EFEITO DA ALTURA DE ROÇAGEM E ÉPOCA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS NO CONTROLE DA BROTAÇÃO DO ALGODÃO APÓS A COLHEITA
|
|
- Pedro Henrique Belém Galvão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EFEITO DA ALTURA DE ROÇAGEM E ÉPOCA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS NO CONTROLE DA BROTAÇÃO DO ALGODÃO APÓS A COLHEITA Romeu Soares Filho (Agencia Rural / romeusoares@ibest.com.br). RESUMO - A inserção da cultura do algodão em rotação com soja e milho, no sistema de plantio direto,exige que os restos culturais do algodoeiro sejam destruídos e/ou inativados, evitando a rebrota após a colheita, que proporcionaria a continuidade de doenças e pragas, principalmente o bicudo do algodoeiro. Em vista disso realizou-se o presente trabalho para verificar a influencia da altura de roçagem e da época de aplicação de herbicidas no controle da brotação das plantas de algodoeiro. Foram usadas as dosagens de g/ha de 2,4 D amina e g/ha de glyfosate aplicados às plantas roçadas a 10, 20, 30 e 40 centímetros de altura. As épocas de aplicação dos herbicidas foram: 1- Imediatamente após a roçagem, 2- Trinta dias após, 3- Imediatamente após a roçagem e repetição trinta dias após e 4 Sem aplicação de herbicida. Ficou evidenciado a ação dos herbicidas no controle da rebrota do algodoeiro. As alturas roçagem de 10 e 20 centímetros apresentaram melhores resultados e as épocas de aplicação dos herbicidas não afetaram a percentagem de controle de rebrota. Palavras-chave: algodão, restos culturais. EFFECT OF THE SHREDDING HEIGHT AND TIME OF HERBICIDES APPLICATION IN THE REGROW CONTROL OF COTTON PLANTS AFTER THE CROP ABSTRACT - The introduce of cotton culture in rotation with soybean and corn in the direct system planting ( no till) demands that the cultural remains of cotton plants must be destroyed and/or died, avoiding the regrow following harvest, that would provide the continuity of disease and insects, mainly the cotton boll weevil. Thus took place the present work to verify the influence the shredding height and the time of herbicide application in the regrow control of cotton plants. It was used 1,600 g/ha de 2,4-D amine and 1,080 g/ha de glyfosate applied to the plants shredded about 10, 20, 30 and 40 centimeters of height. The time of herbicides application were: 1 immediately after the shredding operation; 2 Thirty days after the shredding operation; 3 immediately after the shredding operation and repetition thirty days later and 4 without herbicide application. The action of the herbicides was evidenced in the regrow control of the cotton plants. The heights of shredding of 10 and 20 centimeters presented better results and the time of herbicides application no affected the percent of regrow control. Key words: cotton, cultural remains. INTRODUÇÃO A destruição dos restos culturais do algodoeiro, imediatamente após a colheita, é medida profilática de fundamental importância na redução da infestação de pragas, principalmente o bicudo do algodoeiro (Antomonus grandis, Boheman), assim como a quantidade de inóculos de doenças (Vieira et al, 1992). Para a destruição dos restos culturais muitos agricultores utilizam implementos pesados de preparo do solo, como as grades aradoras e grades niveladoras (SILVA et al, 1997). Estes implementos movimentam o solo desagregando-o, formando camadas compactadas na subsuperfície e eliminando a cobertura vegetal que protege o solo contra erosão. Este manejo não condiz com os
2 princípos básicos do plantio direto que prega o não revolvimento do solo a cobertura vegetal e a rotação de culturas. Rangel et al (2003), estudando a eficiência de um protótipo de equipamento agrícola na destruição da soqueira do algodão concluiu que a altura de trabalho da máquina foi um fator que alterou a movimentação do solo e o tamanho das partículas destruídas. Melo et al (2003), em estudo do manejo químico da rebrota do algodoeiro no sistema plantio direto, conclui que os usos dos herbicidas 2,4-D diclorofenoxiacético (1209 gramas do ingrediente ativo por hectare) ou glifosato (1440 gramas do ingrediente ativo por hectare) é eficiente no controle da rebrota do algodoeiro. A roçagem das plantas, aliado a utilização de herbicidas, no controle da rebrota do algodoeiro vem sendo estudado a fim de possibilitar inserir a cultura do algodoeiro no sistema de plantio direto, aproveitando os grandes benefícios desta prática. MATERIAL E MÉTODOS O ensaio foi instalado na Fazenda Vargem Grande de propriedade da Agropecuária Peters S/A, em solo classificado com latossolo vermelho escuro argilo arenoso, com 50,9 % de areia, 6 % de silte e 43,1 % de argila. A propriedade se situa a 960 metros de altitude. A área em questão vem sendo rotacionada entre as culturas de soja, milho com brachiaria e algodão em sistema de plantio direto. O algodão foi plantado no final de dezembro de 2003, no espaçamento de 0,90 entre fileiras, 9 plantas por metro, cultivar BRS - Aroeira. O delineamento experimental utilizado foi de parcelas subdivididas com 4 repetições. A parcela altura de roçagem contou com 4 alturas: 10, 20, 30 e 40 centímetros e foi subdivida nas parcelas de épocas de aplicação: 1 Imediatamente após a roçagem; 2 - Trinta dias após; 3 Imediatamente após a roçagem e repetição trinta dias após; 4 Sem aplicação de herbicidas. As parcelas experimentais constituíam de 12 fileiras de algodão com 10 metros de comprimento. Foram roçadas 6 fileiras centrais e a área útil compreendia 