese de doutorado). CRISTOFOLETTI, Antônio. Caracterização de sistemas ambientais. p In: Modelagem de sistemas ambientais. Ed. Edgar Blucher. Ed 1º, 256 páginas, TREIN, E. A perspectiva crítica e emancipatória da Educação Ambiental. p In:BRASIL. Ministério da Educação. Educação Ambiental no Brasil, ano XVIII, boletim 01 p. 2-54, Rio de Janeiro, março de WORLD WIDE FUND FOR NATURE BRASIL.O que é desenvolvimento sustentável?. [2010]. Disponível em:< tavel/>. Acesso em: 10 fev

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