EFEITO DA ALTURA DE ROÇAGEM E ÉPOCA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS NO CONTROLE DA BROTAÇÃO DO ALGODÃO APÓS A COLHEITA

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1 EFEITO DA ALTURA DE ROÇAGEM E ÉPOCA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS NO CONTROLE DA BROTAÇÃO DO ALGODÃO APÓS A COLHEITA Romeu Soares Filho (Agencia Rural / romeusoares@ibest.com.br). RESUMO - A inserção da cultura do algodão em rotação com soja e milho, no sistema de plantio direto,exige que os restos culturais do algodoeiro sejam destruídos e/ou inativados, evitando a rebrota após a colheita, que proporcionaria a continuidade de doenças e pragas, principalmente o bicudo do algodoeiro. Em vista disso realizou-se o presente trabalho para verificar a influencia da altura de roçagem e da época de aplicação de herbicidas no controle da brotação das plantas de algodoeiro. Foram usadas as dosagens de g/ha de 2,4 D amina e g/ha de glyfosate aplicados às plantas roçadas a 10, 20, 30 e 40 centímetros de altura. As épocas de aplicação dos herbicidas foram: 1- Imediatamente após a roçagem, 2- Trinta dias após, 3- Imediatamente após a roçagem e repetição trinta dias após e 4 Sem aplicação de herbicida. Ficou evidenciado a ação dos herbicidas no controle da rebrota do algodoeiro. As alturas roçagem de 10 e 20 centímetros apresentaram melhores resultados e as épocas de aplicação dos herbicidas não afetaram a percentagem de controle de rebrota. Palavras-chave: algodão, restos culturais. EFFECT OF THE SHREDDING HEIGHT AND TIME OF HERBICIDES APPLICATION IN THE REGROW CONTROL OF COTTON PLANTS AFTER THE CROP ABSTRACT - The introduce of cotton culture in rotation with soybean and corn in the direct system planting ( no till) demands that the cultural remains of cotton plants must be destroyed and/or died, avoiding the regrow following harvest, that would provide the continuity of disease and insects, mainly the cotton boll weevil. Thus took place the present work to verify the influence the shredding height and the time of herbicide application in the regrow control of cotton plants. It was used 1,600 g/ha de 2,4-D amine and 1,080 g/ha de glyfosate applied to the plants shredded about 10, 20, 30 and 40 centimeters of height. The time of herbicides application were: 1 immediately after the shredding operation; 2 Thirty days after the shredding operation; 3 immediately after the shredding operation and repetition thirty days later and 4 without herbicide application. The action of the herbicides was evidenced in the regrow control of the cotton plants. The heights of shredding of 10 and 20 centimeters presented better results and the time of herbicides application no affected the percent of regrow control. Key words: cotton, cultural remains. INTRODUÇÃO A destruição dos restos culturais do algodoeiro, imediatamente após a colheita, é medida profilática de fundamental importância na redução da infestação de pragas, principalmente o bicudo do algodoeiro (Antomonus grandis, Boheman), assim como a quantidade de inóculos de doenças (Vieira et al, 1992). Para a destruição dos restos culturais muitos agricultores utilizam implementos pesados de preparo do solo, como as grades aradoras e grades niveladoras (SILVA et al, 1997). Estes implementos movimentam o solo desagregando-o, formando camadas compactadas na subsuperfície e eliminando a cobertura vegetal que protege o solo contra erosão. Este manejo não condiz com os