2 fileiras, também centrais, de 5 metros de comprimento, totalizando 9,0 metros quadrados de área. A colheita foi efetuada em julho de 2004, com produtividade média de cerca de 3500 quilos por hectare de algodão em caroço. A operação de roçagem foi efetuada no dia 12/07/2004 usando de equipamento denominado Triton, acionado pela tomada de potencia do trator. Na aplicação do herbicida foi utilizado pulverizador costal de barra com 4 bicos espaçados de 0,9 metros, pressurizados por CO2, com pressão constante de 274,4 Kpa (2,8 kg/cm 2 ). A aplicação foi feita entre as 17:00 e 18:00 horas do dia 12/07/2004 e 11/08/2004. Foram avaliadas as percentagens de tocos (plantas roçadas) que rebrotaram aos 15, 30, 45, e 60 dias após a roçagem. Na determinação da percentagem de rebrota foi considerado qualquer estrutura de rebrota RESULTADOS E DISCURSSÃO O manejo da soqueira da cultura do algodão, no município de Montividiu, GO, é feito nos meses de junho/julho, logo após a colheita, meses de pouca ou nenhuma precipitação. A baixa umidade do solo aliado a baixa umidade relativa afetam a brotação das plantas de algodão, fazendo um primeiro controle da rebrota. A roçagem das plantas e a aplicação de herbicidas atuam em conjunto diminuindo a rebrota das plantas cortadas. A altura de corte na roçagem afeta a rebrota, como mostra a
3 Tabela 1, sendo que as alturas de corte de 10 e 20 centímetros são estatisticamente diferentes das alturas de 30 e 40 centímetros em amostragens feitas em 15, 30 e 45 dias após a roçagem. Para amostragens feitas em 60 dias após a roçcagem a altura de 10 centímetros diferiu da altura de 40 centímetros pelo teste de Tukey a 5 % de probabilidade. Tabela 1. Percentagem de controle da brotação em função da altura de roçagem Altura de roçagem 15 DAR 30 DAR 45 DAR 60 DAR 40 54,81 a 54,58 a 70,93 a 82,95 a 30 60,36 a 65,41 a 76,65 a 84,42 a b 20 70,89 b 77,12 b 84,83 b 90,88 b c 10 79,30 b 83,53 b 90,29 b 94,62 c Obs: Para análise estatística os dados foram transformados pela fórmula Raiz (Y+0,5). DAR. Estes resultados estão de acordo com Lemon et al (2003) que recomenda a altura de 15,24 a 20,32 centímetros na roçagem das plantas de algodoeiro. Robertson et al (2002), afirmam que com esta altura há redução dos danos aos pneus de borracha das semeadoras nos próximos plantios. Com relação à época de aplicação dos herbicidas, verifica-se que não há diferença entre as aplicações imediata, feita aos 30 dias, imediata com repetição aos 30 dias no controle da rebrota das plantas de algodão, porém todas as épocas tiveram efetividade no controle da brotação quando comparadas com as parcelas que não tiveram aplicação de herbicidas (Tab. 2). Estes resultados estão de acordo com Robertson et al (2005), que em estudo de campo conduzido próximo a Aubrey, Arkansas, no outono de 2002, verificou-se que não havia diferença estatística entre as épocas de aplicação do herbicida 2,4 D após a roçagem no controle da rebrota do algodoeiro. Tabela 2. Percentagem de controle de brotação em função da época de aplicação do herbicida. Época de Aplicação 15 DAR 30 DAR 45 DAR 60 DAR Sem herbicida 44,62 a 51,48 a 59,46 a 68,46 a 30 DAR 43,88 a 51,62 a 80,33 b 94,61 b Imediato 86,83 b 89,92 b 86,89 b 91,42 b Imed dias 90,03 b 91,62 b 95,62 c 98,38 b Obs: Para análise estatística os dados foram transformados pela fórmula Raiz (y+0,5). DAR. Considerando todos os tratamentos verifica-se, pela Tabela 3, que de uma forma geral, aplicação de herbicidas controla a rebrota do algodão, não havendo diferença entre as épocas de aplicação dos herbicidas, fato que possibilita maior faixa de tempo na aplicação dos herbicidas.
4 Tabela 3. Percentagem de controle da rebrota para todos os tratamentos Tratamentos DAR 60 DAR Roçagem a 40 cm e sem herbicida 40,79 a 52,51 a Roçagem a 30 cm e sem herbicida 55,13 a b 62,91 a b Roçagem a 20 cm e sem herbicida 64,00 b c 73,62 b c Roçagem a 40 cm, herbicida imediato e repetição aos 30 dias 69,14 b c d 91,63 d Roçagem a 10 cm e sem herbicida 77,92 c d e 84,60 c d Roçagem a 30 cm, herbicida imediato e repetição aos 30 dias 78,85 c d e f 93,36 d Roçagem a 30 cm e herbicida imediato 79,56 c d e f 84,55 c d Roçagem a 40 cm e herbicida imediato 81,63 c d e f 90,19 d Roçagem a 20 cm, herbicida imediato e repetição aos 30 dias 84,81 d e f 96,97 d Roçagem a 10 cm, herbicida imediato e repetição aos 30 dias 88,50 e f 96,49 d Roçagem a 20 cm e herbicida imediato 90,46 e f 93,26 d Roçagem a 40 cm, herbicida 30 dias 92,18 e f 97,28 d Roçagem a 30 cm, herbicida 30 dias 93,05 e f 96,86 d Roçagem a 10 cm, herbicida imediato 95,92 e f 97,67 d Roçagem a 20 cm, herbicida 30 dias 98,44 f 99,68 d Roçagem a 10 cm, herbicida 30 dias 98,81 f 99,70 d Obs: Para análise estatística os dados foram transformados pela fórmula Raiz (y+0,5). DAR. Com relação à altura de corte para as parcelas que não receberam os herbicidas as alturas de 10 e 20cm apresentaram maior percentagem de controle sendo diferente estatisticamente das alturas de 30 e 40cm. Uma menor altura de corte das plantas também facilita as operações de plantio subseqüentes. CONCLUSÕES Os resultados obtidos no presente trabalho levam-nos as seguintes conclusões: 1. A aplicação dos herbicidas 2,4 D amina e o glyfosate são eficientes no controle da rebrota de plantas de algodão roçadas com triton; 2. As alturas de roçagem de 10 e 20 centímetros possibilitam melhor controle da rebrota e a época de aplicação dos herbicidas não afetaram a eficiência dos herbicidas.
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LEMON, R.; STICHLER, C.; NORMAN, J.. Cotton Stalk Destruction with Herbicides. Texas: Texas Cooperative Extension, The Texas A & M University System. SCS Disponível em: < Acesso em: 20 maio MELO, F. L. A.; CHIAVEGATO, E. J.; KUBIAK, D. M. Manejo químico da rebrota do algodoeiro no sistema plantio direto. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 4., 2003, Goiânia. Anais... Campina Grande: Embrapa CNPA, CD ROM. RANGEL, L. E. P.; FERREIRA, O. R. R.; LUSSIETTI, W. O. Avaliação de trabalho de implemento de destruição de restos culturais do algodoeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, 4., 2003, Goiânia. Anais... Campina Grande: Embrapa CNPA, CD ROM. ROBERTSON, B. et al. Options for Chemical Stalk Termination Arkansas: University of Arkansas, Disponível em: < Acesso em 20 maio SILVA, O. R. R. F. et al. Avaliação de diferentes métodos de destruição de restos culturais do algodoeiro. In CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 1., 1997, Fortaleza. Anais... Campina Grande: Embrapa CNPA, p
Destruição Química da Soqueira do Algodão no Mato Grosso.
Destruição Química da Soqueira do Algodão no Mato Grosso. Edson R. de Andrade Junior (Pequisador IMAmt edsonjunior@imamt.com.br) Resumo O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de herbicidas
Leia maisAVALIAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA A DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS DO ALGODOEIRO NO CERRADO DE GOIÁS 1
AVALIAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA A DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS DO ALGODOEIRO NO CERRADO DE GOIÁS 1 Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira (Embrapa Algodão / acunha@cnpa.embrapa.br), Odilon Reny Ribeiro
Leia maisDESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUL MARANHENSE
DESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUL MARANHENSE José Lopes Ribeiro (Embrapa MeioNorte / jlopes@cpamn.embrapa.br), Valdenir Queiroz Ribeiro (Embrapa MeioNorte),
Leia maisAVALIAÇÃO DA PORCENTAGEM DE REBROTA EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO DE CINCO CULTIVARES DE ALGODÃO DEPOIS DE ROÇADA E APLICAÇÃO DE GLIFOSATO
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIAÇÃO DA PORCENTAGEM DE REBROTA EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO DE CINCO
Leia maisÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG *
ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG * Julio Pedro Laca-Buendía 1, Joel Fallieri 2, Julio C. Viglioni Penna 3, Bruno B. de Oliveira 4, Petrônio J. da Silva
Leia maisCOMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS PARA CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis. Boheman, 1843) (*).
COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS PARA CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis. Boheman, 1843) (*). Hélio Ferreira da Cunha 1 ; Adriano Borges de Oliveira 2 ; Marcos Rogério Nunes 3,
Leia maisEFICÁCIA DO HERBICIDA GLIFOSATO NO CONTROLE DA REBROTA DA CULTURA DO ALGODOEIRO COLORIDO EM MUZAMBINHO/MG
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG EFICÁCIA DO HERBICIDA GLIFOSATO NO CONTROLE DA REBROTA DA CULTURA DO ALGODOEIRO
Leia maisÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA *
ÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA * Michelle de Oliveira Lima 1, Julio C. Viglioni Penna 2, Julio P. Laca-Buendía 3, Joel Fallieri 4, Petrônio José
Leia maisÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE PARA A REGIÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE PARA A REGIÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Julio Pedro Laca-Buendía 1, Joel Fallieri 2, Paulo de Oliveira 3 Luiz Cardoso Neto 4 Petrônio José
Leia maisCONTROLE MECÂNICO DE SOQUEIRAS DE ALGODÃO. Valdinei Sofiatti Pesquisador da Embrapa Algodão
CONTROLE MECÂNICO DE SOQUEIRAS DE ALGODÃO Valdinei Sofiatti Pesquisador da Embrapa Algodão INTRODUÇÃO A destruição eficiente dos restos culturais é fundamental para reduzir a população de pragas na entressafra
Leia maisAVALIAÇÃO DE HERBICIDAS PARA A DESTRUIÇÃO QUÍMICA DE SOQUEIRAS DO ALGODOEIRO
AVALIAÇÃO DE HERBICIDAS PARA A DESTRUIÇÃO QUÍMICA DE SOQUEIRAS DO ALGODOEIRO Fabiano Victor Siqueri Engº. Agr. Pesquisador da área de Proteção de Plantas. fabiano.ata@fundacaomt.com.br Fundação de Apoio
Leia maisA Cultura do Algodoeiro
A Cultura do Algodoeiro Saul Carvalho 7. Preparo do Solo Escolha do sistema de manejo e métodos de preparo do solo peculiaridades edáficas e fisiográficas da região características da cultura Uma a duas
Leia maisINTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA
INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA José Fernando Jurca Grigolli (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) Introdução A região
Leia maisEFEITO DO INSETICIDA ETOFENPROX 100 SC NO CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO
EFEITO DO INSETICIDA ETOFENPROX 100 NO CONTROLE DO BICUDO-DO-ALGODOEIRO Thiago F. Bertoncello (UFMS), Ricardo Barros (UFMS), Marcio M. Goussain (Sipcam Agro - Uberaba- MG), Marcos G. Fernandes (UFMS),