2 princípos básicos do plantio direto que prega o não revolvimento do solo a cobertura vegetal e a rotação de culturas. Rangel et al (2003), estudando a eficiência de um protótipo de equipamento agrícola na destruição da soqueira do algodão concluiu que a altura de trabalho da máquina foi um fator que alterou a movimentação do solo e o tamanho das partículas destruídas. Melo et al (2003), em estudo do manejo químico da rebrota do algodoeiro no sistema plantio direto, conclui que os usos dos herbicidas 2,4-D diclorofenoxiacético (1209 gramas do ingrediente ativo por hectare) ou glifosato (1440 gramas do ingrediente ativo por hectare) é eficiente no controle da rebrota do algodoeiro. A roçagem das plantas, aliado a utilização de herbicidas, no controle da rebrota do algodoeiro vem sendo estudado a fim de possibilitar inserir a cultura do algodoeiro no sistema de plantio direto, aproveitando os grandes benefícios desta prática. MATERIAL E MÉTODOS O ensaio foi instalado na Fazenda Vargem Grande de propriedade da Agropecuária Peters S/A, em solo classificado com latossolo vermelho escuro argilo arenoso, com 50,9 % de areia, 6 % de silte e 43,1 % de argila. A propriedade se situa a 960 metros de altitude. A área em questão vem sendo rotacionada entre as culturas de soja, milho com brachiaria e algodão em sistema de plantio direto. O algodão foi plantado no final de dezembro de 2003, no espaçamento de 0,90 entre fileiras, 9 plantas por metro, cultivar BRS - Aroeira. O delineamento experimental utilizado foi de parcelas subdivididas com 4 repetições. A parcela altura de roçagem contou com 4 alturas: 10, 20, 30 e 40 centímetros e foi subdivida nas parcelas de épocas de aplicação: 1 Imediatamente após a roçagem; 2 - Trinta dias após; 3 Imediatamente após a roçagem e repetição trinta dias após; 4 Sem aplicação de herbicidas. As parcelas experimentais constituíam de 12 fileiras de algodão com 10 metros de comprimento. Foram roçadas 6 fileiras centrais e a área útil compreendia 2 fileiras, também centrais, de 5 metros de comprimento, totalizando 9,0 metros quadrados de área. A colheita foi efetuada em julho de 2004, com produtividade média de cerca de 3500 quilos por hectare de algodão em caroço. A operação de roçagem foi efetuada no dia 12/07/2004 usando de equipamento denominado Triton, acionado pela tomada de potencia do trator. Na aplicação do herbicida foi utilizado pulverizador costal de barra com 4 bicos espaçados de 0,9 metros, pressurizados por CO2, com pressão constante de 274,4 Kpa (2,8 kg/cm 2 ). A aplicação foi feita entre as 17:00 e 18:00 horas do dia 12/07/2004 e 11/08/2004. Foram avaliadas as percentagens de tocos (plantas roçadas) que rebrotaram aos 15, 30, 45, e 60 dias após a roçagem. Na determinação da percentagem de rebrota foi considerado qualquer estrutura de rebrota RESULTADOS E DISCURSSÃO O manejo da soqueira da cultura do algodão, no município de Montividiu, GO, é feito nos meses de junho/julho, logo após a colheita, meses de pouca ou nenhuma precipitação. A baixa umidade do solo aliado a baixa umidade relativa afetam a brotação das plantas de algodão, fazendo um primeiro controle da rebrota. A roçagem das plantas e a aplicação de herbicidas atuam em conjunto diminuindo a rebrota das plantas cortadas. A altura de corte na roçagem afeta a rebrota, como mostra a

3 Tabela 1, sendo que as alturas de corte de 10 e 20 centímetros são estatisticamente diferentes das alturas de 30 e 40 centímetros em amostragens feitas em 15, 30 e 45 dias após a roçagem. Para amostragens feitas em 60 dias após a roçcagem a altura de 10 centímetros diferiu da altura de 40 centímetros pelo teste de Tukey a 5 % de probabilidade. Tabela 1. Percentagem de controle da brotação em função da altura de roçagem Altura de roçagem 15 DAR 30 DAR 45 DAR 60 DAR 40 54,81 a 54,58 a 70,93 a 82,95 a 30 60,36 a 65,41 a 76,65 a 84,42 a b 20 70,89 b 77,12 b 84,83 b 90,88 b c 10 79,30 b 83,53 b 90,29 b 94,62 c Obs: Para análise estatística os dados foram transformados pela fórmula Raiz (Y+0,5). DAR. Estes resultados estão de acordo com Lemon et al (2003) que recomenda a altura de 15,24 a 20,32 centímetros na roçagem das plantas de algodoeiro. Robertson et al (2002), afirmam que com esta altura há redução dos danos aos pneus de borracha das semeadoras nos próximos plantios. Com relação à época de aplicação dos herbicidas, verifica-se que não há diferença entre as aplicações imediata, feita aos 30 dias, imediata com repetição aos 30 dias no controle da rebrota das plantas de algodão, porém todas as épocas tiveram efetividade no controle da brotação quando comparadas com as parcelas que não tiveram aplicação de herbicidas (Tab. 2). Estes resultados estão de acordo com Robertson et al (2005), que em estudo de campo conduzido próximo a Aubrey, Arkansas, no outono de 2002, verificou-se que não havia diferença estatística entre as épocas de aplicação do herbicida 2,4 D após a roçagem no controle da rebrota do algodoeiro. Tabela 2. Percentagem de controle de brotação em função da época de aplicação do herbicida. Época de Aplicação 15 DAR 30 DAR 45 DAR 60 DAR Sem herbicida 44,62 a 51,48 a 59,46 a 68,46 a 30 DAR 43,88 a 51,62 a 80,33 b 94,61 b Imediato 86,83 b 89,92 b 86,89 b 91,42 b Imed dias 90,03 b 91,62 b 95,62 c 98,38 b Obs: Para análise estatística os dados foram transformados pela fórmula Raiz (y+0,5). DAR. Considerando todos os tratamentos verifica-se, pela Tabela 3, que de uma forma geral, aplicação de herbicidas controla a rebrota do algodão, não havendo diferença entre as épocas de aplicação dos herbicidas, fato que possibilita maior faixa de tempo na aplicação dos herbicidas.