Leia maisEspaçamento alternado e controle de crescimento do feijoeiro com aplicação do fungicida propiconazol
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2012, Belo Horizonte Espaçamento alternado e controle de crescimento do feijoeiro com aplicação do fungicida propiconazol Júnio Oliveira Ferreira (1),
Leia maisESTUDO DE ÉPOCA DE PLANTIO DO ALGODOEIRO ADENSADO NA REGIÃO DE CAMPINAS-SP INTRODUÇÃO
Página 985 ESTUDO DE ÉPOCA DE PLANTIO DO ALGODOEIRO ADENSADO NA REGIÃO DE CAMPINAS-SP Luiz Henrique Carvalho 1 ; Nelson Machado da Silva 1 ; Julio Isao Kondo 1 ; Edivaldo Cia 1 ; Ederaldo José Chiavegato
Leia maisCOMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO CERRADO DA BAHIA. 1
COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO CERRADO DA BAHIA. 1 Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia / fundacaoba.algodao@aiba.org.br), João Luis da Silva Filho (Embrapa Algodão), Eleusio Curvelo Freire
Leia maisEFEITO DO CLORETO DE MEPIQUAT NO CRESCIMENTO E NA PRODUÇAO DO ALGODOEIRO cv. RUBI
EFEITO DO CLORETO DE MEPIQUAT NO CRESCIMENTO E NA PRODUÇAO DO ALGODOEIRO cv. RUBI Fernanda Fernandes de Melo Lopes (UFCG / fndmelo@yahoo.com.br), Rosiane de Lourdes Silva de Lima (Unesp Jaboticabal), Jeane
Leia maisAVALIACAO DE GENÓTIPOS DE ALGODOEIRO PARA O CERRADO DE RONDÔNIA
AVALIACAO DE GENÓTIPOS DE ALGODOEIRO PARA O CERRADO DE RONDÔNIA Vicente de Paulo Campos Godinho (Embrapa Rondônia / vgodinho@netview.com.br), Marley Marico Utumi (Embrapa Rondônia), Elêusio Curvêlo Freire
Leia maisANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTA CÃO COM CULTURAS ,(, PRODUTORAS DE GRAOS NO INVERNO E NO VERÃO
158 Resultados de soja da Embrapa Trigo ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTA CÃO COM CULTURAS,(, PRODUTORAS DE GRAOS NO INVERNO E NO VERÃO Henrique Pereira dos Santos1,2 Ivo Ambrosi'
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE CONTROLE RESIDUAL DE PLANTAS DANINHAS DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NA CULTURA DO ALGODÃO
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE CONTROLE RESIDUAL DE PLANTAS DANINHAS DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NA CULTURA DO ALGODÃO Ricardo Camara Werlang (FMC Química do Brasil Ltda / ricardo_werlang@fmc.com),
Leia maisDestruição de soqueiras de algodão
Destruição de soqueiras de algodão A destruição da soqueira de algodão visa eliminar as plantas de algodão após a colheita com o objetivo específico de interromper o ciclo biológico de pragas e doenças
Leia maisALTURA FINAL E PRODUTIVIDADE DO ALGODOEIRO HERBÁCEO SOB DIFERENTES DOSES DE REGULADOR DE CRESCIMENTO.
ALTURA FINAL E PRODUTIVIDADE DO ALGODOEIRO HERBÁCEO SOB DIFERENTES DOSES DE REGULADOR DE CRESCIMENTO. Tiago Moraes Suet 1 ; Gustavo Pazzetti Ordoñez 2 ; Jairo dos Santos 3 ; Charles E. Leão 4. (1) Departamento
Leia maisESPAÇAMENTOS REDUZIDOS NA CULTURA DO ALGODOEIRO: EFEITOS SOBRE ALGUMAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS *
ESPAÇAMENTOS REDUZIDOS NA CULTURA DO ALGODOEIRO: EFEITOS SOBRE ALGUMAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS * Fernando Mendes Lamas 1, Luiz Alberto Staut 2, Francisco Marques Fernandes 3, Paulino José Melo Andrade
Leia maisAVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE FIBRA COLORIDA NOS MUNICÍPIOS DE ANGICAL E WANDERLEY-BA 1
Página 1280 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE FIBRA COLORIDA NOS MUNICÍPIOS DE ANGICAL E WANDERLEY-BA 1 Murilo Barros Pedrosa¹; Daniel Macedo Rios²; Lindoval Rodrigues do Nascimento³; Carlos Augusto
Leia maisResposta de Cultivares de Milho a Variação de Espaçamento Entrelinhas.
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Resposta de Cultivares de Milho a Variação de Espaçamento Entrelinhas Leonardo Melo Pereira da Rocha 1, Luciano Rodrigues
Leia maisCONTROLE DA REBROTA NA CULTURA DO ALGODOEIRO
CONTROLE DA REBROTA NA CULTURA DO ALGODOEIRO Denis Santos da Silveira (UNIDERP / denisx@terra.com.br), Josimar França da Silva (UNIDERP/ josimarf@hotmail.com), Rafael Yoshioka de Vidis, Carlos Henrique
Leia maisPRODUÇÃO DO ALGODOEIRO EM DIFERENTES SISTEMAS DE ROTAÇÃO E SUCESSÃO DE CULTURAS EM GOIÂNIA, GO
PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO EM DIFERENTES SISTEMAS DE ROTAÇÃO E SUCESSÃO DE CULTURAS EM GOIÂNIA, GO Adriana de Oliveira Rocha (UFG / adrianinhaor@yahoo.com.br), Juarez Patrício de Oliveira Júnior (UFG), Wilson
Leia maisBOLETIM TÉCNICO nº 19/2017
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação
Leia maisMANEJO DAS PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIOS DE ABACAXI EM PRESIDENTE TANCREDO NEVES, MESORREGIÃO DO SUL BAIANO
MANEJO DAS PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIOS DE ABACAXI EM PRESIDENTE TANCREDO NEVES, MESORREGIÃO DO SUL BAIANO Aristoteles Pires de Matos 1 ; Quionei Silva Araújo 2 ; Fábio José Pereira Galvão 3 ; Antônio
Leia maisEFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO
EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Crébio José Ávila (Embrapa Agropecuária Oeste / crebio@cpao.embrapa.br),
Leia maisDESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO DE SEMENTES POR FITA.