4 Tabela 3. Percentagem de controle da rebrota para todos os tratamentos Tratamentos DAR 60 DAR Roçagem a 40 cm e sem herbicida 40,79 a 52,51 a Roçagem a 30 cm e sem herbicida 55,13 a b 62,91 a b Roçagem a 20 cm e sem herbicida 64,00 b c 73,62 b c Roçagem a 40 cm, herbicida imediato e repetição aos 30 dias 69,14 b c d 91,63 d Roçagem a 10 cm e sem herbicida 77,92 c d e 84,60 c d Roçagem a 30 cm, herbicida imediato e repetição aos 30 dias 78,85 c d e f 93,36 d Roçagem a 30 cm e herbicida imediato 79,56 c d e f 84,55 c d Roçagem a 40 cm e herbicida imediato 81,63 c d e f 90,19 d Roçagem a 20 cm, herbicida imediato e repetição aos 30 dias 84,81 d e f 96,97 d Roçagem a 10 cm, herbicida imediato e repetição aos 30 dias 88,50 e f 96,49 d Roçagem a 20 cm e herbicida imediato 90,46 e f 93,26 d Roçagem a 40 cm, herbicida 30 dias 92,18 e f 97,28 d Roçagem a 30 cm, herbicida 30 dias 93,05 e f 96,86 d Roçagem a 10 cm, herbicida imediato 95,92 e f 97,67 d Roçagem a 20 cm, herbicida 30 dias 98,44 f 99,68 d Roçagem a 10 cm, herbicida 30 dias 98,81 f 99,70 d Obs: Para análise estatística os dados foram transformados pela fórmula Raiz (y+0,5). DAR. Com relação à altura de corte para as parcelas que não receberam os herbicidas as alturas de 10 e 20cm apresentaram maior percentagem de controle sendo diferente estatisticamente das alturas de 30 e 40cm. Uma menor altura de corte das plantas também facilita as operações de plantio subseqüentes. CONCLUSÕES Os resultados obtidos no presente trabalho levam-nos as seguintes conclusões: 1. A aplicação dos herbicidas 2,4 D amina e o glyfosate são eficientes no controle da rebrota de plantas de algodão roçadas com triton; 2. As alturas de roçagem de 10 e 20 centímetros possibilitam melhor controle da rebrota e a época de aplicação dos herbicidas não afetaram a eficiência dos herbicidas.

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LEMON, R.; STICHLER, C.; NORMAN, J.. Cotton Stalk Destruction with Herbicides. Texas: Texas Cooperative Extension, The Texas A & M University System. SCS Disponível em: < Acesso em: 20 maio MELO, F. L. A.; CHIAVEGATO, E. J.; KUBIAK, D. M. Manejo químico da rebrota do algodoeiro no sistema plantio direto. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 4., 2003, Goiânia. Anais... Campina Grande: Embrapa CNPA, CD ROM. RANGEL, L. E. P.; FERREIRA, O. R. R.; LUSSIETTI, W. O. Avaliação de trabalho de implemento de destruição de restos culturais do algodoeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 4., 2003, Goiânia. Anais... Campina Grande: Embrapa CNPA, CD ROM. ROBERTSON, B. et al. Options for Chemical Stalk Termination Arkansas: University of Arkansas, Disponível em: < Acesso em 20 maio SILVA, O. R. R. F. et al. Avaliação de diferentes métodos de destruição de restos culturais do algodoeiro. In CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 1., 1997, Fortaleza. Anais... Campina Grande: Embrapa CNPA, p

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