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO
Leia maisAvaliação de aspectos produtivos de diferentes cultivares de soja para região de Machado-MG RESUMO
Avaliação de aspectos produtivos de diferentes cultivares de soja para região de Machado-MG Caio W. A. de SOUZA 1 ; André D. VEIGA 2 ; Patrícia A. VEIGA 3 ; Pedro A. P. L. da SILVA 4 ; Thulio A. de S.
Leia maisCOMPORTAMENTO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUDOESTE PIAUIENSE
COMPORTAMENTO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUDOESTE PIAUIENSE José Lopes Ribeiro (Embrapa MeioNorte / jlopes@cpamn.embrapa.br), Valdenir Queiroz Ribeiro (Embrapa MeioNorte),
Leia maisARRANJO DE PLANTAS PARA LINHAGENS E CULTIVAR DE ALGODOEIRO NO ESTADO DE GOIÁS
ARRANJO DE PLANTAS PARA LINHAGENS E CULTIVAR DE ALGODOEIRO NO ESTADO DE GOIÁS Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira (Embrapa Algodão / acunha@cnpa.embrapa.br), Fernando Mendes Lamas (Embrapa Agropecuária
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO MANUAL PARA A SEMEADURA DA MAMONEIRA.
AVALIAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO MANUAL PARA A SEMEADURA DA MAMONEIRA Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva 1, Valdinei Sofiatti 1,Waltemilton Vieira Cartaxo 1, Franklin Magnum de Oliveira Silva 2, Gedeão Rodrigues
Leia maisLINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO DE FIBRAS MÉDIAS E LONGAS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA
Página 1417 LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO DE FIBRAS MÉDIAS E LONGAS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 200910. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Nelson Dias Suassuna 2, Camilo de Lelis Morello 2 ; Eleusio Curvelo Freire
Leia mais16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE
16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO
AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO HERBICIDA CLOMAZONE, APLICADO NA DESSECAÇÃO, NO CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ALGODÃO Ricardo Camara Werlang (FMC Química do Brasil Ltda / ricardo_werlang@fmc.com),
Leia maisMATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO HERBICIDA CARFENTRAZONE-ETHYL, APLICADO EM MISTURA COM GLIFOSATO, EM PÓS-EMERGÊNCIA, NO MANEJO DA CULTURA DO ALGODÃO NO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO. Fabiana Geni dos Santos 1,
Leia maisINTERFERÊNCIA DA INFESTAÇÃO DE PLANTAS VOLUNTÁRIAS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO COM A SUCESSÃO SOJA E MILHO SAFRINHA
INTERFERÊNCIA DA INFESTAÇÃO DE PLANTAS VOLUNTÁRIAS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO COM A SUCESSÃO SOJA E MILHO SAFRINHA Adegas, F. S. (Embrapa Soja, Londrina-PR, fernando.adegas@embrapa.br); Gazziero, D. L. P.
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 913
Página 913 DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO E CLORETO DE MEPIQUAT EM PLANTIO ADENSADO DO ALGODOEIRO, NA PRESENÇA DE NEMATOIDES. Luiz Henrique Carvalho 1 ; Nelson Machado da Silva 1 ; Julio Isao Kondo 1 ;
Leia maisPARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS
PARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS Ednaldo Binhardi Feltrin (Unesp - Ilha Solteira / ednaldofeltrin@yahoo.com.br), Enes Furlani Junior (Unesp
Leia maisDESTRUIÇÃO DE RESTOS CULTURAIS, REBROTES E PLANTAS VOLUNTÁRIAS: UMA EXPERIÊNCIA
Sala Especializada 11: Destruição dos restos culturais e rebrotes DESTRUIÇÃO DE RESTOS CULTURAIS, REBROTES E PLANTAS VOLUNTÁRIAS: UMA EXPERIÊNCIA André Luis da Silva 1 1 Grupo Schlatter (andre@schlatter.com.br)
Leia maisESTUDO DO PROGRESSO GENÉTICO NA POPULAÇÃO UFG- SAMAMBAIA, SUBMETIDA A DIFERENTES MÉTODOS DE SELEÇÃO.
ESTUDO DO PROGRESSO GENÉTICO NA POPULAÇÃO UFG- SAMAMBAIA, SUBMETIDA A DIFERENTES MÉTODOS DE SELEÇÃO RAMOS, Michele Ribeiro 1 ; BRASIL, Edward Madureira 2 Palavras-chave: progresso genético, métodos de
Leia maisAvaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução
Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul Machado, J.R. de A. 1 ; Guimarães, L.J.M. 2 ; Guimarães, P.E.O. 2 ; Emygdio, B.M. 3 Introdução As variedades sintéticas
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 893
Página 893 DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE ALGODOEIRO CV FMT 701 COM PLANTIO EM ESPAÇAMENTOS CONVENCIONAIS E ADENSADOS SOB A APLICAÇÃO DE SUBDOSES DE GLIFOSATO COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO Ana Paula Portugal
Leia maisEFEITO DO ESPAÇAMENTO E DENSIDADE DE PLANTAS SOBRE O COMPORTAMENTO DO ALGODOEIRO (*)
EFEITO DO ESPAÇAMENTO E DENSIDADE DE PLANTAS SOBRE O COMPORTAMENTO DO ALGODOEIRO (*) Fernando Mendes Lamas (Embrapa Agropecuária Oeste / lamas@cpao.embrapa.br), Luiz Alberto Staut (Embrapa Agropecuária
Leia maisEFEITO DA COMBINAÇÃO DE ESPAÇAMENTO X POPULAÇÃO DE PLANTA X NÍVEL DE ADUBAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO E RENDIMENTO DO ALGODOEIRO
EFEITO DA COMBINAÇÃO DE ESPAÇAMENTO X POPULAÇÃO DE PLANTA X NÍVEL DE ADUBAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO E RENDIMENTO DO ALGODOEIRO Marcos Rogério Nunes¹, Hélio Ferreira da Cunha 2, Gil Santos 3. (1) Estação Experimental
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS NO CONTROLE DE Euchistus heros NA CULTURA DO ALGODOEIRO
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS NO CONTROLE DE Euchistus heros NA CULTURA DO ALGODOEIRO Leandro Anderlin Garcia (FMC Química do Brasil Ltda / leandro_garcia@fmc.com), Ricardo Camara Werlang (FMC
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA. Destruição química da soqueira em variedades de algodoeiro resistentes ao glifosato
CIRCULAR TÉCNICA Nº17 / 2015 Maio de 2015 Publicação periódica de difusão científica e tecnológica editada pelo Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt) e dirigida a profissionais envolvidos com o cultivo
Leia maisComposição Bromatológica de Partes da Planta de Cultivares de Milho para Silagem
Composição Bromatológica de Partes da Planta de Cultivares de Milho para Silagem Previous Top Next JOSÉ C. CRUZ. 1, FRANCISCO T. F. PEREIRA. 1,ISRAEL A. PEREIRA FILHO. 1, JOSÉ J. FERREIRA. 2 1 Embrapa
Leia maisCONTROLE DE DOENÇAS POR MEIO DE VARIEDADES RESISTENTES E MANEJO CULTURAL. Nelson Dias Suassuna EMBRAPA - Algodão
CONTROLE DE DOENÇAS POR MEIO DE VARIEDADES RESISTENTES E MANEJO CULTURAL Nelson Dias Suassuna nelson.suassuna@embrapa.br EMBRAPA - Algodão Mancha de ramulária Etiologia: Ramularia areola Ciclo do patógeno:
Leia maisQUALIDADE DA FIBRA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE PLANTIO DA SEMENTE DE ALGODÃO LINTADA, DESLINTADA E DESLINTADA E TRATADA *
QUALIDADE DA FIBRA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE PLANTIO DA SEMENTE DE ALGODÃO LINTADA, DESLINTADA E DESLINTADA E TRATADA * Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1, Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva
Leia maisCALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis
CALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis Bruno Patrício Tsujigushi, Carlos Hissao Kurihara (2), Laércio Alves de Carvalho (3) Introdução A adoção
Leia maisRelatório Final Bolsista Agrisus
Relatório Final Bolsista Agrisus Nome do Projeto: Consórcio milho safrinha-forrageiras e a qualidade do sistema plantio direto no Estado de São Paulo - Programa Boa Cobertura - 782/11 Nome do Bolsista:
Leia maisInstituto de Ensino Tecnológico, Centec.
PRODUÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA (Ricinus communis L.) NO CARIRI CEARENSE, SOB IRRIGAÇÃO Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1, Máira Milani 1, Ramon de Araújo Vasconcelos 1, Hanna Emmanuelly Carneiro Dantas
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 88
Página 88 AVALIAÇÃO DE DANOS POR ANTHONOMUS GRANDIS BOH., 1843 (COLEOPTERA;CURCULIONIDAE) EM SISTEMAS DE CULTIVO ADENSADO E CONVENCIONAL E SUA RELAÇÃO COM A PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO. Dalva Gabriel 1 ; André
Leia mais11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO
11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO ESTÁDIO R3 DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de diferentes fontes de potássio aplicados no estádio
Leia maisENSAIO REGIONAL DE LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO DO NORDESTE
ENSAIO REGIONAL DE LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO DO NORDESTE Gildo Pereira de Araújo (URCA / araujogildo@ig.com.br), Francisco das Chagas Vidal Neto (Embrapa Algodão), Francisco de Assis Leite
Leia maisPRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CULTIVAR EM CHAPADÃO DO SUL - MS 1. Priscila Maria Silva Francisco
Página 1075 PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CULTIVAR EM CHAPADÃO DO SUL - MS 1 Jefferson Luis Anselmo 1 ; Denis Santiago da Costa; Thiago Zago Leonel; Fábio da Silva
Leia maisAVALIAÇÃO DO EFEITO FITOrÓXICO DE TRIFLURALINA APLICADA EM PRÉ-EMERGÊNCIA NA CULTURA DO MILHO l
Empresa lraiiieiro ele Pnquilo Atropeouório-rMIRAM villouloclo00 Mini.,,,io cio Atrioulturo centro Nooionol di ~"",ilo ele Trito-CN~T I'S. ICm 174 coixo '01 SU "100- ~ o 'unclo PESQUISA EM ANDAMENTO AVALIAÇÃO
Leia maisMANEJO DE RESTOS CULTURAIS DE MILHO PARA PLANTIO DIRETO DE TRIGO. Resumo
MANEJO DE RESTOS CULTURAIS DE MILHO PARA PLANTIO DIRETO DE TRIGO Denardin, J.E. 1 ; Kochhann, R.A. 1 Resumo Presume-se que semeadoras para plantio direto apresentam problemas operacionais para semear trigo
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 965
Página 965 EFEITO DO USO DE SUBDOSES DE GLIPHOSATO COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO NA PRODUTIVIDADE DE ALGODOEIRO CULTIVADO NO CERRADO. Ana Paula Portugal Gouvêa Luques 1 ; Enes Furlani Junior 1 ; Danilo
Leia mais08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA
08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA COM TECNOLOGIA INTACTA RR2 PRO EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja disponíveis comercialmente
Leia maisRESPOSTA ECONÔMICA DA CULTURA DO ALGODOEIRO A DOSES DE FERTILIZANTES *
RESPOSTA ECONÔMICA DA CULTURA DO ALGODOEIRO A DOSES DE FERTILIZANTES * Luiz Alberto Staut (1), Fernando Mendes Lamas (1), Geraldo Augusto de Melo Filho (1), Roberto dos Anjos Reis Júnior (2) ; (1) Embrapa
Leia maisProdutividade de Genótipos de Feijão do Grupo Comercial Preto, Cultivados na Safra da Seca de 2015, no Norte de Minas Gerais.
Produtividade de Genótipos de Feijão do Grupo Comercial Preto, Cultivados na Safra da Seca de 2015, no Norte de Minas Gerais. P. V. SANTOS JUNIOR 1 ; A. J. CARVALHO3; P. S. C. BATISTA 2 ; M. L. LACERDA
Leia maisResposta da Cultura do Milho Cultivado no Verão a Diferentes Quantidades de Calcário e Modos de Incorporação
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Resposta da Cultura do Milho Cultivado no Verão a Diferentes Quantidades de Calcário e Modos de Incorporação Marcelo
Leia mais14 AVALIAÇÃO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA
14 AVALIAÇÃO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA CULTURA DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar a eficácia dos herbicidas Boral, Classic, e Spider visando o manejo do complexo
Leia maisBOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 12 AVALIAÇÃO DO UBYFOL N-32 NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar a eficiência do na cultura da soja em Lucas do Rio Verde MT. BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 Lucas do Rio Verde, MT Agosto, 2015 Autores
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5771-5775 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO NO USO DE NITROGÊNIO CARVALHO, Glaucilene Duarte 1 ; DE CAMPOS, Alfredo Borges 2 & FAGERIA,
Leia maisTÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE "BRACHIARIA" SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE ESPÉCIES DE "BRACHIARIA" SUBMETIDAS A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE CATEGORIA:
Leia maisAVALIAÇÃO DE COBERTURAS VEGETAIS SEMEADAS NA PRIMAVERA E SUAS INFLUÊNCIAS SOBRE O ALGODOEIRO 1
AVALIAÇÃO DE COBERTURAS VEGETAIS SEMEADAS NA PRIMAVERA E SUAS INFLUÊNCIAS SOBRE O ALGODOEIRO 1 Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira (Embrapa Algodão / acunha@cnpa.embrapa.br), Fernando Mendes Lamas (Embrapa
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA. Destruição química de soqueira em variedades de algodoeiro resistentes ao glifosato - Safra 2016
CIRCULAR TÉCNICA Nº29 / 2017 Março de 2017 Publicação periódica de difusão científica e tecnológica editada pelo Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt) e dirigida a profissionais envolvidos com o
Leia mais5. Titulo: Efeito da incorporação superficial de herbicidas na cultura da Pesquisadores: José Alberto Roehe de Oliveira Velloso, Antonio Fa
5. Titulo: Efeito da incorporação superficial de herbicidas na cultura da soja. 5.1. Pesquisadores: José Alberto Roehe de Oliveira Velloso, Antonio Fa ganello. Colaboradores: Rui Dal'piaz João Antonio
Leia maisESTRATÉGIAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR
ESTRATÉGIAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR MORAIS, H. A. (Test Agro, Rio Verde/GO henrique.morais@terra.com.br), CABRAL, R. S. (UniRV Universidade
Leia maisBOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 10 AVALIAÇÃO DE DOSES D CULTURA DO MILHO SE LUCAS DO RIO VERDE M Objetivo Avaliar o efeito do emprego diferentes doses de nitrogênio aplicado via cobertura nos caracteres agronômicos e na produtividade
Leia maisA destruição dos restos culturais do algodoeiro
CIRCULAR TÉCNICA Nº16 / 2015 Maio de 2015 Publicação periódica de difusão científica e tecnológica editada pelo Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt) e dirigida a profissionais envolvidos com o cultivo
Leia maisEFEITO DE ESPAÇAMENTO E DENSIDADE DE PLANTIO NO ESTABELECIMENTO DA CULTURA DO CAFÉ EM SOLO DE BAIXA FERTILIDADE NATURAL DA REGIÃO SERRANA FLUMINENSE
EFEITO DE ESPAÇAMENTO E DENSIDADE DE PLANTIO NO ESTABELECIMENTO DA CULTURA DO CAFÉ EM SOLO DE BAIXA FERTILIDADE NATURAL DA REGIÃO SERRANA FLUMINENSE ANDRADE, W.E.B. 1 ; NASCIMENTO, D. 2 ; ALVES, S.M.C.
Leia maisAVALIAÇÃO DE DOIS ESPAÇAMENTOS E QUATRO DENSIDADES DE PLANTAS SOBRE A PRODUTIVIDADE DO ALGODOEIRO NO ESTADO DE MATO GROSSO (*)
AVALIAÇÃO DE DOIS ESPAÇAMENTOS E QUATRO DENSIDADES DE PLANTAS SOBRE A PRODUTIVIDADE DO ALGODOEIRO NO ESTADO DE MATO GROSSO (*) Paulo Hugo Aguiar (Fundação MT / pauloaguiar@fundacaomt.com.br), José Carlos
Leia maisArranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho
Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho JOSÉ C. CRUZ 1,, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1, MAURÍLIO F. de OLIVEIRA 1 1 Embrapa Milho e Sorgo. Caixa Postal 151 CEP. 35.701-970. Sete Lagoas,
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO NO SUDOESTE DA BAHIA, REGIÃO DO VALE DO YUYU
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO NO SUDOESTE DA BAHIA, REGIÃO DO VALE DO YUYU Murilo Barros Pedrosa (Fundação BA / fundacaoba.algodao@aiba.com.br), Eleusio Curvelo Freire (Embrapa Algodão),
Leia maisCULTIVARES DE ALGODOEIRO AVALIADAS EM DIFERENTES LOCAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2007/08 1. INTRODUÇÃO
Página 1481 CULTIVARES DE ALGODOEIRO AVALIADAS EM DIFERENTES LOCAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2007/08 1. Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia / algodao@fundacaoba.com.br), Camilo de Lelis Morello (Embrapa
Leia maisPRODUTIVIDADE DAS CULTIVARES PERNAMBUCANA, BRS PARAGUAÇU E BRS NORDESTINA EM SENHOR DO BONFIM-BA
PRODUTIVIDADE DAS CULTIVARES PERNAMBUCANA, BRS PARAGUAÇU E BRS NORDESTINA EM SENHOR DO BONFIM-BA Domingos Sávio Henriques Malta 1, Delfran Batista dos Santos 1, Roberto Sílvio Frota de Holanda Filho 2,
Leia maisDesempenho Operacional de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Sorgo Forrageiro
Desempenho Operacional de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Sorgo Forrageiro Flávia M. Nascimento 1, José G. L. Rodrigues 2, Carlos A. Gamero 3, Jairo C. Fernandes 4, Sílvio J. Bicudo 5 1,2,4
Leia maisAvaliação de Cultivares de Milho na Região Central de Minas Geraisp. Palavras-chave: Zea mays, rendimento de grãos, produção de matéria seca, silagem
Avaliação de Cultivares de Milho na Região Central de Minas Geraisp Previous Top Next MÁRCIO A.R. MONTEIRO 1, JOSÉ E. LOUREIRO 2, JOSÉ C. CRUZ 1, SHOITI M. TAKEUCHI 2, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1, MARCO
Leia mais15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM
15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM ASSOCIAÇÃO COM LOCKER NA CULTURA DA SOJA O objetivo neste trabalho foi avaliar o desempenho dos produtos (Seed e Crop+) e a sua associação com Locker em aplicação
Leia maisPOPULAÇÃO DE PLANTIO DE ALGODÃO PARA O OESTE BAIANO
POPULAÇÃO DE PLANTIO DE ALGODÃO PARA O OESTE BAIANO Liv Soares Severino 1 ; João Luís da Silva Filho 1 ; João Batista dos Santos 2 ; Arnaldo Rocha de Alencar 1. (1)Embrapa Algodão: e-mail liv@cnpa.embrapa.br
Leia maisSELETIVIDADE DE THIAMETHOXAM + PROFENOFÓS, EM TRÊS DOSES, AOS PRINCIPAIS PREDADORES DAS PRAGAS QUE OCORREM EM SOJA
214 Resultados de soja da Embrapa Trigo SELETIVIDADE DE THIAMETHOXAM + PROFENOFÓS, EM TRÊS DOSES, AOS PRINCIPAIS PREDADORES DAS PRAGAS QUE OCORREM EM SOJA Gabriela Lesche Tonet' Introdução Os inimigos
Leia maisCONTROLE QUÍMICO DO BICUDO DO ALGODOEIRO
CONTROLE QUÍMICO DO BICUDO DO ALGODOEIRO Ricardo Barros 1, Rodrigo Nogueira 2, Miguel F. Soria 3, Paulo E. Degrande 4. (1) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS. Departamento de Ciências Agrárias
Leia maisLINHAGENS DE ALGODOEIRO DE FIBRAS ESPECIAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2008/09. 1
Página 1411 LINHAGENS DE ALGODOEIRO DE FIBRAS ESPECIAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2008/09. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Flávio Rodrigo Gandolfi Benites 2 ; Eleusio Curvelo Freire
Leia maisMANEJO DE PLANTAS DANINHAS APRESENTANDO PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS APRESENTANDO PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR MORAIS, H. A. (Test Agro, Rio Verde/GO henrique.morais@terra.com.br), MACHADO, F. G. (UniRV Universidade
Leia maiso experimento foi conduzido, a campo, durante o ano agrícola de
3. Titulo: Efeito da época de aplicação de cyanazina e sua associação com trifluralin e metolachlor, no controle de dicotiledôneas na cul tura da soja. 3.1. Pesquisador: José Alberto Roehe de Oliveira
Leia maisINFLUÊNCIA DE DIFERENTES ARRANJOS DE PLANTAS EM CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO NA REGIÃO AGRESTE DO ESTADO DE ALAGOAS
INFLUÊNCIA DE DIFERENTES ARRANJOS DE PLANTAS EM CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO NA REGIÃO AGRESTE DO ESTADO DE ALAGOAS Dacio Rocha Brito 1, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2. (1) FUNESA UFPB/CCA, e-
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA 11 17
AVALIAÇÃO DA RESPOSTA DA LINHA DE FERTILZIANTES FOLIARES BIOSUL NA PRODUTIVIDADE DA SOJA SAFRA 2017 / 2018 OBJETIVO: O manejo da adubação nos solos, é fundamental para alcançar altas produtividades na
Leia maisADUBAÇÃO NPK DO ALGODOEIRO ADENSADO DE SAFRINHA NO CERRADO DE GOIÁS *1 INTRODUÇÃO
Página 1495 ADUBAÇÃO NPK DO ALGODOEIRO ADENSADO DE SAFRINHA NO CERRADO DE GOIÁS *1 Maria da Conceição Santana Carvalho 1 ; Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira 2 ; Ana Luiza Borin 2 1 Embrapa Arroz e
Leia maisEVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)
Leia maisDENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF
DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF Jorge Henrique Chagas 1 ; Júlio César Albrecht 2 ; João Leonardo Fernandes Pires 1 ; Márcio Só
Leia maisAVALIAÇÃO DE 4 PONTEIRAS DE HASTES SULCADORAS NA SEMEADURA DIRETA EM SOLOS MAIS COMPACTADOS
AVALIAÇÃO DE 4 PONTEIRAS DE HASTES SULCADORAS NA SEMEADURA DIRETA EM SOLOS MAIS COMPACTADOS DAIANA CRISTINA JOHANNS 1*, MARCOS ANTÔNIO ZAMBILLO PALMA 1 1 Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Cerro
Leia maisCOMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG
COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG Gabriela M. TERRA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Leonardo R. F. da SILVA 4 RESUMO Objetivou-se avaliar 5 genótipos
Leia mais